3. Certamente você deve ter percebido modos diferenciados de fala, seja
conversando com os colegas na sala de aula, assistindo a uma
reportagem na TV ou lendo textos históricos.
Essas variações podem acontecer de diversas formas e estão
diretamente relacionadas ao fenômeno de uso do idioma, ou seja,
os próprios falantes podem alterar o modo de falar, escrever e passar as
informações adiante.
Desse modo, constituímos o que chamamos de variações linguísticas e
essas variações relacionam-se a fatores que podem ser: históricos,
sociais, culturais e geográficos.
A seguir vamos cantar e conhecer mais sobre esse fenômeno!
4. Eu 'di' um beijo nela
E chamei pra passear
A gente 'fomos' no shopping,
Pra 'móde' a gente lanchar
Comi uns bichos estranhos,
Com um tal de gergelim
Até que tava gostoso,
Mas eu prefiro aipim
Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade
É um crediário
Nas Casas Bahia
5. Na canção da banda Mamonas Assassinas, a expressão
“Mas eu prefiro aipim” denota o tipo de variação:
a)diafásica, porque há familiaridade entre os ouvintes da
comunicação.
b)diastrática, uma vez que compõe o linguajar usado em
um grupo específico.
c)diatópica, porque aponta para as diferenças culturais
existentes entre as regiões.
d)histórica, pois há um vocabulário que revela diferenças
de faixas de idade.
6. Na canção da banda Mamonas Assassinas, a expressão
“Mas eu prefiro aipim” denota o tipo de variação:
a)diafásica, porque há familiaridade entre os ouvintes da
comunicação.
b)diastrática, uma vez que compõe o linguajar usado em
um grupo específico.
c)diatópica, porque aponta para as diferenças
culturais existentes entre as regiões.
d)histórica, pois há um vocabulário que revela diferenças
de faixas de idade.
7. A expressão “mode”, no vocabulário oral cotidiano das
pessoas de algumas regiões de nosso Estado, pode
significar, entre outras coisas: por causa de e em razão de.
No contexto dessa letra, “Pra mode” equivale a
a)para que pudéssemos
b)pensando em
c)porque pudéssemos
d)pudéssemos
8. A expressão “mode”, no vocabulário oral cotidiano das
pessoas de algumas regiões de nosso Estado, pode
significar, entre outras coisas: por causa de e em razão de.
No contexto dessa letra, “Pra mode” equivale a
a)para que pudéssemos
b)pensando em
c)porque pudéssemos
d)pudéssemos
9. Já doeu
Mas hoje não dói mais
Tanto fiz
Que agora tanto faz
O nosso amor calejou
Apanhou, apanhou que cansou
Na minha cama 'cê fez tanta falta
Que o meu coração te expulsou
Não tem mais eu e você
'Tá facin de entender
Você me deu aula de como aprender te
esquecer
Foi, mas não é mais a minha notificação
preferida
Já foi, mas não é mais o número um da minha
vida
Sinto em te dizer
Mas eu já superei você
10. A canção que você ouviu retrata uma situação de fala e
um tipo de registro linguístico adequado a essa situação.
A opção que explicita, respectivamente, a situação e o
registro é:
a)argumentativa em tom informal
b)dialógica e o registro formal
c)dialógica em tom informal
d)narratológica com registro informal
11. A canção que você ouviu retrata uma situação de fala e
um tipo de registro linguístico adequado a essa situação.
A opção que explicita, respectivamente, a situação e o
registro é:
a)argumentativa em tom informal
b)dialógica e o registro formal
c)dialógica em tom informal
d)narratológica com registro informal
12. Mas ela veio me xingando
Enchendo o saco, perguntando
Quem é essa perua aí?
Mas peraí, mas peraí
Você não paga as minhas contas
Já não é da sua conta
O que é que eu tô fazendo aqui
Mas mesmo assim, vou te explicar
O nome dela é Jenifer
Eu encontrei ela no Tinder
Não é minha namorada
Mas poderia ser
O nome dela é Jenifer
Eu encontrei ela no Tinder
Mas ela faz umas paradas
Que eu não faço com você
13. O trecho “Mas peraí, mas peraí” indica:
a)a diminuição de uma expressão.
b)a redução de uma palavra.
c)o emprego de um jargão.
d)o uso da linguagem informal.
14. O trecho “Mas peraí, mas peraí” indica:
a)a diminuição de uma expressão.
b)a redução de uma palavra.
c)o emprego de um jargão.
d)o uso da linguagem informal.
15. Lady's and gentleman's
Essa mina gosta de tocar o terror
'Cê acredita
Quem diria heim
Essa mina é sem vergonha, gosta de tocar o terror
Já me deu até insônia, meu sossego acabou
Pesadelo da invejosa, sonho de quem não provou
Quando ela desce, é igual terremoto
Ela senta e não para, ela toca o terror
Quando ela desce, é igual terremoto
Ela senta e não para, toca o terror
Quando eu desço, é igual terremoto
Rebolo, não paro, toco o terror
Quando eu desço, é igual terremoto
Rebolo, não paro, toco o terror
Atrevida, poderosa, gosto de tocar o terror
Pra te ver perdendo a linha, teu sossego acabou
Pesadelo da invejosa, teu desejo eu sei que eu sou
Quando eu desço ....
16. As expressões “mina” e “tocar o terror” são formas de
usar a língua que equivale a:
a)garota e agir com maldade
b)gostosa e assustar
c)menina e botar pra quebrar
d)menina e agitar
17. As expressões “mina” e “tocar o terror” são formas de
usar a língua que equivale a:
a)garota e agir com maldade
b)gostosa e assustar
c)menina e botar pra quebrar
d)menina e agitar
18. O tipo de variante linguística usada na letra dessa
música indica:
a)a atualização ocorrida no uso dos termos da língua.
b)a escolha por um vocabulário formal que atenda à
situação de fala.
c)a intenção de mostrar o domínio de um jargão de fala.
d)o vocabulário usado por falantes de uma faixa etária
específica.
19. O tipo de variante linguística usada na letra dessa
música indica:
a)a atualização ocorrida no uso dos termos da língua.
b)a escolha por um vocabulário formal que atenda à
situação de fala.
c)a intenção de mostrar o domínio de um jargão de fala.
d)o vocabulário usado por falantes de uma faixa etária
específica.
20. Sente a vibração que o som chegou
Bota o pé na areia e deixa a onda entrar
Tá geral na pilha, então, demorou
Vem que é da boa e tu vai gostar
Eu tô na brisa
E nada me abala
Que delícia
E hoje eu tô de boa
Eu tô na brisa
E nada me abala
Que delícia
E assim eu canto
Yeah, yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah, yeah
Se joga nessa brisa até o dia amanhecer
Yeah, yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah, yeah
Se joga nessa brisa até o dia amanhecer
Então passa lá em casa
Tô fazendo vários nadas
Traz o isopor porque hoje a tarde vai dar
praia
Presta atenção que hoje a missão
É ficar suave, numa boa tranquilão
Eu tô na brisa
E nada me abala
Que delícia
E hoje eu tô de boa
Eu tô na brisa
E nada me abala
Que delícia
E assim eu canto
Yeah, yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah, yeah
Se joga nessa brisa até o dia amanhecer
21. É possível usar esse registro de fala por que
a)diferentes regiões têm culturas diversas.
b)essas palavras deixarão de ser utilizadas com o passar do
tempo.
c)há situações que necessitam de maior elegância.
d)há familiaridade entre os ouvintes da comunicação.
22. É possível usar esse registro de fala por que
a)diferentes regiões têm culturas diversas.
b)essas palavras deixarão de ser utilizadas com o passar do
tempo.
c)há situações que necessitam de maior elegância.
d)há familiaridade entre os ouvintes da comunicação.
23. As variações diastráticas são aquelas variações que ocorrem
em virtude da convivência entre os grupos sociais. Como
exemplo, podemos citar a linguagem dos advogados, dos
surfistas, da classe médica, entre outras. A música Brisa
representa o grupo social dos:
a)cantores
b)designers
c)jovens
d)playboys
24. As variações diastráticas são aquelas variações que ocorrem
em virtude da convivência entre os grupos sociais. Como
exemplo, podemos citar a linguagem dos advogados, dos
surfistas, da classe médica, entre outras. A música Brisa
representa o grupo social dos:
a)cantores
b)designers
c)jovens
d)playboys