O documento discute a deficiência de hormônio do crescimento (DGH) idiopática em crianças. É importante que pais levem crianças com baixa estatura para avaliação precoce, pois quanto mais cedo o diagnóstico e tratamento, melhor será a altura adulta final. Além disso, o documento descreve outras indicações aprovadas para uso de GH, como baixa estatura idiopática, síndrome de Turner, insuficiência renal crônica e síndrome de Prader-Willi.
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...Van Der Häägen Brazil
Os critérios clínicos e laboratoriais utilizados na decisão do uso do GH, bem como no reconhecimento da responsividade dos indivíduos ao tratamento, são discutidos. Não apenas os resultados antropométricos, mas também os aspectos éticos e psicossociais devem ser considerados na avaliação dos custos/benefícios envolvidos no tratamento com GH em pacientes com baixa estatura idiopática. O tratamento da baixa estatura (BE) com GH tem sido utilizado há várias décadas.
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Van Der Häägen Brazil
A grande maioria das crianças, infantil e juvenil encaminhadas para o endocrinologista ou neuroendocrinologista com baixa estatura tem variações comuns do crescimento fisiológico normal. No entanto, algumas crianças podem ter uma patologia subjacente. A avaliação do crescimento sua gestão, monitorização do crescimento de uma criança, infantil e juvenil é uma parte da rotina de cuidados de saúde e desempenha um papel importante na detecção precoce de uma ampla gama de doenças .
Crescer estatura em foco infantil mudanças nos seres humanos entre o nascer a...Van Der Häägen Brazil
É um processo contínuo, com uma sequência previsível, mas que tem um curso único para cada criança. Ele não progride na mesma taxa, e cada fase é afetada pelos tipos anteriores de desenvolvimento. Como essas alterações de desenvolvimento podem ser fortemente influenciadas por fatores genéticos e eventos durante a vida pré-natal são normalmente incluídos como parte do estudo do desenvolvimento da criança
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...Van Der Häägen Brazil
O documento relata os efeitos a longo prazo do tratamento com hormônio do crescimento (GH) em crianças, comparando a estatura média de adultos tratados com GH recombinante na infância com a estatura média antes do tratamento, mostrando uma melhora significativa no resultado final.
BAIXA ESTATURA E CRESCIMENTO LINEAR: UM LADO POSITIVO PARA O GH HUMANOVan Der Häägen Brazil
O documento discute os benefícios do hormônio do crescimento humano (GH) no tratamento de crianças com baixa estatura. O GH pode ajudar no crescimento e desenvolvimento de crianças com deficiência de GH e outras condições médicas. O tratamento precoce com GH simulado produzido por engenharia genética pode melhorar a estatura final e a composição corporal.
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os benefícios do hormônio do crescimento (GH) no tratamento de crianças e adultos com doenças crônicas, incluindo aumento da massa muscular, densidade óssea e crescimento linear. Embora o FDA aprove o uso de GH em alguns casos, seu uso em outras condições é considerado "off-label". Estudos mostraram que o GH melhora os resultados de saúde em crianças com fibrose cística e artrite juvenil.
Quando criança podem ter fatores que influenciam no tratar do crescer estatural.Van Der Häägen Brazil
O sucesso do tratamento da baixa estatura depende de três fatores principais: a disciplina da criança e família em seguir as orientações, a época de início do tratamento, e investir nos hábitos de sono, atividade física e alimentação balanceada, já que o potencial genético não pode ser modificado. Quanto mais cedo iniciar o tratamento, maiores as chances de alcançar os resultados desejados.
Quero Crescer Linear; Crianças Desenvolvimento Infantil, JuvenilVan Der Häägen Brazil
1% de uma população presumivelmente normal rastreada em escola na Inglaterra preencheram os critérios de avaliação de crescimento anormal (aproximadamente dois terços cresceram mais rápido do que a categoria de crescimento normal e um terço estavam na categoria de crescimento lento), levando a uma medida irreal de população como referência, devido a um simples erro de aferição.
Baixa estatura linear pode se apresentar de 2 formas diferentes em criança pr...Van Der Häägen Brazil
Os critérios clínicos e laboratoriais utilizados na decisão do uso do GH, bem como no reconhecimento da responsividade dos indivíduos ao tratamento, são discutidos. Não apenas os resultados antropométricos, mas também os aspectos éticos e psicossociais devem ser considerados na avaliação dos custos/benefícios envolvidos no tratamento com GH em pacientes com baixa estatura idiopática. O tratamento da baixa estatura (BE) com GH tem sido utilizado há várias décadas.
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Van Der Häägen Brazil
A grande maioria das crianças, infantil e juvenil encaminhadas para o endocrinologista ou neuroendocrinologista com baixa estatura tem variações comuns do crescimento fisiológico normal. No entanto, algumas crianças podem ter uma patologia subjacente. A avaliação do crescimento sua gestão, monitorização do crescimento de uma criança, infantil e juvenil é uma parte da rotina de cuidados de saúde e desempenha um papel importante na detecção precoce de uma ampla gama de doenças .
Crescer estatura em foco infantil mudanças nos seres humanos entre o nascer a...Van Der Häägen Brazil
É um processo contínuo, com uma sequência previsível, mas que tem um curso único para cada criança. Ele não progride na mesma taxa, e cada fase é afetada pelos tipos anteriores de desenvolvimento. Como essas alterações de desenvolvimento podem ser fortemente influenciadas por fatores genéticos e eventos durante a vida pré-natal são normalmente incluídos como parte do estudo do desenvolvimento da criança
Confirmando a diferença positiva de criança, infantil,juvenil tratadas e não ...Van Der Häägen Brazil
O documento relata os efeitos a longo prazo do tratamento com hormônio do crescimento (GH) em crianças, comparando a estatura média de adultos tratados com GH recombinante na infância com a estatura média antes do tratamento, mostrando uma melhora significativa no resultado final.
BAIXA ESTATURA E CRESCIMENTO LINEAR: UM LADO POSITIVO PARA O GH HUMANOVan Der Häägen Brazil
O documento discute os benefícios do hormônio do crescimento humano (GH) no tratamento de crianças com baixa estatura. O GH pode ajudar no crescimento e desenvolvimento de crianças com deficiência de GH e outras condições médicas. O tratamento precoce com GH simulado produzido por engenharia genética pode melhorar a estatura final e a composição corporal.
CRIANÇA/INFANTIL/JUVENIL/ADOLESCENTE/ADULTO FDA APROVOU USO “OFF-LABEL” GH EM...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os benefícios do hormônio do crescimento (GH) no tratamento de crianças e adultos com doenças crônicas, incluindo aumento da massa muscular, densidade óssea e crescimento linear. Embora o FDA aprove o uso de GH em alguns casos, seu uso em outras condições é considerado "off-label". Estudos mostraram que o GH melhora os resultados de saúde em crianças com fibrose cística e artrite juvenil.
Quando criança podem ter fatores que influenciam no tratar do crescer estatural.Van Der Häägen Brazil
O sucesso do tratamento da baixa estatura depende de três fatores principais: a disciplina da criança e família em seguir as orientações, a época de início do tratamento, e investir nos hábitos de sono, atividade física e alimentação balanceada, já que o potencial genético não pode ser modificado. Quanto mais cedo iniciar o tratamento, maiores as chances de alcançar os resultados desejados.
Quero Crescer Linear; Crianças Desenvolvimento Infantil, JuvenilVan Der Häägen Brazil
1% de uma população presumivelmente normal rastreada em escola na Inglaterra preencheram os critérios de avaliação de crescimento anormal (aproximadamente dois terços cresceram mais rápido do que a categoria de crescimento normal e um terço estavam na categoria de crescimento lento), levando a uma medida irreal de população como referência, devido a um simples erro de aferição.
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o crescimento infantil, juvenil e de crianças, afirmando que não é constante, ocorrendo em surtos curtos e períodos de crescimento mais lento. Recomenda-se medir a altura a cada três meses no mínimo para avaliar adequadamente a velocidade de crescimento.
O crescimento estatural longitudinal em crianças durante aumento altura e fun...Van Der Häägen Brazil
Foi Testada a hipótese de que uma diminuição na velocidade de maturação óssea e um aumento da altura adulta prevista (HAP) podendo ser alcançado em ambos os gêneros com estatura baixa idiopática (ISS) pelo método de bloquear a biossíntese de estrogênio com um inibidor da aromatase. Secundariamente, foi investigado o efeito de inibição da aromatase na mineralização óssea.
SIM, CRESCER NORMAL É EXCELÊNCIA NA INDICAÇÃO QUALIDADE METABÓLICA. Van Der Häägen Brazil
1) O crescimento de crianças, jovens e adolescentes é um importante indicador de saúde física e mental e da qualidade ambiental.
2) O estado de boa qualidade orgânica pode ser observado através do crescimento estatural dentro dos padrões de normalidade.
3) A gestão do crescimento envolve fatores biológicos, genéticos, ambientais e o uso seguro da somatotropina recombinante humana desde 1985.
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...Van Der Häägen Brazil
O documento discute como o exercício físico pode influenciar o crescimento ósseo através da estimulação do eixo hormonal GH/IGF-1 durante a infância e adolescência, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...Van Der Häägen Brazil
A condição mais comum é a acondroplasia autossômica dominante (OMIM # 100800)- essa condição é caracterizada por extremidades curtas nas regiões próximas dos membros, cabeça relativamente grande com fronte proeminente, depressão da ponte nasal e lordose lombar no decorrer da vida. A estatura na idade adulta é reduzida, com média de 132 cm para o sexo masculino e 123 cm para o sexo feminino.
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...Van Der Häägen Brazil
Eles consideram detalhes específicos do exame e possibilitam registrar de forma objetiva a progressão sutil do desenvolvimento sexual secundário que poderia ser desprezada. A auto-avaliação do desenvolvimento puberal por indivíduos que utilizam fotografias de referência é utilizada em estudos clínicos, porém a confiabilidade é menor do que a alcançada por meio do exame físico
BAIXA ESTATURA: GESTÃO DA AVALIAÇÃO E DO GERENCIAMENTO DA BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
O documento discute as causas da baixa estatura em crianças, incluindo fatores genéticos, pré-natais e pós-natais. As causas mais comuns são a desnutrição, doenças crônicas e distúrbios endócrinos como deficiência de hormônio do crescimento. O diagnóstico e tratamento adequados são importantes para promover o crescimento saudável das crianças.
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os determinantes hormonais do crescimento puberal e sua influência nas fases infantil e juvenil, bem como em adolescentes. Estabelece que os estrógenos desempenham um papel importante na regulação do crescimento puberal em meninas e meninos, embora outros fatores também sejam relevantes. Relaciona os níveis de esteróides sexuais e hormônio do crescimento com o desenvolvimento ósseo e a velocidade de crescimento durante a puberdade.
DIAGNÓSTICO DE BAIXA ESTATURA (ALTURA); DESDE O DESENCADEAMENTO NA FASE CRIAN...Van Der Häägen Brazil
A história médica fornecerá através de propedêutica criteriosa valiosas informações. O peso de nascimento e a idade gestacional são usados para determinar se a criança é PIG ou AIG, e a vida intrauterina e a exposição à toxinas assim como a possibilidade de trauma ao nascimento. A avaliação de anormalidades dietéticas e sintomas de qualquer doença crônica são importantes.
Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...Van Der Häägen Brazil
A baixa estatura é comumente percebida associada com desvantagem social e psicológica. Os pais muitas vezes atribuem distúrbios de comportamento, tais como, ansiedade, depressão, problemas sociais e problemas de atenção são causados pela baixa estatura, e estão preocupados que seus filhos sejam submetidos a estressores relacionados com a baia estatura provocando infantilização dos mesmos.
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...Van Der Häägen Brazil
A elevada afinidade da proteína de ligação do GH-hormônio de crescimento (GHBP), o autodomínio solúvel do receptor do hormônio de crescimento (GHR), é parte integrante do hormônio de crescimento (GH)-insulin-like eixo do fator de crescimento. Dependendo das espécies, isto é, um produto de clivagem do receptor do hormônio de crescimento (GHR), ou uma variante de splicing do gene do GHR receptor do hormônio de crescimento.
Quando criança infantil juvenil podem ter fatores que influenciam na otimizaç...Van Der Häägen Brazil
Nessa época, entretanto, as possibilidades de tratamento ficam muito reduzidas, pois as epífises ósseas já se encontram em processo de fechamento muito adiantado devido à ação dos hormônios da puberdade (exceto aqueles casos em que existe um atraso significativo da idade óssea). Na baixa estatura constitucional, o ideal é que o paciente inicie o tratamento pelo menos dois a três anos antes do estirão puberal. Com tratamento endocrinológico, os filhos poderão chegar à altura que desejamos?
Crescimento intraútero, neonatal, criança gestão do crescer normal desde a f...Van Der Häägen Brazil
A definição de pequeno para a idade gestacional (PIG), apesar de ser de algum modo arbitrária, é o peso ao nascimento de 2 desvios-padrão (SD) abaixo da média ou abaixo do quinto percentil para o peso de nascimento ou peso de nascimento abaixo de 2.500g a 3.000g para recém-nascidos a termo. O termo retardo ou restrição de crescimento intrauterino (RCIU) não são sinônimos de PIG, uma vez que RCIU refere-se a uma velocidade de crescimento intrauterino diminuída observada na ultrassonografia.
Os hormônios da hipófise anterior são regulados pelo hipotálamo e liberando hormônios inibitórios e pelo feedback negativo dos hormônios alvo glandulares na hipófise e os níveis hipotalâmicos. Entre os hormônios da pituitária, só a secreção de prolactina é aumentada na ausência de influência do hipotálamo, porque é sobretudo subtônico na supressão de dopamina, o principal fator inibitório.
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o fator de crescimento epitelial (EGF) no crescimento fetal e sua expressão em distúrbios de crescimento fetal. Microvilosidades de placentas de crianças com restrição do crescimento intrauterino apresentam redução na fosforilação de receptores de EGF e atividade de tirosina quinase. O tabagismo materno reduz o peso do bebê ao nascer e leva a alterações placentárias.
Crescimento baixa altura criança infantil juvenil situação que pode estar agr...Van Der Häägen Brazil
Medidas de altura e cálculo da velocidade de crescimento são altamente precisos e sensíveis a mudanças na saúde da criança. Definição de normalidade deve ser baseada na velocidade de crescimento, e isso não é aceitável para rotular uma criança tão baixa e normal puramente na base de um teste bioquímico, a menos que tal esteja devidamente justificado com a demonstração de uma velocidade de crescimento normal.
Baixa estatura familial pode ocorrer segundo um padrão familiar; chama se bai...Van Der Häägen Brazil
Alguns pesquisadores tem proposto que mesmo dentro do padrão familial, tais pacientes podem e devem se possível utilizar as terapêuticas existentes na endocrinologia usar o máximo possível para atingir o alvo genético do crescimento, pois devido à possível intercorrência que os pacientes sofrem, sejam elas quais forem, não é frequente os mesmos alcançarem o valor máximo previsto para suas estaturas longitudinais ou lineares, que em geral ficam de 85 a 95 % do alvo genético.
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...Van Der Häägen Brazil
Apesar de estudos prospectivos considerarem que não existem diferenças das crianças com baixa estatura constitucional, temos que tomar muito cuidado com relação a esta afirmação, pois cada fase da criança, infantil, juvenil ou adolescente ela agrega uma fase de amadurecimento que pode sim interferir no seu desenvolvimento, escolar, social por não entender em sua plenitude o significado do mundo que as rodeiam, como por exemplo, a abstração que ocorre por volta de 11 anos.
Pacientes com DGH isolado finalmente sofrerá puberdade espontânea, mas não deve se esquecer de que fatalmente terá baixa estatura e que o chamado estirão pode não ser o alvo esperado, se tiver o pulso do estirão, e mulheres com defeitos dos receptores de GH é fértil, sugerindo que o GH provavelmente atua como uma co-gonadotrofina para aumentar as ações de LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo estimulante) sobre a produção de estradiol e progesterona.
O GH E O IGF-I NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CONGÊNITO (PRIMÁRIO)Van Der Häägen Brazil
O documento discute como a deficiência de IGF-I desde o nascimento causa atraso no crescimento esquelético, cérebro e órgãos menores, e outros defeitos. Estudos em humanos e animais mostraram que o IGF-I é importante para o crescimento linear, mediando os efeitos do hormônio do crescimento, embora o GH parece ser mais eficaz.
A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-DGH EM CRIANÇAS CAUSAS ORGÂNICAS, ID...Van Der Häägen Brazil
O consenso de opinião de pesquisa dos endocrinologistas (Hardin et al. 2007), o Hormônio do Crescimento Research Society (2000) e do norte-americano Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society (Wilson et al. 2003) indicam que o diagnóstico de DGH exige a integração de critérios auxológicos, histórico médico, exames laboratoriais, radiológicos e avaliações.
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...Van Der Häägen Brazil
A hidroxiprolina urinária, a deoxipiridinolina e a galactosil-hidroxilisina refletem a taxa de crescimento e são usadas em estudos clínicos para refletir o aumento da taxa de crescimento de criança/infantil/juvenil com o tratamento. Anticorpos contra o GH podem estar presentes em quantidades mensuráveis no soro de criança/infantil/juvenil que recebem GH. Uma titulação alta de anticorpos bloqueadores com capacidade de ligação significativa para perpetrar o bloqueio praticamente é inexistente.
CRESCER CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL; CONSTÂNCIA E COMPROMETIMENTOS LONGITUDIN...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o crescimento infantil, juvenil e de crianças, afirmando que não é constante, ocorrendo em surtos curtos e períodos de crescimento mais lento. Recomenda-se medir a altura a cada três meses no mínimo para avaliar adequadamente a velocidade de crescimento.
O crescimento estatural longitudinal em crianças durante aumento altura e fun...Van Der Häägen Brazil
Foi Testada a hipótese de que uma diminuição na velocidade de maturação óssea e um aumento da altura adulta prevista (HAP) podendo ser alcançado em ambos os gêneros com estatura baixa idiopática (ISS) pelo método de bloquear a biossíntese de estrogênio com um inibidor da aromatase. Secundariamente, foi investigado o efeito de inibição da aromatase na mineralização óssea.
SIM, CRESCER NORMAL É EXCELÊNCIA NA INDICAÇÃO QUALIDADE METABÓLICA. Van Der Häägen Brazil
1) O crescimento de crianças, jovens e adolescentes é um importante indicador de saúde física e mental e da qualidade ambiental.
2) O estado de boa qualidade orgânica pode ser observado através do crescimento estatural dentro dos padrões de normalidade.
3) A gestão do crescimento envolve fatores biológicos, genéticos, ambientais e o uso seguro da somatotropina recombinante humana desde 1985.
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...Van Der Häägen Brazil
O documento discute como o exercício físico pode influenciar o crescimento ósseo através da estimulação do eixo hormonal GH/IGF-1 durante a infância e adolescência, embora mais pesquisas sejam necessárias para conclusões definitivas.
CRESCER E BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL INCLUINDO ADOLESCÊNCI...Van Der Häägen Brazil
A condição mais comum é a acondroplasia autossômica dominante (OMIM # 100800)- essa condição é caracterizada por extremidades curtas nas regiões próximas dos membros, cabeça relativamente grande com fronte proeminente, depressão da ponte nasal e lordose lombar no decorrer da vida. A estatura na idade adulta é reduzida, com média de 132 cm para o sexo masculino e 123 cm para o sexo feminino.
CRESCER E FECHAR EPÍFISES; FATORES ENDÓGENOS-EXÓGENOS PODEM ALTERAR IDADE PUB...Van Der Häägen Brazil
Eles consideram detalhes específicos do exame e possibilitam registrar de forma objetiva a progressão sutil do desenvolvimento sexual secundário que poderia ser desprezada. A auto-avaliação do desenvolvimento puberal por indivíduos que utilizam fotografias de referência é utilizada em estudos clínicos, porém a confiabilidade é menor do que a alcançada por meio do exame físico
BAIXA ESTATURA: GESTÃO DA AVALIAÇÃO E DO GERENCIAMENTO DA BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
O documento discute as causas da baixa estatura em crianças, incluindo fatores genéticos, pré-natais e pós-natais. As causas mais comuns são a desnutrição, doenças crônicas e distúrbios endócrinos como deficiência de hormônio do crescimento. O diagnóstico e tratamento adequados são importantes para promover o crescimento saudável das crianças.
DETERMINANTES DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH NA FISIOLOGIA DA TESTOSTERONA NA ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os determinantes hormonais do crescimento puberal e sua influência nas fases infantil e juvenil, bem como em adolescentes. Estabelece que os estrógenos desempenham um papel importante na regulação do crescimento puberal em meninas e meninos, embora outros fatores também sejam relevantes. Relaciona os níveis de esteróides sexuais e hormônio do crescimento com o desenvolvimento ósseo e a velocidade de crescimento durante a puberdade.
DIAGNÓSTICO DE BAIXA ESTATURA (ALTURA); DESDE O DESENCADEAMENTO NA FASE CRIAN...Van Der Häägen Brazil
A história médica fornecerá através de propedêutica criteriosa valiosas informações. O peso de nascimento e a idade gestacional são usados para determinar se a criança é PIG ou AIG, e a vida intrauterina e a exposição à toxinas assim como a possibilidade de trauma ao nascimento. A avaliação de anormalidades dietéticas e sintomas de qualquer doença crônica são importantes.
Crescimento Baixa Estatura (altura) Criança, Infantil, Juvenil Manejo Biopsic...Van Der Häägen Brazil
A baixa estatura é comumente percebida associada com desvantagem social e psicológica. Os pais muitas vezes atribuem distúrbios de comportamento, tais como, ansiedade, depressão, problemas sociais e problemas de atenção são causados pela baixa estatura, e estão preocupados que seus filhos sejam submetidos a estressores relacionados com a baia estatura provocando infantilização dos mesmos.
Distúrbio por Baixa Estatura Linear pode ser mais sério que estar Abaixo da M...Van Der Häägen Brazil
A elevada afinidade da proteína de ligação do GH-hormônio de crescimento (GHBP), o autodomínio solúvel do receptor do hormônio de crescimento (GHR), é parte integrante do hormônio de crescimento (GH)-insulin-like eixo do fator de crescimento. Dependendo das espécies, isto é, um produto de clivagem do receptor do hormônio de crescimento (GHR), ou uma variante de splicing do gene do GHR receptor do hormônio de crescimento.
Quando criança infantil juvenil podem ter fatores que influenciam na otimizaç...Van Der Häägen Brazil
Nessa época, entretanto, as possibilidades de tratamento ficam muito reduzidas, pois as epífises ósseas já se encontram em processo de fechamento muito adiantado devido à ação dos hormônios da puberdade (exceto aqueles casos em que existe um atraso significativo da idade óssea). Na baixa estatura constitucional, o ideal é que o paciente inicie o tratamento pelo menos dois a três anos antes do estirão puberal. Com tratamento endocrinológico, os filhos poderão chegar à altura que desejamos?
Crescimento intraútero, neonatal, criança gestão do crescer normal desde a f...Van Der Häägen Brazil
A definição de pequeno para a idade gestacional (PIG), apesar de ser de algum modo arbitrária, é o peso ao nascimento de 2 desvios-padrão (SD) abaixo da média ou abaixo do quinto percentil para o peso de nascimento ou peso de nascimento abaixo de 2.500g a 3.000g para recém-nascidos a termo. O termo retardo ou restrição de crescimento intrauterino (RCIU) não são sinônimos de PIG, uma vez que RCIU refere-se a uma velocidade de crescimento intrauterino diminuída observada na ultrassonografia.
Os hormônios da hipófise anterior são regulados pelo hipotálamo e liberando hormônios inibitórios e pelo feedback negativo dos hormônios alvo glandulares na hipófise e os níveis hipotalâmicos. Entre os hormônios da pituitária, só a secreção de prolactina é aumentada na ausência de influência do hipotálamo, porque é sobretudo subtônico na supressão de dopamina, o principal fator inibitório.
Fator de crescimento epidermal (egf) no crescimento fetal; tabagismo uma das ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o fator de crescimento epitelial (EGF) no crescimento fetal e sua expressão em distúrbios de crescimento fetal. Microvilosidades de placentas de crianças com restrição do crescimento intrauterino apresentam redução na fosforilação de receptores de EGF e atividade de tirosina quinase. O tabagismo materno reduz o peso do bebê ao nascer e leva a alterações placentárias.
Crescimento baixa altura criança infantil juvenil situação que pode estar agr...Van Der Häägen Brazil
Medidas de altura e cálculo da velocidade de crescimento são altamente precisos e sensíveis a mudanças na saúde da criança. Definição de normalidade deve ser baseada na velocidade de crescimento, e isso não é aceitável para rotular uma criança tão baixa e normal puramente na base de um teste bioquímico, a menos que tal esteja devidamente justificado com a demonstração de uma velocidade de crescimento normal.
Baixa estatura familial pode ocorrer segundo um padrão familiar; chama se bai...Van Der Häägen Brazil
Alguns pesquisadores tem proposto que mesmo dentro do padrão familial, tais pacientes podem e devem se possível utilizar as terapêuticas existentes na endocrinologia usar o máximo possível para atingir o alvo genético do crescimento, pois devido à possível intercorrência que os pacientes sofrem, sejam elas quais forem, não é frequente os mesmos alcançarem o valor máximo previsto para suas estaturas longitudinais ou lineares, que em geral ficam de 85 a 95 % do alvo genético.
Baixa Estatura Constitucional Retardo Crescer não Consiste em Doença e sim Va...Van Der Häägen Brazil
Apesar de estudos prospectivos considerarem que não existem diferenças das crianças com baixa estatura constitucional, temos que tomar muito cuidado com relação a esta afirmação, pois cada fase da criança, infantil, juvenil ou adolescente ela agrega uma fase de amadurecimento que pode sim interferir no seu desenvolvimento, escolar, social por não entender em sua plenitude o significado do mundo que as rodeiam, como por exemplo, a abstração que ocorre por volta de 11 anos.
Pacientes com DGH isolado finalmente sofrerá puberdade espontânea, mas não deve se esquecer de que fatalmente terá baixa estatura e que o chamado estirão pode não ser o alvo esperado, se tiver o pulso do estirão, e mulheres com defeitos dos receptores de GH é fértil, sugerindo que o GH provavelmente atua como uma co-gonadotrofina para aumentar as ações de LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo estimulante) sobre a produção de estradiol e progesterona.
O GH E O IGF-I NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CONGÊNITO (PRIMÁRIO)Van Der Häägen Brazil
O documento discute como a deficiência de IGF-I desde o nascimento causa atraso no crescimento esquelético, cérebro e órgãos menores, e outros defeitos. Estudos em humanos e animais mostraram que o IGF-I é importante para o crescimento linear, mediando os efeitos do hormônio do crescimento, embora o GH parece ser mais eficaz.
A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-DGH EM CRIANÇAS CAUSAS ORGÂNICAS, ID...Van Der Häägen Brazil
O consenso de opinião de pesquisa dos endocrinologistas (Hardin et al. 2007), o Hormônio do Crescimento Research Society (2000) e do norte-americano Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society (Wilson et al. 2003) indicam que o diagnóstico de DGH exige a integração de critérios auxológicos, histórico médico, exames laboratoriais, radiológicos e avaliações.
Confirmando a diferença positiva de criana juvenil Tratadas e não tratadas co...Van Der Häägen Brazil
A hidroxiprolina urinária, a deoxipiridinolina e a galactosil-hidroxilisina refletem a taxa de crescimento e são usadas em estudos clínicos para refletir o aumento da taxa de crescimento de criança/infantil/juvenil com o tratamento. Anticorpos contra o GH podem estar presentes em quantidades mensuráveis no soro de criança/infantil/juvenil que recebem GH. Uma titulação alta de anticorpos bloqueadores com capacidade de ligação significativa para perpetrar o bloqueio praticamente é inexistente.
Crescimento insuficiente avaliação do estado psicossocial entre crianças infa...Van Der Häägen Brazil
BAIXA ESTATURA (BE) - Em contraste com os benefícios fisiológicos bem estabelecidos com tratamento com hormônio de crescimento (GHT) e substâncias coadjuvantes como inibidores da aromatase que são bem qualificadas para diversas correções no caso de deficiência, além de outras terapêuticas estabelecidas, os potenciais efeitos psicológicos comprometedores são menos perceptíveis, e fazem uma diferença relevante nesses pacientes.
As crianças afetadas apresentam falha grave no crescimento pós-natal, idade óssea atrasada, e as concentrações séricas muito baixas de GH - hormônio de crescimento, IGF-1 (fator de crescimento símile a insulina-1), e de proteína-3 de ligação a IGF-3 (IGFBP-3, a principal proteína de ligação de circulação para o IGF-1). Os resultados adicionais são hipoglicemia, icterícia prolongada, e micropênis, especialmente se as gonadotrofinas são deficientes também
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
O documento discute o avanço no tratamento da baixa estatura através do desenvolvimento da engenharia genética e do hormônio do crescimento recombinante no final dos anos 1980, permitindo terapias seguras e efetivas para corrigir deficiências de hormônio do crescimento ao longo da vida.
PAIS COM BAIXA ESTATURA NÃO É SINÔNIMO DE FILHOS COM BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
Com esta tecnologia todos os problemas dramáticos da terapia efetuada antes da década de 80 que utilizava um MIX de hipófise de humanos e que causava algumas moléstias secundárias graves como formação de Príons,Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ),entre outros problemas foram eliminados por esta técnica inovadora genética. A partir deste momento para os que apresentam deficiência de GH- hormônio de crescimento abriu-se um leque imenso de soluções que até então em décadas passadas não eram seguros.
Baixa Estatura Familial pode ocorrer segundo um padrão familiar chama se baix...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o crescimento de crianças, jovens e adolescentes sem atrasos de idade óssea ou puberdade. Ele afirma que esses indivíduos se enquadram nos padrões de crescimento populacional após a correção da altura média dos pais no cálculo da estatura estimada.
EFEITO TERAPIA GH EM ALTURA EM CRIANÇA/INFANTIL COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA...Van Der Häägen Brazil
O documento discute o tratamento com hormônio do crescimento (GH) em crianças e jovens com baixa estatura idiopática e seus resultados. O GH aumenta o crescimento de curto prazo e pode aumentar a altura adulta. Esses resultados são importantes para decisões sobre o uso de GH e os objetivos do tratamento.
Crescimento baixa estatura avaliação gestão de uma criança juvenil adolescen...Van Der Häägen Brazil
A grande maioria das crianças, infantil e juvenil encaminhadas para o endocrinologista ou neuroendocrinologista com baixa estatura tem variações comuns do crescimento fisiológico normal. No entanto, algumas crianças podem ter uma patologia subjacente. A avaliação do crescimento sua gestão, monitorização do crescimento de uma criança, infantil e juvenil é uma parte da rotina de cuidados de saúde e desempenha um papel importante na detecção precoce de uma ampla gama de doenças .
Baixa altura avaliação crescimento longitudinal é essencial no cuidado da cr...Van Der Häägen Brazil
Por definição, insuficiência de crescimento - IC é um estado patológico de anormalmente baixa taxa de crescimento ao longo do tempo, enquanto que a baixa estatura é muitas vezes uma variante normal. Independentemente do fundo genético, estatura baixa pode ser um sinal de uma ampla variedade de condições patológicas ou doenças hereditárias.
MATÉRIA PROSPECTIVA ATUALIZADA; AS VARIÁVEIS SÃO TÃO EXTENSA QUE É MUITO DIFÍCIL A PREVISÃO COM TODA A TECNOLOGIA DO SÉCULO 21, MAS É POSSÍVEL SABER APROXIMADAMENTE DEPENDENDO DE VARIÁVEIS FISIOLÓGICA, GENÉTICAS, IMUNOLÓGICAS E METABÓLICAS INDIVIDUAIS.
Crescimento Compensatório Infantil, Juvenil após Correção Distúrbios que Reta...Van Der Häägen Brazil
O crescimento compensatório após o nascimento de uma criança P.I.G. - pequena para a idade gestacional pode não ser benéfico uma vez que pode estar associado a algumas evidências de doenças metabólicas, particularmente uma resistência futura à insulina, além das consequências enfrentadas pelo pós- natal, criança, infantil, juvenil, consequências do fator primário, ou seja, o fator de ser pequeno para idade gestacional – PIG a termo
O HIPOTIREOIDISMO ADQUIRIDO EM CRIANÇA, INFANTIL E JUVENIL MAIS VELHAS LEVA A...Van Der Häägen Brazil
A inteligência não é afetada no hipotireoidismo de início tardio, porém a apatia e a letargia dão essa impressão. Apesar do ganho de peso ser possível e frequente nos casos de hipotireoidismo, contrariando a crença em geral, ele não é extremo. O diagnóstico de hipotireoidismo congênito é estabelecido com base nos exames de rastreamento neonatal. Neste procedimento padrão, atualmente adotado no mundo inteiro, é obtida uma amostra de sangue no calcanhar ou do cordão umbilical ao nascimento.
A criança geralmente tem inteligência normal. Em crianças mais velhas, a puberdade pode chegar atrasada ou pode não ser tão evidente, dependendo da causa, entretanto, com a evolução etária acabará se caracterizando como uma criança, infantil, juvenil pequeno por diversas características. Um exame propedêutico detalhado juntamente com exames laboratoriais e instrumentais, incluindo peso, altura e proporções do corpo, mostram sinais de crescimento mais lento.
Porque eu devo me preocupar com a baixa estatura dos meus filhos se eles terã...Van Der Häägen Brazil
Alguns profissionais não levam em consideração a estatura parental, ou seja, consideram apenas a 1ª geração, no entanto, não é uma regra absoluta. O retardo do crescimento é identificado por comparação das medidas da altura das crianças para a Organização Mundial da Saúde da população de referência do crescimento em 2006: crianças que estão abaixo do quinto percentil da população de referência em altura para a idade são definidas como atrofiadas, independentemente do motivo.
Diagnóstico de Deficiência de GH–em crianças infantil e juvenil;importância l...Van Der Häägen Brazil
Não raro o paciente através de seus pais efetua os exames onde eventualmente lhe seja mais conveniente, esquecendo-se que o exame é uma arma para o médico, e não para que o paciente ou os pais tomem decisões de atos médicos. A maioria dos planos de saúde e agências estaduais aceitam ou deveriam aceitar a incapacidade de GH de elevar-se acima de 10 ng/ml após estímulo para diagnóstico de deficiência de GH
Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...Van Der Häägen Brazil
1. A secreção do hormônio do crescimento (GH) desde o nascimento até a adolescência é importante também na fase adulta.
2. Os níveis de GH variam ao longo do dia e da vida, com picos maiores durante o sono e na puberdade.
3. O GH é necessário para todas as células humanas.
O documento discute o tratamento da baixa estatura com hormônio do crescimento e análogos do LHRH. O tratamento precoce leva a uma maior altura final, especialmente se associado à supressão da puberdade. O tratamento prolongado pode atrasar a maturação óssea e permitir mais tempo de crescimento, melhorando a altura final.
Pesquisar as causas do crescimento inadequado de criança infantil adolescenteVan Der Häägen Brazil
De fato não se devem postergar correções quando alterações são percebidas precocemente, imaginando que o possível caos se reverterá espontaneamente ou que um pulso ou eventual estirão impossível de ser quantificado pela constelação de variantes que os envolve. Também não é adequado afirmar que filhos de pais pequenos necessariamente serão a média das estaturas de seus progenitores conforme os diversos gráficos existentes, mas muito criticado por pesquisadores estudiosos do assunto.
SEGURANÇA E EFICÁCIA DO GH NO TRATAMENTO EM LONGO PRAZO EM CRIANÇA, INFANTIL ...Van Der Häägen Brazil
O estudo concluiu que o tratamento com GH rDNA é seguro e eficaz no longo prazo para crianças com deficiência de hormônio do crescimento. O tratamento melhorou significativamente a altura, taxa de crescimento e níveis de IGF-1 após 4 anos.
Semelhante a BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA/JUVENIL/ADOLESCENTE POR DGH UTILIZANDO GH-SOMATOTROPINA rDNA PARA CORREÇÃO (20)
O documento discute concursos de comer rápido que promovem hábitos alimentares não saudáveis e prejudiciais à saúde. A Associação Médica Americana condena esses concursos por colocarem os participantes em risco de vômitos, refluxo, engasgos e outros problemas de saúde. O atual campeão de um famoso concurso comeu 62 cachorros-quentes em 10 minutos, consumindo quase 18.500 calorias.
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a importância clínica do tecido adiposo visceral e seus métodos de análise. O tecido adiposo visceral é hormonalmente ativo e influencia processos normais e patológicos no corpo. Uma alta deposição deste tecido está associada a distúrbios metabólicos e doenças cardiovasculares e câncer. Métodos para quantificar esta gordura e avaliar riscos de doenças são importantes.
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
1) A distribuição da gordura corporal é mais preditiva de mortalidade por todas as causas do que a adiposidade geral.
2) A gordura visceral, mesmo em pessoas com IMC normal, aumenta o risco de problemas cardiovasculares e mortalidade.
3) Um estudo mostrou que maior área de gordura visceral medida por tomografia computadorizada é preditor independente de mortalidade por todas as causas.
Pessoas com obesidade têm maior risco de desenvolver problemas médicos graves que afetam quase todas as partes do corpo, incluindo cérebro, vasos sanguíneos, coração, fígado e ossos. A gordura visceral representa maior risco à saúde do que a gordura subcutânea porque envolve os órgãos internos e está ligada a doenças metabólicas e resistência à insulina.
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos da inatividade física e sedentarismo para a saúde. A pesquisa mostra que a inatividade e sedentarismo causam mais mortes do que o tabagismo ou diabetes. Pessoas menos ativas tem um risco 500% maior de morte prematura. A falta de exercícios também está associada a 26 doenças significativas. Da mesma forma, a obesidade sem exercício não é menos perigosa e pode levar a diversos problemas de saúde.
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
Há uma associação entre hipotireoidismo e ganho de peso modesto, mas o hipotireoidismo subclínico pode acentuar o aumento de peso devido a edema. Uma nova visão indica que alterações no hormônio estimulador da tireoide podem ser secundárias à obesidade. Pacientes com hipotireoidismo grave podem entrar em coma mixedematoso, uma condição potencialmente letal.
O documento discute os riscos da obesidade para a saúde, incluindo doenças cardíacas, pressão alta e diabetes. Uma circunferência da cintura maior que 85cm para mulheres e 90cm para homens pode indicar obesidade. Muitos fatores como estilo de vida, questões psicológicas, genética e condições médicas podem contribuir para o ganho de peso.
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
AS MUDANÇAS QUE TEM ACONTECIDO NO CONHECIMENTO DA OBESIDADE, AS MUDANÇAS DE CONCEITOS, SÃO TÃO IMPORTANTES, QUE A MAIORIA DOS MÉDICOS ESTÃO ENTRANDO EM CONTATO DE FORMA MUITO RECENTE, SEUS MECANISMO, METABOLISMO, PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, RESISTÊNCIA À INSULINA E OUTROS HORMÔNIOS FABRICADO PELOS ADIPÓCITOS (CÉLULAS DE GORDURA), GENÉTICA, ENTÃO VEJA E PRESTE MUITA ATENÇÃO NOS NOVOS CONCEITOS.
OBESIDADE EM SUAS DIVERSAS FASES QUE ATÉ RECENTEMENTE ERAM CONSIDERADAS SOMENTE CULPA NOSSA MESMO, ACRESCENTOU FATORES, MAIS COMPLEXOS QUE AO GRUPO DE PESSOAS NA SUA MAIORIA NEM IMAGINAVA, OU SEJA O IMC-ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ELEVADO CONTINUA SENDO UM IMPORTANTE FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
PRESTE BEM ATENÇÃO NESSES DETALHES IMPORTANTES!!! OBESIDADE EM PACIENTES INTRA-ÚTERO, CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL , ADOLESCENTES, PRÉ-PUBERES E PÚBERES - DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA EM PESSOAS EM CADA UMA DESSAS FASES DE OBESOS: UM PAPEL PARA A NUTRIÇÃO?
O CAMINHO DE CADA FUNÇÃO NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM, O TRAJETO DAS SINALIZAÇÕES SÃO COMPLEXOS E AGEM EM ÁREAS QUE VOCÊ NEM IMAGINA, SABIA? OU VOCÊ PENSA QUE EXISTE ALGUM DETALHE DE ENFEITE DENTRO DE NOSSO ORGANISMO? O CÉREBRO REGULA A INGESTÃO DE ALIMENTOS RESPONDENDO AOS SINAIS RECEBIDOS DO TECIDO ADIPOSO (ADIPOSO -GORDURA), DO PÂNCREAS E DO TRATO DIGESTIVO. ESSES SINAIS SÃO TRANSMITIDOS POR HORMÔNIOS - COMO LEPTINA, INSULINA E GRELINA - E OUTRAS MOLÉCULAS PEQUENAS.
O documento discute a relação entre genética e obesidade, afirmando que a obesidade é resultado da interação complexa entre muitos genes e fatores ambientais, e não de um único gene. Algumas variantes genéticas raras estão associadas à obesidade monogênica, mas a maioria dos casos é multifatorial.
A obesidade afeta os processos imunológicos do corpo. Pessoas obesas têm maior incidência e gravidade de doenças infecciosas e respostas imunes deficientes. A leptina, hormônio produzido pelo tecido adiposo, pode ligar o estado nutricional à função das células T e desempenhar papel na imunidade comprometida de obesos. Mais pesquisas são necessárias sobre como a obesidade altera a imunidade.
O documento discute como a gordura corporal (adipócito) não é apenas um acúmulo energético, mas um órgão ativo. Também enfatiza a importância de medidas como distanciamento social e uso de máscaras para reduzir a transmissão do vírus COVID-19, e como a obesidade pode afetar a gravidade da doença. Recomenda perda de peso gradual acompanhada por um endocrinologista experiente.
O documento discute como fatores genéticos e evolutivos podem afetar a suscetibilidade das pessoas a doenças. Também destaca que as vacinas contra o SARS-CoV-2 podem ser menos eficazes em pessoas com obesidade devido à inflamação crônica e resposta imunológica prejudicada. Fornece detalhes sobre os autores e instituição responsáveis pela pesquisa.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
EM PESSOAS SAUDÁVEIS, “AS CÉLULAS ENDOTELIAIS QUE REVESTEM OS VASOS SANGUÍNEOS NORMALMENTE DIZEM AO SANGUE AO REDOR: 'NÃO COAGULA''', DIZ BEVERLEY HUNT, UM MÉDICO-CIENTISTA ESPECIALISTA EM COAGULAÇÃO DO SANGUE NO GUY'S E ST. THOMAS
EM DEZEMBRO DE 2019, UM NOVO CORONAVÍRUS (SARS-COV-2) INDUZIU PNEUMONIA, DENOMINADO COVID-19 PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ECLODIDO EM WUHAN, CHINA.
OS DADOS MOSTRARAM QUE OS PACIENTES COM COVID-19 (Sars-CoV-2) COM SOBREPESO E OBESIDADE TINHAM MAIS DOENÇAS DE BASE E MAIOR TAXA DE MORTALIDADE EM COMPARAÇÃO COM AQUELES SEM OBESIDADE.
O documento discute a obesidade, as vacinas contra doenças mortais, e a importância de consultar médicos especialistas. Critica visões negacionistas da ciência e recomenda a consulta a profissionais de saúde confiáveis. Fornece detalhes de contato de uma clínica médica no Brasil.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
O documento discute os riscos contínuos de contrair variantes da COVID-19 mesmo depois de ser vacinado, e enfatiza a importância do distanciamento social, uso de máscaras e outras medidas preventivas. Também recomenda a perda de peso e acompanhamento médico para tratar condições relacionadas à obesidade que podem aumentar os riscos da doença.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
BAIXA ESTATURA EM CRIANÇA/JUVENIL/ADOLESCENTE POR DGH UTILIZANDO GH-SOMATOTROPINA rDNA PARA CORREÇÃO
1. A CRIANÇA, INFANTIL OU ADOLESCENTE QUE APRESENTA
BAIXA ESTATURA SEM CAUSA CONHECIDA É TIDA COMO
APRESENTANDO DGH IDIOPÁTICA, PORTANTO, É IMPORTANTE
QUE OS PAIS DEEM ENCAMINHAMENTO PRECOCE PARA
AVALIAÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXA ESTATURA, PORQUE
QUANTO MAIS PRECOCE FOR O DIAGNÓSTICO E O INÍCIO DO
TRATAMENTO MELHOR SERÁ A ALTURA FINAL ADULTA
DEFICIÊNCIA GH
Cerca de 1 em 3.500 crianças nos EUA são diagnosticadas com DGH
(Lindsay et al. 1994). Apenas 20% destas crianças têm DGH orgânica. As
causas orgânicas incluem tumores do sistema nervoso central, radiação,
infecção e lesão cerebral traumática. Aproximadamente 80% das
crianças não têm uma causa prontamente identificável de DGH. Estes
pacientes são classificados como tendo DGH idiopática. Em muitos
estados dos EUA, aos requisitos de seguro atuais requerem o uso de
testes para diagnosticar secretagogos DGH (Levy et Connelly 2003). No
2. entanto, uma pesquisacom endocrinologistaspediátricos na América do
Norte descobriu que 95% dos endocrinologistas não acreditam que os
testes de secretagogosé omelhor método de identificaçãopara verificar
quem necessita do tratamento com GH (Hardin et al. 2007). Isto é em
parte devido ao reconhecimento de que existem valores de corte
arbitrários para a definição de DGH, a falta de reprodutibilidade dos
resultados dos testes e o fato de que algumas crianças com velocidade
de crescimento extraordinariamente anormal poderão ter resultados
"normais" para testes de secretagogos. Não pode, contudo, ser um
ressurgimento de entusiasmo para os testes de estimulação devido à
recente aprovação do IGF-I recombinante no tratamento de crianças
com deficiênciade IGF-I. São necessários testes secretagogos oude IGF-I,
o teste de estimulação para distinguir o IGF-I e a deficiência de GH. O
consenso de opinião de pesquisa do endocrinologista (Hardin et al.
2007), o Hormônio do Crescimento Research Society (2000) e do norte-
americano Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society (Wilson et al.
2003) indicam que o diagnóstico de DGH exige a integração de critérios
auxológicos, histórico médico, exames laboratoriais, radiológicos e
avaliações. O encaminhamento para um endocrinologista deve ser feito
para crianças com altura <percentil 3, aquelas com baixa velocidade de
crescimentoe aquelas que demonstramdisparidade significativa entre a
altura projetada e a esperada altura mid-parental (Juul et al. 1994).
3. Estudos indicamque quanto mais cedose iniciar o tratamentomelhor
seráa altura final adulta, assimquanto mais cedoo diagnóstico, melhor
o prognósticopara a altura. Alémdisso, os estudos indicammaior
eficáciacom doses mais elevadas de GH, e tratamentodeve ser contínuo
(Blethenet al. 1996;MacGillivray et al. 1996, 1998). Assim, é importante
que os pais deemencaminhamentoprecoce para avaliação de crianças
com baixa estatura, crianças comdeclíniode percentis de altura, e para
as crianças que não crescememconcordânciacom a sua alturaadulta
prevista. A duração do tratamentocom GH é controversa. Por muitos
anos, o GH foi dado até que a fusão epifisária. Novos dados sugeremque
o GH tembenefícios importantes paraamineralizaçãoóssea, massa
magra (Saggese et al. 1996;Underwoodet al. 2003;Boguszewskiet al.
2005) e melhoraos fatores de riscocardíaco, como a diminuição do
tecidoadiposovisceral e melhorao perfil lipídico(Colaoet al. 2002;
Lanes et al. 2003;Underwoodet al. 2003). Esses benefícios têmlevadoa
aprovação para o tratamentocom GH de adultos (em doses mais baixas)
e sugeremque o tratamentocomGH deve ser efetuadoao longo da
vida. A reavaliaçãopara determinar se aDGH é persistente é indicada.
Apesar do recente
desenvolvimentode
diretrizes parao
gerenciamentode
pacientes emtransição
(Claytonet al. 2005), as
diferenças de opinião
permanecemsobre como
e quando essareavaliação
deve ser realizada, adose
ideal GH no períodode
transição, e os respectivos papéis noadultoe nas crianças na gestãodo
cuidado endócrinode pacientes emtransição. A dosagemideal de GH
durante a puberdade também é controversa. Emcrianças normais, a
produção de esteróides sexuais durante apuberdade estimula
4. independentemente ocrescimentoe aumentaa secreçãode GH, o que
resultanoestirão.
Os estudos sugeremque pacientes comDGH podem atingir um maior
crescimentopuberal se tratados comdoses de GH mais elevadas do que
aquelas utilizadas emcrianças pré-puberdade (Codner et al. 1997;
Mauras et al. 2000;Saenger 2003). O IGF-I é específicoparaa fase da
puberdade e o sexo, e boa evidênciasugere que amonitorizaçãodos
níveis de IGF-I é útil para determinar adose ideal de GH (Park e Cohen
2004). Emnenhum momento issoé provavelmente mais importante do
que durante a puberdade. Parece lógicoque as crianças com DGH devem
dosar o GH de acordo com a manutenção de níveis específicosIGF-I para
a fase da puberdade e o sexopara que o crescimentosejamaximizado.
OUTRAS INDICAÇÕES DEUSO DE GH APROVADAS PELO FDA
Baixaestaturaidiopática(BEI)
Baixaestaturaidiopática(BEI) é definidapor uma alturade 2,25 ou mais
desvios padrãoabaixo da média(ou menos do que o percentil 1,2) para
a idade e o sexo,
semevidência de
doença subjacente
ou DGH (Rekers-
Mombarg et al.
1999). Esta
definiçãoaplica-se a cercade 400.000 crianças nos EUA e inclui um
diversificadogrupode pacientes. Nos EUA, oFDA aprovou GH para BEI
em 2003. Aprovaçãosimilar nãoexiste naEuropa. O grau de melhoria
resultante daalturado tratamentocom GH de crianças com BEI varia de
acordo com o estudode investigação(Hintz et al. 1999;Finkelsteinet al.
2002;Leschek et al. 2004;Kempet al. 2005). O usode GH para a BEI
5. permanece controverso, emparte devidoàvariabilidade na melhoriada
alturarelatada, mas também devidoàs medidas mal definidas de
sucessoterapêutico(por exemplo, amelhoriada adaptação psicossocial)
e o debate sobre se o objetivodotratamentodeve ser simplesmente
uma altura"normal" ou altura"máxima" (Allene Fost 2004).
Para complicar ainda mais as questões é o aumentoda consciência
públicasobre a indicaçãoBEI, resultandoempedidos de terapiacom GH.
A avaliação por um especialistaé recomendadaparacrianças com altura
no percentil 3 oumenos, e velocidade de crescimentopobre. O
encaminhamentoprecoce (antes dapuberdade) irá proporcionar tempo
para um maior benefíciodaaltura e deve ser necessáriotratamento.
A síndrome de Turner (ST)
Meninas com ST têmum cromossomoX anormal ou ausente, resultando
em baixa estaturae falênciaovariana(Saggese et al. 1996). STocorre em
1 em 2.500 nascimentosvivos dosexofeminino, tornando-se umacausa
comum de baixa estaturaemmeninas. A variabilidade emcaracterísticas
fenotípicas, muitas vezescontribui paraum atrasono diagnóstico;
portanto, o cariótipoé recomendado para qualquer mulher jovem, com
inexplicável baixaestatura(alturaabaixodo percentil 5), puberdade
atrasada, ou quaisquer característicasclínicas daST(Savendahl et
Davenport 2000). O tratamentocomGH aumenta a taxa de crescimento
e a alturafinal de adultodas meninas com ST (Sas et al. 1999;
Chernausek et al. 2000). Estudos indicamque a melhoriano crescimento
estárelacionadaà dose e duração do tratamentoantes do inícioda
terapiade reposiçãode estrogênio(Chernauseket al. 2000).
6. CARIÓTIPO SÍNDROME DE TURNER
Alguns estudos sugeremque a adição de baixas doses de oxandrolona
melhoraa alturafinal (Rosenfeldet al. 1998;Sas et al. 1999;Chernausek
et al. 2000;Reiter et al. 2001). Umestudorecente (Davenport et al.
2007) sugere claramente que aterapiacom GH antes da idade de cinco
anos é segurae melhoraa alturafinal. O diagnósticoprecoce promove a
coordenaçãode estratégias de manejoparaprevenir morbidades
relacionadas com ST (por exemplo, doenças cardiovascularese
otológicas) e pode também aumentar a alturado adulto, permitindo
uma maior duração da terapiade GH antes do inícioda reposiçãode
estrogênio(Reiter et al. 2001).
Insuficiênciarenal crônica(IRC)
A baixaestaturaé comum emcrianças com IRC. Várias razões
contribuempara a patogênese incluindoacidose metabólica, distúrbios
de água e eletrólitos, desnutriçãoproteico-calórica, osteodistrofiarenal
e tratamentocomcorticosteróides, que criamresistênciaàação do GH
(Kuizonet Salusky 1999;Roelfsemaet Clark 2001). Anormalidadesno
eixoGH-IGF-I podem tambémcontribuir (Roelfsemaet Clark 2001). A
maioria dos pacientes comdoença renal têmaltos níveis de GH
7. secundário à diminuiçãoda depuraçãorenal; no entanto, eles têm
também um decréscimononúmero de receptores de GH, aumentoda
produção de proteínas de ligaçãoao IGF e uma redução da
biodisponibilidade de IGF-I. Apesar destas alterações metabólicas, os
estudos têmdemonstradoque a terapiade GH aumenta
significativamente ocrescimentolinear (Fineet al. 1994a; Hokken-
Koelegaet al. 2000;Haffner et al. 2000), adensidade mineral óssea(Van
Dyck et al. 2001), opesocorporal, e a magra massa em IRC (Fine et al.
1994b). Alémdisso, oGH não aceleraa progressãodainsuficiênciarenal
e não aceleraa necessidade de diálise (Tönshoff et al. 1992).
O uso do GH em IRC é uma indicação aprovada pela FDA e o usode GH
para esses pacientestemsidolimitada(<10% das crianças cadastradas
no Transplante Renal PediátricoNorte-Americanode Estudo
Cooperativo-2005). Uma
possível razãoé a falta de
dados de alturade
indivíduos adultos uma vez
que apenas estudos
recentes têmincluídoa
alturaadulta final (Fine et
al. 1994b). Alémdisso, a
alturapode ser percebida
como uma preocupação
menos graves no contexto
de outros problemas médicos complexos experimentados por crianças
com IRC. Noentanto, a faltade crescimentocontinuaaser um problema
clínicosignificativodessas crianças, e otratamentocomo GH deve ser
iniciadoo mais cedo possível.
Síndrome de Prader-Willi (SPW)
Nos EUA, o FDA aprovou o GH para o tratamentodaSPW em 2000. A
8. SPW é um distúrbiogenéticocausadopor deleçãoou ausênciade
expressãode uma porção do cromossoma15, e derivadopaternalmente
ocorre em cercade 1 em 25.000 nascimentos. Emboraos critérios
diagnósticos estejamdisponíveis (Gunay-Aygunet al. 2001), os recursos
não específicos paraSPWna infância muitas vezes contribuemparaum
diagnósticotardio. As manifestações clínicas incluemumadiminuiçãodo
crescimentodolinear, bemcomo a hipotonia, hiperfagia, obesidade,
hipogonadismo, distúrbios dosono e perturbações docomportamento
(Goldstone 2004). A disfunçãoresultade uma disfunçãohipotalâmica
levandoà DGH. A eficáciado tratamentocom GH emmelhorar o
crescimentolinear, aforçafísica, agilidade, e composiçãocorporal em
crianças com SPW é bem documentada(Carrel et al. 1999, 2001, 2002).
CARACTERÍSTICAS FACIAIS DA SÍNDROMEDEPRADER-WILLI
Um estudorecente (Carrel et al. 2004) demonstraasegurançae a
eficáciaem crianças. Estudos tambémdemonstrammudanças positivas
no perfil lipídicoe aumentoda força muscular (Haqq et al. 2003). A
morte súbitatemsido relatadaem17 crianças com SPW que foram
tratadas com GH (Van Vliet et al. 2004). Estas crianças apresentavam
obesidade mórbidaprecoce subjacente (IMC 31-42
9. kg/m 2), distúrbios respiratórios e/oupossíveisdistúrbios dosono, e em
geral eram muitojovens (Eiholzer 2005). Continuaa ser possível, mas
não certo, que a terapiacom GH possater contribuídopara estas mortes
(Van Vliet et al. 2004;Eiholzer 2005).SeoGH for um fator contribuinte, a
principal hipótese sobre acausa é a de obstruçãodas vias aéreas pela
hipertrofiados tecidos moles;noentanto, até o momento não há
nenhuma evidênciapublicadade que essahipertrofiatenhacontribuído
para estas mortes. A maioriados endocrinologistasrecomendam
estudos dosono e correçãode obstruçãodas vias aéreas antes de iniciar
o tratamentocom GH (Allenet Carrel 2004). Muitosmédicos acreditam
que os benefícios dotratamentosuperamos riscos do uso do GH em
crianças com SPW.
Pequenopara a idade gestacional (PIG)
Cercade 90 mil crianças nascemPequenas para a Idade Gestacional (PIG)
nos EUA a cada ano
(Lee et al. 2003). A
maioria apresenta
aceleraçãodo
crescimentopós-natal e
têmcatch-up adequado
por 2 anos, com a
maioria alcançando
crescimentonormal nos
primeiros 6 meses
(Kelnar 2003a). É
importante saber que em recém-nascidos pré-termo, aaceleraçãodo
crescimentopode ser adiadaaté a idade de 5 anos (Boonstraet al.
2003). Apesar docrescimentoadequado, emaproximadamente 10% dos
pacientes, opadrão de crescimentocontinuaaser anormal com altura<-
2,5 DS (Davenport 2005).
10. O GH foi aprovado para crianças nascidas PIG em 2001 nos EUA e na
Europa em 2003. Foram relatados benefícios do GH no aumento da
altura adulta final e na densidade mineral óssea em crianças nascidas
PIG para possível tratamento (Arends et al. 2003; Van Pareren et al.
2003; Dahlgren et Wikland 2005). Os endocrinologistas devem excluir
outras causas potenciais para o crescimentopobre antes de tratar, mas é
evidente que otratamentodeve ser oferecido quando outras causas são
excluídas. Aspectos do tratamento que necessitam de estudo em curso
incluem a determinação da dose ideal e a duração do tratamento.
Estudos recentes (Hokken-Koelega et al. 1995; Drake et al. 2001)
sugerem que as crianças que iniciam o tratamento com GH durante
meados do final da infância, e aqueles com retardo de crescimento
abaixo de 3 DS, podem precisar de doses mais elevadas de GH do que a
dose tradicional. Muitas crianças nascidas PIG têm problemas médicos
adicionais e têm documentado risco de doenças metabólicas como
hipertensão, hiperlipidemia, resistência à insulina e doença
cardiovascular mais tarde na vida (Harris et al. 2004). O monitoramento
para estes problemas é importante para o endocrinologista e o médico
pediatra.
Síndrome do intestinocurto(SIC)
O GH foi aprovado para terapiaSIC nos EUA para pacientes que
receberam"apoionutricional especializado", incluindoaltoteor de
carboidratos, dietade baixa gordura, dietaenteral ouparenteral e
pacientes que recebemcertas dietas elementares. A aprovaçãonão se
limitoua uma idade específica, mas há estudos pediátricos específicos
que foram apresentados aoFDA. Os estudos comadultos usados para a
aprovação Garner-documentandoa diminuiçãoda necessidade de
nutriçãoparenteral, quandoGH foi dado por 6 semanas.
11. Os estudos sãonecessários paradeterminar adose e duração ótimada
terapêuticapara
pacientes pediátricos. A
dose recomendadaatual
é 0,1-0,8 mg/kg por dia
(rDNA). Emadultos com
SIC, a administraçãode
GH promoveumelhora
significativanaabsorção
de nutrientes, dopeso
corporal e da massa
corporal magra (Seguy et
al. 2003). Sãonecessários mais estudos aprofundados emcrianças.
Síndrome de Noonan(SN)
A Síndrome de Noonan, uma condição autossômicadominante que
ocorre em 1:1.000 a1:2.500 nascidos vivos, é amais recente indicação
de aprovado pelaFDA para tratamentocomGH. A síndrome é
caracterizadapor algumas características clínicas semelhantes à
síndrome de Turner e incluem:baixa estatura, estenose valvular
pulmonar, dismorfiafacial e hipertelorismo(hipertelorismoconsiste
numa malformação do crânio do bebê que causa um afastamentodos
olhos e das órbitaoculares emexcesso), escavaçãotorácica, pescoçoem
pá, retardomental moderado, surdez, hipogonadismo, criptorquidia, e
alterações dacoagulação (Asokanet al. 2007). Parece haver
anormalidades do eixoGH/IGF-I. Estudos indicamque o GH melhora a
alturadessas crianças;no entanto, o número de estudos é pequeno(Kirk
et al. 2001;Kelnar 2003b). Umgrupo de pacientes comsíndrome de
Noonan, aqueles comuma mutação genéticaemPTPN 11, têmaltura
basal inferior (Ferreiraet al. 2005).
12. Este gene é responsável pelatransduçãode sinal em células GH/IGF-I e
alguns relatórios sugeremque os pacientes comsíndrome de Noonan
com estamutação podem ter menor respostaao GH (Kirk et al. 2001). É
possível que a terapia
com o IGF-I
recombinante possa
proporcionar um
melhor crescimento
do que o GH neste
subgrupo
populacional.
LOW HEIGHT IN
CHILDREN, YOUTH
AND TEEN BY GHD USING SOMATOTROPIN BY rDNA;DR. CAIO JR. ET
DRA. CAIO.
CHILD, INFANTOR TEENAGER HAS SHORTSTATURE OF UNKNOWN
CAUSE IS PRESENTING AS GHD IDIOPATHIC, SO IT IS IMPORTANTFOR
PARENTS TO REFERRAL FOR EARLY ASSESSMENTOF CHILDREN WITH
LOW HEIGHT, BECAUSETHE MOREFOR EARLY DIAGNOSIS AND
TREATMENTOF THE BEGINNING BETTER BE THE FINAL ADULTHEIGHT;
PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-
ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISIONOF ENDOCRINOLOGY):DR. JOÃO
SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
GHD
About 1 in 3.500 childreninthe U.S. are diagnosedwithGHD (Lindsay et
al. 1994). Only 20% of these childrenhave organic GHD. Organic causes
include tumors of the central nervous system, radiation, infection, and
traumatic brain injury. Approximately 80% of childrendonot have a
readily identifiable cause of GHD. These patients are classifiedas having
13. idiopathic GHD. In many U.S. states, the current insurancerequirements
require the use of tests todiagnose GHD secretagogues(Levy et Connelly
2003). However, asurvey of pediatric endocrinologistsinNorthAmerica
found that 95% of endocrinologists donot believe that the tests
secretagoguesis the best methodof identificationtoverify whoneed
treatment withGH (Hardinet al. 2007).
This is partly due to the recognitionthat there are values of arbitrary
cut-off for defining GHD, lack of reproducibility of test results andthe
fact that some
childrenwith
extremely abnormal
growthrate may be
"normal" for results of
tests secretagogues.
There may, however,
be a resurgence of
enthusiasmfor the
stimulationtestsdue
to the recent approval
of recombinant IGF-I in the treatment of childrenwithIGF-I deficiency.
Requiredsecretagogues or IGF-I tests, the stimulation test todistinguish
are IGF-I and GH deficiency. The consensus of opinionresearch
Endocrinologist (Hardinet al. 2007), GrowthHormone ResearchSociety
(2000) andthe U.S. LawsonWilkins Pediatric Endocrine Society (Wilson
et al. 2003) indicate that the GHD diagnosis requiresintegration
auxológicos criteria, medical history, laboratory tests, imaging studies
and reviews. The referral toan endocrinologistshouldbe done for
childrenwithheight <3rdpercentile, those withlowgrowthrate and
those that demonstrate significant disparity betweenthe projected
height and the expectedmid-parental height(Juul et al. 1994). Studies
indicate that the sooner you start treatment the better the final adult
height, sothe earlier the diagnosis, the better the prognosis for the
height. Moreover, studies indicate greater efficacy at higher doses of GH,
14. and treatment shouldbe continued(Blethenet al. 1996;MacGillivray et
al. 1996, 1998). Thus, it is important that parents deemearly referral for
evaluationof childrenwithshort stature childrenwithdeclining height
percentiles, andfor childrenwho do not growin accordance with their
expectedadult height. The durationof GH therapy is controversial. For
many years, GH was givenuntil the epiphyseal fusion. Newdatasuggest
that GH has important benefits for bone mineralization, leanmass
(Saggese et al. 1996;Underwoodet al. 2003;Boguszewski et al. 2005)
and improves cardiac risk factors, suchas decreasedvisceral adipose
tissue andimproves the lipidprofile (Colaoet al. 2002;Lanes et al. 2003;
Underwood et al. 2003).
These benefits have ledtoapproval for the treatment of adults withGH
(lower doses) and suggestedthat GH treatment shouldbe performed
throughout life.
Revaluationto
determine whetherthe
GHD is persistent is
indicated. Despite the
recent development of
guidelines for the
management of
patients intransition
(Claytonet al. 2005),
differences of opinion
remainabout how and
when this reassessment shouldbe performed, the optimal dose GH in
the transitionperiod, andtheir roles inadults and childreninthe
management of endocrine care to patients intransition. The optimal
dose of GH during puberty is alsocontroversial. Inhealthy children, the
productionof sex steroids during puberty independently stimulates
growthand enhances the secretionof GH, which results inspurts.
Studies suggest that patients withGHD canachieve a higher pubertal
growthwhen treatedwithhigher doses of GH than those usedin pre-
15. pubertal children(Codner et al. 1997;Mauras et al. 2000;Saenger 2003).
IGF-I is specific for puberty andsex, and good evidence suggeststhat
monitoring the levels of IGF-I is useful todetermine the optimal dose of
GH (Park and Cohen 2004). Inno
time it is probably more
important than during puberty. It
seems logical that childrenwith
GHD shouldGH dose according to
the maintenance of specific IGF-I
levels topuberty andsex for that
growthis maximized.
OTHER INDICATIONS FOR USEOF
GH APPROVED BY FDA
Idiopathic short stature (ISS)
Idiopathic short stature (ISS) is definedby a height of 2.25 or more
standarddeviations belowthe average (or less than1.2 percentile) for
age and sex, without evidence of underlying diseaseor GHD (Rekers-
Mombarg et al. 1999). This definitionappliestoapproximately 400,000
childreninthe U.S. and includes a diverse groupof patients. Inthe U.S.,
the FDA approvedGH for ISS in 2003. Similar adoptiondoes not exist in
Europe. The degree of enhancement resulting fromtime of treatment
withGH of childrenbank varies according tothe researchstudy (Hintz et
al 1999;Finkelsteinet al 2002;Leschek et al 2004;Kempet al 2005).
The use of GH for the ISS remains controversial, inpart due to the
variability inreportedimprovement inheight, but alsodue toill-defined
measures of treatment success(e.g., improvedpsychosocial adaptation)
and the debate about whether the goal of treatment shouldbe just a
"normal" time or "maximum" height (Allenet Fost 2004). Further
complicating matters is the increasedpublic awareness of the ISS
16. statement, resulting inorders of GH therapy. The evaluationby a
specialist is recommendedfor children3 percentile inheight or less, and
poor growthvelocity. The early referral (before puberty) will provide
time for a greater benefit of time and treatment shouldbe necessary.
Turner syndrome (TS)
Girls withTS have an abnormal or missing X chromosome, resulting in
short stature andovarian failure (Saggese et al. 1996). TS occurs in 1 in
2,500 live female births, making it acommon cause of short stature in
girls. The variability inphenotypic characteristics, oftencontributestoa
delay in diagnosis;Therefore, the karyotype is recommendedfor any
young woman withunexplainedshort stature (height belowthe 5th
percentile), delayedpuberty, or any clinical features of ST(Davenport et
Savendahl 2000). GH treatment increasedthe growthrate andthe final
adult height of girls withTS (Sas et al 1999;Chernausek et al 2000).
Studies indicate that the improvement ingrowthis relatedtothe dose
and duration of treatment before the onset of estrogenreplacement
(Chernausek et al. 2000) therapy. Some studies suggest that the addition
of low doses of oxandrolone improves the final height (Rosenfeldet al
1998;Sas et al 1999;Chernausek et al 2000;Reiter et al 2001). A recent
study (Davenport et al. 2007) clearly suggests that GH therapy before the
age of five is safe and improves the final height.
17. Early diagnosis promotes the coordinationof management strategies to
prevent morbidity relatedtoST (e.g., cardiovascular and ear diseases)
and may alsoincrease adult height, allowing a longer durationof GH
therapy before the onset of estrogenreplacement(Reiter et al. 2001).
Chronic renal failure (CRF)
Short stature is common in childrenwithCRF. Several reasons contribute
to the pathogenesis including metabolic acidosis, disorders of water and
electrolytes, protein-calorie malnutrition, renal osteodystrophy and
corticosteroidtherapy, whichcreate resistancetoGH action(Kuizon et
Salusky 1999;Roelfsemaet Clark 2001). Abnormalities inthe axis GH-
IGF-I may alsocontribute (Clark et Roelfsema2001). Most patients with
kidney disease have highlevels of GH secondary todecreasedrenal
clearance;however, they alsohave a noticeable decrease inGH
receptors, increasedproductionof IGF binding proteins anda reduction
in IGF-I bioavailability. Despitethesemetabolic disorders, studies have
shown that GH therapy significantly increasesthe linear growth(Fine et
al. 1994a; HokkenKoelegaet al. 2000;Haffner et al. 2000), bone mineral
density (VanDyck et al. 2001), body weight, and leanbody mass in CRF
18. (Fine et al. 1994b). Moreover, GH does not accelerate the progressionof
renal failure and accelerates the needfor non-dialysis (Tönshoff et al.
1992). The use of GH in CRF is an indicationapprovedby the FDA and the
use of GH in these patients has beenlimited(<10% of childrenenrolled
in the NorthAmericanPediatric Renal Transplant Cooperative Study-
2005). One possible reasonis the lack of height data adults since only
recent studies have includedthe final adult height (Fine et al. 1994b). In
addition, the height can be perceivedas aless serious concerninthe
context of other complex medical problems experiencedby children
withCRF. However, the lack of growthcontinues tobe a significant
clinical problemthese children, andGH treatment shouldbe initiatedas
early as possible.
Prader-Willi syndrome (PWS)
In the U.S., the FDA approved GH for treatment of PWS in 2000. PWS is a
genetic disorder causedby deletionor lack of expressionof a portionof
chromosome 15, and paternally derivedoccurs inabout 1 in 25,000
births.
19. Although diagnostic criteria are available (Gunay-Aygun et al. 2001),
features not specific to PWS in childhood often contribute to late
diagnosis. Clinical manifestations include a decreased linear growth, as
well as hypotonia, hyperphagia, obesity, hypogonadism, sleep disorders
and behavior disorders (Goldstone 2004). The disorder results from a
hypothalamic dysfunction leading to GHD. The efficacy of GH treatment
in improving linear growth, physical strength, agility, and body
compositioninchildrenwithPWS is well documented(Carrel et al. 1999,
2001, 2002). A recent study (Carrel et al. 2004) demonstrates the safety
and efficacy in children. Studies also show positive changes in lipid
profile and increased muscle strength (Haqq et al. 2003). Sudden death
has been reported in 17 patients with PWS who were treated with GH
(Van Vliet et al. 2004). These children had underlying early morbid
obesity (BMI 31-42 kg/m 2), respiratory disorders and/or possible sleep
disorders, andwere mostly very young (Eiholzer 2005). It is still possible,
but not certain, that GH therapy may have contributed to these deaths
(Van Vliet et al 2004; Eiholzer 2005). If GH is a contributing factor, the
main hypothesis about the cause of obstructionis airway by hypertrophy
of soft tissues;however, todate there is no published evidence that this
hypertrophy contributed to these deaths. Most endocrinologists
recommend sleep studies and correction of airway obstruction before
starting GH treatment (Allen et Carrel 2004). Many doctors believe that
the benefits of treatment outweighthe risks of the use of GH in children
with PWS.
Small for gestational age (SGA)
About 90 thousand childrenhad bornSmall for Gestational Age (SGA) in
the U.S. each year (Lee et al. 2003). Most have acceleratedpostnatal
growthand are suitable for 2 years catch-up, withmost reaching normal
growthin the first 6 months (Kelnar 2003a).
20. It is important to know that in newborn preterm, growth acceleration
can be postponed until the age of 5 years (Boonstra et al. 2003).
Although adequate growth by approximately 10% of patients, the
growthpatternremains abnormal height <-2.5 SD (Davenport 2005). GH
was approvedfor children
born SGA in 2001 in the
U.S. and Europe in 2003
were reportedbenefits of
GH in increasing the final
adult height and bone
mineral density in
children born SGA for
possible treatment
(Arends et al 2003;
Pareren Van et al 2003; Dahlgren et Wikland 2005). Endocrinologists
should exclude other potential causes for poor growth before treating,
but it is clear that treatment should be offered when other causes are
excluded. Aspects of treatment that require ongoing study include
determining the optimal dose and durationof treatment. Recent studies
(Hokken-Koelega et al. 1995; Drake et al. 2001) suggest that child who
starts GH treatment during mid-late childhood, and those with growth
below 3 SD retardation, may need higher doses GH higher than the
traditional dose. Many children born SGA have additional medical
problems and have documented risk of metabolic diseases such as
hypertension, hyperlipidemia, insulin resistance and cardiovascular
disease later inlife (Harris et al. 2004). Monitoring for these problems is
important for the pediatrician and endocrinologist.
Short bowel syndrome (SBS)
GH therapy has beenapprovedfor SBS in the U.S. for patients who
received"specializednutritional support,"including high-carbohydrate,
low-fat diet, enteral or parenteral nutritionandpatients receiving
21. certainelemental diets. The approval was not limitedtoa specific age,
but there are specific pediatric studies weresubmittedtoFDA. The adult
studies usedfor approval Garner-documenting the decreasedneedfor
parenteral nutrition, whenGH was givenfor 6 weeks. Studies are
neededtodetermine the optimal dose and durationof therapy for
pediatric patients.
SINTOMAS DO INTESTINO CURTO
The current recommendeddose is 0.1-0.8 mg/kg per day (rDNA). In
adults withSBS, administrationof GH causeda significant improvement
in the absorptionof nutrients;the body weight and leanbody mass
(Seguy et al. 2003). More in-depthstudies inchildrenare needed.
Noonan syndrome (NS)
The Noonan syndrome, an autosomal dominant conditionthat occurs in
1:1000 to1:2500 live births, is the latestindicationapprovedby the FDA
for treatment withGH. The syndrome is characterizedby some similar to
Turner syndrome and clinical features include:short stature, pulmonary
valvular stenosis, hypertelorismandfacial dysmorphism(hypertelorism
22. is a malformationof the baby's skull causing a departure fromthe eyes
and ocular orbit excess), thoracic dig, shovel neck, moderate mental
retardation, deafness, hypogonadism, cryptorchidism, andcoagulation
disorders (Asokanet al. 2007). There appear tobe abnormalities of GH /
IGF-I axis. Studies indicate that GH enhances the height of these
children;however, the number of studies is small (Kirk et al 2001;Kelnar
2003b). A groupof patients withNoonansyndrome, those witha genetic
mutationin PTPN 11 have lower basal height (Ferreiraet al. 2005). This
gene is responsible for signal transductioninGH / IGF-I cells, andsome
reports suggest that patients withNoonansyndrome withthis mutation
may have a reducedresponse toGH (Kirk et al. 2001). It is possible that
treatment withrecombinant IGF-I canprovide better growththanGH in
this patient subset.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. O tratamentocomGH por rDNA emadultos mantém a massa e a força
muscular, melhorarespiratória, cardiológica, é termogênica - com
lipólise que é exatamente oprocessocontráriodalipogênese formação
de gordura...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Quando o sangue estácom concentraçãode glicose abaixodo normal,
ele recebe glicosedofígado resultante daquebrado glicogênio...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Os fatores que influenciama lipólise e a lipogênese são:ingestão
23. calóricainadequada, gastoenergético, estímulohormonal, alterações
psicológicas, sócios familiares e hereditários, emoutras palavras, podem
queimar a gorduraprincipalmente intra-abdominal...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista,
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Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou96197-0305
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