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Bacias Hidrográficas
Bacia Platina Uma  área de 1.415.000 km², só em território, é formada pelos Rios Paraná e Paraguai e Uruguai . Os três nascem no Brasil, mais seu baixo curso pertence a outros países, (Paraguai, Argentina e Uruguai). O nome ``Rio da Prata´´  corresponde  à foz conjunta dos Rios Paraná e Uruguai, entre Argentina e o Uruguai.
Bacia do Paraná O Rio Paraná situa-se na parte central dos planaltos e chapadas da Bacia do Rio Paraná, nas áreas de altitude sempre superior a 200 metros. Por ser um rio de planalto, são frequentes aos desníveis em seu leito. (Sete Quedas- Paraná, Urubupungá- São Paulo) Esse Rio resulta da fusão do Rio Grande ( Serra da Mantiqueira) com o Paranaíba (Serra da Mata da Corda), na altura do Triângulo Mineiro.
Faz divisa natural entre Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. Serve de fronteira entre Brasil e Paraguai, e Paraguai e Argentina, juntando-se ao final com o Uruguai, depois de um curso de 4.000 km. Nos territórios brasileiros, seus principais afluentes são: Tietê, Paranapanema e Iguaçu. Na Argentina, o Paraná recebe os Rios Paraguai e Salado. Suas cheias são sempre em dezembro e março, e as estiagens, de junho a setembro, devido o seu regime pluvial, dependendo das chuvas. Na história, o Tietê sobressai como rota seguida pelos bandeirantes paulistas, rumo às áreas do Planalto Central.
Além do setor energético, a Bacia do Paraná, destaca-se também na navegação fluvial, nos trechos mais suaves dos rios, auxiliando no escoamento dos produtos agropecuários, uma vez que os rios drenam áreas onde a agricultura e a pecuária se desenvolvem intensamente, no turismo, sobressaem as Cataratas do Iguaçu.
Bacia do Uruguai O Rio Uruguai é formado pela confluência entre os Rios Canoas-SC e Pelotas-RS. Serve de fronteira entre p Rio Grande do Sul e Argentina, e separa a Argentina do Uruguai. Com cerca de 1.400 km de extensão o Rio Uruguai tem a parte superior do seu curso bastante encachoeirada, onde há projetos de criação de usinas hidroelétricas.  Na margem esquerda, estão os afluentes Ijuí e Piratini- RS, e à direita, o Xapecó e Paperiguaçu- SC.  Possuem regime subtropical, com duas estações de cheias, principalmente no outono e primavera.
Bacia do Paraguai O Rio Paraguai com 2.000 km de extensão, é tipicamente planície.Oriundo da porção noroeste do Mato Grosso ( Serra das Pedras de Amolar), atravessa a Planície do Pantanal, onde serve de fronteira entre Mato Grosso do Sul e Bolívia,e depois finalmente juntando com as águas do Rio Paraná. Os rios desta bacia estão sempre abaixo da cota de 200 metros de altitude. Na Margem esquerda, os principais afluentes: São Lourenço, Taquari e Apa, porém importantes afluentes entram pela margem direita, que são: Pilcomayo e Bermejo.
Por passar por uma planície inundável entre o verão, o Rio Paraguai, apresenta-se bastante meântricoe com muitos trechos formando bancos de areia que dificultam a sua navegabilidade por navios de grande casco profundo. Por isso as embarcações nessa parte são caracterizadas como chatas, fato que reduz o potencial de transporte de grande volume em única embarcação.  Entre a época de 1990, tentaram implantar um projeto de retificação do leito do rio e de seu aprofundamento para permitira navegabilidade por navios de cascos duro. Mais uma ação judicial parou as obras, pois o impacto ambiental, sobre o ecossistema pantaneiro seria imenso, pois inúmeros nichos tenderiam a desaparecer.
 Bacias agrupadas litorâneas
Bacia do Amapá Por não serem tributário do Rio Amazonas, os rios da Bacia do Amapá deságuam no oceano, formando bacias hidrográficas isoladas e por isso agrupadas como bacias litorâneas do Amapá.  Destacam-se os Rios Oiapoque, entre a Guiana Francesa e o Amapá, e Araguari, que atravessa o centro desse estado.
Bacia do Nordeste Grande quantidade de rios que nascem o interior de MA e PI, constituindo-se como rios perenes por banharem áreas mais úmidas do Nordeste ocidental ou Meio Norte, destacando-se a Bacia do Parnaíba como a mais importante da região. Os rios: Gurupi, Pindaré , Grajaú e Mearim, todos perenes, pois não secam, já os rios com nascentes em terras do CE,PE e PB, secam durante a estiagem mais prolongada. Ex: Rio Jaguaribe, Rios Acaraú, Piranhas, Mossoró, Capibaribe entre outros.
Bacia do Leste São rios de pequeno curso, com nascentes nos planaltos do interior e com vertentes voltadas para o Atlântico. Destacam-se: Paraguaçu e Itapecuru, que banham a região do Recôncavo Baiano, em áreas de produção de cana e tabaco.  O Rio das Contas caracteriza-se por  banhar importante região cacaueira do litoral sul da BA, enquanto o Jequitinhonha tem nascentes no interior de MG, onde a produção de eucaliptos é voltada para a indústria de papel e celulose e do carvão para abastecer siderurgias tem causado grande impacto ambiental e social.
O Rio Doce nasce em MG e deságua no ES, é famoso pela presença em seu vale de grande jazidas e ferro e manganês, enquanto o Rio Paraíba  do Sul banha importante região que serve de eixo de integração entre as duas maiores regiões metropolitanas do País: Rio de Janeiro e São Paulo.
Bacia do Sul e Sudeste  Constituem rios da região Sul com vertentes voltadas para o Atlântico. Por terem sido eixos de ocupação por colonos europeus, são sempre citados pelo tipo de colonização. Ex: No Ribeira do Iguape, com nascente no PR e foz no litoral sul de SP, a ocupação marcante foi a da colônia japonesa, com a implantação de chá, arroz e banana. O Rio Itajaí, no nordeste de SC, teve ocupação alemã com a policultura e a indústria doméstica em áreas de Brusque e Blumenau.
O Rio Tubarão no sudeste de SC, teve ocupação italiana com a policultura mas seu maior destaque é a produção de carvão mineral, ao longo do vale. O Rio Jacuí no RS, encontra-se com vários rios junto a sua desembocadura, na Lagoa dos Patos, o caso dos Rios dos Sinos, Caí, Taquari e Guaíba, que em parte tiveram ocupação alemã. O Rio Camaquã- RS, também, desemboca no sul da Lagoa dos Patos, destacando-se em seu vale a produção de cobre.
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Bacias hidrográficas

  • 2. Bacia Platina Uma área de 1.415.000 km², só em território, é formada pelos Rios Paraná e Paraguai e Uruguai . Os três nascem no Brasil, mais seu baixo curso pertence a outros países, (Paraguai, Argentina e Uruguai). O nome ``Rio da Prata´´ corresponde à foz conjunta dos Rios Paraná e Uruguai, entre Argentina e o Uruguai.
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  • 4. Bacia do Paraná O Rio Paraná situa-se na parte central dos planaltos e chapadas da Bacia do Rio Paraná, nas áreas de altitude sempre superior a 200 metros. Por ser um rio de planalto, são frequentes aos desníveis em seu leito. (Sete Quedas- Paraná, Urubupungá- São Paulo) Esse Rio resulta da fusão do Rio Grande ( Serra da Mantiqueira) com o Paranaíba (Serra da Mata da Corda), na altura do Triângulo Mineiro.
  • 5. Faz divisa natural entre Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. Serve de fronteira entre Brasil e Paraguai, e Paraguai e Argentina, juntando-se ao final com o Uruguai, depois de um curso de 4.000 km. Nos territórios brasileiros, seus principais afluentes são: Tietê, Paranapanema e Iguaçu. Na Argentina, o Paraná recebe os Rios Paraguai e Salado. Suas cheias são sempre em dezembro e março, e as estiagens, de junho a setembro, devido o seu regime pluvial, dependendo das chuvas. Na história, o Tietê sobressai como rota seguida pelos bandeirantes paulistas, rumo às áreas do Planalto Central.
  • 6. Além do setor energético, a Bacia do Paraná, destaca-se também na navegação fluvial, nos trechos mais suaves dos rios, auxiliando no escoamento dos produtos agropecuários, uma vez que os rios drenam áreas onde a agricultura e a pecuária se desenvolvem intensamente, no turismo, sobressaem as Cataratas do Iguaçu.
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  • 8. Bacia do Uruguai O Rio Uruguai é formado pela confluência entre os Rios Canoas-SC e Pelotas-RS. Serve de fronteira entre p Rio Grande do Sul e Argentina, e separa a Argentina do Uruguai. Com cerca de 1.400 km de extensão o Rio Uruguai tem a parte superior do seu curso bastante encachoeirada, onde há projetos de criação de usinas hidroelétricas. Na margem esquerda, estão os afluentes Ijuí e Piratini- RS, e à direita, o Xapecó e Paperiguaçu- SC. Possuem regime subtropical, com duas estações de cheias, principalmente no outono e primavera.
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  • 10. Bacia do Paraguai O Rio Paraguai com 2.000 km de extensão, é tipicamente planície.Oriundo da porção noroeste do Mato Grosso ( Serra das Pedras de Amolar), atravessa a Planície do Pantanal, onde serve de fronteira entre Mato Grosso do Sul e Bolívia,e depois finalmente juntando com as águas do Rio Paraná. Os rios desta bacia estão sempre abaixo da cota de 200 metros de altitude. Na Margem esquerda, os principais afluentes: São Lourenço, Taquari e Apa, porém importantes afluentes entram pela margem direita, que são: Pilcomayo e Bermejo.
  • 11. Por passar por uma planície inundável entre o verão, o Rio Paraguai, apresenta-se bastante meântricoe com muitos trechos formando bancos de areia que dificultam a sua navegabilidade por navios de grande casco profundo. Por isso as embarcações nessa parte são caracterizadas como chatas, fato que reduz o potencial de transporte de grande volume em única embarcação. Entre a época de 1990, tentaram implantar um projeto de retificação do leito do rio e de seu aprofundamento para permitira navegabilidade por navios de cascos duro. Mais uma ação judicial parou as obras, pois o impacto ambiental, sobre o ecossistema pantaneiro seria imenso, pois inúmeros nichos tenderiam a desaparecer.
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  • 13. Bacias agrupadas litorâneas
  • 14. Bacia do Amapá Por não serem tributário do Rio Amazonas, os rios da Bacia do Amapá deságuam no oceano, formando bacias hidrográficas isoladas e por isso agrupadas como bacias litorâneas do Amapá. Destacam-se os Rios Oiapoque, entre a Guiana Francesa e o Amapá, e Araguari, que atravessa o centro desse estado.
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  • 16. Bacia do Nordeste Grande quantidade de rios que nascem o interior de MA e PI, constituindo-se como rios perenes por banharem áreas mais úmidas do Nordeste ocidental ou Meio Norte, destacando-se a Bacia do Parnaíba como a mais importante da região. Os rios: Gurupi, Pindaré , Grajaú e Mearim, todos perenes, pois não secam, já os rios com nascentes em terras do CE,PE e PB, secam durante a estiagem mais prolongada. Ex: Rio Jaguaribe, Rios Acaraú, Piranhas, Mossoró, Capibaribe entre outros.
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  • 18. Bacia do Leste São rios de pequeno curso, com nascentes nos planaltos do interior e com vertentes voltadas para o Atlântico. Destacam-se: Paraguaçu e Itapecuru, que banham a região do Recôncavo Baiano, em áreas de produção de cana e tabaco. O Rio das Contas caracteriza-se por banhar importante região cacaueira do litoral sul da BA, enquanto o Jequitinhonha tem nascentes no interior de MG, onde a produção de eucaliptos é voltada para a indústria de papel e celulose e do carvão para abastecer siderurgias tem causado grande impacto ambiental e social.
  • 19. O Rio Doce nasce em MG e deságua no ES, é famoso pela presença em seu vale de grande jazidas e ferro e manganês, enquanto o Rio Paraíba do Sul banha importante região que serve de eixo de integração entre as duas maiores regiões metropolitanas do País: Rio de Janeiro e São Paulo.
  • 20. Bacia do Sul e Sudeste Constituem rios da região Sul com vertentes voltadas para o Atlântico. Por terem sido eixos de ocupação por colonos europeus, são sempre citados pelo tipo de colonização. Ex: No Ribeira do Iguape, com nascente no PR e foz no litoral sul de SP, a ocupação marcante foi a da colônia japonesa, com a implantação de chá, arroz e banana. O Rio Itajaí, no nordeste de SC, teve ocupação alemã com a policultura e a indústria doméstica em áreas de Brusque e Blumenau.
  • 21. O Rio Tubarão no sudeste de SC, teve ocupação italiana com a policultura mas seu maior destaque é a produção de carvão mineral, ao longo do vale. O Rio Jacuí no RS, encontra-se com vários rios junto a sua desembocadura, na Lagoa dos Patos, o caso dos Rios dos Sinos, Caí, Taquari e Guaíba, que em parte tiveram ocupação alemã. O Rio Camaquã- RS, também, desemboca no sul da Lagoa dos Patos, destacando-se em seu vale a produção de cobre.
  • 22. Colégio ObjetivoProfessora: Nádia ReginaAluna: Bruna Rayssa2º anoGeografia