O documento discute a importância da avaliação psicopedagógica compartilhada entre professores e família para identificar as necessidades de cada estudante e promover mudanças que melhorem seu aprendizado. O texto enfatiza a coleta e análise de informações sobre o contexto escolar e familiar da criança.
O documento descreve um projeto interdisciplinar desenvolvido com alunos do 3o ano do ensino fundamental. O projeto teve como ponto de partida a leitura do livro "O Homem que Amava Caixas" e incluiu atividades como a confecção de um painel sobre emoções, um emocionômetro e brinquedos feitos de caixas para trabalhar conceitos de matemática, artes e desenvolvimento socioemocional. O objetivo final era auxiliar os alunos a identificarem e expressarem suas emoções.
Blocos lógicos são conjuntos de peças geométricas em diferentes cores, tamanhos e espessuras criados para auxiliar na aprendizagem de crianças. Eles estimulam o raciocínio, análise e julgamento de crianças e foram desenvolvidos pelo matemático Zoltan Paul Dienes na década de 1950.
O documento descreve o material didático Escala de Cuisenaire, criado por Georges Cuisenaire em 1910 para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e concreta. A escala é composta por 241 barras de madeira de 10 cores e tamanhos diferentes, representando números de 1 a 10. O texto explica como usar a escala para ensinar adição, subtração, multiplicação, divisão e frações de forma progressiva e adequada à idade das crianças.
O documento fornece informações sobre estatística educacional para professores, incluindo coleta e apresentação de dados, probabilidade, amostragem, classificação e categorização. Aborda etapas da pesquisa, tipos de variáveis, gráficos, tabelas e atividades práticas como jogos de classificação.
O documento descreve nove jogos pedagógicos para crianças de diferentes idades, com instruções de como jogar cada um. Ele também fornece sugestões para usar crachás com nomes de crianças em salas de aula de diferentes maneiras, como jogos da memória e da velha.
Este documento descreve o material didático Escala de Cuisenaire, criado pelo professor belga Georges Cuisenaire para auxiliar no ensino de conceitos matemáticos básicos. A escala é composta por 241 barras de madeira de 10 cores e tamanhos diferentes, representando números de 1 a 10. Explica como usar a escala em 8 fases, desde a exploração inicial das peças até operações mais complexas. Inclui atividades práticas para trabalhar conceitos como adição, subtração, multiplicação, divisão e frações usando o material.
O documento contém 15 questões sobre diversos assuntos como datas, operações matemáticas, identificação de figuras geométricas e palavras. O texto também deseja feliz natal às crianças e traz informações sobre avaliações escolares.
O documento descreve o material pedagógico Cuisenaire, originalmente desenvolvido por Georges Cuisenaire na Bélgica. O material foi introduzido em Portugal na década de 1960 e consiste em barras coloridas de madeira de diferentes comprimentos que podem ser usadas para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e manipulativa. O documento explica vários jogos e atividades que podem ser realizados com as barras Cuisenaire para ajudar as crianças a desenvolver conceitos numéricos, operações matemáticas e racioc
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O documento contém 15 questões sobre diversos assuntos como datas, operações matemáticas, identificação de figuras geométricas e palavras. O texto também deseja feliz natal às crianças e traz informações sobre avaliações escolares.
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1) O documento apresenta diversas atividades matemáticas para trabalhar com crianças utilizando jogos e materiais concretos.
2) As atividades abordam conceitos como contagem, classificação, seriação, correspondência um-para-um e conservação de quantidade.
3) Os materiais sugeridos incluem contas, tampas, canudos, barras cuisenaire e círculos de papelão.
O documento descreve o material pedagógico Cuisenaire e suas aplicações no ensino da matemática. Em 3 frases:
O material Cuisenaire, desenvolvido por Georges Cuisenaire, consiste em barras coloridas de tamanhos diferentes e é usado para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e manipulativa. Ele foi introduzido em Portugal na década de 1960 e mostrou resultados promissores. As atividades propostas com o material visam desenvolver conceitos como número, operações matemáticas, decomposição de números e grandezas.
O documento descreve o material pedagógico Cuisenaire, originalmente desenvolvido por Georges Cuisenaire na Bélgica no século XX. O material foi introduzido em Portugal na década de 1960 e experimentado no Colégio Vasco da Gama, sob a orientação do Dr. João Nabais, com resultados positivos. O material Cuisenaire consiste em barras coloridas de madeira ou plástico de diferentes comprimentos que podem ser usadas para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e estimular a criatividade das crianças.
O documento discute estratégias para avaliar o desenvolvimento psicogenético de crianças na alfabetização matemática, propondo 10 atividades que abordam conceitos como classificação, número, ordem, área e volume. O objetivo é apoiar professores a planejarem ações didáticas apropriadas para cada faixa etária.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar conceitos básicos de matemática como história dos números, sequência numérica, antecessor e sucessor por meio de jogos e atividades lúdicas. O conteúdo será apresentado inicialmente e depois reforçado em jogos que trabalham contagem, adição, subtração e comparação numérica. A avaliação será feita por meio da observação da participação dos alunos nos jogos e da compreensão dos conceitos matemáticos.
Este projeto visa ajudar crianças pré-escolares a desenvolverem sua autoconsciência e identidade. Os objetivos incluem ajudá-los a conhecerem a história de suas vidas, seus nomes, partes do corpo e preferências. As atividades propõem que as crianças descubram quem são elas mesmas através de dinâmicas, desenhos e conversas.
O documento descreve o material de Cuisenaire, composto por barrinhas coloridas de tamanhos diferentes, e como ele pode ser usado para ensinar conceitos matemáticos de forma lúdica e concreta em 8 etapas, desde comparar tamanhos na educação infantil até resolver equações com incógnitas no 5o ano.
O documento descreve a Entrevista Operatória Centrada na Aprendizagem (EOCA), um instrumento de avaliação psicopedagógica que permite avaliar a problemática de aprendizagem de um aluno através de uma entrevista direta. Detalha como a EOCA é aplicada, quais aspectos devem ser observados e fornece um roteiro para registro da avaliação. Também apresenta provas Piagetianas que podem ser usadas para avaliar o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático da crian
O documento discute a educação estatística e a combinatória no 1o ano do ensino fundamental. Aborda conceitos como arranjo, combinação, permutação e produto cartesiano e apresenta exemplos de como trabalhar esses temas com crianças. Também fala sobre a noção de probabilidade, propondo atividades com bolinhas e moedas para introduzir o conceito de espaço amostral. Por fim, sugere jogos do caderno do Pacto Nacional para reforçar esses assuntos.
Sequencia didática. Encontro com dois grupos do PNAIC-2014 Solange Goulart
A professora Luciane desenvolveu uma sequência didática utilizando jogos como contexto para que os alunos aprendessem cálculos matemáticos. Inicialmente, os alunos exploraram jogos de dados, boliche e argolas para entender as regras e registrar pontuações. Posteriormente, a professora propôs problemas matemáticos relacionados aos jogos para que os alunos praticassem cálculos. A sequência ajudou os alunos a ampliarem seu repertório de cálculos de memória e desenvolverem estrat
Este documento resume um encontro de formação de professores sobre ensino de estatística e probabilidade no 1o ano do ensino fundamental. Aborda conceitos básicos de combinatória, como arranjo, combinação e permutação, e apresenta exemplos de como trabalhar esses conceitos na sala de aula. Também discute noções de espaço amostral e cálculo de probabilidades por meio de exemplos como lançamento de moedas e dados. Por fim, sugere jogos e atividades práticas para explorar os conteúdos com os alunos
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1) O documento apresenta sugestões de atividades para o 4o ano do ensino fundamental, com foco em matemática.
2) Inclui informações sobre o material dourado de Montessori e atividades relacionadas a números e operações matemáticas como adição e subtração.
3) Aborda temas como sistema de numeração decimal, antecessores e sucessores, interpretação de gráficos e tabelas.
O documento fornece sugestões de atividades e jogos lúdicos para serem utilizados em aulas, com o objetivo de promover a leitura e escrita de crianças de forma divertida. Inclui ideias como uso de jogos educativos, atividades em grupo, mudança no ambiente da sala de aula, entre outras. Além disso, fornece detalhes de vários jogos específicos que podem ser aplicados, como caça-palavras, bingo, jogos com blocos lógicos e narrativas.
O documento discute estratégias de ensino para alfabetização inclusiva utilizando jogos pedagógicos. Ele descreve como jogos como dominó e bingo podem ser adaptados para atender alunos com deficiências de forma a facilitar a aprendizagem da leitura e escrita de forma prazerosa. O texto também lista objetivos como reconhecer letras, números e tipos de letras diferentes e promover a inclusão por meio da Língua Brasileira de Sinais e do código Braille.
1) O documento discute estratégias pedagógicas para ensinar matemática no 1o ano do ensino fundamental, incluindo como as crianças se apropriam da linguagem matemática.
2) É importante considerar os conhecimentos prévios das crianças e estabelecer relações entre novos e antigos conhecimentos por meio de situações do dia-a-dia.
3) O documento fornece exemplos de atividades matemáticas apropriadas para diferentes faixas etárias de crianças.
A MATEMÁTICA NOS CONTOS CLÁSSICOS-Professora alfabetizadora Karla Cecília Fer...Solange Goulart
Esta sequência didática visa ensinar conceitos matemáticos como numerais, quantidades, sucessor e antecessor para crianças do 2o ano vespertino relacionando-os a histórias infantis. As atividades incluem ler a história "Era uma vez...1,2,3", identificar personagens e quantidades, resolver problemas matemáticos com esses elementos e construir um jogo de tabuleiro com a floresta encantada e seus personagens para reforçar os conceitos aprendidos.
O documento fornece sugestões de atividades para professores de educação infantil, incluindo uma caixa de sensações para identificar materiais cegamente, um caminho colorido para carimbar os pés, e jogos como a toca do coelho e arremesso de garrafas para desenvolver a psicomotricidade das crianças.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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1.
2. “ Um processo compartilhado de coleta
e análise de informações relevantes
da situação de aprendizagem,
considerando-se as características
próprias do contexto escolar e
familiar, a fim de tomar decisões que
visam promover mudanças que tornem
possível melhorar a situação
colocada”
(Navarro, 2001)
3.
4. DADOS INICIAIS
Nome da Criança: _______________________________________
Data de Nascimento:____/_____/_____
Data da Avaliação _____/_____/_____
CMEI: _______________________________________ Período:
_______
Profª da Sala Comum: ___________________________
Profª da Sala de Recurso: _________________________
Tempo utilizado para avaliação: ____________________
A Criança tem CID?
___________________________________________
5. O avaliador pede para a criança desenhar o que quiser.
OBSERVAR:
- Aspectos emocionais da criança;
- Traçado, coordenação motora;
- Esquema corporal;
- Distribuição do desenho;
- Se usa a borracha de forma exagerada;
- Se recusa a desenhar;
- Buscar informações do contexto familiar.
O avaliador pede para a criança desenhar sua família.
PRODUÇÃO ESPONTÂNEA
DESENHO DA FAMÍLIA
6. ANÁLISE DO DESENHO INFANTIL
Características formais como a qualidade da linha (forte, firme,
traçado leve demais quase apagado... O sombreamento também
pode nos dizer muita coisa.
Alguns elementos da natureza quando desenhados também nos
falam sobre características da personalidade do sujeito.
No desenho da família é importante observar e investigar a omissão
de si, a distância de um membro e outro da família, se o sujeito fica
perto ou longe do pai ou da mãe, se pai ou mãe estão ausentes, o
tamanho e o posicionamento das mãos...
7. O avaliador pede para a criança escrever o nome no espaço indicado.
Caso a criança diga que não sabe, pedir para representar o nome.
Na avaliação da escrita, o avaliador primeiramente pedirá para a
criança escrever algumas letras dizendo quais. Depois pedirá
palavras.
Observar:
- Se a criança já reconhece as letras;
- Se consegue escrever algumas palavras;
- Como está o traçado das letras (legível);
- Se ainda escreve garatujas.
ESCRITA DO NOME - NÍVEL DE ESCRITA
8. PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA
De acordo com Emília Ferreiro e Ana Teberosky
a criança passa por quatro fases para atingir o
processo de alfabetização: Pré-silábico, silábico,
silábico alfabético e alfabético. No entanto, ao
passar por cada uma delas percebe-se a língua
escrita através de hipóteses diferentes. Por
conta disso é importante observar sempre o que
o aluno sabe e não o que ainda não sabe.
9. INVESTIGAÇÃO DAS CORES, FORMAS E
PINTURA
O avaliador pede para a criança pintar determinada figura
geométrica de determinada cor.
EX: “Pinte o quadrado de verde.”
Observar:
- Se reconhece as figuras geométrica;
- Se reconhece as cores;
- Se respeita os limites no colorir.
10. INVESTIGAÇÃO DA LEITURA
O avaliador entrega à criança fichas com palavras e pede para ela ler.
Cada ficha terá apenas uma palavra.
É necessário tentar vários níveis de palavras. (Dissílaba, trissílaba...
Com sílabas simples e compostas).
Caso a criança consiga ler, o avaliador poderá tentar frases.
Caso a criança não leia ainda, o avaliador verificará o reconhecimento
de letras e sílabas.
Observar:
- O nível de leitura da criança.
11. ESTRUTURA LÓGICA MATEMÁTICA
Contagem no Concreto
O avaliador pedirá a criança contar objetos (Ex: lápis de cor)
Observar:
- Se a criança associa bem a contagem ao objeto.
Associação do número a quantidade
O avaliador entregará à criança fichas com números e outras com
figuras em várias quantidades. (ex: 5 bolas/ 4 carros)
Pedirá para a criança colocar lado a lado os números e as fichas com
a quantidade.
12. ESTRUTURA LÓGICA MATEMÁTICA
Reconhecimento de antecessor e sucessor
Com as fichas de números, o avaliador colocará um na mesa (Ex.:
número 4) e pedirá para a criança dizer qual número vem antes e qual
vem depois (poderá pedir os vizinhos).
Observar:
- Se a criança reconhece o antes e o depois;
- Se a criança identifica a sequência dos números sem o contar
Leitura e escrita dos números
Com as mesmas fichas, o avaliador pedirá à criança para dizer
oralmente o número. Num segundo momento ditará os números e pedirá
para ela escrever (avaliar também números de dois algarismos).
13. ESTRUTURA LÓGICA MATEMÁTICA
Realização de problemas simples de adição e subtração
O avaliador pegará alguns objetos e criará problemas de adição e
subtração. Ex: “ Eu tinha três lápis e ganhei mais dois. Quantos lápis
fiquei ?”
Observar:
- Se a criança consegue solucionar problemas no concreto;
- Se a criança tem noção de reversibilidade.
Classificação espontânea e solicitada
O avaliador entregará à criança blocos geométricos e pedirá para ela
separar em grupos. Num segundo momento o avaliador solicitará
determinado critério.
14. ESTRUTURA LÓGICA MATEMÁTICA
Emparelhamento, semelhança e diferença
O avaliador entregará à criança fichas misturadas.( 2 de frutas, 2 de
brinquedos, 2 de transportes, 2 de material escolar etc.)
Pedirá para ela fazer pares. Com os pares formados perguntar:
- Por que são iguais ?
- Por que são diferentes ?
15. ESTRUTURA LÓGICA MATEMÁTICA
Ainda no trabalho com emparelhamento semelhança e diferença
também poderá ser utilizado os blocos lógicos no entanto deverão ser
utilizados duas bases para que a criança separe os grupos de acordo
com as características.
16. ESTRUTURA LÓGICA MATEMÁTICA
Seriação
O avaliador entregará a criança palitos de diversos tamanhos e
solicitará que ela ordene por tamanho. Do maior para o menor e/ou
vice-versa.
17. SEQUÊNCIA LÓGICA COM ESTÍMULOS
O avaliador entrega a criança uma gravura (papel de carta) e
pedirá para ela contar uma história com começo, meio e fim.
Observar:
- Se a criança é capaz de criar uma história coerente com a
gravura;
- Se a criança consegue terminar a história;
- Se a criança foge do contexto.
18. MEMÓRIA
O avaliador brincará com o jogo de memória juntamente com
a criança. Até sete anos jogar com 6 pares.
Jogar com 12 pares.
Ao termino do jogo, o avaliador esconderá as peças e solicitará
que a criança diga as gravuras utilizadas no jogo
Observar:
- A memória visual da criança;
- Se a criança guarda a localidade da gravura;
- Se a criança tem atenção nas peças que o avaliador
vira.
19. PSICOMOTRICIDADE
A Psicomotricidade fina poderá ser observada no decorrer de
toda avaliação.
O avaliador poderá entregar uma linha de nylon com alguns contas
(de 2cm) e solicitar que a criança faça um colar.
Observar:
- Como a criança pega no lápis ?
- Ela respeitou o contorno no colorir ?
- Derruba as coisas durante a avaliação
?
- Acuidade visual.
A Psicomotricidade ampla é observado no andar da criança,
no equilíbrio e no ritmo corporal. Poderá pedir para a criança correr,
pular corda ou dançar. Poderá também observá-la na recreação
com a turma regular.
20. LATERALIDADE
NOÇÃO DE ESPAÇO E TEMPO
O Avaliador deverá observar se a criança é destra, ambidestra,
Esquerda ou com lateralidade cruzada.
O avaliador poderá conversar com acriança sobre semana passada
e
O que ela vai fazer no próximo dia para avaliar sua noção de tempo
(ontem, amanhã).
21.
22. INVESTIGAÇÃO DA ESCRITA
O avaliador poderá também solicitar que a criança escreva uma
Historinha ou como foi o seu dia.
INVESTIGAÇÃO DA LEITURA
O avaliador entregará um livrinho de história com gravuras e pedirá para a
criança ler.
SEQUÊNCIA LÓGICA CRIATIVA
No lugar do papel de carta, o avaliador reservará 10 figuras
individuais. Mostrará uma a uma a criança que deverá criar uma
história acrescentando a figura mostrada. Observar se a história
terá encadeamento, começo e fim.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31. PROBLEMAS DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
O avaliador, além do problema no concreto, poderá fazê-lo por
escrito (se a criança souber ler) para verificar a interpretação
do problema.
Se a criança não conseguir, o avaliador lerá o problema e tentará
mediar.
32. PROVAS OPERATÓRIAS
1. Conservação de conjunto contínuos
2. Conservação de quantidade de
matéria
3. Conservação de quantidade líquida
4. Seriação
5. Classificação
39. PROTOCOLO PARA A AVALIAÇÃO DO REALISMO NOMINAL
NOME:________________________________________DATA:__________
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a. Diga uma palavra grande:
__________________________________________________
Por que?
_________________________________________________________________
b. Diga uma palavra pequena:
_________________________________________________
Por que?
__________________________________________________________________
c. Qual é a palavra maior: trem ou telefone?
_____________________________________
Por que?
__________________________________________________________________
a. Diga uma palavra parecida com bola:
_______________________________________
Por que?
_________________________________________________________________
a. Diga uma palavra parecida com cadeira:
____________________________________
40. g. Diante das duas cartelas escritas MESA e CADEIRA, pede-se à criança:
1. Onde está escrito CADEIRA?
__________________________________________
Por que?
____________________________________________________________
h. Diante das três cartelas escritas COPO, COLO e ÁGUA, o examinador chama a
atenção para a semelhança visual entre as primeiras e faz as perguntas:
Qual é a palavra parecida com COPO? Colo ou água?
i. Diante das três cartelas escritas BODE, BOLA e CABRA:
a. Diante do par de palavras BOI, ARANHA, o examinador fala: “ Nestes dois
cartões estão escritas as palavras que está escrito BOI e onde está escrito
ARANHA?
___________________________________________________________
b. Diante do par de palavras PÉ e DEDO, o examinador fala: “Nestes cartões estão
escritas duas palavras, PÉ e DEDO.
Onde você acha que está escrito DEDO?
________________________________________________________________
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RESULTADO:
Realismo nominal: Superado ( )
Não superado ( )
Observações:
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41. “Ensinar é um exercício de
imortalidade. De alguma forma
continuamos a viver naqueles cujos
olhos aprenderam a ver o mundo
pela magia da nossa palavra. O
professor, assim não morre jamais”
Rubens Alves