O documento discute a avaliação e o manejo de riscos de agrotóxicos no Brasil. Ele aborda conceitos como perigo e risco, o cenário regulatório brasileiro, e as etapas de uma análise de risco, incluindo a identificação de perigos, avaliação de riscos e opções de gestão de riscos. O documento também fornece detalhes sobre a fiscalização e gerenciamento de riscos de agrotóxicos no país.
O documento descreve as atribuições do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (IDAF) na fiscalização de agrotóxicos no estado, incluindo a legislação aplicável e procedimentos básicos para compra, transporte, armazenamento, preparo e uso desses produtos de forma segura.
O documento discute agrotóxicos, incluindo sua definição, tipos, e riscos à saúde humana e meio ambiente. Recomenda-se cuidados como uso de equipamento de proteção, armazenamento seguro, e descarte correto de embalagens para reduzir os riscos.
O documento discute a legislação brasileira de agrotóxicos após 25 anos da lei federal. A lei representou um marco histórico, porém existem desafios como o receituário agronômico que não exerce plenamente seu papel e a situação das pequenas culturas que não têm produtos registrados. Também há necessidade de definir melhor competências dos órgãos e responsabilidades dos envolvidos.
O documento discute o erro humano e o estresse. Apresenta as principais causas do erro humano, incluindo falta de atenção, condições ergonômicas inadequadas, falta de capacidade e motivação. Também descreve os efeitos fisiológicos e comportamentais do estresse e como ele pode ser causado por fatores psicológicos, sociais e ambientais. Finalmente, discute formas de prevenir erros humanos e reduzir os níveis de estresse no ambiente de trabalho.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
Este documento discute riscos psicossociais no trabalho, especificamente stress ocupacional. Ele aborda introdução aos riscos psicossociais, definição de stress ocupacional, causas como alto padrão de exigência e medo, consequências como ansiedade e depressão, e medidas de prevenção como dormir bem, fazer exercício e expor problemas a amigos.
Agrotóxico é uma substância química usada para matar pragas que comem plantações, incluindo insetos, fungos e plantas daninhas. Seus resíduos permanecem nos alimentos mesmo depois de lavagem ou cozimento e podem afetar a saúde humana. O Brasil é um dos maiores consumidores mundiais de agrotóxicos.
El documento discute los daños a la salud causados por los agrotóxicos. Señala que más de 25 millones de personas se envenenan anualmente con plaguicidas en todo el mundo, resultando en 20,000 muertes. Los agrotóxicos pueden causar cáncer, daños genéticos y suprimir el sistema inmunológico. Se proponen alternativas como la agricultura orgánica y las técnicas de manejo integrado de plagas.
O documento descreve as atribuições do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (IDAF) na fiscalização de agrotóxicos no estado, incluindo a legislação aplicável e procedimentos básicos para compra, transporte, armazenamento, preparo e uso desses produtos de forma segura.
O documento discute agrotóxicos, incluindo sua definição, tipos, e riscos à saúde humana e meio ambiente. Recomenda-se cuidados como uso de equipamento de proteção, armazenamento seguro, e descarte correto de embalagens para reduzir os riscos.
O documento discute a legislação brasileira de agrotóxicos após 25 anos da lei federal. A lei representou um marco histórico, porém existem desafios como o receituário agronômico que não exerce plenamente seu papel e a situação das pequenas culturas que não têm produtos registrados. Também há necessidade de definir melhor competências dos órgãos e responsabilidades dos envolvidos.
O documento discute o erro humano e o estresse. Apresenta as principais causas do erro humano, incluindo falta de atenção, condições ergonômicas inadequadas, falta de capacidade e motivação. Também descreve os efeitos fisiológicos e comportamentais do estresse e como ele pode ser causado por fatores psicológicos, sociais e ambientais. Finalmente, discute formas de prevenir erros humanos e reduzir os níveis de estresse no ambiente de trabalho.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
Este documento discute riscos psicossociais no trabalho, especificamente stress ocupacional. Ele aborda introdução aos riscos psicossociais, definição de stress ocupacional, causas como alto padrão de exigência e medo, consequências como ansiedade e depressão, e medidas de prevenção como dormir bem, fazer exercício e expor problemas a amigos.
Agrotóxico é uma substância química usada para matar pragas que comem plantações, incluindo insetos, fungos e plantas daninhas. Seus resíduos permanecem nos alimentos mesmo depois de lavagem ou cozimento e podem afetar a saúde humana. O Brasil é um dos maiores consumidores mundiais de agrotóxicos.
El documento discute los daños a la salud causados por los agrotóxicos. Señala que más de 25 millones de personas se envenenan anualmente con plaguicidas en todo el mundo, resultando en 20,000 muertes. Los agrotóxicos pueden causar cáncer, daños genéticos y suprimir el sistema inmunológico. Se proponen alternativas como la agricultura orgánica y las técnicas de manejo integrado de plagas.
O documento discute o conceito de estresse, seus sinais e sintomas. Explica que o estresse é uma reação do corpo a estímulos externos que são percebidos como ameaças e podem ter efeitos emocionais, físicos e cognitivos. Distingue entre estresse positivo e negativo e lista vários sinais e sintomas do estresse, incluindo cansaço, dores de cabeça, problemas digestivos e distúrbios mentais como ansiedade e depressão.
Este documento descreve um curso prático de agricultura orgânica para agricultores familiares, com o objetivo de ensinar os princípios e técnicas de forma participativa e acessível. O curso aborda tópicos como adubação orgânica, compostagem, preparo do solo, certificação, comercialização e produção de insumos naturais.
O documento descreve a história dos agrotóxicos, desde sua primeira menção na Bíblia até o desenvolvimento de compostos químicos sintéticos no século 20. Explica que os agrotóxicos surgiram para combater pragas agrícolas e doenças de plantas, e que ao longo dos séculos foram desenvolvidos compostos inorgânicos e extratos vegetais, culminando na síntese de inseticidas orgânicos como o DDT após a Segunda Guerra Mundial.
Os agrotóxicos foram desenvolvidos inicialmente como armas químicas na Primeira e Segunda Guerra Mundial e passaram a ser usados na agricultura depois da guerra. O DDT foi o primeiro agrotóxico sintetizado em 1874 mas só foi descoberto seu uso como inseticida em 1939, rendendo o Prêmio Nobel a seu descobridor. Agrotóxicos são produtos químicos, físicos ou biológicos usados na agricultura para controlar pragas e doenças nas plantações, podendo ter efeitos negativos à
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores rurais decorrentes do uso de agrotóxicos na agricultura. Aponta que 95% dos estabelecimentos agrícolas utilizam agrotóxicos de forma intensiva e que isso tem aumentado os índices de intoxicações e doenças ocupacionais. Também destaca que os agricultores tendem a subestimar os riscos devido a fatores econômicos e sociais, e que são necessárias estratégias de educação e fiscalização para promover práticas mais seguras.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
O documento discute o tema do stress, definindo-o como a resposta do organismo a eventos que causam desequilíbrio no bem-estar. Explora os vários tipos de stress, fatores que o causam, efeitos na saúde e formas de preveni-lo, concluindo que embora algum stress seja inevitável, é possível controlá-lo através de hábitos saudáveis e gestão emocional.
La agricultura orgánica se basa principalmente en el aprovechamiento adecuado de los recursos existentes localmente y evita el uso de fertilizantes y plaguicidas sintéticos. Se enfoca en lograr una producción agropecuaria sostenible y respetuosa del medio ambiente mediante el uso de técnicas que potencian los ciclos naturales. Entre los principios clave se encuentran el manejo adecuado de la fertilidad del suelo, la nutrición de las plantas y el control de plagas de forma ecológica median
O documento discute uma pesquisa realizada em Lucas do Rio Verde, MT, que encontrou agrotóxicos no leite materno de mulheres da cidade. A pesquisa detectou agrotóxicos em todas as amostras coletadas, incluindo substâncias proibidas há mais de 20 anos. Isso pode colocar em risco a saúde das crianças. A contaminação ocorre principalmente pela ingestão de alimentos contaminados, inalação e contato com a pele. Mais de 5 milhões de litros de agrotóxicos foram utilizados
Relatorio workshop ameaças sanitárias para cadeias produtivas de carnesSofia Iba
O documento relata sobre um workshop realizado em 2012 sobre ameaças sanitárias para cadeias produtivas de carnes na América do Sul. O evento reuniu 89 participantes e contou com debates e trabalhos em grupo sobre quais agentes patogênicos representam maior risco de entrada no Brasil e seu potencial impacto. Os grupos de suinocultura e aves identificaram doenças como triquinelose, enteroviroses e PRRS como de maior risco para a suinocultura, enquanto para aves destacaram-se a influenza aviária e
O documento apresenta uma análise de risco ambiental do milho geneticamente modificado resistente a insetos através do manejo da resistência de insetos (MRI). Discute protocolos de biossegurança, principais aspectos de risco como desenvolvimento de resistência de pragas e redução de biodiversidade, e métodos para avaliar o risco pré e pós-liberação de OGMs. Também aborda estratégias de MRI como o uso de área de refúgio para preservar a susceptibilidade de insetos-alvo e adiar a evolução da resistência.
O documento resume estudos sobre o impacto de plantas geneticamente modificadas (PGMs) resistentes a pragas que produzem proteínas Bt sobre organismos não-alvo, incluindo parasitóides e predadores. Estudos mostraram que a maioria dos parasitóides e predadores testados não foram afetados pela exposição às toxinas Bt em doses similares às encontradas em plantações de milho Bt. Alguns estudos identificaram efeitos sobre poucas espécies quando expostas a altas doses de toxinas Bt.
O documento discute o impacto do milho Bt nas pragas agrícolas em três culturas das terras baixas do Rio Grande do Sul. Em três frases ou menos:
1) O milho Bt reduziu as populações de lagartas que atacam o milho, mas não afetou as pragas que atacam outras culturas como arroz e soja.
2) A adoção do milho Bt levou a mudanças nos complexos de pragas do arroz e da soja, com aumento na importância de espécies secundárias.
O documento discute o uso da biotecnologia no cultivo do milho para o manejo de pragas de solo com organismos geneticamente modificados. Apresenta o sistema de produção Bt, as principais pragas-alvo como lagarta-do-cartucho e elasmo e toxinas como Cry1Ab, Cry1F e Cry3Bb1 para o controle destas pragas.
O documento discute a produção de plantas transgênicas através de técnicas de transformação genética como Agrobacterium e biobalística. Ele também descreve a construção gênica envolvendo promotores, genes de seleção e análises de biossegurança como Southern blot e sequenciamento para verificar a inserção do transgene.
1) O documento discute o fluxo gênico entre algodoeiro cultivado e suas espécies parentais selvagens, e como barreiras podem reduzir a dispersão de pólen e transgenes.
2) Estudos mostraram que a taxa de cruzamento diminui significativamente com o aumento da distância entre plantas e o uso de barreiras de plantas altas.
3) É possível para variedades transgênicas e convencionais de algodoeiro coexistirem na mesma região geográfica se medidas apropriadas forem tomadas para
1) O documento discute a aplicação da biotecnologia no cultivo do milho, especificamente o uso de milho Bt e sua eficácia no controle de pragas.
2) É descrito o mecanismo de ação do Bt e como ele afeta as principais pragas-alvo no Brasil, como Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis.
3) São apresentados estudos mostrando a redução da sobrevivência e biomassa destas pragas quando alimentadas com milho Bt em comparação com milho convencional.
Apresentação -curso_biossegurança_og_ms_ch ristiane_microrganismos2Sofia Iba
O documento discute a importância da biota do solo e suas funções ecológicas. Apresenta dois projetos de pesquisa da Embrapa que avaliaram o impacto de milho transgênico Bt na microbiota do solo e processos do solo. Os resultados indicaram que o milho Bt não afetou significativamente a diversidade funcional e genética da comunidade microbiana do solo ou sua atividade metabólica em comparação com isolinhas não transgênicas.
O documento discute a inovação tecnológica no agronegócio brasileiro e as contribuições da Embrapa e de sua rede de parcerias. Apresenta exemplos de inovações que contribuíram para o sucesso do setor, como o desenvolvimento de cultivares adaptados aos trópicos, a fixação biológica de nitrogênio e o plantio direto. Também discute desafios atuais como o aumento da eficiência no uso de fertilizantes e a necessidade de novas tecnologias para enfrentar mudanças clim
O documento resume o projeto InovaDefesa, que tem como objetivos capacitar profissionais, induzir inovação tecnológica e agregar massa crítica para fortalecer a defesa agropecuária no Brasil. O projeto promoveu cursos de capacitação, incentivou projetos de pesquisa e criou redes de cooperação. Também realizou estudos sobre ameaças fitossanitárias e análises de risco aplicadas à defesa agropecuária.
O documento discute o conceito de estresse, seus sinais e sintomas. Explica que o estresse é uma reação do corpo a estímulos externos que são percebidos como ameaças e podem ter efeitos emocionais, físicos e cognitivos. Distingue entre estresse positivo e negativo e lista vários sinais e sintomas do estresse, incluindo cansaço, dores de cabeça, problemas digestivos e distúrbios mentais como ansiedade e depressão.
Este documento descreve um curso prático de agricultura orgânica para agricultores familiares, com o objetivo de ensinar os princípios e técnicas de forma participativa e acessível. O curso aborda tópicos como adubação orgânica, compostagem, preparo do solo, certificação, comercialização e produção de insumos naturais.
O documento descreve a história dos agrotóxicos, desde sua primeira menção na Bíblia até o desenvolvimento de compostos químicos sintéticos no século 20. Explica que os agrotóxicos surgiram para combater pragas agrícolas e doenças de plantas, e que ao longo dos séculos foram desenvolvidos compostos inorgânicos e extratos vegetais, culminando na síntese de inseticidas orgânicos como o DDT após a Segunda Guerra Mundial.
Os agrotóxicos foram desenvolvidos inicialmente como armas químicas na Primeira e Segunda Guerra Mundial e passaram a ser usados na agricultura depois da guerra. O DDT foi o primeiro agrotóxico sintetizado em 1874 mas só foi descoberto seu uso como inseticida em 1939, rendendo o Prêmio Nobel a seu descobridor. Agrotóxicos são produtos químicos, físicos ou biológicos usados na agricultura para controlar pragas e doenças nas plantações, podendo ter efeitos negativos à
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores rurais decorrentes do uso de agrotóxicos na agricultura. Aponta que 95% dos estabelecimentos agrícolas utilizam agrotóxicos de forma intensiva e que isso tem aumentado os índices de intoxicações e doenças ocupacionais. Também destaca que os agricultores tendem a subestimar os riscos devido a fatores econômicos e sociais, e que são necessárias estratégias de educação e fiscalização para promover práticas mais seguras.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
O documento discute o tema do stress, definindo-o como a resposta do organismo a eventos que causam desequilíbrio no bem-estar. Explora os vários tipos de stress, fatores que o causam, efeitos na saúde e formas de preveni-lo, concluindo que embora algum stress seja inevitável, é possível controlá-lo através de hábitos saudáveis e gestão emocional.
La agricultura orgánica se basa principalmente en el aprovechamiento adecuado de los recursos existentes localmente y evita el uso de fertilizantes y plaguicidas sintéticos. Se enfoca en lograr una producción agropecuaria sostenible y respetuosa del medio ambiente mediante el uso de técnicas que potencian los ciclos naturales. Entre los principios clave se encuentran el manejo adecuado de la fertilidad del suelo, la nutrición de las plantas y el control de plagas de forma ecológica median
O documento discute uma pesquisa realizada em Lucas do Rio Verde, MT, que encontrou agrotóxicos no leite materno de mulheres da cidade. A pesquisa detectou agrotóxicos em todas as amostras coletadas, incluindo substâncias proibidas há mais de 20 anos. Isso pode colocar em risco a saúde das crianças. A contaminação ocorre principalmente pela ingestão de alimentos contaminados, inalação e contato com a pele. Mais de 5 milhões de litros de agrotóxicos foram utilizados
Relatorio workshop ameaças sanitárias para cadeias produtivas de carnesSofia Iba
O documento relata sobre um workshop realizado em 2012 sobre ameaças sanitárias para cadeias produtivas de carnes na América do Sul. O evento reuniu 89 participantes e contou com debates e trabalhos em grupo sobre quais agentes patogênicos representam maior risco de entrada no Brasil e seu potencial impacto. Os grupos de suinocultura e aves identificaram doenças como triquinelose, enteroviroses e PRRS como de maior risco para a suinocultura, enquanto para aves destacaram-se a influenza aviária e
O documento apresenta uma análise de risco ambiental do milho geneticamente modificado resistente a insetos através do manejo da resistência de insetos (MRI). Discute protocolos de biossegurança, principais aspectos de risco como desenvolvimento de resistência de pragas e redução de biodiversidade, e métodos para avaliar o risco pré e pós-liberação de OGMs. Também aborda estratégias de MRI como o uso de área de refúgio para preservar a susceptibilidade de insetos-alvo e adiar a evolução da resistência.
O documento resume estudos sobre o impacto de plantas geneticamente modificadas (PGMs) resistentes a pragas que produzem proteínas Bt sobre organismos não-alvo, incluindo parasitóides e predadores. Estudos mostraram que a maioria dos parasitóides e predadores testados não foram afetados pela exposição às toxinas Bt em doses similares às encontradas em plantações de milho Bt. Alguns estudos identificaram efeitos sobre poucas espécies quando expostas a altas doses de toxinas Bt.
O documento discute o impacto do milho Bt nas pragas agrícolas em três culturas das terras baixas do Rio Grande do Sul. Em três frases ou menos:
1) O milho Bt reduziu as populações de lagartas que atacam o milho, mas não afetou as pragas que atacam outras culturas como arroz e soja.
2) A adoção do milho Bt levou a mudanças nos complexos de pragas do arroz e da soja, com aumento na importância de espécies secundárias.
O documento discute o uso da biotecnologia no cultivo do milho para o manejo de pragas de solo com organismos geneticamente modificados. Apresenta o sistema de produção Bt, as principais pragas-alvo como lagarta-do-cartucho e elasmo e toxinas como Cry1Ab, Cry1F e Cry3Bb1 para o controle destas pragas.
O documento discute a produção de plantas transgênicas através de técnicas de transformação genética como Agrobacterium e biobalística. Ele também descreve a construção gênica envolvendo promotores, genes de seleção e análises de biossegurança como Southern blot e sequenciamento para verificar a inserção do transgene.
1) O documento discute o fluxo gênico entre algodoeiro cultivado e suas espécies parentais selvagens, e como barreiras podem reduzir a dispersão de pólen e transgenes.
2) Estudos mostraram que a taxa de cruzamento diminui significativamente com o aumento da distância entre plantas e o uso de barreiras de plantas altas.
3) É possível para variedades transgênicas e convencionais de algodoeiro coexistirem na mesma região geográfica se medidas apropriadas forem tomadas para
1) O documento discute a aplicação da biotecnologia no cultivo do milho, especificamente o uso de milho Bt e sua eficácia no controle de pragas.
2) É descrito o mecanismo de ação do Bt e como ele afeta as principais pragas-alvo no Brasil, como Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis.
3) São apresentados estudos mostrando a redução da sobrevivência e biomassa destas pragas quando alimentadas com milho Bt em comparação com milho convencional.
Apresentação -curso_biossegurança_og_ms_ch ristiane_microrganismos2Sofia Iba
O documento discute a importância da biota do solo e suas funções ecológicas. Apresenta dois projetos de pesquisa da Embrapa que avaliaram o impacto de milho transgênico Bt na microbiota do solo e processos do solo. Os resultados indicaram que o milho Bt não afetou significativamente a diversidade funcional e genética da comunidade microbiana do solo ou sua atividade metabólica em comparação com isolinhas não transgênicas.
O documento discute a inovação tecnológica no agronegócio brasileiro e as contribuições da Embrapa e de sua rede de parcerias. Apresenta exemplos de inovações que contribuíram para o sucesso do setor, como o desenvolvimento de cultivares adaptados aos trópicos, a fixação biológica de nitrogênio e o plantio direto. Também discute desafios atuais como o aumento da eficiência no uso de fertilizantes e a necessidade de novas tecnologias para enfrentar mudanças clim
O documento resume o projeto InovaDefesa, que tem como objetivos capacitar profissionais, induzir inovação tecnológica e agregar massa crítica para fortalecer a defesa agropecuária no Brasil. O projeto promoveu cursos de capacitação, incentivou projetos de pesquisa e criou redes de cooperação. Também realizou estudos sobre ameaças fitossanitárias e análises de risco aplicadas à defesa agropecuária.
O documento descreve uma capacitação sobre biossegurança de plantas geneticamente modificadas realizada na Embrapa Milho e Sorgo. Apresenta informações sobre avaliação de risco de plantas GM em organismos não-alvo, incluindo a seleção e classificação de espécies dentro de grupos funcionais considerando sua associação com a cultura e significância funcional.
Edison sujii impacto a biodiversidade e sa Sofia Iba
O documento discute a importância da biodiversidade e os serviços ambientais que ela fornece. Ele explica o que é biodiversidade, os principais grupos de organismos, como a diversidade local forma mosaicos de biodiversidade nas paisagens, e os benefícios diretos e indiretos da biodiversidade. Ele também aborda os fatores que estão causando a taxa acelerada de extinção de espécies e a necessidade de avaliar os potenciais efeitos adversos dos organismos geneticamente modificados sobre a biodiversidade.
Debora p paula amostragem e rastreabilidadeSofia Iba
O documento discute a amostragem adequada para avaliar a segurança de organismos geneticamente modificados (OGMs). Ele ressalta a importância de (1) incluir grupos controles apropriados como isolineias e linhagens de referência cultivadas nas mesmas condições, (2) realizar múltiplas réplicas espaciais e temporais para capturar variações ambientais, e (3) seguir boas práticas de laboratório para assegurar a qualidade e validade dos resultados.
Andrea a. carneiro introdução da tecnologia do dna recombinante e producao de...Sofia Iba
O documento discute as técnicas de produção de plantas transgênicas, incluindo a transformação genética mediada por Agrobacterium e biobalística, assim como a construção de transgenes, promotor, seleção e análises de biossegurança como Southern blot e PCR.
Deise capalbo principios para analise de risco ambientalSofia Iba
Este documento discute princípios para análise de risco ambiental de organismos geneticamente modificados (OGMs). Primeiro, define conceitos-chave como risco, fator de estresse e efeito adverso. Segundo, explica os componentes da análise de risco, incluindo avaliação e gestão de riscos. Terceiro, discute a importância da análise de risco para tomada de decisões ambientais e legitimação de políticas.
O serviço de avaliação de risco para importação de pescado/Dr. Henrique Fique...Sofia Iba
O documento discute a avaliação de risco para a importação de pescado e outros produtos aquáticos no Brasil. Ele descreve o comércio mundial de pescado, os riscos sanitários envolvidos e o uso da Análise de Risco de Importação para estabelecer requisitos sanitários para importações, visando proteger a saúde aquática nacional.
Worshopp análise de risco embrapa novembro de 2012Sofia Iba
O documento discute a análise de risco de pragas (ARP) na importação de produtos vegetais no Brasil. Apresenta o sistema de vigilância fitossanitária brasileiro, normas internacionais sobre ARP, etapas do processo de ARP no país e fatores que determinam a revisão de normas. O palestrante explica o papel do Ministério da Agricultura na regulamentação fitossanitária para proteger a agricultura brasileira.
A RIT DA foi desenvolvida como uma rede de cooperação entre atores da defesa agropecuária brasileira para promover a troca de informações. É administrada por uma equipe de projeto e financiada pelo Fundo Setorial para o Agronegócio, contando com a participação gratuita dos membros. Seu objetivo é estabelecer um ambiente profissional de relacionamento entre os participantes.
A RIT DA foi desenvolvida como uma rede de cooperação entre atores da defesa agropecuária brasileira para promover a troca de informações. É administrada por uma equipe de projeto e financiada pelo Fundo Setorial para o Agronegócio, tendo como objetivo integrar a comunidade e desenvolver novas tecnologias para a área.
6. Risco
e
Percepção do risco
(letalidade e impacto econômico)
7.
8.
9.
10.
11. Eficácia Biológica Benefícios Econômicos
controle seguro de erva daninha, Relação favorável de custo / benefício
ou pragas ou doenças potencial extenso de uso
alta seletividade química inovadora
ação rápida competitividade
resíduo como requerido patenteabilidade
boa tolerância
redistribuição em plantas O
baixo potencial de Produto
resistência Proteção ao Consumidor
apropriado para gerencia- Ideal de não tóxico, após longa
mento integrado de pragas exposição
Proteção sem resíduos significantes
das Plantas na comida e ração
Requisitos de Manuseio
baixa taxa de aplicação
boa qualidade de formulação
Destruição+Efeitos Ambientais
baixa toxidade aguda desprezível ou não tóxico para a
embalagem segura flora e fauna
aplicação fácil e segura rápida degradação
longa estabilidade de estocagem baixa mobilidade no solo
12.
13.
14.
15. Etapas
A avaliação e o manejo do
risco também levam em conta
a percepção da sociedade de
aceitar ou não o risco em
diferentes situações.
16. Identificação e classificação do perigo
CLASSE GRAU COR DA FAIXA
Classe I Extremamente tóxicos Vermelha
Classe II Altamente tóxicos Amarela
Classe III Medianamente tóxicos Azul
Classe IV Pouco tóxicos Verde
17. Classificação do Potencial de
Periculosidade Ambiental (PPA)
CLASSE GRAU
Classe I Altamente perigoso
Classe II Muito perigoso
Classe III Perigoso
Classe IV Pouco perigoso
18. Características para uma análise
de risco confiável
• Consistência (inclusão de todos os
fatores de risco disponíveis)
• Fundamentação científica
• Flexibilidade
• Transparência
19. Quando realizar uma Análise de
Risco?
• Quando se deseja licenciar um produto ou
tecnologia novos;
• Quando os cenários de uso e novas
informações sobre a tecnologia se alteram;
• Quando novos usos são necessários.
20. (gestão de risco)
Identificação de perigos
Avaliação Proibição
Fatores relevantes de opções
Avaliação de risco:
Avaliação dos órgãos Probabilidade
especializados
Difusão
Regionalização Exposição
Informe
Levantamentos
epidemiológicos
Conseqüências
Ação
mitigatória
Estimativa do risco Controle
contínuo e
revisão
21. Árvores de cenários
sim
RISCO
não Histórico de
intoxicações?
Trabalhador
não
treinado ?
sem risco
não
não
Acesso ao
EPI? sem risco
sim
sim
formula
sem risco
favorável?
sim
Produto é sem risco
Perigoso? sim
sem risco
não
22. Incerteza
• Não existem valores exatos para cada
parâmetro
• É necessário obter uma estimativa que
incorpore a variabilidade e a incerteza
• Uso de programas de simulação
• O que importa é a dose;
• As pessoas são diferentes;
• As coisas mudam.
23. Resultados
61.0
41.0 • Não se obtém um
21.0
valor, mas uma
YTILIBABORP
1.0
80.0
60.0 faixa de
40.0
20.0 probabilidades
0
0
4.
3.
2.
1.
54
53
52
51
50
0
0
0
0
.0
.0
.0
.0
.0
1
• O resultado reflete a
Prob of Value <= X-axis Value
0.9
0.8
0.7
variabilidade e a
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
incerteza
0
0
0.2
0.02
0.03
0.05
0.06
0.08
0.09
0.11
0.12
0.14
0.15
0.17
0.18
0.21
0.23
0.24
0.26
0.27
0.29
25. Fiscalização e Gerenciamento
do Risco
Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas - DFIA
Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins - CGAA
26. “Inteligência”
Planejamento integrado
Setor Registro / Setor Fiscalização
Componentes
Laudos de Eficácia
Fabricantes
Impurezas
Definição do universo amostral – Estatística;
Análise dos resultados;
Indicadores de desempenho e conformidade.
27. Entidades de Pesquisa e Experimentação
18 17
16
16
14
12
10
10
8 7
6
6 5
4
4
2
2
0
GO MG MS MT PR RS SC SP
Nº ESTABELECIMENTOS
28. Número de Fiscais Federais Agropecuários
6,0
5,2
5,0
4,0
2,8
3,0
2,2
2,0
1,9
2,0 1,7
1,2
1,0 1,0 1,0 1,0
1,0 0,5
0,7
0,5 0,5 0,5
0,7
0,4
0,3 0,2
0,0
AM AP BA CE ES GO MA MG MS MT PA PB PE PR RJ RN RO RS SC SP
Nº DE FISCAIS
29. PLANEJAMENTO PPA > LOA
PLANO OPERATIVO
ANUAL - POA
EXECUÇÃO DA
FISCALIZAÇÃO
ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO
32. Fiscalização Estadual
Recursos Humanos
Número total (nível superior + nível médio) de profissionais envolvidos na fiscalização
de agrotóxicos nas 27 Unidades da Federação em 2009 e 2010.
35. Receituário Agronômico
UF Número de receitas agronômicas Número de receitas agronômicas
fiscalizadas em canais de fiscalizadas em canais de
distribuição 2009 distribuição 2010
Rondônia 94690 96802
Rio Grande do Sul 12000 13000
Mato Grosso 2549 6165
Minas Gerais 4794 5075
Bahia 3720 4100
São Paulo 1815 3183
Pernambuco 2254 2676
Paraná 1473 1249
Sergipe 800 1100
Pará 558 1023
Piauí 710 392
Paraíba 20 22
36. Autos de infração
Tipo de documento 2009 2010 Variação %
Autos de infração 1513 1671 10%
lavrados
Autos de suspensão ou 1265 1011 -20%
apreensão lavrados
Notificações 3162 4996 58%
Os números de autos de infração, de apreensão/ suspensão e o número de notificações
aumentaram de 2009 para 2010.
37. Fiscalização do uso
Estado Número de Número de Número de autos Número de autos Número de Número de
propriedades propriedades de Infrações de Infrações notificações 2009 notificações 2010
rurais fiscalizadas rurais fiscalizadas lavrados 2009 lavrados 2010
2009 2010
AC
AL 64 0 0 0 0
AM 9 0 0 0 0 43
AP 0 0 0 0 0 0
BA 846 2.640 17 28 17 28
CE 85 415 8
DF
ES 727 1439 16 50 0 0
GO 1471 983 15
MA 406 524 6 2 15 20
MG 6583 6962 106 113
MS 1857 2041 32 4 77 42
MT 2022 5100 32 58 508 478
PA 43 143 12 1 43 143
PB 8 12 3 6 0 0
PE 728 903 25 26 5 23
PI 350 247 - - 53 37
PR 599 470 77 42 139 205
RJ 258 531 8 12 48 228
RN 147 157 0 0 0 0
RO 455 465 11 26 482 1081
RR 76 20 20
RS 91 52 13 0 43 20
SC 937 45 34 58 72
SE 466 383 62 79 404 304
SP 284 304 9 72 210 265
TO 1053 642 13 5
38. Número de propriedades rurais fiscalizadas em 2009 e em 2010 com relação ao uso de
agrotóxicos.
39. Número de receitas agronômicas fiscalizadas em 2009 e em 2010 nas propriedades
rurais.
40. Monitoramento de resíduos
Estado Número de Número de Número de Número de Número de Número de
amostras amostras amostras com amostras com amostras com amostras com
coletadas para coletadas para resíduos de resíduos de resíduos de resíduos de
análise de análise de agrotóxicos agrotóxicos agrotóxicos agrotóxicos
resíduos de resíduos de não não acima do limite acima do limite
agrotóxicos agrotóxicos autorizados autorizados máximo máximo
2009 2010 para a cultura para a cultura permitido 2009 permitido 2010
2009 2010
AC 120 116
ES 418 422 44 54 19 11
MG 238 286 21 6
MS 126 108 33 25 3 5
MT 101 116 18 16 1 2
PB 2 3 1 3 1 0
PE 137 178 25 26 10 13
PR 89 127 19 5 14 9
SE 30 30 6 2
41. Indicador de Desempenho
Fiscalização realizada em relação ao programado
Índice inicial de referência: 0,95
Esperado em 2011: 0,95
Padrão de desempenho
Bom Acima de 0,9
Regular 0,6 a 0,89
Ruim Abaixo de 0,59
42. Indicadores
Eficácia por estado;
Efetividade
Número de denúncias de agrotóxicos;
Número de intoxicações registradas;
Dados de monitoramento de resíduos.
Conformidade
Número de autos de infração
Número de termos de fiscalização
43. Obrigado
Luis Rangel
luis.rangel@agricultura.gov.br
61-32182445