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Workshop: Análise e Comunicação de Risco em Defesa Agropecuária




Análise de Risco de Pragas - ARP
                   Brasília, 06 de novembro de 2012


                          Jefé Leão Ribeiro
                          Engenheiro Agrônomo
              Chefe da Divisão de Análise de Risco de Pragas
                    Departamento de Sanidade Vegetal
                    Secretaria de Defesa Agropecuária
106 Unidades
 do Sistema
  VIGIAGRO




      PORTOS - 31

      AEROPORTOS - 26

      FRONTEIRAS - 26

      ADUANAS INTERIORES - 27
Normativas internacionais




 Praga     ARP    Medidas
Praga         ARP         Medidas



                • Cualquier
                  legislación, reglamento o
                  procedimiento oficial que tenga
   Medida         el propósito de prevenir la
                  introducción y/o dispersión de
fitosanitaria     plagas cuarentenarias o de
                  limitar las repercusiones
                  económicas de las plagas no
                  cuarentenarias reglamentadas
Praga        ARP         Medidas



         • Proceso de evaluación de las
           evidencias biológicas u otras
           evidencias científicas y
           económicas para determinar si
ARP        un organismo es una plaga, si
           debería ser reglamentado, y la
           intensidad de cualesquiera
           medidas fitosanitarias que
           hayan de adoptarse contra él
Praga       ARP      Medidas




           • Cualquier especie, raza
             o biotipo vegetal o
Praga        animal o agente
             patógeno dañino para
             las plantas o
             productos vegetales
• Plaga de importancia
                  económica potencial para
                  el área en peligro aun
   Praga          cuando la plaga no esté
quarentenária     presente o, si está
                  presente, no está extendida
                  y se encuentra bajo control
                  oficial
Exigência de ARP no Brasil

            2005
   ARP
                   ARP
  parcial
Regulamentação de ARP (IN
          06/2005)
• Produtos sujeitos à ARP;

• Produtos dispensados de ARP;

• Produtos Vegetais com Importação Autorizada
  (PVIA);

• Procedimentos e etapas dos processos de ARP no
  MAPA
INSTRUÇÃO NORMATIVA 23/2004



      Classifica os produtos por categorias de risco
fitossanitário, estabelece as Declarações Adicionais (DAs)
            e os Requisitos Fitossanitários (Rs):


1. Categorias de risco fitossanitário
   Os produtos devem ser agrupados em categorias, de acordo com seu
   nível de risco, com base no grau de processamento e uso proposto.
INSTRUÇÃO NORMATIVA 23/2004



Exemplos de produtos das Categorias de Risco Fitossanitário 0 a 5:
Categoria 0: óleo, álcool, fruto em calda, açúcar, picles, polpa, congelados
Categoria 1: móveis madeira seca ao forno, arroz polido branco
Categoria 2: cacau em amêndoas, lascas de madeira
Categoria 3: frutas e hortaliças in natura consumo, grãos para consumo
Categoria 4: sementes, bulbos, tubérculos, raízes para propagação
Categoria 5: não considerado acima, risco fitossanit.
Não entram no PVIA, pois não passam por
                   ARP, mas podem ser importados

Exemplos de produtos das Categorias de Risco Fitossanitário 0 a 5:
Categoria 0: óleo, álcool, fruto em calda, açúcar, picles, polpa, congelados
Categoria 1: móveis madeira seca ao forno, arroz polido branco
Categoria 2: cacau em amêndoas, lascas de madeira
Categoria 3: frutas e hortaliças in natura consumo, grãos para consumo
Categoria 4: sementes, bulbos, tubérculos, raízes para propagação
Categoria 5: vegetal e não vegetal, não considerado acima, risco fitossanit.


                Precisam estar na lista de PVIA em relação à
                  ARP, pois só assim têm sua importação
                                autorizada
INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/2005


  Condiciona a importação de produtos vegetais à publicação de
requisitos fitossanitários, estabelecidos com base em ARP, quando:

             1) Nunca foram importados pelo Brasil



             2) Houver novo uso proposto


             3) Serem provenientes de novo país de origem


            4) Não tiverem registro de importação no período de
                 12 de agosto de 1997 a 16 de julho de 2005
Relatório de ARP


                                                             Fase 3
                                   Fase 2   Risco não       Manejo do
                                            aceitável
  Fase 1                       Avaliação                    Risco de
                   Praga
                               do Risco                      Praga
     Praga
Via de ingresso                                                Medidas mitigadoras
                                                Risco               do risco
Revisão Legisla.                                aceitável
                                                                   Requisitos
  Organismo                                                      Fitossanitários
                                             FIM
                     Organismo
Especificação da     não é praga                                  Declarações
     área                                                          Adicionais
                   FIM


              Levantamento de informações e documentação
Relatório de ARP


                                                             Fase 3
                                                                              Monitoramento
                                   Fase 2   Risco não       Manejo do
                                            aceitável                               Além do
  Fase 1                       Avaliação                    Risco de            processo de
                   Praga
                               do Risco                      Praga                     ARP
     Praga
Via de ingresso
                                                Risco             Opções de
Revisão Legisla.                                aceitável          manejo

  Organismo
                                             FIM
                     Organismo
Especificação da     não é praga
     área
                   FIM


              Levantamento de informações e documentação
IN 23/2004


          Relatório de ARP – Manejo de Risco
Requisitos Fitossanitários (R): relacionados ao produto
Declarações Adicionais (DA): relacionadas à praga
Exemplos de R:
R4 Sujeito à Análise Oficial de Laboratório no Ingresso
R11 As plantas devem estar livres de solo (terra)
Exemplos de DA:
DA2 “O (envio) foi tratado com (especificar: produto, dose ou concentração,
temperatura, tempo de exposição), para o controle de (praga(s)), sob
supervisão oficial”.

DA15 “O (envio) encontra-se livre de: a(s) (praga(s)), de acordo com o
resultado da análise oficial do laboratório N ( )”.
Relatório de ARP

Centro Colaborador
• IN 14 de 05 de maio de 2005: Aprova as normas para
credenciamento de centros colaboradores para realização de
análise de risco de pragas.
• Objetivo: Estabelecer as condições para o credenciamento de
centros colaboradores visando à realização de análise de risco de
pragas.
• Requisitos, obrigações, suspensão e cancelamento
• Publicidade: É permitido ao centro colaborador fazer referência
ao credenciamento junto ao MAPA em seus documentos de
publicidade.
Relatório de ARP

           MAPA
                                                              Fase 3
           Centro Colaborador                                                  Monitoramento
                                    Fase 2   Risco não       Manejo do
                                             aceitável                               Além do
  Fase 1                        Avaliação                    Risco de            processo de
                    Praga
                                do Risco                      Praga                     ARP
     Praga
Via de ingresso
                                                 Risco             Opções de
Revisão Legisla.                                 aceitável          manejo

  Organismo
                                              FIM
                      Organismo
Especificação da      não é praga                                        MAPA
     área
                    FIM


                Levantamento de informações e documentação
Etapas e Procedimentos dos Processos de ARP no MAPA

Embaixadas                 ONPFs estrangeiras             Pessoas Físicas             Empresas /Instituições




                                            DSV/MAPA




                                      DSV formaliza processo




   Centro Colaborador realiza
                                                                    DSV realiza Fase 1, 2 e 3 da ARP
   Fase 1 e 2 da ARP




     DSV revisa relatório de ARP



     DSV realiza Fase 3 da ARP


                                                   DSV elabora
                                                   Proposta de IN
Etapas e Procedimentos dos Processos de ARP no MAPA
                                              DSV elabora
                                             Proposta de IN


                                    DSV encaminha proposta
                                    de IN à ONPF estrangeira


                                  ONPF estrangeira encaminha
                                       resposta ao DSV


                                  Aguarda análise técnica do DSV



  DSV analisa, argumenta e
                              N            ONPF aceita
                                                                   S    DSV encaminha proposta
 devolve à ONPF estrangeira               proposta de IN               de IN à Consultoria Jurídica       DSV analisa e argumenta
                                                                                do MAPA




ONPF estrangeira encaminha                                                                            N
                                                                                                            IN devolvida ao DSV
     resposta ao DSV                                                    Análise jurídica positiva
                                                                                                                para análise


                                                                                 S

                                                                             IN publicada no
                                                                          Diário Oficial da União
Fatores determinantes da revisão de Normas



Interceptação de praga     Alteração da condição     Alteração da legislação
                                fitossanitária




                              DSV revisa ARP




                         Nova legislação publicada
Normatização do controle da
  qualidade fitossanitária

                  Importação
                    (ARP)




       Transito
       interno
        (ARP)
• Edital 64: Apoiar atividades que ampliem a
            competência científica, tecnológica e de gestão
            de modo a contribuir significativamente para
            ampliação e melhoria das ações de defesa
            agropecuária do País, especificamente nas
            áreas de saúde animal, sanidade
O que o     vegetal, qualidade e inocuidade de produtos de
            origem animal e vegetal e de insumos

 MAPA       agropecuários.

          • Edital 32: O presente Edital tem por objetivo
  está      selecionar propostas para apoio financeiro a
            projetos que contribuam significativamente para
            o fortalecimento das ações de Defesa Sanitária
fazendo     Vegetal, com estudos e geração de informações
            que possam subsidiar o estabelecimento de
            requisitos fitossanitários para a importação de
            produtos vegetais com potencial de introdução
            de pragas quarentenárias no Brasil, assim como
            a formulação de políticas públicas voltadas à
            segurança fitossanitária no país.
CONSIDERAÇÕES FINAIS



  O sistema brasileiro de Regulamentação Fitossanitária
para importação de produtos vegetais com fins comerciais:


    Apresenta uma grande quantidade de produtos vegetais
                  a serem regulamentados



           As regulamentações são específicas para
          produto vegetal – parte vegetal importada –
                 uso proposto – país de origem
Proibido:


Comércio           Transito            Importação            Exportação


                   de vegetais e partes de vegetais



           mudas                            bulbos
                     folhas e flores                   tubérculos
               frutos            bacélos
                                                    raízes
                     rizomas           galhos
                                                 sementes
             estacas



      quando portadores de doenças ou pragas perigosas
Obrigado pela Atenção!!




           E-mail:

Jefe.ribeiro@agricultura.gov.vr
    dsv@agricultura.gov.br

    Fone: (61) 3218-2330
    Fax: (61) 3224-3874

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Workshop Análise Risco Defesa Agropecuária

  • 1. Workshop: Análise e Comunicação de Risco em Defesa Agropecuária Análise de Risco de Pragas - ARP Brasília, 06 de novembro de 2012 Jefé Leão Ribeiro Engenheiro Agrônomo Chefe da Divisão de Análise de Risco de Pragas Departamento de Sanidade Vegetal Secretaria de Defesa Agropecuária
  • 2.
  • 3. 106 Unidades do Sistema VIGIAGRO  PORTOS - 31  AEROPORTOS - 26  FRONTEIRAS - 26  ADUANAS INTERIORES - 27
  • 5. Praga ARP Medidas • Cualquier legislación, reglamento o procedimiento oficial que tenga Medida el propósito de prevenir la introducción y/o dispersión de fitosanitaria plagas cuarentenarias o de limitar las repercusiones económicas de las plagas no cuarentenarias reglamentadas
  • 6. Praga ARP Medidas • Proceso de evaluación de las evidencias biológicas u otras evidencias científicas y económicas para determinar si ARP un organismo es una plaga, si debería ser reglamentado, y la intensidad de cualesquiera medidas fitosanitarias que hayan de adoptarse contra él
  • 7. Praga ARP Medidas • Cualquier especie, raza o biotipo vegetal o Praga animal o agente patógeno dañino para las plantas o productos vegetales
  • 8. • Plaga de importancia económica potencial para el área en peligro aun Praga cuando la plaga no esté quarentenária presente o, si está presente, no está extendida y se encuentra bajo control oficial
  • 9. Exigência de ARP no Brasil 2005 ARP ARP parcial
  • 10. Regulamentação de ARP (IN 06/2005) • Produtos sujeitos à ARP; • Produtos dispensados de ARP; • Produtos Vegetais com Importação Autorizada (PVIA); • Procedimentos e etapas dos processos de ARP no MAPA
  • 11. INSTRUÇÃO NORMATIVA 23/2004 Classifica os produtos por categorias de risco fitossanitário, estabelece as Declarações Adicionais (DAs) e os Requisitos Fitossanitários (Rs): 1. Categorias de risco fitossanitário Os produtos devem ser agrupados em categorias, de acordo com seu nível de risco, com base no grau de processamento e uso proposto.
  • 12.
  • 13.
  • 14. INSTRUÇÃO NORMATIVA 23/2004 Exemplos de produtos das Categorias de Risco Fitossanitário 0 a 5: Categoria 0: óleo, álcool, fruto em calda, açúcar, picles, polpa, congelados Categoria 1: móveis madeira seca ao forno, arroz polido branco Categoria 2: cacau em amêndoas, lascas de madeira Categoria 3: frutas e hortaliças in natura consumo, grãos para consumo Categoria 4: sementes, bulbos, tubérculos, raízes para propagação Categoria 5: não considerado acima, risco fitossanit.
  • 15. Não entram no PVIA, pois não passam por ARP, mas podem ser importados Exemplos de produtos das Categorias de Risco Fitossanitário 0 a 5: Categoria 0: óleo, álcool, fruto em calda, açúcar, picles, polpa, congelados Categoria 1: móveis madeira seca ao forno, arroz polido branco Categoria 2: cacau em amêndoas, lascas de madeira Categoria 3: frutas e hortaliças in natura consumo, grãos para consumo Categoria 4: sementes, bulbos, tubérculos, raízes para propagação Categoria 5: vegetal e não vegetal, não considerado acima, risco fitossanit. Precisam estar na lista de PVIA em relação à ARP, pois só assim têm sua importação autorizada
  • 16. INSTRUÇÃO NORMATIVA 6/2005 Condiciona a importação de produtos vegetais à publicação de requisitos fitossanitários, estabelecidos com base em ARP, quando: 1) Nunca foram importados pelo Brasil 2) Houver novo uso proposto 3) Serem provenientes de novo país de origem 4) Não tiverem registro de importação no período de 12 de agosto de 1997 a 16 de julho de 2005
  • 17. Relatório de ARP Fase 3 Fase 2 Risco não Manejo do aceitável Fase 1 Avaliação Risco de Praga do Risco Praga Praga Via de ingresso Medidas mitigadoras Risco do risco Revisão Legisla. aceitável Requisitos Organismo Fitossanitários FIM Organismo Especificação da não é praga Declarações área Adicionais FIM Levantamento de informações e documentação
  • 18. Relatório de ARP Fase 3 Monitoramento Fase 2 Risco não Manejo do aceitável Além do Fase 1 Avaliação Risco de processo de Praga do Risco Praga ARP Praga Via de ingresso Risco Opções de Revisão Legisla. aceitável manejo Organismo FIM Organismo Especificação da não é praga área FIM Levantamento de informações e documentação
  • 19.
  • 20.
  • 21. IN 23/2004 Relatório de ARP – Manejo de Risco Requisitos Fitossanitários (R): relacionados ao produto Declarações Adicionais (DA): relacionadas à praga Exemplos de R: R4 Sujeito à Análise Oficial de Laboratório no Ingresso R11 As plantas devem estar livres de solo (terra) Exemplos de DA: DA2 “O (envio) foi tratado com (especificar: produto, dose ou concentração, temperatura, tempo de exposição), para o controle de (praga(s)), sob supervisão oficial”. DA15 “O (envio) encontra-se livre de: a(s) (praga(s)), de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório N ( )”.
  • 22. Relatório de ARP Centro Colaborador • IN 14 de 05 de maio de 2005: Aprova as normas para credenciamento de centros colaboradores para realização de análise de risco de pragas. • Objetivo: Estabelecer as condições para o credenciamento de centros colaboradores visando à realização de análise de risco de pragas. • Requisitos, obrigações, suspensão e cancelamento • Publicidade: É permitido ao centro colaborador fazer referência ao credenciamento junto ao MAPA em seus documentos de publicidade.
  • 23. Relatório de ARP MAPA Fase 3 Centro Colaborador Monitoramento Fase 2 Risco não Manejo do aceitável Além do Fase 1 Avaliação Risco de processo de Praga do Risco Praga ARP Praga Via de ingresso Risco Opções de Revisão Legisla. aceitável manejo Organismo FIM Organismo Especificação da não é praga MAPA área FIM Levantamento de informações e documentação
  • 24. Etapas e Procedimentos dos Processos de ARP no MAPA Embaixadas ONPFs estrangeiras Pessoas Físicas Empresas /Instituições DSV/MAPA DSV formaliza processo Centro Colaborador realiza DSV realiza Fase 1, 2 e 3 da ARP Fase 1 e 2 da ARP DSV revisa relatório de ARP DSV realiza Fase 3 da ARP DSV elabora Proposta de IN
  • 25. Etapas e Procedimentos dos Processos de ARP no MAPA DSV elabora Proposta de IN DSV encaminha proposta de IN à ONPF estrangeira ONPF estrangeira encaminha resposta ao DSV Aguarda análise técnica do DSV DSV analisa, argumenta e N ONPF aceita S DSV encaminha proposta devolve à ONPF estrangeira proposta de IN de IN à Consultoria Jurídica DSV analisa e argumenta do MAPA ONPF estrangeira encaminha N IN devolvida ao DSV resposta ao DSV Análise jurídica positiva para análise S IN publicada no Diário Oficial da União
  • 26. Fatores determinantes da revisão de Normas Interceptação de praga Alteração da condição Alteração da legislação fitossanitária DSV revisa ARP Nova legislação publicada
  • 27. Normatização do controle da qualidade fitossanitária Importação (ARP) Transito interno (ARP)
  • 28. • Edital 64: Apoiar atividades que ampliem a competência científica, tecnológica e de gestão de modo a contribuir significativamente para ampliação e melhoria das ações de defesa agropecuária do País, especificamente nas áreas de saúde animal, sanidade O que o vegetal, qualidade e inocuidade de produtos de origem animal e vegetal e de insumos MAPA agropecuários. • Edital 32: O presente Edital tem por objetivo está selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que contribuam significativamente para o fortalecimento das ações de Defesa Sanitária fazendo Vegetal, com estudos e geração de informações que possam subsidiar o estabelecimento de requisitos fitossanitários para a importação de produtos vegetais com potencial de introdução de pragas quarentenárias no Brasil, assim como a formulação de políticas públicas voltadas à segurança fitossanitária no país.
  • 29. CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema brasileiro de Regulamentação Fitossanitária para importação de produtos vegetais com fins comerciais: Apresenta uma grande quantidade de produtos vegetais a serem regulamentados As regulamentações são específicas para produto vegetal – parte vegetal importada – uso proposto – país de origem
  • 30. Proibido: Comércio Transito Importação Exportação de vegetais e partes de vegetais mudas bulbos folhas e flores tubérculos frutos bacélos raízes rizomas galhos sementes estacas quando portadores de doenças ou pragas perigosas
  • 31. Obrigado pela Atenção!! E-mail: Jefe.ribeiro@agricultura.gov.vr dsv@agricultura.gov.br Fone: (61) 3218-2330 Fax: (61) 3224-3874