O documento discute o Transtorno do Espectro Autista (TEA), incluindo suas características principais como déficits nas interações sociais, comunicação e comportamentos repetitivos. Também aborda a prevalência, causas e tratamento do TEA.
O que é o Autismo?
Podemos afirmar que, atualmente, o Transtorno do Espectro Autista é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento, ou seja, um grupo de condições que têm sua origem no período gestacional ou na infância, que podem acarretar prejuízos no funcionamento pessoal, social, acadêmico ou profissional.
Comprometimentos
Habilidades de interação social recíproca;
Habilidades de comunicação;
Presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas.
O que é o Autismo?
Podemos afirmar que, atualmente, o Transtorno do Espectro Autista é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento, ou seja, um grupo de condições que têm sua origem no período gestacional ou na infância, que podem acarretar prejuízos no funcionamento pessoal, social, acadêmico ou profissional.
Comprometimentos
Habilidades de interação social recíproca;
Habilidades de comunicação;
Presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas.
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
Autismo o que é?
Sinta-se como em um sonho, em um quadro associado à outras pessoas, em cenas de movimentos rápidos, de difícil descrição, identificação mórbida, que te irritam e cujos semblantes das mesmas (pessoas) incluindo o seu, não te permitem interpretações sobre o real das suas intenções, propósitos e realidade. . . Incompreensíveis até, no porque se movem . . . Para onde vão e o que realmente querem? Sinta-se, ainda, meio amedrontada, com uma certa raiva . . . Tente compreender-se neste situação. E reflita sobre o seu mundo interno...
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
Autismo o que é?
Sinta-se como em um sonho, em um quadro associado à outras pessoas, em cenas de movimentos rápidos, de difícil descrição, identificação mórbida, que te irritam e cujos semblantes das mesmas (pessoas) incluindo o seu, não te permitem interpretações sobre o real das suas intenções, propósitos e realidade. . . Incompreensíveis até, no porque se movem . . . Para onde vão e o que realmente querem? Sinta-se, ainda, meio amedrontada, com uma certa raiva . . . Tente compreender-se neste situação. E reflita sobre o seu mundo interno...
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
Curso Dsm-5 –Transtornos do NeurodesenvolvimentoFelipe de Souza
Curso sobre o DSM-5. Aula sobre os Transtornos do Neurodesenvolvimento, TDAH, Transtorno do Déficit da Atenção e Hiperatividade, Transtorno do Espectro Autista e outros. Por Felipe de Souza - www.psicologiamsn.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
autismo e asperger.ppt
1. ANDRELIZE DA SILVA CLAUDINO – P2
DOCENTE: CLAUDIA MARIA DE SOUZA
FISIOLOGIA HUMANA
2. Transtorno Global do Desenvolvimento –
TGD (CID 10)
Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
– TID (DSM IV – até maio/2013)
Transtorno do Espectro Autista – TEA
(DSM V - atual)
3. Conjunto heterogêneo de síndromes
clínicas, tendo em comum a tríade de
comprometimentos da interação social
recíproca, comunicação verbal e não
verbal e comportamentos repetitivos e
estereotipados, variando num continuum,
desde as formas mais severas até as
mais brandas.
5. Habilidades de interação social recíproca;
Habilidades de comunicação;
Presença de comportamentos, interesses
e atividades estereotipadas.
6. Isso significa que...
Os comportamentos são comuns entre
todos os indivíduos do TEA.
O que muda é a intensidade das
manifestações e a gravidade do
acometimento.
7. Transtorno Autista
Razão entre os sexos:
Afeta 3 a 5 vezes mais os meninos do
que as meninas, mas as meninas
autistas tendem a ser mais seriamente
afetadas.
8.
9. Os estudos ainda não são conclusivos, porém
existem vários relatos de anormalidades
orgânicas, neurológicas, biológicas, além de
fatores genéticos, imunológicos e perinatais,
achados bioquímicos e neuro-anatômicos
relacionados ao autismo.
10. Os objetivos do tratamento consistem em
diminuir os sintomas comportamentais e
auxiliar no desenvolvimento de funções
atrasadas, rudimentares e inexistentes, tais
como linguagem e habilidades de
autonomia.
11. O ambiente estruturado em sala de aula
parece ser o mais eficaz para crianças
autistas, obtendo-se progressos nas áreas
de linguagem e cognição, bem como uma
redução dos comportamentos inadequados.
Medicamentos são utilizados, embora não
exista nenhum específico para a síndrome.
Os pais precisam de apoio e
aconselhamento.
13. Isolamento em graus variados;
Não utiliza o relacionamento como fonte de
segurança, conforto e alívio para a ansiedade;
Não apresenta movimento antecipatório;
Dificuldade de contato olho a olho;
Pode apresentar rosto inexpressivo, dificultando
a apreensão de suas emoções;
14. Deficiência na capacidade de perceber
sentimentos e respostas sociais dos outros,
interpretando de maneira inadequada o tom de
voz e a expressão facial;
Dificuldade de criar vínculos de amizade e
cooperação em brincadeiras de grupo;
Às vezes age como se fosse surdo;
Não busca aprovação do adulto;
15. Déficit na compreensão da linguagem
falada;
Fala pouco, e a fala não tem qualidade
social e reciprocidade;
Às vezes fala sem conversar;
Pode ter fala ininteligível;
16. Às vezes a fala tem uma forma
estereotipada com ecolalia e inversão dos
pronomes “eu-você”;
Às vezes fala de forma incessante, mas
com tom de voz constante, monótono ou
“cantado”;
Freqüentemente imita com perfeição as
frases no mesmo tom de voz e ritmo de
quem as pronunciou;
17. Alguns aprendem a ler precocemente,
sem a ajuda dos outros. Contudo
demonstram pouca compreensão do que
foi lido e não sabem utilizar essas
informações para a comunicação com
outras pessoas.
18. Hiperatividade / Passividade;
Rotinas e estereotipias (mãos, balanceio do
corpo) e às vezes auto-mutilação;
Brincadeiras repetitivas, pouco imaginativas e
sem variedade;
Os brinquedos são usados de forma pobre, sem
simbolismos e sem criatividade;
São raras as brincadeiras de faz-de-conta;
A imitação é prejudicada (bater palminha, dar
tchau, cumprimentos de forma geral);
19. Não utiliza objetos de acordo com sua função;
Pode desenvolver apego exagerado a alguns
objetos;
Resistência a mudanças de rotina ou de
ambiente (necessidade de organização e
previsibilidade dos acontecimentos);
Preocupação com itinerários, horários, datas,
números;
É comum ter fases de preferência por
determinados alimentos;
Fascinação por movimento;
20. Pode demonstrar preferência por sabores
muito fortes que desagradam a maioria das
crianças (caldo Knorr, tempero Arisco, etc.);
Tendência a tocar e cheirar pessoas e
objetos;
Pode prender-se a detalhes, tornando-se
classificadores e colecionadores de objetos
(pedras, tampinhas de garrafa, etc);
21. Preocupação com
partes de objetos;
Pode estudar um
tema único até
saber tudo a
respeito, falando
incessantemente
sobre o assunto.
22. Pensamento concreto e literal (não
entende brincadeiras, ironias, metáforas,
piadas...);
Dificuldade em organização e seqüência;
Dificuldade em generalizar;
Não tem noção de perigo;
Identifica o ambiente pelos seus detalhes.
23. O comprometimento destas áreas deve estar
presente até os 3 anos de idade.
Muitas das características observadas no
autismo também são vistas em outros distúrbios de
desenvolvimento e em certas doenças
psiquiátricas. O que distingue o autismo são o
número, a gravidade, a combinação e a interação
de problemas, os quais resultam em danos
funcionais importantes.
O autismo é um conjunto de déficits, e não uma
ou outra característica.
24. Muitas vezes é considerado como um
autista de bom funcionamento.
25. Prevalência:
É mais comum do que inicialmente se
pensava, muitas pessoas não foram ainda
diagnosticadas ou foram diagnosticadas
erroneamente.
Acredita-se que seja mais comum do que o
autismo clássico.
Ocorre na proporção de 4 homens para 1
mulher.
26. Ainda é desconhecida, porém existem
evidências claras de um componente genético
(geralmente o pai também tem SA ou alguns
traços);
Parece que, como no autismo, o quadro
clínico seja provavelmente influenciado por
muitos fatores, inclusive genéticos, de modo
que não há uma causa única identificável na
maioria dos casos.
27. Atraso na linguagem é mínimo ou
inexistente;
Não apresenta atraso cognitivo
significativo (alguns podem ter inteligência
acima do normal);
Tendência ao isolamento;
Interesses focados em coisas como:
mecânica, eletrônica e não em gente;
28. Podem apresentar habilidades extraordinárias
em áreas específicas (música, cálculos,...)
Normalmente são estabanados;
Movimentos – tendem a ser “desajeitados”;
Apresentam dificuldade na escrita;
Gostam de falar apenas de assuntos de seu
interesse específico (geralmente matemática,
ciências, mapas, carros, foguetes, trens,
astronomia...);
29. Linguagem “pedante”;
Pouca habilidade para iniciar e sustentar
conversas;
Dificuldade de compreensão das regras
sociais (cumprimentos de forma geral, por
favor, com licença...);
Dificuldade de expressar seus sentimentos e
emoções;
Capacidade prejudicada para colocar-se no
lugar do outro;
30. São ingênuos - são facilmente passados para
trás (não percebem que os outros às vezes os
roubam ou enganam);
Dificuldade de compreender piadas, metáforas,
ironias;
Dificuldade de lidar com mudanças de rotina ou
de ambiente
Preferem trabalhar sozinhos a trabalhar em
grupo;
31. Percepção de que é diferente dos colegas e
irmãos (a partir da pré-adolescência);
Costumam ser muito auto-críticos e
geralmente apresentam dificuldade para tolerar
seus próprios erros, com tendência à
depressão;
Memória muito boa.