Boas práticas para manipulação de alimentosCleber Lima
O documento discute a importância da segurança dos alimentos e das boas práticas para prevenir contaminações. Apresenta as três formas de contaminação - física, química e biológica - e medidas para evitá-las, como higienização correta de mãos, utensílios e alimentos. Também destaca a necessidade de instalações adequadas e manipuladores treinados para garantir a qualidade dos alimentos.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
Boas praticas para manipulação de alimentosLuaraGarcia3
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e legislações e normas relacionadas à segurança alimentar no Brasil. Ele fornece definições de termos importantes, descreve os componentes de um sistema de gestão da segurança de alimentos, e apresenta exemplos de controles operacionais essenciais.
O documento apresenta diretrizes e procedimentos operacionais padronizados para a manipulação de alimentos nas unidades escolares do município de Vila Velha, visando garantir a segurança alimentar e nutricional dos alunos de acordo com a legislação vigente. É composto por 17 seções que abordam tópicos como boas práticas, responsabilidades, definições, condições ambientais e de higiene, equipamentos, manipuladores, controle de vetores e pragas, abastecimento de água e esgotamento sanitário, etapas
Este manual de boas práticas contém seções sobre identificação do estabelecimento, objetivo, documentos de referência, campo de aplicação, definições, responsabilidades, aspectos gerais das instalações, manutenção e higienização, controle da água, controle de pragas, capacitação, controle da saúde dos funcionários, manejo de resíduos e controle da qualidade dos alimentos.
Boas práticas para manipulação de alimentosCleber Lima
O documento discute a importância da segurança dos alimentos e das boas práticas para prevenir contaminações. Apresenta as três formas de contaminação - física, química e biológica - e medidas para evitá-las, como higienização correta de mãos, utensílios e alimentos. Também destaca a necessidade de instalações adequadas e manipuladores treinados para garantir a qualidade dos alimentos.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
O documento descreve os requisitos legais e de saúde pública para a abertura e operação de um açougue no Brasil, incluindo instalações sanitárias mínimas, controle de saúde dos funcionários, licenciamento e fiscalização sanitária.
Boas praticas para manipulação de alimentosLuaraGarcia3
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e legislações e normas relacionadas à segurança alimentar no Brasil. Ele fornece definições de termos importantes, descreve os componentes de um sistema de gestão da segurança de alimentos, e apresenta exemplos de controles operacionais essenciais.
O documento apresenta diretrizes e procedimentos operacionais padronizados para a manipulação de alimentos nas unidades escolares do município de Vila Velha, visando garantir a segurança alimentar e nutricional dos alunos de acordo com a legislação vigente. É composto por 17 seções que abordam tópicos como boas práticas, responsabilidades, definições, condições ambientais e de higiene, equipamentos, manipuladores, controle de vetores e pragas, abastecimento de água e esgotamento sanitário, etapas
Este manual de boas práticas contém seções sobre identificação do estabelecimento, objetivo, documentos de referência, campo de aplicação, definições, responsabilidades, aspectos gerais das instalações, manutenção e higienização, controle da água, controle de pragas, capacitação, controle da saúde dos funcionários, manejo de resíduos e controle da qualidade dos alimentos.
O documento discute os princípios gerais de higiene alimentar e códigos de boas práticas para a cadeia alimentar de carnes em Portugal. Ele fornece definições-chave e orientações sobre a concepção e instalações de unidades industriais, produção primária, transporte e outros processos para garantir a segurança dos alimentos.
Este documento descreve as boas práticas para serviços de alimentação de acordo com a Resolução RDC ANVISA no 216/04. Ele explica o que são boas práticas de higiene, como evitar a contaminação de alimentos e a importância da limpeza correta das mãos dos manipuladores de alimentos. Também aborda o papel do manual de boas práticas e dos procedimentos operacionais padronizados na garantia de alimentos seguros.
Este documento discute os princípios gerais de higiene alimentar e códigos de boas práticas para a cadeia de carnes em Portugal. Ele fornece definições-chave e orientações sobre a concepção e instalações de unidades industriais, produção primária, transporte e distribuição para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia.
O documento discute as normas e exigências da vigilância sanitária para açougues, incluindo: 1) Exigir que sigam normas de boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos, 2) Verificar a origem e armazenamento adequado da matéria-prima, 3) Garantir condições higiênicas nos processos de preparo e manipulação de carnes e derivados.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
O documento fornece instruções para a elaboração de manuais de boas práticas e procedimentos operacionais padronizados para serviços de alimentação de acordo com a Resolução RDC no 216/04. Ele inclui definições de termos importantes, responsabilidades dos manipuladores de alimentos, e itens mínimos que devem ser descritos no manual, como identificação da empresa, layout, equipamentos e instalações.
Os programas de autocontrole são ‘ferramentas’ que os estabelecimentos desenvolvem para “mostrar” que estão tomando todos os cuidados possíveis para que o produto final tenha garantia de qualidade.
Os estabelecimentos são obrigados a gerar evidências de que prezam pela qualidade de seus produtos.
Cada estabelecimento é responsável pela qualidade de seus produtos.
Estabelece regulamentos técnicos de boas práticas para serviços de alimentação visando garantir a higiene e segurança dos alimentos. Define procedimentos padronizados para a manipulação, preparo, armazenamento e serviço de comidas a fim de proteger a saúde pública. Revoga resolução anterior e estabelece prazo de 180 dias para adequação dos estabelecimentos.
1. O documento descreve os procedimentos e sistemas implementados pela Uniself para garantir a segurança alimentar através do sistema HACCP, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene, controlo de pragas, qualidade da água e gestão de resíduos.
2. São detalhados os planos de higienização de equipamentos e instalações, receção de matérias-primas, armazenagem, confecção, empratamento e distribuição de refeições.
3. O objetivo é proteger a saúde
1. O documento discute boas práticas em açougues e casos de intoxicação alimentar devido a problemas nesses estabelecimentos.
2. É enfatizada a importância da higiene pessoal, dos equipamentos e ambientes para prevenir a contaminação e multiplicação de bactérias.
3. Normas como a RDC 216 estabelecem procedimentos para assegurar a segurança dos alimentos nos açougues.
O documento discute os princípios básicos da higiene dos alimentos, incluindo a importância da limpeza e da sanitização para prevenir contaminação e doenças transmitidas por alimentos. Também explica conceitos-chave como contaminação, perigos, segurança dos alimentos e apresenta diferentes métodos de limpeza como limpeza manual, por imersão, CIP e fatores que afetam a eficiência da limpeza.
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosDeisi Colombo
O 1. O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para garantir a segurança dos alimentos preparados em escolas;
O 2. As boas práticas incluem higiene pessoal, limpeza do ambiente e equipamentos, recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição seguros dos alimentos;
O 3. Seguir as boas práticas é essencial para prevenir doenças transmitidas por alimentos e garantir a saúde dos alunos.
Este documento fornece orientações sobre como realizar um curso de boas práticas em serviços de alimentação em 3 frases ou menos:
O documento explica como conduzir um curso abordando tópicos como higiene pessoal, higiene operacional, higiene dos alimentos e como evitar contaminações. Além disso, fornece detalhes sobre a abertura, objetivos, pontos importantes e conclusão do curso.
É destinado a nutricionistas, engenheiros de alimentos e outros profissionais para capacitar manip
[1] Pescados, devido ao seu alto teor de água e nutrientes que favorecem o crescimento de bactérias patogênicas como a salmonela caso não sejam armazenados e cozidos corretamente.
[2] Carnes e derivados de carne, por também serem ricas em água e nutrientes que permitem a multiplicação de bactérias como a salmonela e a listeria.
[3] Leite e derivados do leite, pois o leite
Workshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte Verdemarclick
O documento discute a importância da organização da documentação de um estabelecimento para possíveis fiscalizações sanitárias. A Nutrenza auxilia seus clientes organizando todos os documentos necessários em uma pasta, como controles de higienização, exames médicos e controle de pragas.
Este documento descreve procedimentos operacionais padronizados para higienização, manipulação e armazenamento de alimentos em cozinhas escolares. Inclui protocolos detalhados para lavagem de mãos, higiene pessoal dos manipuladores de alimentos, limpeza de instalações e equipamentos, preparação de alimentos, armazenamento e descarte de resíduos.
O documento descreve uma pesquisa sobre as condições higiênico-sanitárias do comércio ambulante de alimentos em Macapá, Amapá. A pesquisa avaliou 33 pontos de venda e encontrou irregularidades em todos eles. Conclui-se que é necessária a aplicação de normas sanitárias adequadas e um sistema de vigilância sanitária mais eficiente para melhorar a qualidade e segurança dos alimentos vendidos.
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Este documento descreve as boas práticas para serviços de alimentação de acordo com a Resolução RDC ANVISA no 216/04. Ele explica o que são boas práticas de higiene, como evitar a contaminação de alimentos e a importância da limpeza correta das mãos dos manipuladores de alimentos. Também aborda o papel do manual de boas práticas e dos procedimentos operacionais padronizados na garantia de alimentos seguros.
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O documento discute as normas e exigências da vigilância sanitária para açougues, incluindo: 1) Exigir que sigam normas de boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos, 2) Verificar a origem e armazenamento adequado da matéria-prima, 3) Garantir condições higiênicas nos processos de preparo e manipulação de carnes e derivados.
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosSafia Naser
O documento estabelece procedimentos operacionais padronizados (POPs) para boas práticas em serviços de alimentação de acordo com a legislação brasileira. Os POPs incluem requisitos para higiene de instalações, controle da qualidade da água, saúde de manipuladores de alimentos, controle de pragas e procedimentos para recebimento, armazenamento e documentação de insumos.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
O documento fornece instruções para a elaboração de manuais de boas práticas e procedimentos operacionais padronizados para serviços de alimentação de acordo com a Resolução RDC no 216/04. Ele inclui definições de termos importantes, responsabilidades dos manipuladores de alimentos, e itens mínimos que devem ser descritos no manual, como identificação da empresa, layout, equipamentos e instalações.
Os programas de autocontrole são ‘ferramentas’ que os estabelecimentos desenvolvem para “mostrar” que estão tomando todos os cuidados possíveis para que o produto final tenha garantia de qualidade.
Os estabelecimentos são obrigados a gerar evidências de que prezam pela qualidade de seus produtos.
Cada estabelecimento é responsável pela qualidade de seus produtos.
Estabelece regulamentos técnicos de boas práticas para serviços de alimentação visando garantir a higiene e segurança dos alimentos. Define procedimentos padronizados para a manipulação, preparo, armazenamento e serviço de comidas a fim de proteger a saúde pública. Revoga resolução anterior e estabelece prazo de 180 dias para adequação dos estabelecimentos.
1. O documento descreve os procedimentos e sistemas implementados pela Uniself para garantir a segurança alimentar através do sistema HACCP, incluindo pré-requisitos como boas práticas de higiene, controlo de pragas, qualidade da água e gestão de resíduos.
2. São detalhados os planos de higienização de equipamentos e instalações, receção de matérias-primas, armazenagem, confecção, empratamento e distribuição de refeições.
3. O objetivo é proteger a saúde
1. O documento discute boas práticas em açougues e casos de intoxicação alimentar devido a problemas nesses estabelecimentos.
2. É enfatizada a importância da higiene pessoal, dos equipamentos e ambientes para prevenir a contaminação e multiplicação de bactérias.
3. Normas como a RDC 216 estabelecem procedimentos para assegurar a segurança dos alimentos nos açougues.
O documento discute os princípios básicos da higiene dos alimentos, incluindo a importância da limpeza e da sanitização para prevenir contaminação e doenças transmitidas por alimentos. Também explica conceitos-chave como contaminação, perigos, segurança dos alimentos e apresenta diferentes métodos de limpeza como limpeza manual, por imersão, CIP e fatores que afetam a eficiência da limpeza.
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosDeisi Colombo
O 1. O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para garantir a segurança dos alimentos preparados em escolas;
O 2. As boas práticas incluem higiene pessoal, limpeza do ambiente e equipamentos, recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição seguros dos alimentos;
O 3. Seguir as boas práticas é essencial para prevenir doenças transmitidas por alimentos e garantir a saúde dos alunos.
Este documento fornece orientações sobre como realizar um curso de boas práticas em serviços de alimentação em 3 frases ou menos:
O documento explica como conduzir um curso abordando tópicos como higiene pessoal, higiene operacional, higiene dos alimentos e como evitar contaminações. Além disso, fornece detalhes sobre a abertura, objetivos, pontos importantes e conclusão do curso.
É destinado a nutricionistas, engenheiros de alimentos e outros profissionais para capacitar manip
[1] Pescados, devido ao seu alto teor de água e nutrientes que favorecem o crescimento de bactérias patogênicas como a salmonela caso não sejam armazenados e cozidos corretamente.
[2] Carnes e derivados de carne, por também serem ricas em água e nutrientes que permitem a multiplicação de bactérias como a salmonela e a listeria.
[3] Leite e derivados do leite, pois o leite
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O documento discute a importância da organização da documentação de um estabelecimento para possíveis fiscalizações sanitárias. A Nutrenza auxilia seus clientes organizando todos os documentos necessários em uma pasta, como controles de higienização, exames médicos e controle de pragas.
Este documento descreve procedimentos operacionais padronizados para higienização, manipulação e armazenamento de alimentos em cozinhas escolares. Inclui protocolos detalhados para lavagem de mãos, higiene pessoal dos manipuladores de alimentos, limpeza de instalações e equipamentos, preparação de alimentos, armazenamento e descarte de resíduos.
O documento descreve uma pesquisa sobre as condições higiênico-sanitárias do comércio ambulante de alimentos em Macapá, Amapá. A pesquisa avaliou 33 pontos de venda e encontrou irregularidades em todos eles. Conclui-se que é necessária a aplicação de normas sanitárias adequadas e um sistema de vigilância sanitária mais eficiente para melhorar a qualidade e segurança dos alimentos vendidos.
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1. SA
ÚD
E
Secretaria de
Estado da
Saúde
/SESAPI
ffil Piauí
GOVERNO DOESTADO
^U_
n r
Agência Nacional de
Vigilância Sanitária
CEREST
CENTRO ESTADUAL DE
REFERÊNCIA EM SAÚDE
DO TRABALHADOR
Governo do Estado do Piauí Secretaria de Estado da Saúde do Piauí -
SESAPI Superintendência de Atenção Primária à Saúde e Municípios -
SUPAT Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado do Piauí - DIVISA
CURSO BÁSICO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA
EM SERVIÇOS E PRODUTOS
4. BOAS PRÁTICAS PARA
SERVIÇOS SE ALIMENTAÇÃO
Conceito:
> Conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de
alimentos, abrangendo, desde as matérias-primas, até o produto
final, de forma a garantir a saúde e a integridade do consumidor,
aliado à implementação dos POP (Procedimentos Operacionais
Padronizados), onde são documentados procedimentos
necessários para assegurar a ausência de perigos que possam
comprometer a inocuidade dos alimentos.
5. LEGISLAÇÕES
Resolução - RDC N° 216, de 15 de setembro de 2004 - Regulamento Técnico de
Boas Práticas para Serviços de Alimentação;
Resolução n° 27/2010 - Dispõe sobre as categorias de alimentos isentos da
obrigatoriedade de registro sanitário. Essa RDC foi alterada pela RDC n° 240/2018;
RDC n° 49/2013 - Dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de
interesse sanitário do microempreendedor familiar rural, e do empreendimento
econômico solidário e dá providências.
6. Produção
Primária
QUAIS SÃO OS SEGMENTOS DE ALIMENTOS
ENGLOBADOS PELA RDC 216/04?
Processo Produtivo
Produto
final
• Cantinas, Bufês, Comissárias, Confeitarias, Delicatessens,
Lanchonetes, Padarias, Pastelarias, Cozinhas Industriais,
Cozinhas Institucionais e outros estabelecimentos congêneres.
• RDC n° 52/2014 - Altera a RDC n° 216, de 15 de
setembro de 2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico
de Boas Práticas para os Serviços de Alimentação (inclui
Unidades de Alimentação e Nutrição dos Serviços de Saúde).
12. TETOS
> Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil
limpeza;
PAREDES E DIVISÓRIAS
> Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil
limpeza, em adequado estado de conservação;
PORTAS
> Com superfícies lisa, de fácil higienização, ajustadas
aos batentes, sem falhas de revestimento, portas
externas com fechamento automático;
14. JANELAS E ABERTURAS
> Existência de proteção contra insetos e roedores,
com superfícies lisa, de fácil higienização,
ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento;
PISO
> Constituído de material que permita fácil e
apropriada higienização (liso, resistente, drenados
com declive, impermeável, livre de defeitos,
rachaduras, buracos e outros).
15.
16. ILUMINAÇÃO:
> Natural ou artificial, sem ofuscamentos,
reflexos fortes, sombras,
LUMINÁRIAS:
> Com proteção adequada contra quebra e em
bom estado de conservação;
CLIMATIZAÇÃO:
> Ventilação e circulação de ar capazes de
garantir o conforto térmico;
17. EQUIPAMENTOS, MOVEIS E
UTENSÍLIOS:
o
> Com desenho industrial adequado, superfícies
de contato com alimentos lisas, íntegras,
impermeáveis, resistentes à
iv 1 r*r *1 1 • • • iv/
corrosão, de fácil higiemzaçao.
18. LIMPEZA
• Remoção física de sujidades no ambiente
DESINFECÇÃO
• Remoção de microorganismos por meio de
desinfetantes
15
19. O local onde preparamos os
alimentos deve ser o mais
limpo possível
É preciso limpar e
desinfetar toda a área
quantas vezes
necessário
Á M 1 1 • • • ~
As operaçoes de higiemzaçao
devem ser realizadas por
funcionários capacitados
16
21. MANIPULADOR é qualquer pessoa que, de alguma forma, tem
contato com os alimentos:
Outras
atividades
Manuseia
Transporta Comercializa
18
22. E importante manter em dia
os exames de saúde de
quem manipula alimentos
Ser afastado quando
apresentar problemas de
saúde como ferimentos na
pele, resfriado ou com
gastrenterites
25. As mãos abrigam milhares e
milhares de bactérias, por
isso a lavagem correta é tão
importante!!!
Devem ser afixados cartazes de orientação sobre
a correta lavagem das mãos
26. Cuidado com o uso de luvas!!!
O seu uso não elimina a etapa de
higienização das mãos.
22
29. A capacitação deve ser
comprovada mediante
documentação.
Os manipuladores de alimentos
devem ser capacitados
periodicamente.
Temáticas:
• Higiene pessoal;
• Manipulação higiênica dos
alimentos;
• Doenças transmitidas por
alimento;
• Boas Práticas para
Alimentação;
• Contaminantes alimentares.
30.
31. • Moscas, baratas, formigas, ratos, pombas,
gatos e outros animais podem representar
grande risco de contaminação;
• Manter todas as aberturas e frestas bem
vedadas para evitar a entrada de qualquer
praga (local de preparação).
27
34. Controle de
Pragas ,
Não deixe o lixo permanecer à noite no interior do
local onde são preparados os alimentos, afim de evitar
a presença de ratos e baratas;
É necessário possuir recipientes revestidos com sacos
plásticos para acondicionamento do lixo, providos de
tampa e acionamento por pedal.
35. POP HIGIENIZAÇÃO DOS
RESERVATÓRIO
• Abastecimento de água somente água potável para manipulação de alimentos;
• A potabilidade deve ser atestada semestralmente mediante laudos laboratoriais;
O reservatório deve ser edificado e ou revestido
de materiais que não comprometam a qualidade
da água, livre de rachaduras, vazamentos,
infiltrações, dentre outros devendo estar
devidamente tampado;
Deve ser higienizado, em um intervalo máximo
de seis meses. Registrar os procedimentos em
planilhas.
36. 3> iJL
Comida
m
• —■
>•• m
m
pouco ácido
►
E FESTA
PARA AS
#■-
água
II1
emperatura
Oxigênio #
31
37. As doenças causadas pelos
microorganismos e transmitidas
alimentos se manifestam com
:njoos, vomitos, diarreia, dores no
corpo, dor de cabeça e mal estar
40. 10 passos da investigação de um surto
PASSO A PASSO AÇÃO
PASSO 1 Determinar a existência de um surto
PASSO 2 Confirmar diagnóstico
PASSO 3 Compor uma equipe
PASSO 4 Implementar medidas de controle imediatas
PASSO 5 Desenvolver definição, identificar e contar os casos
PASSO 6 Gerar hipótese
PASSO 7 Testar hipótese
PASSO 8 Analisar dados de tempo, lugar e pessoa
PASSO 9 Implementar medidas de prevenção e controle
PASSO 10 Comunicar os resultados e avaliar impacto
41. VOCE NUNCA SABE QUE
RESULTADOS VIRÃO DA
SUA AÇÃO. MAS SE
VOCÉ / NÃO FIZER
NADA,'
NÃO EXISTIRÃO *
RESULTADOS.