SlideShare uma empresa Scribd logo
SA
ÚD
E
Secretaria de
Estado da
Saúde
/SESAPI
ffil Piauí
GOVERNO DOESTADO
^U_
n r
Agência Nacional de
Vigilância Sanitária
CEREST
CENTRO ESTADUAL DE
REFERÊNCIA EM SAÚDE
DO TRABALHADOR
Governo do Estado do Piauí Secretaria de Estado da Saúde do Piauí -
SESAPI Superintendência de Atenção Primária à Saúde e Municípios -
SUPAT Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado do Piauí - DIVISA
CURSO BÁSICO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA
EM SERVIÇOS E PRODUTOS
Você já ouviu falar em
Boas Práticas???
BOAS PRATICAS:
São regras que quando praticadas, ajudam a reduzir
evitar os riscos de contaminação.
BOAS PRÁTICAS PARA
SERVIÇOS SE ALIMENTAÇÃO
Conceito:
> Conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de
alimentos, abrangendo, desde as matérias-primas, até o produto
final, de forma a garantir a saúde e a integridade do consumidor,
aliado à implementação dos POP (Procedimentos Operacionais
Padronizados), onde são documentados procedimentos
necessários para assegurar a ausência de perigos que possam
comprometer a inocuidade dos alimentos.
LEGISLAÇÕES
Resolução - RDC N° 216, de 15 de setembro de 2004 - Regulamento Técnico de
Boas Práticas para Serviços de Alimentação;
Resolução n° 27/2010 - Dispõe sobre as categorias de alimentos isentos da
obrigatoriedade de registro sanitário. Essa RDC foi alterada pela RDC n° 240/2018;
RDC n° 49/2013 - Dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de
interesse sanitário do microempreendedor familiar rural, e do empreendimento
econômico solidário e dá providências.
Produção
Primária
QUAIS SÃO OS SEGMENTOS DE ALIMENTOS
ENGLOBADOS PELA RDC 216/04?
Processo Produtivo
Produto
final
• Cantinas, Bufês, Comissárias, Confeitarias, Delicatessens,
Lanchonetes, Padarias, Pastelarias, Cozinhas Industriais,
Cozinhas Institucionais e outros estabelecimentos congêneres.
• RDC n° 52/2014 - Altera a RDC n° 216, de 15 de
setembro de 2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico
de Boas Práticas para os Serviços de Alimentação (inclui
Unidades de Alimentação e Nutrição dos Serviços de Saúde).
PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
PADRONIZADOS
(POP’S)
Procedimentos escritos de forma objetiva que
estabelece instruções seqüenciais para a realização de
operações rotineiras e específicas na produção,
armazenamento e distribuição dos alimentos.
HIGIENIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO
Instalações
Agua
Contaminação cruzada
Contaminação pelos
Manipuladores
Contaminação pelo ambiente
Contaminação por Superfície
Higienização
Pragas
Contaminação por produtos
químicos,físicos e biológicos
INSTALAÇÕES FÍSICAS
HIGIENIZAÇÃO DE
INSTALAÇÕES,
EQUIPAMENTOS e MÓVEIS
TETOS
> Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil
limpeza;
PAREDES E DIVISÓRIAS
> Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil
limpeza, em adequado estado de conservação;
PORTAS
> Com superfícies lisa, de fácil higienização, ajustadas
aos batentes, sem falhas de revestimento, portas
externas com fechamento automático;
I
JANELAS E ABERTURAS
> Existência de proteção contra insetos e roedores,
com superfícies lisa, de fácil higienização,
ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento;
PISO
> Constituído de material que permita fácil e
apropriada higienização (liso, resistente, drenados
com declive, impermeável, livre de defeitos,
rachaduras, buracos e outros).
ILUMINAÇÃO:
> Natural ou artificial, sem ofuscamentos,
reflexos fortes, sombras,
LUMINÁRIAS:
> Com proteção adequada contra quebra e em
bom estado de conservação;
CLIMATIZAÇÃO:
> Ventilação e circulação de ar capazes de
garantir o conforto térmico;
EQUIPAMENTOS, MOVEIS E
UTENSÍLIOS:
o
> Com desenho industrial adequado, superfícies
de contato com alimentos lisas, íntegras,
impermeáveis, resistentes à
iv 1 r*r *1 1 • • • iv/
corrosão, de fácil higiemzaçao.
LIMPEZA
• Remoção física de sujidades no ambiente
DESINFECÇÃO
• Remoção de microorganismos por meio de
desinfetantes
15
O local onde preparamos os
alimentos deve ser o mais
limpo possível
É preciso limpar e
desinfetar toda a área
quantas vezes
necessário
Á M 1 1 • • • ~
As operaçoes de higiemzaçao
devem ser realizadas por
funcionários capacitados
16
HIGIENE E SAÚDE DOS MANIPULADORES
MANIPULADOR é qualquer pessoa que, de alguma forma, tem
contato com os alimentos:
Outras
atividades
Manuseia
Transporta Comercializa
18
E importante manter em dia
os exames de saúde de
quem manipula alimentos
Ser afastado quando
apresentar problemas de
saúde como ferimentos na
pele, resfriado ou com
gastrenterites
anel
colar
relógio
pulseira
...enquanto cozinha ou prepara
qualquer alimento!!! 20
As mãos abrigam milhares e
milhares de bactérias, por
isso a lavagem correta é tão
importante!!!
Devem ser afixados cartazes de orientação sobre
a correta lavagem das mãos
Cuidado com o uso de luvas!!!
O seu uso não elimina a etapa de
higienização das mãos.
22
Outros cuidados:
Telefone Dinheiro Anotar pedidos
Ir ao banheiro Outras atividades que não seja o
alimento 23
Manipule somente o
necessário
Quanto menor o contato, menor o risco
de contaminação.
24
A capacitação deve ser
comprovada mediante
documentação.
Os manipuladores de alimentos
devem ser capacitados
periodicamente.
Temáticas:
• Higiene pessoal;
• Manipulação higiênica dos
alimentos;
• Doenças transmitidas por
alimento;
• Boas Práticas para
Alimentação;
• Contaminantes alimentares.
• Moscas, baratas, formigas, ratos, pombas,
gatos e outros animais podem representar
grande risco de contaminação;
• Manter todas as aberturas e frestas bem
vedadas para evitar a entrada de qualquer
praga (local de preparação).
27
Não deixe resíduos
de alimentos sobre
o fogão, geladeira,
mesas, pia,
microondas
Remova o lixo
diariamente
Não deixe animais de
estimação adentrar à
cozinha
28
Controle de
Pragas ,
Não deixe o lixo permanecer à noite no interior do
local onde são preparados os alimentos, afim de evitar
a presença de ratos e baratas;
É necessário possuir recipientes revestidos com sacos
plásticos para acondicionamento do lixo, providos de
tampa e acionamento por pedal.
POP HIGIENIZAÇÃO DOS
RESERVATÓRIO
• Abastecimento de água somente água potável para manipulação de alimentos;
• A potabilidade deve ser atestada semestralmente mediante laudos laboratoriais;
O reservatório deve ser edificado e ou revestido
de materiais que não comprometam a qualidade
da água, livre de rachaduras, vazamentos,
infiltrações, dentre outros devendo estar
devidamente tampado;
Deve ser higienizado, em um intervalo máximo
de seis meses. Registrar os procedimentos em
planilhas.
3> iJL
Comida
m
• —■
>•• m
m
pouco ácido
►
E FESTA
PARA AS
#■-
água
II1
emperatura
Oxigênio #
31
As doenças causadas pelos
microorganismos e transmitidas
alimentos se manifestam com
:njoos, vomitos, diarreia, dores no
corpo, dor de cabeça e mal estar
Conhecimento do
surto:
Formal x Informal
mm
Rm :O
C
FORMAL INFORMAL
Notificação;
Assistência (UBS, hospitais, PSF);
Laboratório;
Escolas e Creches;
Asilos;
• Denúncias;
• População;
• Comerciantes (concorrentes);
• Empresas.
Pentenciárias.
10 passos da investigação de um surto
PASSO A PASSO AÇÃO
PASSO 1 Determinar a existência de um surto
PASSO 2 Confirmar diagnóstico
PASSO 3 Compor uma equipe
PASSO 4 Implementar medidas de controle imediatas
PASSO 5 Desenvolver definição, identificar e contar os casos
PASSO 6 Gerar hipótese
PASSO 7 Testar hipótese
PASSO 8 Analisar dados de tempo, lugar e pessoa
PASSO 9 Implementar medidas de prevenção e controle
PASSO 10 Comunicar os resultados e avaliar impacto
VOCE NUNCA SABE QUE
RESULTADOS VIRÃO DA
SUA AÇÃO. MAS SE
VOCÉ / NÃO FIZER
NADA,'
NÃO EXISTIRÃO *
RESULTADOS.
OBRIGAVA !
CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Endereço: Rua 19 de Novembro, 1865, Bairro:
Primavera, Teresina - Piauí
Fone: (86) 3216-3662 / 3216-3664
Homepage: www.saude.pi.gov.br/divisa
SISVISA: www.sisvisa.pi.gov.br
@ E-mail: visapiaui@vahoo.com.br
(õ) @vigilanciasanitaria_pi
SAUDE
Secretaria de
Estado da Saúde
/ SESAPI
Piauí
GOVERNO 00
ESTADO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a AULA_10_BOAS_PRÁTICAS_SERV_ALIMENTAÇÃO_03.02.2021_MARTA.ppt

Rdc 275 normas cozinha da anvisa [2002]
Rdc 275   normas cozinha da anvisa [2002]Rdc 275   normas cozinha da anvisa [2002]
Rdc 275 normas cozinha da anvisa [2002]
Gabriel Stach
 
1456
14561456
1456
Pelo Siro
 
AULA_5_CARTILHA BFA.ppt
AULA_5_CARTILHA BFA.pptAULA_5_CARTILHA BFA.ppt
AULA_5_CARTILHA BFA.ppt
MariaNeide16
 
Códigos de Boas Práticas.ppt
Códigos de Boas Práticas.pptCódigos de Boas Práticas.ppt
Códigos de Boas Práticas.ppt
WellingtonBarbosa63
 
Açougue.pptx
Açougue.pptxAçougue.pptx
Açougue.pptx
anaaliceGouvea1
 
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosBoas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Safia Naser
 
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosManual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Fernando Rufus
 
CARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .ppt
CARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .pptCARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .ppt
CARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .ppt
Wagnerbpc
 
Boas praticas
Boas praticasBoas praticas
Boas praticas
Nara Godinho
 
Boas práticas de fabricação em
Boas práticas de fabricação emBoas práticas de fabricação em
Boas práticas de fabricação em
Daniel Jovana Joaquim
 
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdfRDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
wagnerdelimagoncalve
 
436
436436
Treinamento boas práticas.pptx
Treinamento boas práticas.pptxTreinamento boas práticas.pptx
Treinamento boas práticas.pptx
JULIO BUSIGNANI, MÉDICO VETERINÁRIO
 
Aula - Princípios básicos de higiene.pdf
Aula - Princípios básicos de higiene.pdfAula - Princípios básicos de higiene.pdf
Aula - Princípios básicos de higiene.pdf
ReneLeoneCarvalhodos
 
Manual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosManual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentos
Deisi Colombo
 
Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricação Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricação
GabrielaAltoR
 
Manual alimentos seguros
Manual alimentos segurosManual alimentos seguros
Manual alimentos seguros
Paula Mello
 
Workshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte Verde
Workshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte VerdeWorkshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte Verde
Workshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte Verde
marclick
 
pops_2016.pdf
pops_2016.pdfpops_2016.pdf
pops_2016.pdf
AmandaRayana
 
Artigo abmba v1_n2_2013_01
Artigo abmba v1_n2_2013_01Artigo abmba v1_n2_2013_01
Artigo abmba v1_n2_2013_01
Flávio Henrique Ferreira Barbosa
 

Semelhante a AULA_10_BOAS_PRÁTICAS_SERV_ALIMENTAÇÃO_03.02.2021_MARTA.ppt (20)

Rdc 275 normas cozinha da anvisa [2002]
Rdc 275   normas cozinha da anvisa [2002]Rdc 275   normas cozinha da anvisa [2002]
Rdc 275 normas cozinha da anvisa [2002]
 
1456
14561456
1456
 
AULA_5_CARTILHA BFA.ppt
AULA_5_CARTILHA BFA.pptAULA_5_CARTILHA BFA.ppt
AULA_5_CARTILHA BFA.ppt
 
Códigos de Boas Práticas.ppt
Códigos de Boas Práticas.pptCódigos de Boas Práticas.ppt
Códigos de Boas Práticas.ppt
 
Açougue.pptx
Açougue.pptxAçougue.pptx
Açougue.pptx
 
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para AlimentosBoas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
Boas Praticas e Procedimentos Operacionais Padrão para Alimentos
 
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosManual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizados
 
CARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .ppt
CARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .pptCARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .ppt
CARTILHA BFA de boas praticas de nutricao .ppt
 
Boas praticas
Boas praticasBoas praticas
Boas praticas
 
Boas práticas de fabricação em
Boas práticas de fabricação emBoas práticas de fabricação em
Boas práticas de fabricação em
 
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdfRDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
 
436
436436
436
 
Treinamento boas práticas.pptx
Treinamento boas práticas.pptxTreinamento boas práticas.pptx
Treinamento boas práticas.pptx
 
Aula - Princípios básicos de higiene.pdf
Aula - Princípios básicos de higiene.pdfAula - Princípios básicos de higiene.pdf
Aula - Princípios básicos de higiene.pdf
 
Manual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosManual de boas práticas na manipulação de alimentos
Manual de boas práticas na manipulação de alimentos
 
Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricação Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricação
 
Manual alimentos seguros
Manual alimentos segurosManual alimentos seguros
Manual alimentos seguros
 
Workshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte Verde
Workshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte VerdeWorkshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte Verde
Workshop “Segurança e Higiene Alimentar em Monte Verde
 
pops_2016.pdf
pops_2016.pdfpops_2016.pdf
pops_2016.pdf
 
Artigo abmba v1_n2_2013_01
Artigo abmba v1_n2_2013_01Artigo abmba v1_n2_2013_01
Artigo abmba v1_n2_2013_01
 

AULA_10_BOAS_PRÁTICAS_SERV_ALIMENTAÇÃO_03.02.2021_MARTA.ppt

  • 1. SA ÚD E Secretaria de Estado da Saúde /SESAPI ffil Piauí GOVERNO DOESTADO ^U_ n r Agência Nacional de Vigilância Sanitária CEREST CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR Governo do Estado do Piauí Secretaria de Estado da Saúde do Piauí - SESAPI Superintendência de Atenção Primária à Saúde e Municípios - SUPAT Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado do Piauí - DIVISA CURSO BÁSICO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM SERVIÇOS E PRODUTOS
  • 2. Você já ouviu falar em Boas Práticas???
  • 3. BOAS PRATICAS: São regras que quando praticadas, ajudam a reduzir evitar os riscos de contaminação.
  • 4. BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS SE ALIMENTAÇÃO Conceito: > Conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de alimentos, abrangendo, desde as matérias-primas, até o produto final, de forma a garantir a saúde e a integridade do consumidor, aliado à implementação dos POP (Procedimentos Operacionais Padronizados), onde são documentados procedimentos necessários para assegurar a ausência de perigos que possam comprometer a inocuidade dos alimentos.
  • 5. LEGISLAÇÕES Resolução - RDC N° 216, de 15 de setembro de 2004 - Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação; Resolução n° 27/2010 - Dispõe sobre as categorias de alimentos isentos da obrigatoriedade de registro sanitário. Essa RDC foi alterada pela RDC n° 240/2018; RDC n° 49/2013 - Dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de interesse sanitário do microempreendedor familiar rural, e do empreendimento econômico solidário e dá providências.
  • 6. Produção Primária QUAIS SÃO OS SEGMENTOS DE ALIMENTOS ENGLOBADOS PELA RDC 216/04? Processo Produtivo Produto final • Cantinas, Bufês, Comissárias, Confeitarias, Delicatessens, Lanchonetes, Padarias, Pastelarias, Cozinhas Industriais, Cozinhas Institucionais e outros estabelecimentos congêneres. • RDC n° 52/2014 - Altera a RDC n° 216, de 15 de setembro de 2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para os Serviços de Alimentação (inclui Unidades de Alimentação e Nutrição dos Serviços de Saúde).
  • 7.
  • 8. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POP’S) Procedimentos escritos de forma objetiva que estabelece instruções seqüenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na produção, armazenamento e distribuição dos alimentos.
  • 10. Instalações Agua Contaminação cruzada Contaminação pelos Manipuladores Contaminação pelo ambiente Contaminação por Superfície Higienização Pragas Contaminação por produtos químicos,físicos e biológicos
  • 12. TETOS > Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil limpeza; PAREDES E DIVISÓRIAS > Acabamento liso, em cor clara, impermeável, de fácil limpeza, em adequado estado de conservação; PORTAS > Com superfícies lisa, de fácil higienização, ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento, portas externas com fechamento automático;
  • 13. I
  • 14. JANELAS E ABERTURAS > Existência de proteção contra insetos e roedores, com superfícies lisa, de fácil higienização, ajustadas aos batentes, sem falhas de revestimento; PISO > Constituído de material que permita fácil e apropriada higienização (liso, resistente, drenados com declive, impermeável, livre de defeitos, rachaduras, buracos e outros).
  • 15.
  • 16. ILUMINAÇÃO: > Natural ou artificial, sem ofuscamentos, reflexos fortes, sombras, LUMINÁRIAS: > Com proteção adequada contra quebra e em bom estado de conservação; CLIMATIZAÇÃO: > Ventilação e circulação de ar capazes de garantir o conforto térmico;
  • 17. EQUIPAMENTOS, MOVEIS E UTENSÍLIOS: o > Com desenho industrial adequado, superfícies de contato com alimentos lisas, íntegras, impermeáveis, resistentes à iv 1 r*r *1 1 • • • iv/ corrosão, de fácil higiemzaçao.
  • 18. LIMPEZA • Remoção física de sujidades no ambiente DESINFECÇÃO • Remoção de microorganismos por meio de desinfetantes 15
  • 19. O local onde preparamos os alimentos deve ser o mais limpo possível É preciso limpar e desinfetar toda a área quantas vezes necessário Á M 1 1 • • • ~ As operaçoes de higiemzaçao devem ser realizadas por funcionários capacitados 16
  • 20. HIGIENE E SAÚDE DOS MANIPULADORES
  • 21. MANIPULADOR é qualquer pessoa que, de alguma forma, tem contato com os alimentos: Outras atividades Manuseia Transporta Comercializa 18
  • 22. E importante manter em dia os exames de saúde de quem manipula alimentos Ser afastado quando apresentar problemas de saúde como ferimentos na pele, resfriado ou com gastrenterites
  • 23.
  • 24. anel colar relógio pulseira ...enquanto cozinha ou prepara qualquer alimento!!! 20
  • 25. As mãos abrigam milhares e milhares de bactérias, por isso a lavagem correta é tão importante!!! Devem ser afixados cartazes de orientação sobre a correta lavagem das mãos
  • 26. Cuidado com o uso de luvas!!! O seu uso não elimina a etapa de higienização das mãos. 22
  • 27. Outros cuidados: Telefone Dinheiro Anotar pedidos Ir ao banheiro Outras atividades que não seja o alimento 23
  • 28. Manipule somente o necessário Quanto menor o contato, menor o risco de contaminação. 24
  • 29. A capacitação deve ser comprovada mediante documentação. Os manipuladores de alimentos devem ser capacitados periodicamente. Temáticas: • Higiene pessoal; • Manipulação higiênica dos alimentos; • Doenças transmitidas por alimento; • Boas Práticas para Alimentação; • Contaminantes alimentares.
  • 30.
  • 31. • Moscas, baratas, formigas, ratos, pombas, gatos e outros animais podem representar grande risco de contaminação; • Manter todas as aberturas e frestas bem vedadas para evitar a entrada de qualquer praga (local de preparação). 27
  • 32. Não deixe resíduos de alimentos sobre o fogão, geladeira, mesas, pia, microondas
  • 33. Remova o lixo diariamente Não deixe animais de estimação adentrar à cozinha 28
  • 34. Controle de Pragas , Não deixe o lixo permanecer à noite no interior do local onde são preparados os alimentos, afim de evitar a presença de ratos e baratas; É necessário possuir recipientes revestidos com sacos plásticos para acondicionamento do lixo, providos de tampa e acionamento por pedal.
  • 35. POP HIGIENIZAÇÃO DOS RESERVATÓRIO • Abastecimento de água somente água potável para manipulação de alimentos; • A potabilidade deve ser atestada semestralmente mediante laudos laboratoriais; O reservatório deve ser edificado e ou revestido de materiais que não comprometam a qualidade da água, livre de rachaduras, vazamentos, infiltrações, dentre outros devendo estar devidamente tampado; Deve ser higienizado, em um intervalo máximo de seis meses. Registrar os procedimentos em planilhas.
  • 36. 3> iJL Comida m • —■ >•• m m pouco ácido ► E FESTA PARA AS #■- água II1 emperatura Oxigênio # 31
  • 37. As doenças causadas pelos microorganismos e transmitidas alimentos se manifestam com :njoos, vomitos, diarreia, dores no corpo, dor de cabeça e mal estar
  • 39. mm Rm :O C FORMAL INFORMAL Notificação; Assistência (UBS, hospitais, PSF); Laboratório; Escolas e Creches; Asilos; • Denúncias; • População; • Comerciantes (concorrentes); • Empresas. Pentenciárias.
  • 40. 10 passos da investigação de um surto PASSO A PASSO AÇÃO PASSO 1 Determinar a existência de um surto PASSO 2 Confirmar diagnóstico PASSO 3 Compor uma equipe PASSO 4 Implementar medidas de controle imediatas PASSO 5 Desenvolver definição, identificar e contar os casos PASSO 6 Gerar hipótese PASSO 7 Testar hipótese PASSO 8 Analisar dados de tempo, lugar e pessoa PASSO 9 Implementar medidas de prevenção e controle PASSO 10 Comunicar os resultados e avaliar impacto
  • 41. VOCE NUNCA SABE QUE RESULTADOS VIRÃO DA SUA AÇÃO. MAS SE VOCÉ / NÃO FIZER NADA,' NÃO EXISTIRÃO * RESULTADOS.
  • 43. CANAIS DE COMUNICAÇÃO Endereço: Rua 19 de Novembro, 1865, Bairro: Primavera, Teresina - Piauí Fone: (86) 3216-3662 / 3216-3664 Homepage: www.saude.pi.gov.br/divisa SISVISA: www.sisvisa.pi.gov.br @ E-mail: visapiaui@vahoo.com.br (õ) @vigilanciasanitaria_pi SAUDE Secretaria de Estado da Saúde / SESAPI Piauí GOVERNO 00 ESTADO