O documento discute o raciocínio analítico, definindo-o como o estudo sistemático do senso crítico, da interpretação de texto e da lógica formal e informal. O objetivo é desenvolver a capacidade de analisar discursos implícitos e explícitos de forma crítica, utilizando métodos como a dedução, indução, hipótese e experimentação. A justificativa é que o raciocínio analítico é essencial para o exercício de qualquer profissão que exija a capacidade de avaliar e decidir sobre
O documento discute a estrutura e elementos essenciais de um texto dissertativo-argumentativo. Ele explica que um bom texto deve ter uma introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a tese, o desenvolvimento discute e apoia a tese com argumentos, e a conclusão resume os pontos principais e reafirma a tese.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo, definindo-o como aquele que expressa uma tese sobre um assunto apoiada por argumentos. A estrutura desse tipo de texto inclui introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a ideia central, o desenvolvimento expõe argumentos que a sustentam e a conclusão resume a ideia principal.
O documento discute o raciocínio lógico em provas de concursos públicos. Ele requer criatividade, malícia e sorte para resolver questões em poucos minutos, além de conhecimentos básicos de matemática. A lógica ajuda a analisar argumentos e deduzir sua validade, embora não governe o comportamento humano.
Redação: Texto dissertivo-argumentativo7 de Setembro
O documento discute a estrutura e características de um texto dissertativo. Apresenta os tipos de argumentos que podem ser utilizados, como citações, senso comum, evidências e raciocínio lógico. Também descreve a estrutura ideal de um texto dissertativo, com introdução, desenvolvimento e conclusão.
Psicologia Jurídica - Bases para uma Psicologia do TestemunhoKleiton Barbosa
Este documento é um questionário sobre psicologia do testemunho para um curso de direito em Augustinópolis, Tocantins, Brasil. O questionário contém 11 questões sobre conceitos como percepção, memória, tipos de perguntas em interrogatórios e tipos de testemunhas. As respostas devem ser entregues em 27 de junho de 2015.
Este documento discute razão, lógica e seus principais conceitos de acordo com grandes filósofos como Aristóteles. Apresenta definições de razão subjetiva e objetiva e os quatro princípios da razão. Explora a sistematização da lógica por Aristóteles e suas principais características.
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Maria Freitas
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Filosofia, no ano letivo 2014/2015.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
Este documento discute vários tipos de argumentos, incluindo argumentos dedutivos, indutivos, por analogia e de autoridade. Também aborda as características do discurso argumentativo e como a argumentação pode ocorrer em situações de diálogo pessoal ou através de meios de comunicação.
O documento discute a estrutura e elementos essenciais de um texto dissertativo-argumentativo. Ele explica que um bom texto deve ter uma introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a tese, o desenvolvimento discute e apoia a tese com argumentos, e a conclusão resume os pontos principais e reafirma a tese.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo, definindo-o como aquele que expressa uma tese sobre um assunto apoiada por argumentos. A estrutura desse tipo de texto inclui introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a ideia central, o desenvolvimento expõe argumentos que a sustentam e a conclusão resume a ideia principal.
O documento discute o raciocínio lógico em provas de concursos públicos. Ele requer criatividade, malícia e sorte para resolver questões em poucos minutos, além de conhecimentos básicos de matemática. A lógica ajuda a analisar argumentos e deduzir sua validade, embora não governe o comportamento humano.
Redação: Texto dissertivo-argumentativo7 de Setembro
O documento discute a estrutura e características de um texto dissertativo. Apresenta os tipos de argumentos que podem ser utilizados, como citações, senso comum, evidências e raciocínio lógico. Também descreve a estrutura ideal de um texto dissertativo, com introdução, desenvolvimento e conclusão.
Psicologia Jurídica - Bases para uma Psicologia do TestemunhoKleiton Barbosa
Este documento é um questionário sobre psicologia do testemunho para um curso de direito em Augustinópolis, Tocantins, Brasil. O questionário contém 11 questões sobre conceitos como percepção, memória, tipos de perguntas em interrogatórios e tipos de testemunhas. As respostas devem ser entregues em 27 de junho de 2015.
Este documento discute razão, lógica e seus principais conceitos de acordo com grandes filósofos como Aristóteles. Apresenta definições de razão subjetiva e objetiva e os quatro princípios da razão. Explora a sistematização da lógica por Aristóteles e suas principais características.
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Maria Freitas
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Filosofia, no ano letivo 2014/2015.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
Este documento discute vários tipos de argumentos, incluindo argumentos dedutivos, indutivos, por analogia e de autoridade. Também aborda as características do discurso argumentativo e como a argumentação pode ocorrer em situações de diálogo pessoal ou através de meios de comunicação.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento e a importância do pensamento científico.
2) A metodologia científica envolve observação, pesquisa, formulação de hipóteses e experimentação para testá-las.
3) Uma resenha serve para apresentar outro texto de forma resumida e com comentários críticos.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
Tx t´s referente à análise de enunciado de questões de provaGabrielaMansur
O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para avaliar compreensão leitora e discute comandos comuns em questões abertas, como comentar, explicar e comparar.
Tx t´s referente à análise de enunciado de questões de provaGabrielaMansur
O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para criar questões e aborda comandos comuns como comentar, explicar, comparar e suas definições.
O texto descreve que o trabalho filosófico envolve questionar ideias comuns usadas diariamente sem reflexão, argumentar e debater conceitos. A preocupação fundamental da filosofia é questionar conceitos como tempo, número, conhecimento e moralidade.
O documento discute a metodologia científica e apresenta conceitos como ciência, método, metodologia e pesquisa. Ele também diferencia tipos de conhecimento como popular, filosófico, religioso e científico, descrevendo as características deste último.
Os instrumentos lógicos do pensamento. Distinção entre conceito, proposição e argumento. Validade dedutiva x validade indutiva. Atividade para avaliar a compreensão dos estudantes.
O documento discute os conceitos de ciência, senso comum e teoria. A ciência envolve investigações sistemáticas e metodológicas para explicar fenômenos, ao contrário do senso comum que se baseia na experiência cotidiana. Uma teoria científica deve ser um sistema coerente de enunciados e princípios que descrevem e interpretam fenômenos de forma consistente, podendo ser testada e aperfeiçoada. A consistência teórica requer esforço coletivo e dedicação de pesquisadores.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
Os instrumentos lógicos do pensamento. Distinção entre conceito, proposição e argumento. Validade dedutiva versus validade indutiva. Atividade para avaliar a compreensão dos estudantes.
Este documento fornece instruções sobre como estruturar um texto dissertativo argumentativo. Explica as etapas da introdução, desenvolvimento e conclusão, incluindo a apresentação do problema, opinião e argumentos. Também discute a importância do planejamento e da organização das ideias usando mapas mentais.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo:
1) Conhecimento empírico baseado na experiência;
2) Conhecimento científico sistemático baseado no método científico;
3) Conhecimento filosófico baseado na reflexão e raciocínio.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, filosófico, teológico, empírico e científico. Explora as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem em termos de validade, sistematização e verificabilidade. Também aborda os métodos científicos dedutivo e indutivo, e como eles são usados para gerar conhecimento.
O documento discute o raciocínio lógico e sua importância para profissionais de TI. A lógica é definida como a ciência que estuda as leis do pensamento e da argumentação. Vários fatores como conhecimento, experiência e criatividade são necessários para o uso efetivo do raciocínio lógico. O documento também fornece exemplos de estruturas lógicas como proposições, valores lógicos, sentenças abertas e conectivos lógicos.
Aula de redacao texto dissert.-argumentativodoryoliveira
O documento discute os elementos essenciais de um texto dissertativo, incluindo sua estrutura em três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão) e os tipos de argumentos utilizados, como citações, senso comum, evidências e raciocínio lógico.
Aula de redacao texto dissert.-argumentativodoryoliveira
O documento discute os elementos essenciais de um texto dissertativo, incluindo sua estrutura em introdução, desenvolvimento e conclusão, além de técnicas de argumentação como citações, senso comum, evidências e raciocínio lógico.
Este documento discute os princípios e métodos da investigação científica em psicologia. Descreve quatro atitudes essenciais para a investigação científica: curiosidade, ceticismo, objetividade e pensamento crítico. Também discute as cinco etapas clássicas da investigação científica: observação, formulação de hipóteses, experimentação, conclusões e avaliação.
O documento discute a importância do ensino do pensamento crítico nas escolas. Defende que pensar criticamente significa analisar informações de forma fundamentada para decidir o que acreditar. Também propõe que disciplinas como filosofia e ciências naturais podem ensinar estudantes a pensar criticamente e que professores devem ter um papel moral em ensinar os estudantes a fazer o bem.
O documento discute as teorias da aprendizagem de Jean Piaget, Lev Vygotsky e David Ausubel. A teoria de Piaget foca no desenvolvimento cognitivo humano e define estágios de desenvolvimento. A teoria de Vygotsky enfatiza a aprendizagem por meio da interação social e cultural. E a teoria de Ausubel trata da aprendizagem significativa por meio da ancoragem de novos conceitos em conhecimentos pré-existentes.
1) O documento discute os diferentes tipos de conhecimento e a importância do pensamento científico.
2) A metodologia científica envolve observação, pesquisa, formulação de hipóteses e experimentação para testá-las.
3) Uma resenha serve para apresentar outro texto de forma resumida e com comentários críticos.
O documento descreve quatro principais tipos de conhecimento: filosófico, científico, religioso e popular. O conhecimento filosófico é especulativo e baseado em hipóteses, enquanto o científico é verificável através da experimentação. O conhecimento religioso apoia-se em doutrinas reveladas e é considerado infalível, e o popular é adquirido na vida cotidiana de forma não sistemática.
Tx t´s referente à análise de enunciado de questões de provaGabrielaMansur
O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para avaliar compreensão leitora e discute comandos comuns em questões abertas, como comentar, explicar e comparar.
Tx t´s referente à análise de enunciado de questões de provaGabrielaMansur
O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para criar questões e aborda comandos comuns como comentar, explicar, comparar e suas definições.
O texto descreve que o trabalho filosófico envolve questionar ideias comuns usadas diariamente sem reflexão, argumentar e debater conceitos. A preocupação fundamental da filosofia é questionar conceitos como tempo, número, conhecimento e moralidade.
O documento discute a metodologia científica e apresenta conceitos como ciência, método, metodologia e pesquisa. Ele também diferencia tipos de conhecimento como popular, filosófico, religioso e científico, descrevendo as características deste último.
Os instrumentos lógicos do pensamento. Distinção entre conceito, proposição e argumento. Validade dedutiva x validade indutiva. Atividade para avaliar a compreensão dos estudantes.
O documento discute os conceitos de ciência, senso comum e teoria. A ciência envolve investigações sistemáticas e metodológicas para explicar fenômenos, ao contrário do senso comum que se baseia na experiência cotidiana. Uma teoria científica deve ser um sistema coerente de enunciados e princípios que descrevem e interpretam fenômenos de forma consistente, podendo ser testada e aperfeiçoada. A consistência teórica requer esforço coletivo e dedicação de pesquisadores.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
Os instrumentos lógicos do pensamento. Distinção entre conceito, proposição e argumento. Validade dedutiva versus validade indutiva. Atividade para avaliar a compreensão dos estudantes.
Este documento fornece instruções sobre como estruturar um texto dissertativo argumentativo. Explica as etapas da introdução, desenvolvimento e conclusão, incluindo a apresentação do problema, opinião e argumentos. Também discute a importância do planejamento e da organização das ideias usando mapas mentais.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo:
1) Conhecimento empírico baseado na experiência;
2) Conhecimento científico sistemático baseado no método científico;
3) Conhecimento filosófico baseado na reflexão e raciocínio.
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento, incluindo conhecimento mítico, filosófico, teológico, empírico e científico. Explora as características de cada tipo de conhecimento e como eles diferem em termos de validade, sistematização e verificabilidade. Também aborda os métodos científicos dedutivo e indutivo, e como eles são usados para gerar conhecimento.
O documento discute o raciocínio lógico e sua importância para profissionais de TI. A lógica é definida como a ciência que estuda as leis do pensamento e da argumentação. Vários fatores como conhecimento, experiência e criatividade são necessários para o uso efetivo do raciocínio lógico. O documento também fornece exemplos de estruturas lógicas como proposições, valores lógicos, sentenças abertas e conectivos lógicos.
Aula de redacao texto dissert.-argumentativodoryoliveira
O documento discute os elementos essenciais de um texto dissertativo, incluindo sua estrutura em três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão) e os tipos de argumentos utilizados, como citações, senso comum, evidências e raciocínio lógico.
Aula de redacao texto dissert.-argumentativodoryoliveira
O documento discute os elementos essenciais de um texto dissertativo, incluindo sua estrutura em introdução, desenvolvimento e conclusão, além de técnicas de argumentação como citações, senso comum, evidências e raciocínio lógico.
Este documento discute os princípios e métodos da investigação científica em psicologia. Descreve quatro atitudes essenciais para a investigação científica: curiosidade, ceticismo, objetividade e pensamento crítico. Também discute as cinco etapas clássicas da investigação científica: observação, formulação de hipóteses, experimentação, conclusões e avaliação.
O documento discute a importância do ensino do pensamento crítico nas escolas. Defende que pensar criticamente significa analisar informações de forma fundamentada para decidir o que acreditar. Também propõe que disciplinas como filosofia e ciências naturais podem ensinar estudantes a pensar criticamente e que professores devem ter um papel moral em ensinar os estudantes a fazer o bem.
O documento discute as teorias da aprendizagem de Jean Piaget, Lev Vygotsky e David Ausubel. A teoria de Piaget foca no desenvolvimento cognitivo humano e define estágios de desenvolvimento. A teoria de Vygotsky enfatiza a aprendizagem por meio da interação social e cultural. E a teoria de Ausubel trata da aprendizagem significativa por meio da ancoragem de novos conceitos em conhecimentos pré-existentes.
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2. Estudo sistemático do senso crítico, da
interpretação de texto, de imagens e da lógica
formal e informal, através do raciocínio
analítico.
Raciocínio Analítico
Ementa
3. Desenvolver e analisar discursos implícitos e
explícitos, argumentar, reconhecer silogismos,
negações, falácias, analogias e inferências.
Aplicar o raciocínio analítico, baseado na
lógica informal, possibilitando leitura de textos
verbais, não-verbais ou misto de forma crítica
e analítica.
Raciocínio Analítico
Objetivo
4. Utilizar e refinar o raciocínio analítico é
pressuposto básico para o exercício de
qualquer profissão e, portanto, para as
profissões da área de gestão é indispensável,
haja visto que gestores devem ser capazes de
analisar, avaliar e decidir sobre situações no
contexto interno de suas organizações.
Raciocínio Analítico
Justificativa
5. - Sala de Aula Invertida;
- Aulas Expositivas e Dialogadas;
- Leituras e Discussões supervisionadas (individual
e/ou grupo);
- Exposição com suporte dos Objetos de
Aprendizagem;
- Estudos de caso e resolução de problemas.
Raciocínio Analítico
Metodologia
6. - Conceito de lógica informal
- Conceito de raciocínio analítico
- Método
- Métodos e técnicas de estudo
- Textos verbais
- Textos não-verbais ou misto
- Analise de discursos implícitos e explícitos
Raciocínio Analítico
Programa:
7. - Argumento
- Silogismos
- Negações
- Falácias
- Analogias
- Inferências
- Dedução e indução
- Hipótese, experimentação e Lei
- Conectivos e ideias discursivas
Raciocínio Analítico
Programa:
8. Raciocínio Analítico
✓ Raciocinar analiticamente;
✓ Relacionar conectivos com
ideias discursivas;
✓ Conhecer os vários
conectivos da Língua
Portuguesa;
✓ Reconhecer informações
implícitas;
Habilidade/ Competência
✓ Compreender negações;
✓ Deduzir resposta;
✓ Analisar texto não verbal;
✓ Analisar texto verbal;
✓ Analisar preposições;
✓ Inferir ideias.
9. - GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna:
aprenda a escrever, aprendendo a pensar - 27. ed. / 2010
Rio de Janeiro: FGV, 2010.
- MORTARI, A. Cezar. Introdução a lógica - 2. ed. / 2016 São
Paulo: Editora UNESP, 2016.
- VELASCO, Patricia Del Nero. Educando para a
argumentação [recurso eletrônico] : contribuições do
ensino da lógica / 2010 Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
Bibliografia básica
10. 1. ato ou efeito de raciocinar.
2. exercício da razão pelo qual se procura alcançar o
entendimento de atos e fatos, se formulam ideias, se
elaboram juízos, se deduz algo a partir de uma ou mais
premissas.
Raciocínio
1. estudo pormenorizado de cada parte de um todo, para
conhecer melhor sua natureza, suas funções, relações,
causas etc.
Análise
11. ...faz-se urgente uma educação para o
pensar: o ensino-aprendizagem
pautado na investigação crítica e
criativa, na reflexão e fundamentação
de ideias, valores e ações. Trata-se,
pois, de uma educação que visa à
autonomia do pensamento, formando
educandos que pensem por si
mesmos e desenvolvam mecanismos
próprios de deliberação – tendo
autonomia também no agir.
Velasco, 2010. Educando para a argumentação:
contribuições do ensino da lógica.
12. Aula 1 – Introdução às noções elementares da
Lógica: inferência e argumentação.
Professora Ana Paula de Moura Delezuk
13. - Referência: VELASCO, Patricia Del Nero. Educando para a
argumentação [recurso eletrônico] : contribuições do ensino da
lógica / 2010 Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
Professora Ana Paula de Moura Delezuk
14. Objetivos da aula:
1) Compreender qual o objeto de estudo da Lógica;
2) Entender os conceitos de inferência e argumento;
3) Reconhecer a diferença entre inferência e
argumento;
Raciocínio Analítico
15. LÓGICA – ETIMOLOGIA
Lógica: origem no grego logos, que significa:
➢ “pensamento”, “razão”, “raciocínio”.
➢ “linguagem”, “discurso articulado”.
Atividade reflexiva. Atividade discursiva.
Para os gregos: o pensamento é a articulação de um
discurso.
Raciocínio Analítico
16. Porém...
✓ Definir a Lógica como o estudo da linguagem e do
pensamento nos impediria de distingui-la da
Psicologia e da Linguística.
✓ A Lógica não estuda tudo aquilo que o termo
“pensamento” engloba, assim como não se dedica a
tudo aquilo que o termo “linguagem” diz respeito.
Raciocínio Analítico
17. Lógica
Raciocínio Analítico
▪ Princípios e métodos
do raciocínio;
(pensamento -
inferências)
▪ Os argumentos,
atentando para o
encadeamento entre
as sentenças de
determinada língua.
(linguagem)
Dessa forma, a Lógica tem por objeto as
inferências e os argumentos.
18. “A Lógica trata de argumentos e
inferências. Um de seus objetivos
fundamentais consiste em
proporcionar métodos que permitam
distinguir entre argumentos e
inferências logicamente certos e
aqueles que não o são.”
Velasco, 2010. Educando para a argumentação:
contribuições do ensino da lógica.
19. Inferência:
▪ Inferir é concluir, é extrair informação nova a
partir de raciocínio, do encadeamento de
informações disponíveis.
Raciocínio Analítico
20. Tomemos a tira de Fernando Gonsales, veiculada no caderno
Ilustrada do jornal Folha de S. Paulo, em 5 de outubro de
2007:
Raciocínio Analítico
21. Tomemos a tira de Fernando Gonsales, veiculada no caderno
Ilustrada do jornal Folha de S. Paulo, em 5 de outubro de
2007:
Raciocínio Analítico
22. Basicamente, raciocinar, ou fazer inferência,
consiste em “manipular” a informação
disponível – aquilo que sabemos, ou supomos,
ser verdadeiro; aquilo em que acreditamos – e
extrair consequências disso, obtendo informação
nova. O resultado de um processo (bem-
sucedido) de inferência é que você fica sabendo
(ou, ao menos, acreditando em) algo que você
não sabia antes. [...] Por outro lado, é
importante notar que nem sempre o ponto de
partida do processo são coisas sabidas, ou em
que se acredita: muitas vezes raciocinamos a
partir de hipóteses. [...]
Velasco, 2010. Educando para a argumentação:
contribuições do ensino da lógica.
23. Raciocínio Analítico
A conclusão:
▪ Dá-se o nome de conclusão à informação que é
extraída do processo de inferência.
▪ As informações que servem de fundamento
para as inferências (ou raciocínios) são
denominadas premissas: são os pressupostos
disponíveis que justificam, embasam, oferecem
sustento adequado para a aceitação da
conclusão.
24. Raciocínio Analítico
➢ Deve-se, contudo, salientar que as premissas
possuem caráter hipotético, dado que não há
necessariamente o comprometimento com a
verdade efetiva daquilo que se está tomando
como pressuposto.
➢ A inferência ou não da conclusão tem como base
a suposta verdade das premissas.
25. Em síntese,
1º A Lógica estuda os métodos de inferência e
2º Inferir consiste em concluir com base em
raciocínio (processo mental).
Interessa à Lógica investigar se a conclusão é uma
consequência daquilo que sabemos ou acreditamos
(premissas) e se a informação disponível justifica
adequadamente a conclusão.
Raciocínio Analítico
26. Nas palavras de Benson Mates (1967, p. 2):
“A lógica investiga a relação de consequência
que vige entre as premissas e a conclusão de
um argumento legítimo. Um argumento se
diz legítimo (correto, válido) quando a
conclusão decorre ou é consequência de
suas premissas; caso contrário, será
ilegítimo”.
Velasco, 2010. Educando para a argumentação:
contribuições do ensino da lógica.
27. O argumento:
Tem-se que um argumento é constituído de premissa(s) e
conclusão, sendo que a conclusão é inferida das premissas.
Raciocínio Analítico
28. ▪ Um bom argumento é aquele em que há boas
razões para que as premissas sejam verdadeiras, e as
premissas apresentam boas razões para acreditar na
verdade da conclusão.
O que é um bom argumento?
28
29. ▪ Para que um argumento seja bom, tem de passar
por dois testes:
a. Temos de ter boas razões para pensar que as
premissas são verdadeiras.
b. As premissas conduzem, sustentam, estabelecem a
conclusão.
O que é um bom argumento?
29
30. Premissa: Seus avós paternos têm um filho.
Premissa: Nem todas as pessoas têm filhos.
Conclusão: Logo, seu professor é filho do pai dele.
Premissas e conclusão verdadeiras, mas as premissas
não sustentam a conclusão:
Bom argumento?
31. Premissa: Pedro é professor.
Premissa: Todos os professores são carecas.
Conclusão: Logo, Pedro é careca.
As premissas sustentam a conclusão, mas uma das
premissas é falsa.
Bom argumento?
32. ▪ Se uma das PREMISSAS FOR FALSA, ou se não
soubermos se é falsa, mas ela NÃO NOS PARECER
MUITO PLAUSÍVEL, não temos boas razões, ou
NÃO TEMOS RAZÃO ALGUMA, PARA ACEITAR
A CONCLUSÃO.
33. Premissa: A terra, Marte, Vênus e Júpiter são
desprovidos de luz própria.
Premissa: Ora, a Terra, Marte, Vênus e Júpiter são
todos planetas.
Conclusão: Logo, todos os planetas são desprovidos
de luz própria.
▪ Se temos boas razões para pensar que é verdadeira,
dizemos que a afirmação é altamente plausível.
33
Bom argumento?
34. Premissa: Todos os cães latem.
Premissa: Rex é um cão
Conclusão: Logo, Rex late.
▪ É impossível que as premissas deste argumento
sejam verdadeiras e a conclusão seja falsa. Podemos
definir como sendo a CONEXÃO MAIS BÁSICA entre
premissas e conclusão.
35. Premissa: Os suspeitos do crime estavam na sala
entre as 13 e 14 horas.
Premissa: João não estava na sala entre as 13 e 14
horas.
Conclusão: Logo, João não é um dos suspeitos do
crime.
36. Nolt e Rohatyn (1991, p. 1) oferecem uma
definição similar: “Um argumento é uma
sequência de enunciados na qual um dos
enunciados é a conclusão e os demais são
premissas, as quais servem para provar ou,
pelo menos, fornecer alguma evidência para
a conclusão”.
Velasco, 2010. Educando para a argumentação:
contribuições do ensino da lógica.
37. • No entanto, no discurso cotidiano, nem sempre a
conclusão é a última sentença enunciada. Pode-se,
por exemplo, começar proferindo a conclusão e,
depois, mencionar a(s) premissa(s) que a
sustenta(m), como no seguinte caso:
“O gol foi anulado, dado que o jogador se encontrava
em posição de impedimento”.
Raciocínio Analítico
38. Condições para termos um bom argumento:
I. Deve haver BOAS RAZÕES para pensar que as
premissas são verdadeiras.
II. O argumento deve ser VÁLIDO OU FORTE.
III. As premissas DEVEM SER TÃO OU MAIS
PLAUSÍVEIS do que a conclusão.
38
39. ▪ Pensamento crítico: é o que nos permite
determinar se nos devemos deixar persuadir que uma
AFIRMAÇÃO É VERDADEIRA ou que estamos
perante um BOM ARGUMENTO; é o que nos
capacita também em saber FORMULAR bons
argumentos.
39
40. Diferença entre inferência e argumento:
Inferência = processo de raciocínio por meio do qual a
partir de determinadas hipóteses torna-se possível
extrair uma informação nova, trata-se de um processo
mental.
Argumento = é a expressão da inferência, uma vez
que enuncia as hipóteses tomadas como base
(premissas) e encadeia-as com a informação nova dali
extraída (conclusão).
A inferência deve ser enunciada; se for enunciada,
converte-se num argumento.
Raciocínio Analítico
41. ▪O OBJETIVO DE UM ARGUMENTO é persuadir-nos da
verdade de uma afirmação – a conclusão. À conclusão chama-
se às vezes “o objetivo do argumento” ou a questão em
discussão.
Argumento
41
ARGUMENTO CONCLUSÃO
CONVENCER
42. Referências:
- VELASCO, Patricia Del Nero. Educando para a
argumentação [recurso eletrônico] : contribuições do
ensino da lógica / 2010 Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
- CARNIELLI, W. A.; EPSTEIN, R. L. Pensamento critico:
o poder da lógica e da argumentação. São Paulo: Rideel,
2019.