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Os castelos neste período foram
projetados e construídos com
uma série de características
defensivas que tornavam os
cercos mais difíceis e perigosos
para os inimigos.
Os castelos medievais foram
construídos para a segurança,
não conforto.
Defesas do castelo Idade Média
* 476 - 1453;
* teocentrismo;
* sociedade estamental: não havia mobilidade social;
* poder descentralizado: controlado pelos senhores feudais (existiam reis,
nas chamadas monarquias feudais, que controlavam basicamente seus
próprios feudos);
* três camadas sociais: clero, nobreza e camponeses (servos).
* trabalho servil;
Castelos para proteção, barreira física em favor da segurança.
Idade Média
muralha de GOT = segurança, vigilância
torre da Rapunzel = controle, vigilância
PANÓPTICO
O PANÓPTICO de
Bentham Idade Moderna
O Centro
penitenciário ideal
desenhado pelo filósofo
Jeremy Bentham em
1785. O conceito do
desenho permite a um
vigilante observar
todos os prisioneiros
sem que estes
possam saber se
estão ou não sendo
observados.
* 1453 (queda de Constantinopla) - 1789 (Revolução Francesa);
* renascimento cultural;
* reforma religiosa;
* descobrimentos marítimos - expansão do território;
* formação dos Estados nacionais unificados sob o poder do rei absolutista;
* passagem do feudalismo para o capitalismo;
O conceito definidor da modernidade, segundo Foucault, a disciplina
– é um instrumento de dominação e controle destinado a suprimir ou
domesticar os comportamentos divergentes.
Idade Moderna
Panóptico é metáfora do poder moderno.
Operador disciplinar. Ajudou a construir uma
forma de poder. Medo. Imobilidade.
VOCÊ NUNCA VAI SABER QUANDO É
OBSERVADO EM CARNE E OSSO,
PORTANTO, NUNCA IMAGINE QUE NÃO
ESTÁ SENDO ESPIONADO.
Vigiar e Punir, de Foucault
Panóptico para controle das massas:
(o panóptico) deveria ser visível e inverificável… na torre central, vê tudo, sem
nunca ser visto… pouco importa, consequentemente, quem exercer o poder…
é uma máquina maravilhosa que, a partir dos desejos mais diversos, fabrica
efeitos homogêneos de poder… uma sujeição real nasce macanicamente de
uma relação fictícia. De modo que não é necessário recorrer à força para
obrigar o condenado ao bom comportamento, o louco à cama, o operário ao
trabalho, o escolar à aplicação… (FOUCAULT, 1987, p. 167).
Pós-panóptico
Pós-panóptico Pós-modernidade ou Modernidade Líquida
Vigilância é uma característica básica do mundo moderno.
Pós-modernidade, modernidade líquida,
modernidade tardia ou hipermodernidade
- pós queda do Muro de Berlim;
- BAUMAN: modernidade líquida;
- LIPOVETSKY: hipermodernidade;
*** Individualismo, consumismo, fragmentação
tempo e espaço, nada é feito para durar.
ZYGMUNT BAUMAN modernidade líquida
Líquidos X Sólidos
* Não mantém a forma;
* Não fixam espaço;
* Não prendem ao tempo;
* Não resistem ao fluxo;
* Atêm a qualquer forma e estão
sempre prontos a mudá-la. Tempo
conta mais que espaço;
* Fluem, escorrem, respingam,
esvaem-se, transbordam;
* Leveza, inconstância.
* Mantém a forma;
* Dimensões espaciais claras;
* Neutralizam o impacto e diminuem
a significação do tempo;
* Resistem ao fluxo;
* Suprimem ao tempo, ignorando-o;
* São facilmente contidos.
Modernidade X modernidade líquida?
* a metamorfose do cidadão, sujeito de direitos, em indivíduo em busca de
afirmação no espaço social;
* a passagem de estruturas de solidariedade coletividade para as de
disputa e competição;
* esfraquecimento dos sistemas de proteção estatal às intempéries da vida,
gerando um permanente ambiente de incerteza;
* a colocação da responsabilidade por eventuais fracassos no plano
individual;
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Modernidade líquida
Diálogos com ZYGMUNT BAUMAN - Fronteiras do Pensamento
http://youtu.
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Pós 11 de setembro:
Amplificou obsessões
preexistentes com segurança e
risco.
Ex.:
* aeroportos e fronteiras
antes/depois;
* categorização social + forte;
* todos somos potenciais
terroristas em potencial;
* a vigilância se insinua em estado líquido e é
dimensão central da modernidade;
* mundo de monitoramento, controle,
observação, classificação, checagem e
atenção sistemática que chamamos de
vigilância;
Pós-Panóptico
Sociedade de Controle, de Deleuze
* é um passo à frente da sociedade disciplinar de Foucault;
* caracterizada pela invisibilidade e pelo nomadismo que se expande junto às
redes de informação;
* anti-arquitetura;
* controle difuso e em todos os lugares;
* É importante perceber que na sociedade de controle, o aspecto disciplinar
não desaparece, apenas muda a atuação das instituições. Os dispositivos
de poder que ficam circunscritos aos espaços fechados dessas instituições
passam a adquirir total fluidez, o que lhes permite atuar em todas as esferas
sociais. Entre os princípios norteadores desta dinâmica, destaca-se a abolição
do confinamento enquanto técnica principal.
Sociedade do Espetáculo, Debord
A sociedade contemporânea é descrita por Debord (1994), como a sociedade
do espetáculo, que substitui o lema “penso logo existo”, por um outro ditado:
“sou visto, logo existo”. Ainda segundo este autor, a sociedade é dominada
pelo olhar, que é omnividente sob diversas formas, que vão desde a
proliferação dos programas televisivos de voyerismo e exibicionismo explícitos,
até à difusão epidêmica da vigilância, que multiplicam as câmaras encontradas
a cada passo do indivíduo. Vive-se hoje, numa sociedade escópica que tem
como espetáculo, a disciplina e controle.
O olho que vigia e pune é o mesmo que possibilita a fama.
Sociedade confessional
* Os indivíduos têm um papel ativo em sua
própria vigilância;
* Parece que não sentimos nenhum prazer em
ter segredos?
* Cultura do mostre e diga;
* Confissão pública;
* Vida social = cibervida. Maior parte da vida
online.
* Dependência tecnológica?
O que ocorreu, para que saíssemos do horror da vigilância,
para imergirmos na apoteose voyerista, de contemplar
supostamente em tempo integral, um grupo de indivíduos
exibicionistas confinadas num espaço marcado por
câmaras e microfones?
E aplicando aos sites de redes sociais?
* Thomas Mathiesen: espécie de panóptico do faça-você-mesmo;
* vigilância sem vigilantes: muitos podendo vigiar e controlar poucos, seguindo
os princípios soberanos, de muitos cuidarem de poucos, com a diferença de
que, agora, não precisamos do espaço físico localizado, tanto o alvo quanto o
controle estão em constante movimento, chega o fim das estruturas
necessárias para o controle e nasce o poder a partir do controle virtual;
* voluntariedade de adesão;
OBJETIVO: o ato de vigiar desprende os vigilantes de sua localidade,
transporta-os pelo menos espiritualmente ao ciberespaço, no qual não
importa mais a distância, ainda que fisicamente permaneçam no lugar.
Sinóptico
Ban-óptico
* Didier Bigo: banóptico para indicar de que modo tecnologias de elaboração
de perfis são usadas para determinar quem será colocado sob vigilância
específica;
* quem é bem-vindo ou não;
* categorias de pessoas excluídas;
* opera virtualmente, usando base de dados em rede;
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Recapitulando...
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SEGURANÇA e LIBERDADE
" Embora a perda da privacidade possa ser a
primeira coisa que vem à cabeça de muitos
quando se debate vigilância, é fácil comprovar
que a privacidade não é a baixa mais
relevante. As questões do anonimato, da
confidencialidade e da privacidade não
devem ser ignoradas, mas também estão
estreitamente ligadas a imparcialidade,
justiça, liberdades civis e direitos
humanos". BAUMAN
Deep Web internet fora do alcance dos buscadores
BERGMAN, Michael K.
The Deep Web: Surfacing
Hidden Value
(2001)
O que circula por aí…
Níveis:
0) Commom web
(qualquer pessoa pode acessar)
1) Surface web
(Reddit, sites pornográficos indexados, busca específica por palavra-
chave no Google)
2) Bergie web
(até onde o Google consegue indexar sua busca. 4Chan)
3) Deep web
(acesso Tor, Hidden Wiki)
4) Charter web
(sites específicos .onion)
5) Marianas web
(poucos acessam. conspirações de governos, Illuminatis, coisas
doentias demais, não é via Tor. Partido Pirata Chinês)
6) Intermediary web
7) The Fog/Virus Soup
(zona de guerra)
8) The Primarch System
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Como entrar na Deep Web?
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Twitter https://twitter.com/privacy
BIBLIOGRAFIA
Materiais de apoio: http://alinecorso.com.br/?p=331
BENTHAM, J. O Panóptico. Disponível em http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.
php/81000/mod_resource/content/1/TC%20O%20pan%C3%B3ptico.pdf
BAUMAN, Z. Vigilância Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
BRUNO, F. Máquinas de Ver, Modos de Ser: Vigilância, Tecnologia e Subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2013.
DEBORD, G. A Sociedade do Espetáculo. Disponível em http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/socespetaculo.pdf
DELEUZE, G. Post Scriptum sobre as Sociedades de Controle. Conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34,
1992, p. 219-226.
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
http://marcocivil.org.br/o-projeto-de-lei/marco-civil-da-internet/

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Vigilância, tecnologia e espaço urbano na Idade Média e Modernidade

  • 1. Vigilância, Tecnologias e Espaço Urbano Especialização em Cultura Digital e Redes Sociais - UNISINOS Prof.ª Aline Corso aline.corso@gmail.com
  • 2. Como pedir uma pizza em 2015 http://migre.me/kwNC6
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Os castelos neste período foram projetados e construídos com uma série de características defensivas que tornavam os cercos mais difíceis e perigosos para os inimigos. Os castelos medievais foram construídos para a segurança, não conforto. Defesas do castelo Idade Média
  • 7. * 476 - 1453; * teocentrismo; * sociedade estamental: não havia mobilidade social; * poder descentralizado: controlado pelos senhores feudais (existiam reis, nas chamadas monarquias feudais, que controlavam basicamente seus próprios feudos); * três camadas sociais: clero, nobreza e camponeses (servos). * trabalho servil; Castelos para proteção, barreira física em favor da segurança. Idade Média
  • 8. muralha de GOT = segurança, vigilância
  • 9. torre da Rapunzel = controle, vigilância
  • 11. O PANÓPTICO de Bentham Idade Moderna
  • 12. O Centro penitenciário ideal desenhado pelo filósofo Jeremy Bentham em 1785. O conceito do desenho permite a um vigilante observar todos os prisioneiros sem que estes possam saber se estão ou não sendo observados.
  • 13.
  • 14. * 1453 (queda de Constantinopla) - 1789 (Revolução Francesa); * renascimento cultural; * reforma religiosa; * descobrimentos marítimos - expansão do território; * formação dos Estados nacionais unificados sob o poder do rei absolutista; * passagem do feudalismo para o capitalismo; O conceito definidor da modernidade, segundo Foucault, a disciplina – é um instrumento de dominação e controle destinado a suprimir ou domesticar os comportamentos divergentes. Idade Moderna
  • 15. Panóptico é metáfora do poder moderno. Operador disciplinar. Ajudou a construir uma forma de poder. Medo. Imobilidade. VOCÊ NUNCA VAI SABER QUANDO É OBSERVADO EM CARNE E OSSO, PORTANTO, NUNCA IMAGINE QUE NÃO ESTÁ SENDO ESPIONADO.
  • 16.
  • 17. Vigiar e Punir, de Foucault Panóptico para controle das massas: (o panóptico) deveria ser visível e inverificável… na torre central, vê tudo, sem nunca ser visto… pouco importa, consequentemente, quem exercer o poder… é uma máquina maravilhosa que, a partir dos desejos mais diversos, fabrica efeitos homogêneos de poder… uma sujeição real nasce macanicamente de uma relação fictícia. De modo que não é necessário recorrer à força para obrigar o condenado ao bom comportamento, o louco à cama, o operário ao trabalho, o escolar à aplicação… (FOUCAULT, 1987, p. 167).
  • 19. Pós-panóptico Pós-modernidade ou Modernidade Líquida Vigilância é uma característica básica do mundo moderno.
  • 20. Pós-modernidade, modernidade líquida, modernidade tardia ou hipermodernidade - pós queda do Muro de Berlim; - BAUMAN: modernidade líquida; - LIPOVETSKY: hipermodernidade; *** Individualismo, consumismo, fragmentação tempo e espaço, nada é feito para durar.
  • 22. Líquidos X Sólidos * Não mantém a forma; * Não fixam espaço; * Não prendem ao tempo; * Não resistem ao fluxo; * Atêm a qualquer forma e estão sempre prontos a mudá-la. Tempo conta mais que espaço; * Fluem, escorrem, respingam, esvaem-se, transbordam; * Leveza, inconstância. * Mantém a forma; * Dimensões espaciais claras; * Neutralizam o impacto e diminuem a significação do tempo; * Resistem ao fluxo; * Suprimem ao tempo, ignorando-o; * São facilmente contidos. Modernidade X modernidade líquida?
  • 23. * a metamorfose do cidadão, sujeito de direitos, em indivíduo em busca de afirmação no espaço social; * a passagem de estruturas de solidariedade coletividade para as de disputa e competição; * esfraquecimento dos sistemas de proteção estatal às intempéries da vida, gerando um permanente ambiente de incerteza; * a colocação da responsabilidade por eventuais fracassos no plano individual; * o fim da perspectiva do planejamento a longo prazo; * o divórcio e a iminente apartação total entre poder e política. Modernidade líquida
  • 24. Diálogos com ZYGMUNT BAUMAN - Fronteiras do Pensamento http://youtu. be/1miAVUQhdwM
  • 25. Pós 11 de setembro: Amplificou obsessões preexistentes com segurança e risco. Ex.: * aeroportos e fronteiras antes/depois; * categorização social + forte; * todos somos potenciais terroristas em potencial;
  • 26. * a vigilância se insinua em estado líquido e é dimensão central da modernidade; * mundo de monitoramento, controle, observação, classificação, checagem e atenção sistemática que chamamos de vigilância; Pós-Panóptico
  • 27. Sociedade de Controle, de Deleuze * é um passo à frente da sociedade disciplinar de Foucault; * caracterizada pela invisibilidade e pelo nomadismo que se expande junto às redes de informação; * anti-arquitetura; * controle difuso e em todos os lugares; * É importante perceber que na sociedade de controle, o aspecto disciplinar não desaparece, apenas muda a atuação das instituições. Os dispositivos de poder que ficam circunscritos aos espaços fechados dessas instituições passam a adquirir total fluidez, o que lhes permite atuar em todas as esferas sociais. Entre os princípios norteadores desta dinâmica, destaca-se a abolição do confinamento enquanto técnica principal.
  • 28. Sociedade do Espetáculo, Debord A sociedade contemporânea é descrita por Debord (1994), como a sociedade do espetáculo, que substitui o lema “penso logo existo”, por um outro ditado: “sou visto, logo existo”. Ainda segundo este autor, a sociedade é dominada pelo olhar, que é omnividente sob diversas formas, que vão desde a proliferação dos programas televisivos de voyerismo e exibicionismo explícitos, até à difusão epidêmica da vigilância, que multiplicam as câmaras encontradas a cada passo do indivíduo. Vive-se hoje, numa sociedade escópica que tem como espetáculo, a disciplina e controle. O olho que vigia e pune é o mesmo que possibilita a fama.
  • 29. Sociedade confessional * Os indivíduos têm um papel ativo em sua própria vigilância; * Parece que não sentimos nenhum prazer em ter segredos? * Cultura do mostre e diga; * Confissão pública; * Vida social = cibervida. Maior parte da vida online. * Dependência tecnológica?
  • 30. O que ocorreu, para que saíssemos do horror da vigilância, para imergirmos na apoteose voyerista, de contemplar supostamente em tempo integral, um grupo de indivíduos exibicionistas confinadas num espaço marcado por câmaras e microfones? E aplicando aos sites de redes sociais?
  • 31. * Thomas Mathiesen: espécie de panóptico do faça-você-mesmo; * vigilância sem vigilantes: muitos podendo vigiar e controlar poucos, seguindo os princípios soberanos, de muitos cuidarem de poucos, com a diferença de que, agora, não precisamos do espaço físico localizado, tanto o alvo quanto o controle estão em constante movimento, chega o fim das estruturas necessárias para o controle e nasce o poder a partir do controle virtual; * voluntariedade de adesão; OBJETIVO: o ato de vigiar desprende os vigilantes de sua localidade, transporta-os pelo menos espiritualmente ao ciberespaço, no qual não importa mais a distância, ainda que fisicamente permaneçam no lugar. Sinóptico
  • 32. Ban-óptico * Didier Bigo: banóptico para indicar de que modo tecnologias de elaboração de perfis são usadas para determinar quem será colocado sob vigilância específica; * quem é bem-vindo ou não; * categorias de pessoas excluídas; * opera virtualmente, usando base de dados em rede; * biometria; * movimentação de indivíduos pelas fronteiras; OBJETIVO: Traçar o perfil de minorias "indesejadas".
  • 34.
  • 35. Exemplos de pós-panóptico, sinóptico e ban-óptico?
  • 36. Zygmunt Bauman - Segurança e liberdade: uma dicotomia? http://youtu.be/Q3TdhIjBW5Q Mohamed ElBaradei - Segurança e liberdade: por uma nova democracia http://youtu.be/s6nPebu0Vsc SEGURANÇA e LIBERDADE
  • 37. " Embora a perda da privacidade possa ser a primeira coisa que vem à cabeça de muitos quando se debate vigilância, é fácil comprovar que a privacidade não é a baixa mais relevante. As questões do anonimato, da confidencialidade e da privacidade não devem ser ignoradas, mas também estão estreitamente ligadas a imparcialidade, justiça, liberdades civis e direitos humanos". BAUMAN
  • 38. Deep Web internet fora do alcance dos buscadores BERGMAN, Michael K. The Deep Web: Surfacing Hidden Value (2001)
  • 39.
  • 40. O que circula por aí… Níveis: 0) Commom web (qualquer pessoa pode acessar) 1) Surface web (Reddit, sites pornográficos indexados, busca específica por palavra- chave no Google) 2) Bergie web (até onde o Google consegue indexar sua busca. 4Chan) 3) Deep web (acesso Tor, Hidden Wiki) 4) Charter web (sites específicos .onion) 5) Marianas web (poucos acessam. conspirações de governos, Illuminatis, coisas doentias demais, não é via Tor. Partido Pirata Chinês) 6) Intermediary web 7) The Fog/Virus Soup (zona de guerra) 8) The Primarch System (the final boss of the internet, seres de outro mundo OMG)
  • 41. Como entrar na Deep Web? Vídeo da primeira camada - http://goo.gl/O6ZHP
  • 42.
  • 45. WikiRebels O Documentário do Wikileaks http://youtu.be/rvG_-JM3ezY
  • 47. Marco Civil da Internet – Lei Ordinária 12.965 O Marco Civil é uma iniciativa legislativa que nasceu em 2009, em reação contrária aochamado AI-5 Digital, para regular o uso da Internet no Brasil, por meio da previsão de princípios, garantias, direitos e deveres de quem usa a rede, e da determinação de diretrizes para a atuação do Estado. O texto trata de temas como neutralidade da rede, privacidade, retenção de dados, a função social da rede e responsabilidade civil de usuários e provedores. http://youtu.be/d1M1qLcW4dc
  • 48. Sérgio Amadeu da Silveira http://youtu.be/2M9X2QgNnZA
  • 49. Ciberativistas nas redes e nas ruas * choque de poderes mídias de massa X interfaces de usuários; * ciberguerra; * a internet e a rua; Anonymous http://youtu.be/jsx3skXvsZ0
  • 50.
  • 51. FILMES para análise/discussão Tempos Modernos Invasão de Privacidade Minority Report O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei Jogos Vorazes
  • 52. Termos de serviço política de privacidade Google https://www.google.com/intl/pt-BR/policies/privacy/ Facebook https://www.facebook.com/about/privacy Foursquare https://pt.foursquare.com/legal/privacy Instagram http://instagram.com/about/legal/privacy/ Twitter https://twitter.com/privacy
  • 53. BIBLIOGRAFIA Materiais de apoio: http://alinecorso.com.br/?p=331 BENTHAM, J. O Panóptico. Disponível em http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile. php/81000/mod_resource/content/1/TC%20O%20pan%C3%B3ptico.pdf BAUMAN, Z. Vigilância Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. BRUNO, F. Máquinas de Ver, Modos de Ser: Vigilância, Tecnologia e Subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2013. DEBORD, G. A Sociedade do Espetáculo. Disponível em http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/socespetaculo.pdf DELEUZE, G. Post Scriptum sobre as Sociedades de Controle. Conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992, p. 219-226. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. Petrópolis: Vozes, 1987. http://marcocivil.org.br/o-projeto-de-lei/marco-civil-da-internet/