O documento discute a vigilância em massa moderna e sua semelhança com o Panóptico de Bentham, no qual as pessoas são constantemente monitoradas sem saber, levando à desindividualização do poder. Ele fornece exemplos de Hamburgo com 3.000 câmeras espalhadas pela cidade para monitorar o tráfego e passageiros, e como cada um pode ser secretamente seguido até seu destino através das imagens.