Com a determinação do isolamento social para combater a pandemia, a violência doméstica contra mulheres aumentou no Brasil devido à convivência prolongada com os agressores e à vulnerabilidade econômica. O documento discute como o governo deve intervir urgentemente para proteger a integridade física e psicológica das mulheres, por exemplo, ampliando a rede de apoio e fornecendo assistência financeira às vítimas durante este período.
Trabalho de geografia parte 1 violencia domesticaFelipe Feliciano
A violência doméstica pode ocorrer entre membros da mesma família e inclui violência física, psicológica e socioeconômica. Ela afeta desproporcionalmente mais mulheres do que homens e ocorre em todos os níveis socioeconômicos, apesar de ser mais visível entre pessoas com menos recursos. O abuso de álcool e drogas está associado a muitos casos de violência doméstica.
O documento discute violência conjugal, definindo-a como agressão contra cônjuges para obter poder e controle. Aborda tipos de violência, fatores de risco, mitos e políticas de prevenção, incluindo casas abrigo para vítimas.
O documento discute a violência contra a mulher, incluindo suas definições, tipos (doméstica, institucional, patrimonial, psicológica), causas, impactos na saúde e economia, e medidas para combatê-la, como a Lei Maria da Penha. A violência contra a mulher é um problema complexo enraizado na desigualdade de gênero e requer uma abordagem multifacetada e transformação cultural.
1) O documento analisa episódios de violência doméstica vivenciados por mulheres atendidas na Casa-Abrigo Professora Núbia Marques em Sergipe, com o objetivo de entender a subjetividade e identidade dessas mulheres.
2) A Casa-Abrigo oferece abrigo temporário e sigiloso para mulheres sob grave ameaça de morte, fazendo parte da rede de proteção à mulher em situação de violência.
3) Apesar dos avanços legais, ainda há desafios como a necessidade de
O documento discute estratégias para identificar, abordar e encaminhar casos de violência contra a mulher. Apresenta definições de violência e violência contra a mulher, fatores de risco e proteção, condutas profissionais para atendimento, indicadores de violência, plano de segurança para vítimas e protocolos de notificação e atendimento.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
FACELI: II Simpósio sobre Violência contra a Mulher - A Contribuição da equi...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute a violência contra a mulher e o papel da equipe multidisciplinar nas Varas da Violência Doméstica. Apresenta dados sobre violência doméstica no Brasil e no Espírito Santo. Também descreve a atuação das Centrais de Apoio Multidisciplinar e dos profissionais de serviço social e psicologia nesses casos.
1) O documento discute legislação, prevenção e possíveis soluções para a violência contra a mulher, abordando conceitos sobre masculinidade, tipos de violência, perfil dos agressores e a importância do debate para os homens.
2) A pandemia aumentou os casos de violência contra a mulher. A legislação vem evoluindo para incluir a recuperação dos agressores, mas é necessário trabalhar na prevenção desde a infância e no diálogo.
3) Projetos que atendem mulheres e recuperam homens, associados
Trabalho de geografia parte 1 violencia domesticaFelipe Feliciano
A violência doméstica pode ocorrer entre membros da mesma família e inclui violência física, psicológica e socioeconômica. Ela afeta desproporcionalmente mais mulheres do que homens e ocorre em todos os níveis socioeconômicos, apesar de ser mais visível entre pessoas com menos recursos. O abuso de álcool e drogas está associado a muitos casos de violência doméstica.
O documento discute violência conjugal, definindo-a como agressão contra cônjuges para obter poder e controle. Aborda tipos de violência, fatores de risco, mitos e políticas de prevenção, incluindo casas abrigo para vítimas.
O documento discute a violência contra a mulher, incluindo suas definições, tipos (doméstica, institucional, patrimonial, psicológica), causas, impactos na saúde e economia, e medidas para combatê-la, como a Lei Maria da Penha. A violência contra a mulher é um problema complexo enraizado na desigualdade de gênero e requer uma abordagem multifacetada e transformação cultural.
1) O documento analisa episódios de violência doméstica vivenciados por mulheres atendidas na Casa-Abrigo Professora Núbia Marques em Sergipe, com o objetivo de entender a subjetividade e identidade dessas mulheres.
2) A Casa-Abrigo oferece abrigo temporário e sigiloso para mulheres sob grave ameaça de morte, fazendo parte da rede de proteção à mulher em situação de violência.
3) Apesar dos avanços legais, ainda há desafios como a necessidade de
O documento discute estratégias para identificar, abordar e encaminhar casos de violência contra a mulher. Apresenta definições de violência e violência contra a mulher, fatores de risco e proteção, condutas profissionais para atendimento, indicadores de violência, plano de segurança para vítimas e protocolos de notificação e atendimento.
1. O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo dados sobre diferentes tipos de violência e faixas etárias.
2. Também aborda bullying e cyberbullying na escola, seus impactos negativos e a importância de denunciar e buscar apoio para vítimas e agressores.
3. Defende a necessidade de mobilização da sociedade para proteger os jovens e construir um futuro com menos violência.
FACELI: II Simpósio sobre Violência contra a Mulher - A Contribuição da equi...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute a violência contra a mulher e o papel da equipe multidisciplinar nas Varas da Violência Doméstica. Apresenta dados sobre violência doméstica no Brasil e no Espírito Santo. Também descreve a atuação das Centrais de Apoio Multidisciplinar e dos profissionais de serviço social e psicologia nesses casos.
1) O documento discute legislação, prevenção e possíveis soluções para a violência contra a mulher, abordando conceitos sobre masculinidade, tipos de violência, perfil dos agressores e a importância do debate para os homens.
2) A pandemia aumentou os casos de violência contra a mulher. A legislação vem evoluindo para incluir a recuperação dos agressores, mas é necessário trabalhar na prevenção desde a infância e no diálogo.
3) Projetos que atendem mulheres e recuperam homens, associados
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Violencia Domestica contra a Mulher - Lei Maria da PenhaGizele Lopes
O documento discute a violência doméstica contra a mulher como um problema de saúde pública e cultural. Apresenta as diretrizes legais para a assistência de enfermagem a mulheres vítimas de violência, como a Lei Maria da Penha. Enfatiza a importância do enfermeiro no atendimento dessas mulheres.
UFCD - 6580 - Cuidados Saúde em Populações VulneráveisNome Sobrenome
O documento discute bullying em populações vulneráveis, definindo bullying, tipos de bullying, e papéis de vítimas, agressores e espectadores. Também fornece sinais de alerta, medidas de prevenção e a importância de instituições e educadores combaterem bullying.
UFCD - 6580- Cuidados de Saúde me Populações mais Vuneráveis.pptxNome Sobrenome
O documento discute bullying e suas consequências nas populações vulneráveis. Aborda conceitos como bullying direto e indireto, sinais de alerta, perfis de agressores e vítimas. Também menciona os impactos negativos dos meios de comunicação e a necessidade de medidas de prevenção e apoio às vítimas de bullying.
O documento discute a implementação da Lei Maria da Penha 10 anos após sua criação no Brasil. (1) A lei foi o resultado de um longo processo iniciado com o caso de Maria da Penha e decisão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. (2) A lei foi proposta por organizações feministas e debatida por anos antes de ser aprovada em 2006. (3) No entanto, sua efetivação tem enfrentado desafios como medidas protetivas não julgadas e pouca punição de agressores.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA VIDA E NO TRABALHOrafaelacushman21
A violência contra as mulheres é um grave problema no Brasil, onde uma mulher é vítima de violência física a cada 7,2 segundos. A violência doméstica, incluindo agressão física e abuso sexual, é comum e arraigada na cultura machista do país. Embora a legislação tenha avançado, ainda há desafios em desconstruir estereótipos de gênero e incentivar mais denúncias para combater a violência.
Este documento discute a percepção da violência doméstica na Escola Profissional da Serra da Estrela. Ele define os tipos de violência doméstica, incluindo física, psicológica, verbal, econômica e sexual. Também discute as causas, consequências e formas de combater a violência doméstica.
A Lei Maria da Penha estabeleceu penas mais duras para agressão contra mulheres e quebrou paradigmas no direito brasileiro, tornando a violência doméstica um assunto público. A lei tem ajudado mulheres a denunciarem agressores, apesar de medo e vergonha ainda impedirem muitas denúncias. Especialistas afirmam que a sociedade constrói a base da violência através do patriarcado, mas entendem que é possível desconstruir esse entendimento.
Violencia contra mulher e recursos tecnologias (1).pptxtatianesouza923757
O documento discute a violência contra a mulher e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda os tipos e ciclos de violência, dados sobre violência no Brasil, a Lei Maria da Penha, e aplicativos que podem ajudar a prevenir e denunciar casos de violência, como o botão do pânico da Anistia Internacional e os mapeamentos colaborativos do Chega de Fiu-Fiu.
O documento discute a violência contra mulheres, abordando: 1) A origem do movimento feminista na década de 1980 para combater a violência; 2) As três principais vertentes teóricas para compreender a violência; 3) Os fatores condicionantes e precipitantes da violência segundo Maria Amélia Azevedo.
Este documento discute a violência doméstica como um problema social, definindo-a como violência dentro do lar entre membros da família. Ele explica que a violência doméstica pode ser física, psicológica ou socioeconômica e está associada a fatores como consumo de álcool, sentimento de posse, desentendimentos domésticos e tolerância à violência. Além disso, discute que a violência doméstica afeta mais as mulheres do que os homens.
O documento discute os impactos da violência na saúde, definindo violência e descrevendo seus principais tipos como violência de gênero, contra crianças, idosos e pessoas com deficiência. Apresenta indicadores destas violências e problemas encontrados no sistema de saúde, como a notificação compulsória e a rede de atendimento às vítimas.
Os eixos temáticos são áreas de discussão sobre assuntos amplos que podem ter teses, argumentos e propostas semelhantes. O documento fornece exemplos de eixos temáticos sobre violência no Brasil e repertórios comuns sobre impunidade e teorias sociológicas que podem ser aplicadas.
A violência contra a mulher no Brasil ocorre principalmente dentro de casa e é cometida por maridos ou ex-maridos. Historicamente, os homens se sentiam no direito de agredir as mulheres fisicamente e psicologicamente por se sentirem superiores. Hoje, embora ainda exista esse tipo de violência, as mulheres têm mais direitos e proteção legal, mas ainda há um longo caminho a percorrer para combater completamente esse problema.
O documento discute a violência doméstica contra mulheres ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta o ciclo da violência doméstica, fatores de risco e proteção, e conceitos como gênero, duplo vínculo e anestesias relacionais que contribuem para a manutenção da violência dentro de relacionamentos abusivos.
Newletter da Esposende Ambiente - Nós por cá, Ed 2Angelo de Sousa
Artigo publicado na newsletter da Esposende Ambiente, retrata a missão da SEPRI na partilha de conhecimento com os nossos clientes. Iniciativas destas promovem a consolidação e o desenvolvimento de relações fortes e duradouras a nível pessoal e profissional.
A violência doméstica transtornos tanto para a saúde física quanto social da ...Vitor Girdwood
Este documento discute a violência doméstica contra as mulheres e seus efeitos na saúde física e social. Ele apresenta estatísticas sobre a violência contra mulheres no Brasil e na Bahia. Argumenta que a violência doméstica causa danos à saúde física e mental das mulheres e traz custos significativos para a sociedade. O objetivo é verificar se a violência dentro de casa causa problemas de saúde física e social para as mulheres.
(1) O documento apresenta as matrizes de referência para o componente curricular de História do 6o ano do Ensino Fundamental - Anos Finais no Rio Grande do Sul, (2) Estabelece habilidades, objetos de conhecimento e temas transversais para cada trimestre, (3) Aborda temas como a questão do tempo, formas de registro histórico, origens da humanidade, povos antigos e civilizações pré-colombianas.
1. O documento apresenta a metodologia utilizada pelo Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro para analisar a proposta preliminar do Documento de Orientação Curricular do estado.
2. A análise foi realizada de forma horizontalizada, contando com a contribuição de diversos especialistas, audiências públicas e seminários para debater o documento.
3. Após esse processo, o Conselho aprovou a Deliberação CEE-RJ 373 de outubro de 2019, homologando o Documento de Orientação Curricular do Rio de Janeiro.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento discute o fenômeno da violência contra a mulher no Brasil e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda a violência doméstica, os tipos de violência, os ciclos da violência, mitos sobre o tema, as delegacias especializadas, dados sobre violência no país e aplicativos de prevenção existentes.
O documento discute a violência de gênero no Brasil, que ainda ocorre com frequência apesar de mudanças sociais. A violência contra mulheres, travestis e homossexuais é comumente justificada questionando a conduta da vítima. A discriminação de gênero e orientação sexual leva a que as vítimas sejam punidas com insultos e difamação.
Violencia Domestica contra a Mulher - Lei Maria da PenhaGizele Lopes
O documento discute a violência doméstica contra a mulher como um problema de saúde pública e cultural. Apresenta as diretrizes legais para a assistência de enfermagem a mulheres vítimas de violência, como a Lei Maria da Penha. Enfatiza a importância do enfermeiro no atendimento dessas mulheres.
UFCD - 6580 - Cuidados Saúde em Populações VulneráveisNome Sobrenome
O documento discute bullying em populações vulneráveis, definindo bullying, tipos de bullying, e papéis de vítimas, agressores e espectadores. Também fornece sinais de alerta, medidas de prevenção e a importância de instituições e educadores combaterem bullying.
UFCD - 6580- Cuidados de Saúde me Populações mais Vuneráveis.pptxNome Sobrenome
O documento discute bullying e suas consequências nas populações vulneráveis. Aborda conceitos como bullying direto e indireto, sinais de alerta, perfis de agressores e vítimas. Também menciona os impactos negativos dos meios de comunicação e a necessidade de medidas de prevenção e apoio às vítimas de bullying.
O documento discute a implementação da Lei Maria da Penha 10 anos após sua criação no Brasil. (1) A lei foi o resultado de um longo processo iniciado com o caso de Maria da Penha e decisão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. (2) A lei foi proposta por organizações feministas e debatida por anos antes de ser aprovada em 2006. (3) No entanto, sua efetivação tem enfrentado desafios como medidas protetivas não julgadas e pouca punição de agressores.
A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES NA VIDA E NO TRABALHOrafaelacushman21
A violência contra as mulheres é um grave problema no Brasil, onde uma mulher é vítima de violência física a cada 7,2 segundos. A violência doméstica, incluindo agressão física e abuso sexual, é comum e arraigada na cultura machista do país. Embora a legislação tenha avançado, ainda há desafios em desconstruir estereótipos de gênero e incentivar mais denúncias para combater a violência.
Este documento discute a percepção da violência doméstica na Escola Profissional da Serra da Estrela. Ele define os tipos de violência doméstica, incluindo física, psicológica, verbal, econômica e sexual. Também discute as causas, consequências e formas de combater a violência doméstica.
A Lei Maria da Penha estabeleceu penas mais duras para agressão contra mulheres e quebrou paradigmas no direito brasileiro, tornando a violência doméstica um assunto público. A lei tem ajudado mulheres a denunciarem agressores, apesar de medo e vergonha ainda impedirem muitas denúncias. Especialistas afirmam que a sociedade constrói a base da violência através do patriarcado, mas entendem que é possível desconstruir esse entendimento.
Violencia contra mulher e recursos tecnologias (1).pptxtatianesouza923757
O documento discute a violência contra a mulher e recursos tecnológicos para sua proteção. Aborda os tipos e ciclos de violência, dados sobre violência no Brasil, a Lei Maria da Penha, e aplicativos que podem ajudar a prevenir e denunciar casos de violência, como o botão do pânico da Anistia Internacional e os mapeamentos colaborativos do Chega de Fiu-Fiu.
O documento discute a violência contra mulheres, abordando: 1) A origem do movimento feminista na década de 1980 para combater a violência; 2) As três principais vertentes teóricas para compreender a violência; 3) Os fatores condicionantes e precipitantes da violência segundo Maria Amélia Azevedo.
Este documento discute a violência doméstica como um problema social, definindo-a como violência dentro do lar entre membros da família. Ele explica que a violência doméstica pode ser física, psicológica ou socioeconômica e está associada a fatores como consumo de álcool, sentimento de posse, desentendimentos domésticos e tolerância à violência. Além disso, discute que a violência doméstica afeta mais as mulheres do que os homens.
O documento discute os impactos da violência na saúde, definindo violência e descrevendo seus principais tipos como violência de gênero, contra crianças, idosos e pessoas com deficiência. Apresenta indicadores destas violências e problemas encontrados no sistema de saúde, como a notificação compulsória e a rede de atendimento às vítimas.
Os eixos temáticos são áreas de discussão sobre assuntos amplos que podem ter teses, argumentos e propostas semelhantes. O documento fornece exemplos de eixos temáticos sobre violência no Brasil e repertórios comuns sobre impunidade e teorias sociológicas que podem ser aplicadas.
A violência contra a mulher no Brasil ocorre principalmente dentro de casa e é cometida por maridos ou ex-maridos. Historicamente, os homens se sentiam no direito de agredir as mulheres fisicamente e psicologicamente por se sentirem superiores. Hoje, embora ainda exista esse tipo de violência, as mulheres têm mais direitos e proteção legal, mas ainda há um longo caminho a percorrer para combater completamente esse problema.
O documento discute a violência doméstica contra mulheres ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais. Apresenta o ciclo da violência doméstica, fatores de risco e proteção, e conceitos como gênero, duplo vínculo e anestesias relacionais que contribuem para a manutenção da violência dentro de relacionamentos abusivos.
Newletter da Esposende Ambiente - Nós por cá, Ed 2Angelo de Sousa
Artigo publicado na newsletter da Esposende Ambiente, retrata a missão da SEPRI na partilha de conhecimento com os nossos clientes. Iniciativas destas promovem a consolidação e o desenvolvimento de relações fortes e duradouras a nível pessoal e profissional.
A violência doméstica transtornos tanto para a saúde física quanto social da ...Vitor Girdwood
Este documento discute a violência doméstica contra as mulheres e seus efeitos na saúde física e social. Ele apresenta estatísticas sobre a violência contra mulheres no Brasil e na Bahia. Argumenta que a violência doméstica causa danos à saúde física e mental das mulheres e traz custos significativos para a sociedade. O objetivo é verificar se a violência dentro de casa causa problemas de saúde física e social para as mulheres.
(1) O documento apresenta as matrizes de referência para o componente curricular de História do 6o ano do Ensino Fundamental - Anos Finais no Rio Grande do Sul, (2) Estabelece habilidades, objetos de conhecimento e temas transversais para cada trimestre, (3) Aborda temas como a questão do tempo, formas de registro histórico, origens da humanidade, povos antigos e civilizações pré-colombianas.
1. O documento apresenta a metodologia utilizada pelo Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro para analisar a proposta preliminar do Documento de Orientação Curricular do estado.
2. A análise foi realizada de forma horizontalizada, contando com a contribuição de diversos especialistas, audiências públicas e seminários para debater o documento.
3. Após esse processo, o Conselho aprovou a Deliberação CEE-RJ 373 de outubro de 2019, homologando o Documento de Orientação Curricular do Rio de Janeiro.
O documento discute a atividade da escrita, mencionando que envolve aspectos linguísticos, cognitivos, pragmáticos e culturais. Também explica que a prova de redação do ENEM exigirá que o candidato produza um texto dissertativo-argumentativo defendendo uma tese sobre um tema proposto e apresentando uma proposta de intervenção social.
Com a determinação do isolamento social para combater a pandemia, a violência doméstica contra mulheres aumentou no Brasil devido à convivência prolongada com os agressores e à vulnerabilidade econômica. Isso exige intervenção urgente do governo para proteger a integridade física e psicológica das mulheres, por exemplo, ampliando a rede de apoio e fortalecendo a aplicação da lei.
O documento discute dicas para estudantes que estão se preparando para a prova de redação do ENEM. Ele fornece 10 dicas principais como ler atentamente os textos motivadores, identificar palavras-chave no tema, ter um bom conhecimento de mundo para ilustrar a redação, seguir a estrutura proposta na cartilha do participante e treinar com diversos tipos de tema. O documento também apresenta exemplos de introduções de redação e um exercício de fixação para aplicar as dicas.
De acordo com o documento, a elaboração de um projeto de texto é fundamental para redigir uma redação nota máxima no ENEM. O método projeto de texto consiste em 10 passos, incluindo a leitura atenta dos textos motivadores, a elaboração de uma tese, a introdução com contextualização, o desenvolvimento comprovando a tese com argumentos, e a conclusão apresentando propostas de intervenção.
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Aula redação - enem.pdf
1. Análise Redação Nota 1.000
Competências 2 e 3
ENEM 2021
2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto.
3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar
informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa
de um ponto de vista.
2. Competência 2
- Tema -> como se apropria da proposta de
redação – aplicação e conhecimentos de várias
áreas do conhecimento
- Tipo de texto -> conhecimentos sobre os limites
estruturais da tipologia textual em prosa.
4. A partir da leitura dos textos motivadores apresentados e com
base em seus conhecimentos prévios, redija um texto
dissertativo-argumentativo, em prosa, na modalidade escrita
formal da língua portuguesa sobre o seguinte tema: “Pandemia e
a violência doméstica – os desafios vivenciados por muitas
mulheres no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que
respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de
forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu
ponto de vista.
5. “Pandemia e a violência doméstica – os desafios
vivenciados por muitas mulheres no Brasil”
Pandemia
Violência doméstica
Sociedade brasileira
Mulher no Brasil
6. Estrutura do Texto Dissertativo-argumentativo exigido no
Enem
. Título
. Introdução (+/- 5 linhas)
. Desenvolvimento - D1
(+/- 20 linhas) - D2
. Conclusão (=/- 5 linhas) – Retomada da tese e proposta de
intervenção (Quem? O quê? Como? Para quê? Detalhamento)
Recursos:
Definições, comparações, informações
estatísticas, exemplo, argumentos de
autoridade.
7. Texto I - A violência doméstica contra a mulher antes e depois da Covid-19
A violência contra a mulher não é um problema que emerge na pandemia. Na verdade, é um antigo problema no Brasil e
no mundo. A título de ilustração, segundo a Organização das Nações Unidas, só no ano de 2019, 17,8% das mulheres, em
todo o mundo, sofreram violência física ou sexual. Ou seja, aproximadamente 1 em cada 5 mulheres foi violentada por
alguém do seu vínculo afetivo só no ano passado. Em paralelo, no Brasil, no ano de 2018, mais de 500 mulheres foram
agredidas por hora, sendo que 76% dos agressores eram conhecidos da vítima, podendo ser um companheiro, ex-
companheiro ou vizinho. Dentre as múltiplas manifestações que a violência contra a mulher pode tomar, certamente a
violência doméstica é uma de suas facetas mais cruéis e mais presentes na vida social.
Com a adoção das medidas de distanciamento social, preconizadas pela Organização Mundial da Saúde, temos as mulheres
sendo obrigadas a conviverem com seus agressores 24 horas por dia, 7 dias na semana. E sim, estar em casa com seu
companheiro pode ser o local mais perigoso para uma mulher. Desta maneira, intuitivamente, já se esperava aumento de
casos de violência doméstica, porque o isolamento leva ao aumento do tempo de exposição da mulher com seu agressor.
Disso, decorrem pelo menos duas implicações que nos ajudam a entender a situação: uma delas é o aumento da tensão e
do estresse, que pode levar as pessoas a ficarem mais irritadas e agressivas. Por exemplo, em estudo feito pela UERJ
mostra que os casos de estresse cresceram 80% desde o início da pandemia. Com o aumento do estresse, situações de
violência dentro do lar passam a ser mais frequentes ou acontecem pela primeira vez. Além da saúde emocional, fatores
econômicos são também fundamentais para compreendermos o crescimento da violência doméstica no Brasil.
8.
9. Texto III - TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Existem diferentes formas de violência contra a mulher das quais destacamos a violência intrafamiliar ou doméstica, violência física, sexual, psicológica, moral, patrimonial
e institucional. A violência intrafamiliar é uma forma que muitas mulheres são submetidas, e ocorre entre os membros da família, independentemente se o agressor mora
na mesma casa ou não.
Há cinco tipos de violência doméstica:
• violência psicológica: xingar, humilhar, ameaçar, intimidar e amedrontar; criticar continuamente, desvalorizar os atos e desconsiderar a opinião ou decisão
da mulher; debochar publicamente, diminuir a autoestima; tentar fazer a mulher ficar confusa ou achar que está louca; controlar tudo o que ela faz, quando sai, com quem
e aonde vai; usar os filhos para fazer chantagem – são alguns exemplos de violência psicológica, de acordo com a cartilha Viver sem violência é direito de toda mulher;
• violência física: bater e espancar; empurrar, atirar objetos, sacudir, morder ou puxar os cabelos; mutilar e torturar; usar arma branca, como faca ou
ferramentas de trabalho, ou de fogo;
• violência sexual: forçar relações sexuais quando a mulher não quer ou quando estiver dormindo ou sem condições de consentir; fazer a mulher olhar
imagens pornográficas quando ela não quer; obrigar a mulher a fazer sexo com outra(s) pessoa(s); impedir a mulher de prevenir a gravidez, forçá-la a engravidar ou ainda
forçar o aborto quando ela não quiser;
• violência patrimonial: controlar, reter ou tirar dinheiro dela; causar danos de propósito a objetos de que ela gosta; destruir, reter objetos, instrumentos de
trabalho, documentos pessoais e outros bens e direitos;
• violência moral: fazer comentários ofensivos na frente de estranhos e/ou conhecidos; humilhar a mulher publicamente; expor a vida íntima do casal para
outras pessoas, inclusive nas redes sociais; acusar publicamente a mulher de cometer crimes; inventar histórias e/ou falar mal da mulher para os outros com o intuito de
diminuí-la perante amigos e parentes.
A violência doméstica está presente em diferentes classes econômicas, entre casais heterossexuais e homossexuais. Em menor número, também há casos de violência
doméstica contra homens. É por esse motivo que a denominação de violência contra a mulher passou a ser violência conjugal, abrangendo assim, os homens.
(Disponível em https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/11306/Violencia-domestica-e-familiar-o-impacto-na-relacao-com-a-Lei-Maria-da-Penha Acessado em
27/09/2020)
10. A partir da leitura dos textos motivadores apresentados e com
base em seus conhecimentos prévios, redija um texto
dissertativo-argumentativo, em prosa, na modalidade escrita
formal da língua portuguesa sobre o seguinte tema: “Pandemia e
a violência doméstica – os desafios vivenciados por muitas
mulheres no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que
respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de
forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu
ponto de vista.
11. Introdução
Contextualização do tema
Tese = posicionamento/ ponto de vista / opinião sustentada do autor do
texto argumentativo a respeito de um tema específico.
Deve estar apoiada em argumentos desenvolvidos ao longo da redação.
E ser clara, explícita e refutável.
Com a determinação do isolamento social, muitas mulheres
vivenciaram uma pandemia dupla: convivência com o agressor e
vulnerabilidade econômica.
12. ESTRUTURA DO PARÁGRAFO DE INTRODUÇÃO
Contextualização do Tema Tese
Alusão Histórica
Atualidades
Definição
Qual é o meu
posicionamento
crítico sobre o
tema?
13. Embora a mulher brasileira venha, no decorrer dos
séculos XX e XXI, conquistando vários direitos, ela ainda
não venceu alguns costumes herdados do sistema
patriarcal, que sempre a subjugou e foi conivente com
atos de violência doméstica. Essa situação se agravou
ainda mais com a determinação do isolamento social,
que colaborou para que muitas mulheres vivenciassem
uma pandemia dupla: convivência com o agressor e
vulnerabilidade econômica.
14. Com a adoção das medidas de isolamento social, recomendada por
governos estaduais e municipais, para combater a disseminação do novo
coronavírus (Covid-19), dentre os efeitos sociais brasileiros, agravou-se a
violência doméstica. Consequentemente, o contexto provocado por essa
medida preventiva é responsável por muitas mulheres vivenciarem uma
pandemia dupla: vulnerabilidade econômica e convivência com o
agressor. Essa realidade exige uma intervenção urgente por parte do
governo, uma vez que coloca em sério risco a integridade física e
psicológica de milhares de cidadãs brasileiras.
15. Mesmo protegidas por lei, muitas pessoas sofrem com a violência
doméstica. Toda agressão ocorrida no contexto familiar, seja física,
psicológica ou socioeconômica, não é uma questão consequente
deste período pandêmico, em que a sociedade brasileira está
vivenciando, mas um problema sócio-histórico. O contexto
provocado pelo isolamento social é responsável por muitas
mulheres vivenciarem uma pandemia dupla: vulnerabilidade
econômica e convivência com o agressor. Essa realidade exige uma
intervenção urgente por parte do governo, uma vez que coloca em
sério risco a integridade física e psicológica de milhares de cidadãs
brasileiras.
16. A violência doméstica é um problema que há tempo está
enraizado na sociedade. A forte crença de que uma pessoa é
superior a outra, por meio do uso da força e do medo, pode
se manifestar tanto nas relações familiares quanto afetivas.
Durante a pandemia do Novo Coronavírus, devido às ordens
de isolamento social, essa questão vem se tornando cada vez
mais discutida, pois a vítima não possui escolha se não ficar
junto de seu agressor.
“Pandemia e a violência doméstica – os desafios vivenciados por muitas
mulheres no Brasil”
17. Repertório esperado:
. Provas concretas -> dados de fatos sobre o tema.
. Exemplos -> fatos similares ou relacionados ao tema.
. Opiniões de autoridades -> citações de especialistas sobre a
questão abordada pelo tema proposto.
18. ESTRUTURA INTERNA DOS PARÁGRAFOS
1.O quê? – Apresentação da ideia a ser desenvolvida.
2.Por quê? - prova concreta com fonte ou outra área do
conhecimento)
3. Prove! –Apresentação de dados para confirmar a tese do
parágrafo.
19. “Pandemia e a violência doméstica – os desafios vivenciados por muitas
mulheres no Brasil”
A desigual divisão de tarefas domésticas sobrecarrega
as mulheres, principalmente as que têm filho. A
presença da figura masculina, na maioria das vezes, não
remete à colaboração, mas a um aumento do trabalho
invisível e não remunerado. Esse posicionamento
ideológico que alimenta pensamentos de posse do
homem sobre a mulher e a naturalização da violência
cotidiana fizeram da figura feminina o alvo para
justificar a tensão provocada pela crise econômica
decorrente do isolamento social. Segundo o do
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos (MMFDH), no primeiro mês da pandemia,
houve crescimento de 18% no número de denúncias
registradas pelos serviços Disque 100 e Ligue
180.Entretanto, esse percentual pode ser muito abaixo
do da realidade.
Com a adoção das medidas de isolamento
social, recomendada por governos
estaduais e municipais, para combater a
disseminação do novo coronavírus (Covid-
19), dentre os efeitos sociais brasileiros,
agravou-se a violência doméstica.
Consequentemente, o contexto provocado
por essa medida preventiva é responsável
por muitas mulheres vivenciarem uma
pandemia dupla: convivência com o
agressor e vulnerabilidade econômica. Essa
realidade exige uma intervenção urgente
por parte do governo, uma vez que coloca
em sério risco a integridade física e
psicológica de milhares de cidadãs
brasileiras. O quê? Por quê? Prove!
20. Com a adoção das medidas de isolamento
social, recomendada por governos
estaduais e municipais, para combater a
disseminação do novo coronavírus (Covid-
19), dentre os efeitos sociais brasileiros,
agravou-se a violência doméstica.
Consequentemente, o contexto provocado
por essa medida preventiva é responsável
por muitas mulheres vivenciarem uma
pandemia dupla: convivência com o
agressor e vulnerabilidade econômica. Essa
realidade exige uma intervenção urgente
por parte do governo, uma vez que coloca
em sério risco a integridade física e
psicológica de milhares de cidadãs
brasileiras.
Dentre os impactos provocados pelo fechamento do
comércio ou serviço informal, decorrente do
isolamento social, destaca-se o desemprego que
resultou na situação de vulnerabilidade econômica de
muitas mulheres. Tal realidade evidenciou um
aumento do número de vítimas de violência doméstica
dependentes de seus agressores e,
consequentemente, maior dificuldade de rompimento.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), as mulheres que trabalham no setor
de serviços domésticos ou comércio foram as mais
afetadas. Dados registraram que a taxa de
desemprego entre os homens foi de 12% e o de
mulheres, 16%.
O quê? Por quê? Prove!
21. ESTRUTURA DO PARÁGRAFO CONCLUSIVO -
proposta de intervenção correta
Retomada da tese
Proposta de intervenção
1.Ação (o que?)
2.Agente (quem?)
3.Efeito (para quê?)
4.Modo (como?)
5.Detalhamento (explicação e/ou
exemplos)
22. Com a adoção das medidas de isolamento
social, recomendada por governos
estaduais e municipais, para combater a
disseminação do novo coronavírus (Covid-
19), dentre os efeitos sociais brasileiros,
agravou-se a violência doméstica.
Consequentemente, o contexto provocado
por essa medida preventiva é responsável
por muitas mulheres vivenciarem uma
pandemia dupla: convivência com o
agressor e vulnerabilidade econômica. Essa
realidade exige uma intervenção urgente
por parte do governo, uma vez que coloca
em sério risco a integridade física e
psicológica de milhares de cidadãs
brasileiras.
A crise gerada pela pandemia do coronavírus
evidenciou um dos problemas sócio-históricos da
sociedade brasileira: a violência doméstica e esta,
a necessidade de políticas públicas mais
contundentes voltadas para a mulher. Cabe ao
MMFDH, por meio da Secretaria Nacional de
Políticas para Mulheres (SNPM) e do Governo
Federal, a fim de amenizar a situação de
vulnerabilidade econômica, oferecer, além do
respaldo legal, um auxílio emergencial, sem
nenhuma burocracia, para todas as mulheres que
sofreram violências e fizeram queixas nos serviços
especializados de atendimento às vítimas de
agressão. Essa ajuda, além de evidenciar a pessoa
do agressor e o tipo de violência, dará à vítima
condições para enfrentar os impactos do período
pandêmico.
23. 1.Ação (o que?)
2.Agente (quem?)
3.Efeito (para
quê?)
4.Modo (como?)
5.Detalhamento
(explicação e/ou
exemplos)
A crise gerada pela pandemia do coronavírus evidenciou um
dos problemas sócio-históricos da sociedade brasileira: a
violência doméstica e esta, a necessidade de políticas públicas
mais contundentes voltadas para a mulher. Cabe ao MMFDH,
por meio da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres
(SNPM) e do Governo Federal, a fim de amenizar a situação de
vulnerabilidade econômica, oferecer, além do respaldo legal,
um auxílio emergencial, sem nenhuma burocracia, para todas
as mulheres que sofreram violências e fizeram queixas nos
serviços especializados de atendimento às vítimas de agressão.
Essa ajuda, além de evidenciar a pessoa do agressor e o tipo
de violência, dará à vítima condições para enfrentar os
impactos do período pandêmico.
24. Com a adoção das medidas de isolamento
social, recomendada por governos
estaduais e municipais, para combater a
disseminação do novo coronavírus (Covid-
19), dentre os efeitos sociais brasileiros,
agravou-se a violência doméstica.
Consequentemente, o contexto provocado
por essa medida preventiva é responsável
por muitas mulheres vivenciarem uma
pandemia dupla: convivência com o
agressor e vulnerabilidade econômica. Essa
realidade exige uma intervenção urgente
por parte do governo, uma vez que coloca
em sério risco a integridade física e
psicológica de milhares de cidadãs
brasileiras.
A crise gerada pela pandemia do coronavírus
evidenciou um dos problemas sócio-históricos da
sociedade brasileira: a violência doméstica e esta,
a necessidade de políticas públicas mais
contundentes voltadas para a mulher. Cabe ao
MMFDH, por meio da Secretaria Nacional de
Políticas para Mulheres (SNPM) e do Governo
Federal, a fim de amenizar a situação de
vulnerabilidade econômica, oferecer, além do
respaldo legal, um auxílio emergencial, sem
nenhuma burocracia, para todas as mulheres que
sofreram violências e fizeram queixas nos serviços
especializados de atendimento às vítimas de
agressão. Essa ajuda, além de evidenciar a pessoa
do agressor e o tipo de violência, dará à vítima
condições para enfrentar os impactos do período
pandêmico.
25. A violência doméstica é um problema
que há tempo está enraizado na
sociedade. A forte crença de que uma
pessoa é superior a outra, por meio
do uso da força e do medo, pode se
manifestar tanto nas relações
familiares quanto afetivas. Durante a
pandemia do Novo Coronavírus,
devido às ordens de isolamento social,
essa questão vem se tornando cada
vez mais discutida, pois a vítima não
possui escolha se não ficar junto de
seu agressor.
Muito se discute por onde ela começa. A
violência vem aos poucos e se inicia com
pequenas ameaças e comentários
desagradáveis, que afetam, gradativamente, a
autoestima da vítima até implantar uma
submissão imperceptível. Paralelamente a isso,
com as medidas implementadas pela
Organização Mundial da Saúde (ONU),
raramente a vítima tem a quem recorrer.
Entretanto, de acordo com dados do Governo
Federal, as denúncias tiveram alta de 14,1%
entre janeiro a abril, o que mostra o quão
preocupante isso vem se tornando.