Artigo publicado na newsletter da Esposende Ambiente, retrata a missão da SEPRI na partilha de conhecimento com os nossos clientes. Iniciativas destas promovem a consolidação e o desenvolvimento de relações fortes e duradouras a nível pessoal e profissional.
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
Este trabalho fala sobre a Perceção da Violência Doméstica na Escola Profissional Serra da Estrela (EPSE). Com tudo irei deixar um pouco do que se trata o tema e com algumas imagens e gráficos.
Este trabalho fala sobre a Perceção da Violência Doméstica na Escola Profissional Serra da Estrela (EPSE). Com tudo irei deixar um pouco do que se trata o tema e com algumas imagens e gráficos.
Con motivo del 28º Aniversario de la Asociación, hemos querido compartir con todo el comercio de Paiporta nuestra alegría e ilusión por seguir creciendo, potenciando e innovando en el comercio asociado de Paiporta.
Os presentamos 10 ventajas de estar asociado, 10 buenas razones para asociarse.
Google Mobile, cómo entender a los usuarios mobile.Marketing Online
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Deep Dive Building Office Mail Add-ins with the Microsoft GraphBram de Jager
Developers deliver true business value when building Office Add-ins that integrate Office 365 data. With Microsoft releasing the Microsoft Graph this becomes easier, but how do you build apps like these and provide the best user experience?! This session covers a short introduction into both Office Mail Add-ins and the Microsoft Graph. Then the real fun starts when building an Office Mail Add-in which enables sync to your Azure AD Users into your Contacts by using the Microsoft Graph. This can be extended with Profile data from the SharePoint User Profile service. One of the biggest challenges is overcoming a single authentication, which will be covered.
O Espaço de Debate à sexta feira em parceria com a Consulthelga, terá como prelectora a Drª Judith Vasconcelos, Jornalista, Psicóloga Clínica, Coordenadora do Centro de Aconselhamento e Orientação Familiar (C-AOF), Mentora do grupo Unidas Contra a Violência. Entre outras questões, irá abordar os aspetos inerentes a violência e a sua prevenção.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
Newletter da Esposende Ambiente - Nós por cá, Ed 2
1. 1
NÓS POR CÁ
Nesta Edição
Violência Doméstica
Mitos e Crenças
(pg. 2)
Espaço Colaborador
(pg. 4)
Iniciativas Internas
(pg. 6)
Espaço lazer
(pg. 7)
NÓS POR CÁ…
+ A Esposende Ambiente foi
distinguida pela ERSAR com
o selo de “Qualidade do Ser-
viço de Gestão de Resíduos
Urbanos”.
Nota Editorial
Nesta segunda edição do “Nós por cá” destacamos dois temas de particular
relevância nos dias de hoje e aos quais não podemos ficar alheios: a violência
doméstica e a segurança e saúde no trabalho.
Enquanto empresa socialmente responsável, e subscritora do Pacto Global
das Nações Unidas (e de forma mais concreta dos programas de defesa dos
direitos das mulheres e das crianças), sensibilizar para esta problemática é um
dever e uma responsabilidade que assumimos de forma ativa.
Por isso, nesta edição abordaremos a questão dos mitos e dos preconceitos
profundamente enraizados na nossa cultura, e que continuam a dificultar a
denúncia de situações de violência doméstica. Estes mitos, que são explica-
ções simplistas (e falsas) para a violência, levam muitas vezes a pensar que
estes fenómenos apenas acontecem aos “outros”. É por isso fundamental
desconstruir os falsos argumentos, desmistificá-los e combatê-los.
Não se esqueça: a violência doméstica é um crime público! Isto significa que
qualquer cidadão que assista ou tenha conhecimento de uma situação de vio-
lência doméstica pode e deve denunciar para se dar início ao procedimento
criminal, não havendo possibilidade de desistência por parte da vítima.
E porque no dia 28 de Abril celebramos o Dia Nacional de Prevenção e Segu-
rança no Trabalho , o nosso Espaço Colaborador ficou a cargo do Dr. Francisco
Lopes (médico de Medicina do Trabalho) e do Engº Daniel Sá (Técnico Superi-
or de Segurança e Higiene no Trabalho) da Sepri, que nos deixam algumas
dicas importantes a não esquecer!
N.º 2 Abril 2015
2. 2
O CICLO DA VIOLÊNCIA
DOMÉSTICA
A violência doméstica funci-
ona como um sistema circu-
lar – o chamado Ciclo da
Violência Doméstica – que
apresenta, regra geral, três
fases:
1. aumento de tensão: as
tensões acumuladas no
quotidiano, as injúrias e as
ameaças tecidas pelo agres-
sor, criam, na vítima, uma
sensação de perigo eminen-
te.
2. ataque violento: o agres-
sor maltrata física e psicolo-
gicamente a vítima; estes
maus-tratos tendem a esca-
lar na sua frequência e in-
tensidade.
3. lua-de-mel: o agressor
envolve agora a vítima de
carinho e atenções, descul-
pando-se pelas agressões e
prometendo mudar (nunca
mais voltará a exercer vio-
lência).
Fonte: Associação Portuguesa de
Apoio à Vítima
(APAV)
Violência Doméstica - Mitos e Crenças
A Violência Doméstica está envolta em alguns mitos, que têm servido para
“desculpar” a violência do agressor ou para “culpabilizar” a vítima. Importa, por is-
so, desmistificá-los e combatê-los. Afinal, quantas vezes já ouviu estas frases?
“Entre marido e mulher não se mete a colher”.
Este provérbio popular traduz a crença difundida durante décadas, e parcialmente
aceite ainda hoje, de que a violência conjugal é um fenómeno privado e no qual nin-
guém, senão o casal, deve interferir. Porém, toda a sociedade tem a responsabilida-
de de agir, revelar, denunciar, prevenir. A violência doméstica é um crime público!
“A mulher só é agredida porque não faz nada para o evitar ou porque merece”.
Quantas vezes já não pensamos: Mas como é que ela não deixa o agressor, não sai
de casa? São muitos os fatores que podem condicionar uma atitude destas. O primeiro
assenta na falsa ideia de que a mulher tem o poder de interromper a situação abusi-
va quando quiser. Na maioria dos casos, isso não é verdade, devido às estratégias de
manipulação e de controlo do abusador e das consequências psicológicas da própria
violência. Estratégias de coação ou intimidação exercidas pelo agressor, o medo e o
terror paralisante sentido pela vítima, a dependência emocional, económica ou social
do agressor, ou a crença de que o casamento “é uma cruz a ser carregada”, são al-
guns dos fatores que levam as vítimas a perpetuarem estas relações. Por outro lado,
existe ainda enraizada na nossa sociedade a legitimidade da violência exercida pelos
homens quando associada a uma função de “educação/correção” dos filhos e da
esposa. Ainda é comum ouvir homens afirmar que agrediram as esposas porque “o
jantar não estava pronto à hora”, a mulher “foi ao café sem a sua autorização” ou “não
cuidou das lidas da casa” .
“Bater é sinal de amor” , “uma bofetada de vez em quando nunca fez mal a nin-
guém” ou “Quanto mais me bates mais gosto de ti”.
Bater nunca é um sinal de amor! É um exercício ilegítimo e abusivo de poder ou con-
trolo. Além disso, a violência não é “uma bofetada de vez em quando”. É sim um
padrão continuado de violências várias, exercidas sobre a vítima com a intenção de a
subjugar/dominar/controlar.
“A violência doméstica só ocorre nos estratos socioeconómicos mais desfavoreci-
dos”.
Falso. As vítimas e os agressores são provenientes de qualquer estrato socioeconó-
mico. A violência doméstica é transversal aos diferentes padrões culturais, religiosos,
económicos e profissionais.
3. “A violência doméstica só ocorre sob efeito do álcool ou outras drogas”
O uso de álcool ou drogas pode ser, em certas ocasiões, facilitador ou desencadea-
dor de situações de violência doméstica. Contudo, não podemos achar que esta só
ocorre sob o efeito destas substâncias ou por causa delas. Basta pensarmos nos
agressores que não consomem álcool, ou que a maioria dos agressores agride mes-
mo quando não está sob efeito do álcool. Ou ainda, que a maioria das pessoas que
se embriaga ou consome drogas não agride as/os companheiras/os. O consumo de
álcool/drogas funciona essencialmente como desculpa para evitar a responsabili-
dade pelos comportamentos violentos. Dizer “não fui eu, foi o álcool” ou “só acon-
teceu porque bebi demasiado”, é uma desculpa muito conveniente. Além disso, os
agressores, mesmo quando consomem álcool, não agridem alvos indiscriminados:
habitualmente, embriagam-se fora de casa, mas esperam até chegar a casa para
agredir a mulher e/ou os filhos.
“As crianças vítimas de maus tratos serão, no futuro, maltratantes. Os agressores
são-no por terem sido vítimas na sua infância”
À semelhança do que acontece com o álcool ou outras drogas, podemos afirmar
que uma criança vítima (direta ou indireta) de violência poderá ter maior probabili-
dade de vir a ser maltratante no futuro. Porém, é incorreto afirmar que as vítimas
se tornarão maltratantes ou que os maltratantes o são porque foram vítimas. Estu-
dos recentes demonstram que apenas uma minoria das vítimas de maus tratos se
torna um dia maltratante e que a maioria dos agressores não teve, no seu passado,
experiências de maus-tratos ou de vitimação familiar ou interpessoal relevante.
A Violência Doméstica é um fenómeno raro ou pouco frequente
Todas as estatísticas nacionais e internacionais contrariam esta ideia. Por outro
lado, é mais fácil acreditar que a violência é um problema apenas de alguns (os
outros), do que admitir que ela possa existir no seio da nossa família, entre os nos-
sos amigos, colegas ou vizinhos.
O Espaço Bem me Querem da Câmara Municipal de Esposende proporciona às víti-
mas de violência doméstica respostas em situações de crise e de emergência. Por
outro lado, disponibiliza todo o tipo de informação, nomeadamente sobre
os trâmites legais do processo-crime de violência doméstica, direitos e
deveres de acordo com o estatuto de vítima, outros processos legais asso-
ciados à regulação das responsabilidades parentais e tipos de apoio dispo-
níveis para a vítima. O “Espaço Bem me Querem” funciona no Serviço de
Ação Social do Município, localizado na Rua dos Bombeiros, nº 51, em Es-
posende, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30.
AS MULHERES
A violência contra as mulheres é um
fenómeno complexo, que atravessa
classes sociais, idades e regiões. A
reação de cada mulher à sua situação
de vitimação é única e deve ser enca-
rada como um mecanismo de sobre-
vivência psicológica que cada uma
aciona de maneira diferente para
suportar a vitimação.
AS CRIANÇAS
As crianças podem ser consideradas
vítimas de violência doméstica quan-
do:
. presenciam ou ouvem os abusos
infligidos sobre a vítima, vêm os si-
nais físicos depois de episódios de
violência ou testemunham as conse-
quências desta violência na pessoa
abusada;
. são usados pelo pai ou mãe agres-
sor como uma forma de abuso e con-
trolo;
. são física e/ou emocionalmente
abusadas pelo agressor (ou mesmo,
em alguns casos, pela própria vítima).
OS HOMENS
Apesar de as mulheres sofrerem mai-
ores taxas de violência doméstica, os
homens também são vítimas deste
crime. O medo e a vergonha são a
principal barreira para fazer um pri-
meiro pedido de ajuda. Muitas vezes,
os homens vitimas de violência do-
méstica receiam ser desacreditados e
humilhados por terceiros (familiares,
amigos e até mesmo instituições
judiciárias e policiais) se decidirem
denunciar a sua vitimação.
OS IDOSOS
Um inquérito realizado pela APAV
confirma que a violência contra os
idosos parte, muitas vezes, dos fami-
liares ou amigos. Os dados em Portu-
gal são alarmantes, pois em cada mil
portugueses com 60 ou mais anos,
123 pode ser alvo de algum tipo de
violência (a média europeia é de 21 a
22 casos por cada mil pessoas). Ain-
da segundo este estudo, depois dos
76 anos, a possibilidade de o idoso
sofrer algum tipo de violência cresce
10% a cada ano e a limitação para
atividades diárias pode potenciar
atos violentos.
Fonte: APAV
Segundo dados da GNR, Esposende está no topo dos concelhos, do
distrito de Braga, com maior ocorrência de casos de violência do-
méstica.
4. ESPAÇO COLABORADOR/A
O que é ao certo a Medicina do Trabalho?
A Medicina do Trabalho, como Especialidade Médica, constitui uma área de intervenção que valo-
riza o local de trabalho como espaço de eleição para a prevenção dos riscos profissionais, assim
como a proteção e promoção da saúde dos trabalhadores. Estes conceitos são relativamente re-
centes quando aplicados ao local de trabalho, mas constituem hoje uma forte área de interven-
ção e de investigação nas sociedades modernas.
A Medicina do Trabalho desempenha hoje um papel crucial nas empresas, subscrito pela genera-
lidade das comunidades científicas e pelos organismos de referência, tais como a OMS
(Organização Mundial de Saúde), a OIT (Organização Internacional do Trabalho) a nível Internaci-
onal assim como a DGS (Direção Geral de Saúde) a nível nacional.
As ações da Medicina do Trabalho pretendem divulgar e aplicar todas as condições de trabalho
que garantam o mais elevado grau de qualidade, protegendo os trabalhadores, promovendo o
seu bem-estar físico, mental e social, prevenindo as doença e os acidentes no contexto laboral.
A saúde e o bem-estar dos trabalhadores são extremamente importantes para a qualidade das
suas prestações e para o desempenho das suas funções. Diariamente, podem estar expostos a
fatores múltiplos que podem afetar a sua saúde, sendo assim de toda a importância, a interven-
ção da Medicina e da Segurança no Trabalho, que devem trabalhar de forma partilhada e intervir
com ações conjuntas. É neste contexto, que se consideram fundamentais as visitas aos locais de
trabalho, pois permitem um conhecimento adequado do posto de trabalho e das várias tarefas
desempenhadas pelos colaboradores.
Estas visitas são uma excelente oportunidade para o esclarecimento de questões diversas, sendo
também uma boa forma de divulgar informações importantes sobre boas práticas de saúde, pre-
venção de riscos de doenças cardiovasculares, diabetes, tabagismo, alcoolismo, entre outras.
No âmbito das ações da SEPRI, são realizados exames médicos mensais para a emissão de fichas
clínicas e de aptidão individual, bem como exames complementares tais como Optometria
(rastreio oftalmológico), Eletrocardiograma, Espirometria (rastreio respiratório), e Audiograma
(rastreio auditivo).
É, de facto, para mim um enorme prazer integrar a SEPRI e poder trabalhar com profissionais de
extrema competência e dedicação, sempre no sentido de proporcionar aos nossos parceiros a
melhor colaboração, na procura constante da qualidade e da melhoria das condições de traba-
lho.
Faço votos para que esta amizade com a Esposende Ambiente, se mantenha por muitos anos.
Francisco Lopes
Médico de Medicina no
Trabalho
5. 5
ESPAÇO COLABORADOR/A
Nos últimos anos, a vida das pessoas sofreu tantos ajustes, motivados pela conjuntura económica
do país, não só a nível pessoal como também a nível profissional, havendo mesmo uma relação
direta, que em muitos casos a qualidade de vida foi reduzida de forma significativa afetando de
forma negativa a saúde física e mental.
A qualidade de vida, tem como parte integrante a vida profissional, pois, é bem verdade que gran-
de parte da nossa vida é passada no local de trabalho, geralmente ainda mais tempo do que com
a nossa própria família, o que dá uma enorme importância à forma como a esfera laboral é carac-
terizada. Neste sentido, a segurança e saúde no trabalho, desempenham um papel fundamental
na vida das pessoas, na medida em que melhorando as condições de trabalho potencia-se a satis-
fação a motivação e o bem-estar geral que se traduz num estado de saúde desejável.
Tendo presente esta missão, a Esposende Ambiente, E.M. tem, baseada no princípio da melhoria
contínua, desenvolvido sinergias, no sentido de assegurar aos colaboradores condições adequa-
das a que cada um se sinta realizado profissionalmente, contribuindo desta forma para a realiza-
ção dos seus projetos pessoais, que estão no centro do dia-a-dia de todos nós.
Para levar a cabo esta missão, a Esposende Ambiente, E.M. conta com uma equipa de profissio-
nais, muito motivados, que procura, incansavelmente, melhorar cada vez mais as condições de
segurança e saúde no trabalho, contando com a participação ativa de todos.
Posto isto, interessa relembrar alguns dos princípios importantes, que a todos dizem respeito, e
que fazem toda a diferença, sendo eles:
A consulta da informação disponibilizada sobre riscos profissionais e respetivas medidas pre-
ventivas/corretivas a observar;
O cumprimento das regras de segurança, designadamente o uso de equipamento de proteção
individual;
A participação de potenciais situações que possam resultar em acidentes de trabalho ou do-
enças profissionais, bem como acidentes de trabalho, por forma a evitar reincidências;
A participação ativa nas atividades informativas e formativas com vista à partilha de conheci-
mento visando a preparação para o dia-à-dia seguro e saudável;
A promoção do espírito de equipa, o bom relacionamento interpessoal e o consequente bem-
estar entre todos;
A comparência na realização dos exames complementares de diagnóstico e consultas de me-
dicina do trabalho, com vista à avaliação dos postos de trabalho e sua influência no bem-estar
dos colaboradores;
A participação nas consultas de opinião, sobre situações menos conseguidas, bem como de
melhoria das conseguidas.
Como nota final, nós SEPRI-MT, aproveitamos a oportunidade para manifestar o nosso orgulho e
gratidão por fazermos parte dessa equipa, numa excelente parceria, que já conta com alguns
anos, que também em muito nos enriquece e nos torna melhores profissionais e melhores pesso-
as.
Daniel Sá
Superior de Segurança e Higiene no Trabalho
6. 6
INICIATIVAS INTERNAS
SEMANA DO BEM-ESTAR
Dias 27, 28, 29 e 30 de Abril
Promoção da ginástica ocupacional: Em cada dia da semana serão enviados, via e-mail, exercí-
cios de ginástica laboral que poderão ser executados no local de trabalho.
Início da campanha de rastreios dentários: Decorrerão as inscrições para a realização de ras-
treios dentários gratuitos, rastreios esses que se realizarão em Maio, numa clínica dentária do
concelho.
Dia 28 de Abril
Dia Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho: Distribuição da newsletter Nós por cá,
particularmente dedicada à Segurança e Saúde no Trabalho na EAmb.
Dia 29 de Abril
ACÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA OS RISCOS ASSOCIADOS À UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS
Das 11h às 12h, no Auditório do Turismo (dirigido apenas a quem utiliza máquinas)
Dia 30 de Abril
Ação de Sensibilização para uma alimentação saudável
Das 10h às 11h e das 11h00 às 12h00, no Auditório do Turismo.
Mega Aula de Exercício Físico: Destinada a todos os que quiserem participar, mediante inscrição
prévia. Os participantes deverão trazer roupa e calçado desportivo. Será oferecida a T-shirt da
EAmb “Pelo Ambiente” (quem já a tem, deverá trazê-la).
Das 16h às 17h, no Centro de Educação Ambiental .
COM EXCEÇÃO DA MEGA-AULA DA TARDE DO DIA 30 E DO RASTREIO DENTÁRIO, TO-
DAS AS INICIATIVAS SÃO DE PARTICIPAÇÃO OBRIGATÓRIA.
7. 7
ESPOSENDE
+ “Espetáculos de dança”, 2 e 9 de maio, Auditório Municipal
+ Espetáculo musical “Mulheres”, 16 de maio, Auditório Municipal
+ “ Fórum da Educação”, 23 a 31 de maio
+ Oficina “Hoje é dia de construir um jardim sustentável”, 30 de maio,
Centro de Educação Ambiental
+ Caminhada “Aquacavado, o rio que nos une”, 31 de maio
Algumas iniciativas dirigidas aos mais novos e famílias, para os próximos tempos.
BRAGA
O GATO DAS BOTAS, 31 de maio, 17hoo, Theatro Circo
PORTO
PRIMEIROS CONCERTOS - BEBÉ GRIGI, 03 de maio, 11h30, 15hoo, 17h00, Casa da Música
BARCELOS
FESTA DAS CRUZES , 24 de abril a 03 de maio
GUIMARÃES
CANTASTÓRIAS – DE COR E SALTEADO , 9 de maio, Centro de Artes e Espetáculos
ESPAÇO LAZER … A PENSAR NAS FAMÍLIAS