O documento descreve a diversidade étnica do Oriente Médio, destacando que: 1) Os árabes são o grupo étnico predominante; 2) A região abriga também curdos, persas, turcos e judeus; 3) Países como Irã e Turquia não são considerados árabes apesar de sua localização geográfica.
O documento discute as diferenças entre o mundo árabe e o mundo muçulmano. Descreve o povo árabe e sua origem na Península Arábica. Também discute a expansão do Islã pelo Magreb, incluindo os berberes e beduínos de regiões como Marrocos, Argélia e Tunísia.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, demográficas, econômicas e políticas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, com poucos rios e vegetação xerófila. Sua população de 270 milhões é marcada por diversidade cultural e religiosa, concentrando-se nas áreas úmidas. A economia baseia-se na agricultura irrigada e na exploração de petróleo, gerando conflitos polític
A África do Norte compreende os países localizados no norte da África, como Marrocos, Tunísia, Argélia, Líbia e Egito. Sua população é formada principalmente por árabes muçulmanos. A economia é baseada na exportação de petróleo, minerais, alimentos e no turismo, notadamente nos sítios arqueológicos e balneários do Egito, Tunísia e Marrocos. A maioria dos países possui um IDH médio, exceto a Líbia, que tem um ID
O documento apresenta uma introdução sobre o Oriente Médio, abordando sua localização geográfica e importância histórica e religiosa. Em seguida, descreve os principais países e territórios que compõem a região, suas dimensões, populações e divisões étnicas e religiosas. Por fim, discute os principais conflitos territoriais e movimentos políticos na Palestina.
O documento resume aspectos geográficos, históricos e econômicos da África, incluindo sua geografia física, processos de colonização e descolonização, clima e vegetação, população, economia de diferentes países, e conflitos em Somália e Ruanda.
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas, culturais e históricas do continente africano. A África possui 53 países independentes, cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados de área e é o segundo continente mais populoso da Terra. Abriga grande diversidade cultural, com mais de mil línguas e povos com costumes e tradições diferentes.
O documento discute a localização estratégica do Oriente Médio entre a Europa, Ásia e África, e como isso torna a região um importante ponto de passagem para rotas comerciais e linhas de petróleo. A região também é conhecida como um "barril de pólvora" devido aos muitos conflitos geopolíticos.
A República Árabe Síria é um país da Ásia ocidental que faz fronteira com o Líbano, Turquia, Jordânia e Israel. A maioria da população síria vive no vale do Rio Eufrates e a densidade populacional é de cerca de 99 pessoas por km2. Cerca de 9,5 milhões de sírios saíram do território desde o início da Guerra Civil Síria em 2011.
O documento discute as diferenças entre o mundo árabe e o mundo muçulmano. Descreve o povo árabe e sua origem na Península Arábica. Também discute a expansão do Islã pelo Magreb, incluindo os berberes e beduínos de regiões como Marrocos, Argélia e Tunísia.
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, demográficas, econômicas e políticas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, com poucos rios e vegetação xerófila. Sua população de 270 milhões é marcada por diversidade cultural e religiosa, concentrando-se nas áreas úmidas. A economia baseia-se na agricultura irrigada e na exploração de petróleo, gerando conflitos polític
A África do Norte compreende os países localizados no norte da África, como Marrocos, Tunísia, Argélia, Líbia e Egito. Sua população é formada principalmente por árabes muçulmanos. A economia é baseada na exportação de petróleo, minerais, alimentos e no turismo, notadamente nos sítios arqueológicos e balneários do Egito, Tunísia e Marrocos. A maioria dos países possui um IDH médio, exceto a Líbia, que tem um ID
O documento apresenta uma introdução sobre o Oriente Médio, abordando sua localização geográfica e importância histórica e religiosa. Em seguida, descreve os principais países e territórios que compõem a região, suas dimensões, populações e divisões étnicas e religiosas. Por fim, discute os principais conflitos territoriais e movimentos políticos na Palestina.
O documento resume aspectos geográficos, históricos e econômicos da África, incluindo sua geografia física, processos de colonização e descolonização, clima e vegetação, população, economia de diferentes países, e conflitos em Somália e Ruanda.
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas, culturais e históricas do continente africano. A África possui 53 países independentes, cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados de área e é o segundo continente mais populoso da Terra. Abriga grande diversidade cultural, com mais de mil línguas e povos com costumes e tradições diferentes.
O documento discute a localização estratégica do Oriente Médio entre a Europa, Ásia e África, e como isso torna a região um importante ponto de passagem para rotas comerciais e linhas de petróleo. A região também é conhecida como um "barril de pólvora" devido aos muitos conflitos geopolíticos.
A República Árabe Síria é um país da Ásia ocidental que faz fronteira com o Líbano, Turquia, Jordânia e Israel. A maioria da população síria vive no vale do Rio Eufrates e a densidade populacional é de cerca de 99 pessoas por km2. Cerca de 9,5 milhões de sírios saíram do território desde o início da Guerra Civil Síria em 2011.
O documento fornece informações gerais sobre a geografia da África, incluindo suas características físicas, aspectos históricos como a colonização e descolonização, e detalhes sobre países importantes como a África do Sul e seu regime de apartheid.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
O documento apresenta uma introdução aos estudos do Oriente Médio, dividida em duas seções: 1) o espaço e a região do Oriente Médio e 2) os atores estatais e não estatais da região.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
1) A África é considerada o berço da humanidade por abrigar uma das civilizações mais antigas, os egípcios. 2) O continente tem 900 milhões de habitantes distribuídos por 53 países, a maioria em situação de subdesenvolvimento. 3) A colonização europeia alterou as fronteiras nativas da África, gerando rivalidades étnicas que ainda causam conflitos.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
O documento descreve a história de grandes reinos e impérios da África pré-colonial, incluindo o Reino de Gana, o Império de Mali, o Reino do Congo e o Reino de Benin. Detalha as características geográficas, econômicas, políticas e culturais destas sociedades, assim como a chegada do islamismo à região e a importância de cidades como Tombuctu.
O documento fornece um resumo geopolítico da região do Oriente Médio, destacando os principais países, conflitos, recursos naturais e aspectos sociais. Aborda a situação do Iêmen, Irã, Iraque, Arábia Saudita e demais nações do Golfo Pérsico.
áFrica contexto histórico-social e aspectos gerais da atualidadeUiles Martins
O documento fornece um resumo histórico da África, descrevendo alguns dos primeiros povos africanos como os bérberes, bantos e soninkés. Também discute a colonização européia da África a partir do século 15, a partilha do continente no Congresso de Berlim em 1884-1885, e o processo de descolonização na década de 1960.
O documento descreve como, após a queda da União Soviética e com a globalização da economia, investidores e empresários dos países capitalistas descobriram que grande parte da África não era lucrativa, a não ser que pudessem subornar políticos locais para gastar dinheiro do povo em projetos militares ou de prestígio. Isso levou a uma exploração desproporcional do continente africano por esses países.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
1. O documento discute os preconceitos sobre a História Africana e a necessidade de ensiná-la corretamente.
2. Ele divide a África em cinco regiões - Norte, Oeste, Central, Leste e Sul - e fornece detalhes sobre cada uma.
3. A humanidade teve origem na África e o continente teve importantes reinos e arte ao longo da história.
O documento apresenta a história do Oriente Médio, com foco nos povos judeus e palestinos. A região foi cobiçada por potências devido à sua localização estratégica para o comércio entre Oriente e Ocidente. Os judeus foram um dos primeiros povos a habitar a região, desenvolvendo sua cultura e religião. Após períodos de domínio romano e muçulmano, no fim do século XIX os judeus iniciaram um movimento de retorno à Palestina, comprando terras dos á
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento apresenta informações gerais sobre o continente asiático, destacando que é o maior do mundo em área, abriga a maior cordilheira e os maiores contrastes físicos e humanos. Apresenta dados sobre relevo, hidrografia, clima, vegetação, aspectos demográficos e composição étnica da população asiática.
O documento discute vários tópicos relacionados a conflitos contemporâneos, incluindo guerrilhas, terrorismo e movimentos separatistas. Aborda a situação na Síria, Iêmen e em diversas regiões da África Subsaariana, além de explicar conceitos como guerrilha, terrorismo nacionalista, religioso e de estado.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento discute a ascensão do Estado Islâmico no Iraque e na Síria e suas implicações regionais e globais. O documento descreve como a queda de Saddam Hussein levou ao crescimento do radicalismo sunita na região e como a Primavera Árabe desestabilizou governos, permitindo a expansão do EI. Muitos países se sentem ameaçados pelo EI e formaram uma coalizão internacional para combater o grupo.
O documento descreve a origem e expansão do Islã, começando pela península arábica no século VII d.C. Sob a liderança do profeta Maomé, o Islã se espalhou rapidamente através do norte da África e sudoeste da Ásia. O documento também discute as divisões subsequentes entre xiitas e sunitas e a influência cultural do Islã em diferentes regiões.
O documento fornece informações gerais sobre a geografia da África, incluindo suas características físicas, aspectos históricos como a colonização e descolonização, e detalhes sobre países importantes como a África do Sul e seu regime de apartheid.
O documento descreve a história do povo judeu desde a antiga Palestina, passando pelas diásporas e perseguições, até a fundação do Estado de Israel em 1948. Detalha os principais conflitos entre israelenses e árabes, como as guerras dos anos 1960/70 e as intifadas desde 1987. Também aborda as rivalidades geopolíticas no Oriente Médio e as consequências humanitárias dos confrontos recorrentes na região.
O documento apresenta uma introdução aos estudos do Oriente Médio, dividida em duas seções: 1) o espaço e a região do Oriente Médio e 2) os atores estatais e não estatais da região.
O documento descreve a história do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial, quando o Império Otomano foi desmembrado e as potências europeias assumiram o controle de diferentes regiões. Israel foi criado em 1948 após a divisão proposta da Palestina, gerando conflitos com os países árabes. A questão palestina e as disputas territoriais permanecem como fontes de tensão na região.
1) A África é considerada o berço da humanidade por abrigar uma das civilizações mais antigas, os egípcios. 2) O continente tem 900 milhões de habitantes distribuídos por 53 países, a maioria em situação de subdesenvolvimento. 3) A colonização europeia alterou as fronteiras nativas da África, gerando rivalidades étnicas que ainda causam conflitos.
1) O documento discute a geopolítica do Oriente Médio, abordando os principais conflitos, religiões e civilizações da região.
2) A região é palco de disputas territoriais e religiosas, como o conflito árabe-israelense, e possui grandes reservas de petróleo.
3) O documento fornece um resumo da história recente da região, incluindo as principais guerras e líderes políticos.
O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
O documento descreve a história de grandes reinos e impérios da África pré-colonial, incluindo o Reino de Gana, o Império de Mali, o Reino do Congo e o Reino de Benin. Detalha as características geográficas, econômicas, políticas e culturais destas sociedades, assim como a chegada do islamismo à região e a importância de cidades como Tombuctu.
O documento fornece um resumo geopolítico da região do Oriente Médio, destacando os principais países, conflitos, recursos naturais e aspectos sociais. Aborda a situação do Iêmen, Irã, Iraque, Arábia Saudita e demais nações do Golfo Pérsico.
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O documento fornece um resumo histórico da África, descrevendo alguns dos primeiros povos africanos como os bérberes, bantos e soninkés. Também discute a colonização européia da África a partir do século 15, a partilha do continente no Congresso de Berlim em 1884-1885, e o processo de descolonização na década de 1960.
O documento descreve como, após a queda da União Soviética e com a globalização da economia, investidores e empresários dos países capitalistas descobriram que grande parte da África não era lucrativa, a não ser que pudessem subornar políticos locais para gastar dinheiro do povo em projetos militares ou de prestígio. Isso levou a uma exploração desproporcional do continente africano por esses países.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a criação de Israel em 1948, incluindo as guerras árabe-israelenses, a dispersão dos palestinos, a revolução islâmica no Irã, a guerra Irã-Iraque e os acordos de paz entre israelenses e palestinos.
1. O documento discute os preconceitos sobre a História Africana e a necessidade de ensiná-la corretamente.
2. Ele divide a África em cinco regiões - Norte, Oeste, Central, Leste e Sul - e fornece detalhes sobre cada uma.
3. A humanidade teve origem na África e o continente teve importantes reinos e arte ao longo da história.
O documento apresenta a história do Oriente Médio, com foco nos povos judeus e palestinos. A região foi cobiçada por potências devido à sua localização estratégica para o comércio entre Oriente e Ocidente. Os judeus foram um dos primeiros povos a habitar a região, desenvolvendo sua cultura e religião. Após períodos de domínio romano e muçulmano, no fim do século XIX os judeus iniciaram um movimento de retorno à Palestina, comprando terras dos á
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento apresenta informações gerais sobre o continente asiático, destacando que é o maior do mundo em área, abriga a maior cordilheira e os maiores contrastes físicos e humanos. Apresenta dados sobre relevo, hidrografia, clima, vegetação, aspectos demográficos e composição étnica da população asiática.
O documento discute vários tópicos relacionados a conflitos contemporâneos, incluindo guerrilhas, terrorismo e movimentos separatistas. Aborda a situação na Síria, Iêmen e em diversas regiões da África Subsaariana, além de explicar conceitos como guerrilha, terrorismo nacionalista, religioso e de estado.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento resume a história e situação geopolítica atual do Oriente Médio. A região é estratégica devido ao petróleo, localização e influência religiosa. Conflitos ocorrem por questões religiosas, territoriais entre palestinos e curdos, e interesses internacionais. Israel foi criado em 1947 mas não foi aceito pelos países árabes, levando a vários confrontos militares e ocupação de territórios palestinos por Israel.
O documento discute a ascensão do Estado Islâmico no Iraque e na Síria e suas implicações regionais e globais. O documento descreve como a queda de Saddam Hussein levou ao crescimento do radicalismo sunita na região e como a Primavera Árabe desestabilizou governos, permitindo a expansão do EI. Muitos países se sentem ameaçados pelo EI e formaram uma coalizão internacional para combater o grupo.
O documento descreve a origem e expansão do Islã, começando pela península arábica no século VII d.C. Sob a liderança do profeta Maomé, o Islã se espalhou rapidamente através do norte da África e sudoeste da Ásia. O documento também discute as divisões subsequentes entre xiitas e sunitas e a influência cultural do Islã em diferentes regiões.
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Este documento fornece um resumo das principais religiões orientais, incluindo o Hinduísmo, Budismo, Taoísmo e Confucionismo. Ele detalha a origem, fundadores, livros sagrados, símbolos, deuses e princípios fundamentais de cada religião.
O documento discute as principais religiões do Oriente, incluindo o Budismo, Hinduísmo e suas características centrais. O Budismo enfatiza a paz interior através do autocontrole e abstenção, enquanto o Hinduísmo é uma fusão de crenças e costumes que estrutura a sociedade em castas determinadas pelo nascimento.
O documento discute a diversidade cultural da África, descrevendo-a como um continente com muitos países e culturas distintas, não como um único país ou cultura. Apresenta informações sobre a geografia, história, povos e religiões da África, destacando sua grande variedade cultural.
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O documento fornece um resumo histórico, étnico, social e cultural da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que se desenvolveram no continente africano ao longo da história, como o Antigo Egito, Reino de Kush, Axum e Cartago. Destaca também a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, com mais de 1.200 línguas, e a importância do Império de Gana e Reino de Mali para a África Atlântic
O documento fornece uma síntese histórica da África, descrevendo suas principais civilizações, povos, línguas e divisões geográficas. A região da África Atlântica é destacada como aquela banhada pelo Oceano Atlântico que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que se desenvolveram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e os reinos núbios. Também descreve a diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como importantes reinos que existiram na África Atlântica, como Gana e Mali.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
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África - Divisão - Conteúdo do ENEM 2024Igor da Silva
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A África do Sul está localizada no sul da África, faz fronteira com vários países e é banhada pelo Oceano Índico e Atlântico. Sua bandeira representa a união da nação após o apartheid através de cores, e o país tem onze línguas oficiais. A África do Sul possui uma economia diversificada com foco na mineração, agricultura e indústria.
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O documento descreve a geografia e demografia do Oriente Médio. A região é estratégica por ligar três continentes e possuir grande valor religioso e econômico devido ao petróleo. Os países mais populosos são também as maiores economias, como Turquia, Irã e Egito, enquanto nações menores do Golfo como Catar e Emirados Árabes Unidos têm maior renda per capita graças às reservas de petróleo.
A África é o continente onde surgiram os primeiros seres humanos há cerca de 5 milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro estado constituído na África há cerca de 5 mil anos. Atualmente, o continente enfrenta desafios como a pobreza, conflitos, epidemias e desigualdade social.
O estreito de Bab el Mandeb conecta o mar Vermelho ao golfo de Áden, entre a África e a Arábia, com cerca de 30 km de largura. Sua localização estratégica faz com que todas as embarcações que transitam pelo canal de Suez o atravessem, tornando-o importante para o comércio marítimo global. A Eritreia está localizada na região do estreito, que teve papel nas primeiras migrações humanas para a África há 85.000-75.000 anos.
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O documento resume a história da África, desde os primeiros seres humanos que habitaram o continente há milhões de anos, passando pelos reinos e impérios que se formaram ao longo dos séculos, até a colonização européia no século XIX e a independência da maioria dos países africanos na década de 1970. Apesar dos desafios atuais como a pobreza e as consequências do colonialismo, a África mantém uma rica diversidade cultural e representa o berço da humanidade.
O documento descreve a história da África antes e depois da colonização européia entre 1884 e 1914. As potências européias dividiram o continente de forma desorganizada, criando fronteiras artificiais que ignoravam os povos e culturas locais e causaram conflitos. Após a independência, muitos países africanos enfrentaram guerras civis e regimes repressivos devido às fronteiras impostas e à falta de autonomia econômica.
O documento descreve a história da África antes e depois da colonização européia entre 1884 e 1914. As potências européias dividiram o continente de forma desorganizada, criando fronteiras artificiais que ignoravam as divisões étnicas e culturais locais e causaram conflitos. Após a independência, muitos países africanos enfrentaram guerras civis e regimes repressivos devido a essas fronteiras artificiais e à ingerência europeia durante a Guerra Fria. Atualmente, a África ainda sofre com a dependência do setor primário
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A Primavera Árabe começou na Tunísia em 2010, espalhando-se para o Egito, Líbia e outros países do Oriente Médio. As manifestações expressavam insatisfação popular com governos autoritários e desejo de mudanças políticas. Isso levou à queda de alguns governos, mas também guerras civis e repressão em outros lugares. Protestos online, especialmente no Facebook e Twitter, ajudaram a coordenar os atos.
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAntonio Pessoa
O documento apresenta uma descrição abrangente da geografia, história, sociedade e economia da Europa, dividindo o continente em diferentes regiões e sub-regiões. Detalha as principais cidades e áreas metropolitanas, sistemas de governo, religiões, línguas e a atual organização política do continente europeu.
O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações devido à ocupação humana, com apenas 20% de sua extensão original remanescente. A Caatinga cobre 800 mil quilômetros quadrados no Nordeste brasileiro, caracterizada por clima semiárido e vegetação adaptada à falta de água. Diversos projetos foram implementados para combater a seca na região, como a SUDENE, que destinou verbas a projetos de irrigação e busca de água subterrânea.
O documento define alguns termos relacionados a concentração e organização de empresas, como truste, cartel, holding e "pool". Também lista alguns tópicos sobre divisão político-administrativa do território brasileiro e projetos de mapeamento e controle territorial.
O documento apresenta uma introdução sobre a América Latina, focando no México, sua demografia, economia e aspectos políticos. Discute a geografia e população do México, sua economia baseada em petróleo e mineração, e a influência dos EUA nas indústrias mexicanas.
O documento discute a concentração industrial no Brasil desde o período de Getúlio Vargas até os dias atuais. Ele explica como o Sudeste, especialmente São Paulo, tornou-se o principal polo industrial do país devido aos fatores de localização como proximidade de matérias-primas, portos e centros urbanos. Apesar de esforços para descentralizar durante a ditadura militar, a indústria permanece altamente concentrada no Sudeste, exacerbando as desigualdades regionais.
As tensões entre árabes e judeus na Palestina começaram a surgir na década de 1890, com o crescimento do Movimento Sionista que defendia a criação de um Estado judeu na região da antiga Judéia, habitada à época por árabes palestinos sob domínio otomano. A partir de 1890, judeus passaram a imigrar em maior número para a Palestina, comprando terras de turcos e alguns árabes e se tornando maioria em Jerusalém, embora ainda minoria no território palestino.
O documento descreve vários corpos d'água e estreitos estratégicos no Oriente Médio, incluindo o Canal de Suez, Bab-el-Mandeb, Golfo de Ácaba, Golfo de Áden, Golfo de Omã e Estreito de Ormuz, destacando a importância geoestratégica de cada um para o comércio marítimo global e o fornecimento de petróleo.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Antonio Pessoa – 23 de Maio de 2012Antonio Pessoa – 23 de Maio de 2012
2.
3. • O Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentraçõesO Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentrações
ocorrem próximas ao litoral.ocorrem próximas ao litoral.
4. • O Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentraçõesO Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentrações
ocorrem próximas ao litoral.ocorrem próximas ao litoral.
• Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.
5. • O Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentraçõesO Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentrações
ocorrem próximas ao litoral.ocorrem próximas ao litoral.
• Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.
• O ÁRABE é o elemento étnico predominante.O ÁRABE é o elemento étnico predominante.
6. • O Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentraçõesO Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentrações
ocorrem próximas ao litoral.ocorrem próximas ao litoral.
• Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.
• O ÁRABE é o elemento étnico predominante.O ÁRABE é o elemento étnico predominante.
• São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,
Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.
7. • O Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentraçõesO Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentrações
ocorrem próximas ao litoral.ocorrem próximas ao litoral.
• Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.
• O ÁRABE é o elemento étnico predominante.O ÁRABE é o elemento étnico predominante.
• São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,
Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.
• São países árabes no norte da África: Egito, Sudão, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, SaaraSão países árabes no norte da África: Egito, Sudão, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, Saara
Ocidental e Mauritânia.Ocidental e Mauritânia.
8. • O Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentraçõesO Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentrações
ocorrem próximas ao litoral.ocorrem próximas ao litoral.
• Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.
• O ÁRABE é o elemento étnico predominante.O ÁRABE é o elemento étnico predominante.
• São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,
Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.
• São países árabes no norte da África: Egito, Sudão, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, SaaraSão países árabes no norte da África: Egito, Sudão, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, Saara
Ocidental e Mauritânia.Ocidental e Mauritânia.
• Vale ressaltar que o Saara Ocidental não é um país independente. Foi ocupado peloVale ressaltar que o Saara Ocidental não é um país independente. Foi ocupado pelo
Marrocos na década de 1960 e assim permanece até hoje, mas sem reconhecimentoMarrocos na década de 1960 e assim permanece até hoje, mas sem reconhecimento
internacional nem da independência (clamada pelo grupo “Frente Polisário”) nem dainternacional nem da independência (clamada pelo grupo “Frente Polisário”) nem da
ocupação marroquina.ocupação marroquina.
9. • O Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentraçõesO Oriente Médio é uma região de baixa densidade demográfica e as maiores concentrações
ocorrem próximas ao litoral.ocorrem próximas ao litoral.
• Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.Apesar de não muito extensa, abriga uma variedade acentuada de etnias.
• O ÁRABE é o elemento étnico predominante.O ÁRABE é o elemento étnico predominante.
• São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,São países árabes na parte asiática: Síria, Líbano, Jordânia, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen,
Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait e Bahrein.
• São países árabes no norte da África: Egito, Sudão, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, SaaraSão países árabes no norte da África: Egito, Sudão, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, Saara
Ocidental e Mauritânia.Ocidental e Mauritânia.
• Vale ressaltar que o Saara Ocidental não é um país independente. Foi ocupado peloVale ressaltar que o Saara Ocidental não é um país independente. Foi ocupado pelo
Marrocos na década de 1960 e assim permanece até hoje, mas sem reconhecimentoMarrocos na década de 1960 e assim permanece até hoje, mas sem reconhecimento
internacional nem da independência (clamada pelo grupo “Frente Polisário”) nem dainternacional nem da independência (clamada pelo grupo “Frente Polisário”) nem da
ocupação marroquina.ocupação marroquina.
• Há dois países “híbridos” no leste da África que algumas fontes alegam ser países árabes:Há dois países “híbridos” no leste da África que algumas fontes alegam ser países árabes:
Djibuti e Somália. Porém suas populações são de etnias da África sub-saariana (negra).Djibuti e Somália. Porém suas populações são de etnias da África sub-saariana (negra).
10. • Irã e Turquia, apesar de certa confusão muitas vezes provocada pela mídia, NÃO SÃO
ÁRABES!
11. • Irã e Turquia, apesar de certa confusão muitas vezes provocada pela mídia, NÃO SÃO
ÁRABES!
• O Irã é PERSA.
12. • Irã e Turquia, apesar de certa confusão muitas vezes provocada pela mídia, NÃO SÃO
ÁRABES!
• O Irã é PERSA.
• A Turquia, obviamente, é habitada por TURCOS.
13. • Irã e Turquia, apesar de certa confusão muitas vezes provocada pela mídia, NÃO SÃO
ÁRABES!
• O Irã é PERSA.
• A Turquia, obviamente, é habitada por TURCOS.
• Cabe ressaltar que originalmente os turcos são originários das estepes do centro da Ásia,
quase na fronteira com a China, e migraram para o Oriente Médio há cerca de 1000 anos,
nômades que eram.
14. • Irã e Turquia, apesar de certa confusão muitas vezes provocada pela mídia, NÃO SÃO
ÁRABES!
• O Irã é PERSA.
• A Turquia, obviamente, é habitada por TURCOS.
• Cabe ressaltar que originalmente os turcos são originários das estepes do centro da Ásia,
quase na fronteira com a China, e migraram para o Oriente Médio há cerca de 1000 anos,
nômades que eram.
• Os turcos serviram aos árabes na condição de escravos, mas posteriormente alcançaram o
poder constituindo um longo reinado: o Império Otomano, vigente desde o Século XIII (13)
até o Século XX (20), ao final da 1ª Guerra Mundial (1918).
15. • Irã e Turquia, apesar de certa confusão muitas vezes provocada pela mídia, NÃO SÃO
ÁRABES!
• O Irã é PERSA.
• A Turquia, obviamente, é habitada por TURCOS.
• Cabe ressaltar que originalmente os turcos são originários das estepes do centro da Ásia,
quase na fronteira com a China, e migraram para o Oriente Médio há cerca de 1000 anos,
nômades que eram.
• Os turcos serviram aos árabes na condição de escravos, mas posteriormente alcançaram o
poder constituindo um longo reinado: o Império Otomano, vigente desde o Século XIII (13)
até o Século XX (20), ao final da 1ª Guerra Mundial (1918).
• De submissos e escravos, tornaram-se senhores dos árabes.
16. • Não contemplado com um Estado após a dissolução do Império Otomano, o povo CURDO
habita um entroncamento montanhoso entre a Turquia, o Iraque, a Síria e o Irã.
17. • Não contemplado com um Estado após a dissolução do Império Otomano, o povo CURDO
habita um entroncamento montanhoso entre a Turquia, o Iraque, a Síria e o Irã.
• Os curdos reivindicam a independência e o estabelecimento do Curdistão nessa área.
18. • Não contemplado com um Estado após a dissolução do Império Otomano, o povo CURDO
habita um entroncamento montanhoso entre a Turquia, o Iraque, a Síria e o Irã.
• Os curdos reivindicam a independência e o estabelecimento do Curdistão nessa área.
• Israel é um país “sui generis”. Com um território habitado majoritariamente por árabes até
o começo do século 20, recebeu grandes levas de JUDEUS trazidos da Europa para a
Palestina, quando do “movimento sionista”.
19. • Não contemplado com um Estado após a dissolução do Império Otomano, o povo CURDO
habita um entroncamento montanhoso entre a Turquia, o Iraque, a Síria e o Irã.
• Os curdos reivindicam a independência e o estabelecimento do Curdistão nessa área.
• Israel é um país “sui generis”. Com um território habitado majoritariamente por árabes até
o começo do século 20, recebeu grandes levas de JUDEUS trazidos da Europa para a
Palestina, quando do “movimento sionista”.
• Após a criação do Estado de Israel pela ONU em 1948, as imigrações continuaram e os
judeus se tornaram maioria.
20. • Não contemplado com um Estado após a dissolução do Império Otomano, o povo CURDONão contemplado com um Estado após a dissolução do Império Otomano, o povo CURDO
habita um entroncamento montanhoso entre a Turquia, o Iraque, a Síria e o Irã.habita um entroncamento montanhoso entre a Turquia, o Iraque, a Síria e o Irã.
• Os curdos reivindicam a independência e o estabelecimento do Curdistão nessa área.Os curdos reivindicam a independência e o estabelecimento do Curdistão nessa área.
• Israel é um país “sui generis”. Com um território habitado majoritariamente por árabes atéIsrael é um país “sui generis”. Com um território habitado majoritariamente por árabes até
o começo do século 20, recebeu grandes levas de JUDEUS trazidos da Europa para ao começo do século 20, recebeu grandes levas de JUDEUS trazidos da Europa para a
Palestina, quando do “movimento sionista”.Palestina, quando do “movimento sionista”.
• Após a criação do Estado de Israel pela ONU em 1948, as imigrações continuaram e osApós a criação do Estado de Israel pela ONU em 1948, as imigrações continuaram e os
judeus se tornaram maioria.judeus se tornaram maioria.
• Os TURCOS se afirmam europeus. Devemos saber, no entanto, que há muitas derivaçõesOs TURCOS se afirmam europeus. Devemos saber, no entanto, que há muitas derivações
turcas dispersas pela Ásia central, que formam países como Turcomenistão, Uzbequistão,turcas dispersas pela Ásia central, que formam países como Turcomenistão, Uzbequistão,
Quirguistão, Tajiquistão e Cazaquistão, todas ex-repúblicas da União Soviética.Quirguistão, Tajiquistão e Cazaquistão, todas ex-repúblicas da União Soviética.
22. • Há, portanto, junto ao Oriente Médio, vários povos:
- Árabes
23. • Há, portanto, junto ao Oriente Médio, vários povos:
- Árabes
- Turcos
24. • Há, portanto, junto ao Oriente Médio, vários povos:
- Árabes
- Turcos
- Persas
25. • Há, portanto, junto ao Oriente Médio, vários povos:
- Árabes
- Turcos
- Persas
- Judeus
26. • Há, portanto, junto ao Oriente Médio, vários povos:
- Árabes
- Turcos
- Persas
- Judeus
- Curdos
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28.
29.
30.
31. • Os vários grupos étnicos muitas vezes têm a mesma religião.
32. • Os vários grupos étnicos muitas vezes têm a mesma religião.
• Assim como a mesma etnia pode abrigar religiões diferentes.
33. • Os vários grupos étnicos muitas vezes têm a mesma religião.
• Assim como a mesma etnia pode abrigar religiões diferentes.
• Há árabes cristãos e árabes muçulmanos, por exemplo.
34. • Os vários grupos étnicos muitas vezes têm a mesma religião.
• Assim como a mesma etnia pode abrigar religiões diferentes.
• Há árabes cristãos e árabes muçulmanos, por exemplo.
• Enquanto os persas são, em sua grande maioria, muçulmanos.
35. • Os vários grupos étnicos muitas vezes têm a mesma religião.
• Assim como a mesma etnia pode abrigar religiões diferentes.
• Há árabes cristãos e árabes muçulmanos, por exemplo.
• Enquanto os persas são, em sua grande maioria, muçulmanos.
• Vale lembrar que os árabes que se estabeleceram no Brasil, principalmente em São Paulo,
são cristãos originários do Líbano e da Síria.
36. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
37. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
• Essas religiões têm muito em comum:
38. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
• Essas religiões têm muito em comum:
- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus
39. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
• Essas religiões têm muito em comum:
- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus
- Seguem o mesmo Antigo Testamento.
40. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
• Essas religiões têm muito em comum:
- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus
- Seguem o mesmo Antigo Testamento.
• As interpretações da história bíblica, porém, são divergentes:
41. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo eBerço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
• Essas religiões têm muito em comum:Essas religiões têm muito em comum:
- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus
- Seguem o mesmo Antigo Testamento.- Seguem o mesmo Antigo Testamento.
• As interpretações da história bíblica, porém, são divergentes:As interpretações da história bíblica, porém, são divergentes:
- Os Judeus não acreditam que o “Messias” já tenha sido enviado à Terra.- Os Judeus não acreditam que o “Messias” já tenha sido enviado à Terra.
42. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo eBerço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
• Essas religiões têm muito em comum:Essas religiões têm muito em comum:
- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus
- Seguem o mesmo Antigo Testamento.- Seguem o mesmo Antigo Testamento.
• As interpretações da história bíblica, porém, são divergentes:As interpretações da história bíblica, porém, são divergentes:
- Os Judeus não acreditam que o “Messias” já tenha sido enviado à Terra.- Os Judeus não acreditam que o “Messias” já tenha sido enviado à Terra.
- Para os Cristãos, Jesus Cristo é o filho de Deus, e principal profeta.- Para os Cristãos, Jesus Cristo é o filho de Deus, e principal profeta.
43. • Berço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo eBerço das três maiores religiões monoteístas do mundo – Judaísmo, Cristianismo e
Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.Islamismo – a Palestina é designada como “Terra Santa”.
• Essas religiões têm muito em comum:Essas religiões têm muito em comum:
- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus- São monoteístas, crêem em um mesmo Deus
- Seguem o mesmo Antigo Testamento.- Seguem o mesmo Antigo Testamento.
• As interpretações da história bíblica, porém, são divergentes:As interpretações da história bíblica, porém, são divergentes:
- Os Judeus não acreditam que o “Messias” já tenha sido enviado à Terra.- Os Judeus não acreditam que o “Messias” já tenha sido enviado à Terra.
- Para os Cristãos, Jesus Cristo é o filho de Deus, e principal profeta.- Para os Cristãos, Jesus Cristo é o filho de Deus, e principal profeta.
- Os Muçulmanos – seguidores do Islã – reconhecem Jesus como um dos principais- Os Muçulmanos – seguidores do Islã – reconhecem Jesus como um dos principais
profetas, mas negam que seja filho de Deus. Maomé é o mais importante profeta noprofetas, mas negam que seja filho de Deus. Maomé é o mais importante profeta no
islamismo e, como Jesus, é humano.islamismo e, como Jesus, é humano.
44. • Divergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado aoDivergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado ao
longo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto aolongo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto ao
diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.
45. • Divergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado aoDivergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado ao
longo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto aolongo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto ao
diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.
• As duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tiposAs duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tipos
“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.
46. • Divergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado aoDivergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado ao
longo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto aolongo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto ao
diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.
• As duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tiposAs duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tipos
“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.
• O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,
possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.
47. • Divergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado aoDivergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado ao
longo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto aolongo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto ao
diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.
• As duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tiposAs duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tipos
“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.
• O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,
possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.
• As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.
48. • Divergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado aoDivergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado ao
longo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto aolongo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto ao
diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.
• As duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tiposAs duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tipos
“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.
• O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,
possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.
• As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.
• Como ele não deixou descendente varão nem discípulo indicado, houve uma cisão no seioComo ele não deixou descendente varão nem discípulo indicado, houve uma cisão no seio
do movimento.do movimento.
49. • Divergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado aoDivergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado ao
longo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto aolongo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto ao
diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.
• As duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tiposAs duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tipos
“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.
• O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,
possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.
• As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.
• Como ele não deixou descendente varão nem discípulo indicado, houve uma cisão no seioComo ele não deixou descendente varão nem discípulo indicado, houve uma cisão no seio
do movimento.do movimento.
• O escolhido foi Abu Bakr, mas este viveu pouco e, com sua morte, os “seguidores de Ali”O escolhido foi Abu Bakr, mas este viveu pouco e, com sua morte, os “seguidores de Ali”
(“shitt’Ali” ou xiita) – sendo Ali primo e genro do profeta Maomé – queriam-no líder, mas(“shitt’Ali” ou xiita) – sendo Ali primo e genro do profeta Maomé – queriam-no líder, mas
este foi preterido perante outros escolhidos.este foi preterido perante outros escolhidos.
50. • Divergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado aoDivergências à parte, a religião predominante no Oriente Médio é o islamismo, marcado ao
longo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto aolongo de sua história por forte sectarismo (“intolerância”, “intransigência”, “não aberto ao
diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.diálogo”) e, em decorrência disso, por ramificações diversas.
• As duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tiposAs duas principais correntes do Islã são o “sunismo” e o “xiismo”, gerando os tipos
“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.“Muçulmano Sunita” e “Muçulmano Xiita”, respectivamente.
• O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,O “sunismo” é a corrente islâmica mais seguida, mas o “xiismo” é predominante no Irã,
possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.possui maioria no Iraque e Bahrein e constitui forte minoria na Arábia Saudita e Líbano.
• As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.As raízes da divisão islâmica remontam à morte do profeta Maomé no ano 632 d.C.
• Como ele não deixou descendente varão nem discípulo indicado, houve uma cisão no seioComo ele não deixou descendente varão nem discípulo indicado, houve uma cisão no seio
do movimento.do movimento.
• O escolhido foi Abu Bakr, mas este viveu pouco e, com sua morte, os “seguidores de Ali”O escolhido foi Abu Bakr, mas este viveu pouco e, com sua morte, os “seguidores de Ali”
(“shitt’Ali” ou xiita) – sendo Ali primo e genro do profeta Maomé – queriam-no líder, mas(“shitt’Ali” ou xiita) – sendo Ali primo e genro do profeta Maomé – queriam-no líder, mas
este foi preterido perante outros escolhidos.este foi preterido perante outros escolhidos.
• Data daí a cisão entre xiitas e sunitas.Data daí a cisão entre xiitas e sunitas.
51. • Durante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dosDurante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dos
“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político
inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.
52. • Durante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dosDurante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dos
“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político
inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.
• Tendo a “Jihad” (“resistência”, não “guerra-santa” como se pensa) como fonteTendo a “Jihad” (“resistência”, não “guerra-santa” como se pensa) como fonte
inspiradora, seus sucessores (califas) deram continuidade às conquistas, dominando todo oinspiradora, seus sucessores (califas) deram continuidade às conquistas, dominando todo o
norte da África, grande parte da Àsia e, durante 8 séculos, a Península Ibérica, ondenorte da África, grande parte da Àsia e, durante 8 séculos, a Península Ibérica, onde
atualmente ficam Portugal e Espanha.atualmente ficam Portugal e Espanha.
53. • Durante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dosDurante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dos
“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político
inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.
• Tendo a “Jihad” (“resistência”, não “guerra-santa” como se pensa) como fonteTendo a “Jihad” (“resistência”, não “guerra-santa” como se pensa) como fonte
inspiradora, seus sucessores (califas) deram continuidade às conquistas, dominando todo oinspiradora, seus sucessores (califas) deram continuidade às conquistas, dominando todo o
norte da África, grande parte da Àsia e, durante 8 séculos, a Península Ibérica, ondenorte da África, grande parte da Àsia e, durante 8 séculos, a Península Ibérica, onde
atualmente ficam Portugal e Espanha.atualmente ficam Portugal e Espanha.
• O cenário geopolítico do Oriente Médio sempre foi orientado pelo aspecto religioso,O cenário geopolítico do Oriente Médio sempre foi orientado pelo aspecto religioso,
componente indispensável para entender a belicosa região.componente indispensável para entender a belicosa região.
54. • Durante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dosDurante sua vida, o profeta Maomé (“Mohammad”, em árabe) patrocinou a conversão dos
“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político“infiéis” ao islamismo em toda a península arábica, tornando-se líder religioso e político
inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.inquestionável, e partiu para a difusão do Islã, dando início à expansão muçulmana.
• Tendo a “Jihad” (“resistência”, não “guerra-santa” como se pensa) como fonteTendo a “Jihad” (“resistência”, não “guerra-santa” como se pensa) como fonte
inspiradora, seus sucessores (califas) deram continuidade às conquistas, dominando todo oinspiradora, seus sucessores (califas) deram continuidade às conquistas, dominando todo o
norte da África, grande parte da Àsia e, durante 8 séculos, a Península Ibérica, ondenorte da África, grande parte da Àsia e, durante 8 séculos, a Península Ibérica, onde
atualmente ficam Portugal e Espanha.atualmente ficam Portugal e Espanha.
• O cenário geopolítico do Oriente Médio sempre foi orientado pelo aspecto religioso,O cenário geopolítico do Oriente Médio sempre foi orientado pelo aspecto religioso,
componente indispensável para entender a belicosa região.componente indispensável para entender a belicosa região.
• Deve ser dito, contudo, que muitas vezes a religião serviu de subterfúgio para oDeve ser dito, contudo, que muitas vezes a religião serviu de subterfúgio para o
desencadeamento de disputas que, na realidade, defendiam outros interesses.desencadeamento de disputas que, na realidade, defendiam outros interesses.
55. • Como sabemos, o petróleo é a atividade de maior importância de todo o Oriente Médio.
56. • Como sabemos, o petróleo é a atividade de maior importância de todo o Oriente Médio.
• O Golfo Pérsico detém a maior concentração petrolífera do mundo: em torno de 64% de
toda a reserva mundial.
57. • Como sabemos, o petróleo é a atividade de maior importância de todo o Oriente Médio.
• O Golfo Pérsico detém a maior concentração petrolífera do mundo: em torno de 64% de
toda a reserva mundial.
• Assim, esse lugar torna-se algo frequente de distúrbios geopolíticos, uma vez que, muito
cobiçado, é motivo de disputa tanto entre os regimes locais como, principalmente, pelas
grandes potências mundiais.
58. • Como sabemos, o petróleo é a atividade de maior importância de todo o Oriente Médio.
• O Golfo Pérsico detém a maior concentração petrolífera do mundo: em torno de 64% de
toda a reserva mundial.
• Assim, esse lugar torna-se algo frequente de distúrbios geopolíticos, uma vez que, muito
cobiçado, é motivo de disputa tanto entre os regimes locais como, principalmente, pelas
grandes potências mundiais.
• Todos sabemos do envolvimento das potências no cenário geopolítico local.
59. • Como sabemos, o petróleo é a atividade de maior importância de todo o Oriente Médio.
• O Golfo Pérsico detém a maior concentração petrolífera do mundo: em torno de 64% de
toda a reserva mundial.
• Assim, esse lugar torna-se algo frequente de distúrbios geopolíticos, uma vez que, muito
cobiçado, é motivo de disputa tanto entre os regimes locais como, principalmente, pelas
grandes potências mundiais.
• Todos sabemos do envolvimento das potências no cenário geopolítico local.
• Desconsiderar a importância petrolífera – assim como a religião – no cenário beligerante
regional é desperdício de tempo se o que se pretende é compreender, analiticamente, o que
se passa por lá.
60. • Como sabemos, o petróleo é a atividade de maior importância de todo o Oriente Médio.
• O Golfo Pérsico detém a maior concentração petrolífera do mundo: em torno de 64% de
toda a reserva mundial.
• Assim, esse lugar torna-se algo frequente de distúrbios geopolíticos, uma vez que, muito
cobiçado, é motivo de disputa tanto entre os regimes locais como, principalmente, pelas
grandes potências mundiais.
• Todos sabemos do envolvimento das potências no cenário geopolítico local.
• Desconsiderar a importância petrolífera – assim como a religião – no cenário beligerante
regional é desperdício de tempo se o que se pretende é compreender, analiticamente, o que
se passa por lá.
• Todavia, ressaltamos que nova zona petrolífera, próxima dalí, vem surgindo como futura
área de tensão, e a movimentação das potências no intuito de resguardar posição
estratégica já começou.
61. • Como sabemos, o petróleo é a atividade de maior importância de todo o Oriente Médio.
• O Golfo Pérsico detém a maior concentração petrolífera do mundo: em torno de 64% de
toda a reserva mundial.
• Assim, esse lugar torna-se algo frequente de distúrbios geopolíticos, uma vez que, muito
cobiçado, é motivo de disputa tanto entre os regimes locais como, principalmente, pelas
grandes potências mundiais.
• Todos sabemos do envolvimento das potências no cenário geopolítico local.
• Desconsiderar a importância petrolífera – assim como a religião – no cenário beligerante
regional é desperdício de tempo se o que se pretende é compreender, analiticamente, o que
se passa por lá.
• Todavia, ressaltamos que nova zona petrolífera, próxima dalí, vem surgindo como futura
área de tensão, e a movimentação das potências no intuito de resguardar posição
estratégica já começou.
• Trata-se da zona caspiana, nos contrafortes orientais do Cáucaso. (Azerbaijão).
62.
63. 0
2
4
6
8
10
12
Milhões de habitantes
Cairo (Egito)
Istambul (Turquia)
Teerã (Irã)
Bagdá (Iraque)
Cartum (Sudão)
Riade (Arábia Saudita)
Alexandria (Egito)
Ancára (Turquia)
Cabul (Afeganistão)