2. Reprodução e Desenvolvimento de Animais
Os mecanismos que operam os diversos sistemas de órgãos dos
animais reflectem uma eficaz adaptação ao meio, bem como uma
progressiva complexificação estrutural e funcional. Deste modo, o estudo dos
diversos sistemas de órgãos contribui para um correcto
conhecimento dos diversos filos de animais.
Tudo se inicia com o ovo, ou zigoto, célula que contém toda a
informação genética do novo ser. Desde a primeira divisão do ovo,
ocorre um conjunto de processos que culminam com a maturidade do
organismo-ontogénese cujos sistemas estão totalmente formados e funcionais.
3. Cont.
A parte do desenvolvimento que decorre desde a fecundação e formaçãodo zigoto
até ao nascimento designa-se embriogénese, e é por aí que se iniciará este estudo
da estrutura do organismo animal.
Após a embriogénese ocorre o nascimento, o período juvenil e, por último, a fase
adulta, quando o animal tem capacidade de se reproduzir.
4. Cont.
O desenvolvimento animal é um processo contínuo, iniciando-se no
zigoto e tendo no nascimento um ponto marcante.
Quando os animais, ao nascer, diferem significativamente dos adultos
considera-se que estes apresentam um desenvolvimento indirecto,
passando por metamorfoses. Se, pelo contrário, o animal ao nascer,
apresenta mais ou menos a forma definitiva considera-se este um
desenvolvimento directo.
5. Cont.
A embriogénese dos vertebrados revela uma progressiva adaptação ao
meio terrestre:
Anfíbios estabelecem a transição do meio aquático para o terrestre, com desenvolvimento
aquático, rápido e com metamorfoses;
Nas aves os ovos são extremamente ricos em vitelo e
protegidos por uma casca;
Mamíferos as reservas são reduzidas pois o desenvolvimento ocorre quase sempre no interior
da fêmea, que fornece todas as necessidades da nova vida em desenvolvimento.
7. Fases de desenvolvimento nos animais
Durante o desenvolvimento animal, em geral, ocorrem três fenómenos
principais, não em sequência mas inter-relacionados de tal modo que
cada um deles pode dominar uma parte do desenvolvimento:
Divisões Celulares: embora existam durante todo o
desenvolvimento, ocorrem em muito maior número no
desenvolvimento embrionário. Este processo, realizado por
mitoses sucessivas, permite obter um elevado número de células
com o mesmo património genético original do zigoto;
8.
9. Cont.
Morfogénese: movimentos celulares em grande escala,originando os principais
folhetos germinativos (ectoderme,mesoderme e endoderme);
Organogénese: a partir de células indiferenciadas dos folhetos germinativos vai
ocorrer a diferenciação, formando-se tecidos. Estes vão-se inter-relacionar e
formar órgãos e sistemas de órgãos.
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11. Metamorfoses
Metamorfoses são um conjunto de transformações que alguns animais
ovíparos sofrem desde a eclosão do ovo até à fase adulta. Muitos seres
vivos em particular os animais, durante o seu desenvolvimento passam
por vários estágios de desenvolvimento até atingir a fase adulta.
13. Metamorfose Completa
As larvas são totalmente diferentes do adulto.
Na fase de larva a lagarta (larva) come e cresce, sofrendo mudas sucessivas até
chegar à fase de ninfa.
Esta é a última muda que ocorre dentro de um casulo, a larva
transforma-se em pupa ou crisálida . Por fim a pupa transforma-se em adulto.
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15. Metamorfose Incompleta
A transformação da larva do gafanhoto em insecto adulto é gradual e passa por 1
fase larvar. Essa transformação realiza-se fora do casulo.
As larvas assemelham-se ao adulto, mas não apresentam nem asas, nem órgãos
reprodutores. As larvas sofrem mudas sucessivas aumentando sempre de tamanho
até a fase adulta.
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17. Reprodução assexuada
Esta reprodução é individual e sem a participação de gametas. Esse
processo leva à formação de descendentes geneticamente iguais entre
si e aos seus ancestrais, formando o que podemos chamar clone.
A reprodução assexuada não permite a recombinação genética nem a
variabilidade da espécie.
Todos os indivíduos de uma linhagem são
idênticos entre si.
18. Divisão binária
Neste processo, a célula que constitui o corpo do indivíduo se divide por mitose em
outras duas idênticas. Este mecanismo ocorre tanto com os seres procariontes
como os eucariontes.
19. Divisão multipla
Consiste na segmentação do corpo do indivíduo, originando diversos segmentos
com capacidade de formar novos indivíduos completos.
Ela compreende alguns processos distintos, como a gemulação, a esporulação, a
esquizogamia.
20. Esporulação
Ocorre a partir de células especiais chamadas esporos. Que diferem dos gametas
pela sua capacidade de “germinação”, reproduzindo-se através de mitoses até
originar indivíduos completos. Alguns esporos são móveis, pela presença de
flagelos (zoósporo) ou imóveis (aplanósporos).
21. Esquizogamia
É uma forma de reprodução comum aos protozoários esporozoários, como o
Plasmodium malariae.
Caracteriza-se pela fragmentação do núcleo da célula. Cada um desses
fragmentos cerca-se de uma porção de citoplasma e membrana, formando
esporos que darão origem a novos indivíduos.
22. Gemulação
Também chamada de gemiparidade ou brotamento, é uma forma que pode ser
observada nos unicelulares e pluricelulares.
Caracteriza-se pelo aparecimento de brotos ou gemas, que surgem e crescem
ligados ao organismo inicial e que podem, ou não, dele se desprender em certa
época da vida. Exemplos: Celenterado (Hydra), Porífera e Fungos unicelulares.
23. Reprodução sexuada
O que caracteriza a reprodução sexuada é sua ocorrência à custa de células
especialmente formada para a finalidade reprodutiva, chamados gametas.
Essas células são produzidas por órgãos especiais denominados como gônadas.
Esta reprodução permite uma variabilidade das espécies, pois há recombinação
genética.
produção de células haploides por meiose (gametas),
união de 2 células haploides para formar um novo indivíduo diploide,
formação de seres geneticamente diferentes dos genitores.
24. Cont…
A união dos gametas (cariogamia) provoca novas combinações de
cromossomos no descendente, levando a variações nas suas
características e aumentando a possibilidade de evolução de espécie.
25. Conjugação
Nesta reprodução não há propriamente a formação de gametas, nem existem
gônadas, mas há uma troca de material genético entre as células, promovendo
em cada uma dela uma recombinação genética.
Após esta troca, as células separam-se, e cada qual dará origem a novos seres.
26. Fecundação
É a forma mais típica e evoluída de reprodução sexuada. Consiste na união de
dois gametas sexualmente opostos, masculino e feminino, resultando o
aparecimento da célula-ovo ou zigoto.
A fecundação constitui a única fonte adequada para a variação do organismo,
pois em uma só célula, o zigoto, reúne o material hereditário de duas outras que
determinam as características do novo ser.
27. Neotenia
Trata-se de uma reprodução sexuada durante a fase de larva, que chega
a amadurecer suas gônadas sem terem ainda passado pela
metamorfose.
O caso do Axolotle (Ambystoma tigrinum) um anfíbio centro-
americano. O Axalotle é, de fato, uma salamandra que não chega à sua
forma adulta.
28. A Partenogênese
Neste caso, o óvulo é capaz de entrar em desenvolvimento sem a participação do
gameta masculino, ou seja, é a formação embrionária de um indivíduo a partir de
um único gameta, o óvulo.
A partenogênese pode ser arrenótoca, quando os óvulos partenogenéticos
originam apenas machos (abelhas=zangões) e telítoca, quando originam apenas
fêmeas (vermes aquáticos).
29. Cont…
Mas alguns escorpiões, como o amarelo (Tityus serrulatus) , Platielmintes, Anfíbios,
insectos, Dragão do comodo, abelhas entrre outras espécies reproduzem-se por
partenogênese.
Pedogênese: Quando a partenogênese ocorre com a fêmea ainda imatura, isto é,
na fase de larva. Ex. alguns Platelmintes (vermes) e moscas.
30. Gametogênese
Gametogênese é a produção de gametas. O gameta masculino é o
espermatozoide, e o gameta feminino é o óvulo.
A produção de espermatozoides é chamada de espermatogênese e
ocorre nos testículos. A gametogênese feminina é a oogênese e se dá
nos ovários.
31. Características
A gametogênese inicia na de fase embrionária;
Migração das células germinativas primordiais em direção as cristas
gonadais somáticas;
Ocorre a determinação sexual secundário: regulação hormonal do fenótipo
sexual;
Esta dividida em duas fases: Fase 1: Embrionária e Fase 2: Puberdade,
Diferenciação da gônada bipotencial e dos ductos
32. Cont.
Ocorre a determinação do sexo masculino, que inicia com comprometimento das
células Sertoli e via Sry e Fgf9;
A determinação do sexo feminino inicia com comprometimento das células
granulosa por R-spondin1 (modulador de Wnt4) e Foxl2
Meiose em vez de mitose - uma grande decisão na linhagem germinativa onde
ocorre a ovulação e espermatogênese
33. Ovogênese
- Proliferação mitótica de células germinativas primordiais (ovogônias), seguida por
alta taxa de morte celular programada;
- Entrada em prófase de meiose (ovócito primário) já na fase embrionária;
- Bloqueio meiótico persiste até ovulação;
- Controle hormonal garante e sincroniza desenvolvimento do folículo dominante e
do endométrio uterino em cada ciclo ;
- A ovulogênese inicia antes de a menina nascer, por volta do quinto mês de
desenvolvimento embrionário.
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35. Fases da oogênese
Período germinativo-termina na vida intra-uterina ou completa-se logo após o
nascimento. Logo, a mulher quando nasce, já tem suas oogônias formadas.
Período de crescimento - as oogônias aumentam muito de tamanho, originando
ovócito I, devido a síntese de vitelo ou deutoplasma, substância orgânica que irá
nutrir o embrião.
Período de maturação - tanto na meiose I como na meiose II, formam-se células
com tamanhos diferentes. As células menores são os glóbulos polares e não
funcionais, degenerando-se. O óvulo é uma célula imóvel e muito maior que o
espermatozóide. No seu citoplasma encontramos o vitelo.
36.
37. Cont.
Depois da puberdade, em cada ciclo menstrual, um oócito primário retoma a
meiose;
Geralmente só há liberação do ovário (ovulação) de um oócito secundário. Se
mais oócitos forem liberados, quando fecundados, resultarão em gêmeos não
idênticos.
Em animais com múltiplos filhotes, vários oócitos são ovulados.
38. Cont.
Multiplicação: ocorre antes do nascimento, onde as células
(ovogônias) experimentam mitoses sucessivas, fazendo
aumentar o seu número.
Crescimento: ocorre a formação do ovócito I, havendo um
crescimento muito acentuado, resultando dele células ricas em
substâncias de reserva e de grandes dimensões.
39. Cont.
Maturação do Ovócito I: ocorre uma divisão muito desigual do citoplasma,
resultando desta divisão células de grandes dimensões, o ovócito II, e uma célula
muito pequena, o primeiro glóbulo polar. Na divisão II da meiose cada ovócito II dá
origem a uma célula grande: o óvulo e uma mais pequena o segundo glóbulo polar.
Assim cada ovócito dá origem apenas a um óvulo e os glóbulos polares acabam por
degenerar.
41. Após a ovulação
Dá-se a cicratização da parede do ovário.
As células foliculares reorganizam-se, aumentam de volume e adquirem
características das células secretoras.
No seu citoplasma segrega-se uma pigmento amarelo, a luteina, conferindo-lhe
uma tonalidade amarela.
Daí a designação de Corpo Amarelo para essa estrutura que regride se não
houver fecundação.
42. Cont.
O estágio em que o gameta feminino é liberado do ovário varia conforme o
animal. Por exemplo:
os cnidários, os ctenóforos e os ouriços-do-mar ovulam óvulos;
platelmintos, moluscos, muitos insetos, cadelas e éguas liberam o oócito
primário;
os equinodermos, com exceção dos ouriços-do-mar, os cordados inferiores, os
anfíbios, as aves e a maioria dos mamíferos, inclusive as mulheres, ovulam o
oócito secundário.
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44. A ovulogênese inicia antes de a menina nascer, por volta do quinto mês
de desenvolvimento embrionário
47. Fases da espermatogênese
Multiplicação: As células mais periféricas adjacentes à membrana basal dos tubos
seminíferos são os espermatogônias, estas se dividem por mitose (multiplicação).
Algumas das células filhas resultantes destas divisões mitóticas permanecem como
espermatogônias e continuam a produzir espermatogônias suplementares. As
células germinativas ou espermatoblastos dividem-se por mitose originando
células também diploides.
Crescimento: cada espermatogônia torna-se maior recebe o nome de
espermatócito I ou espermatócito de primeira ordem.
48. Cont.
Maturação: cada espermatócito sofre a meiose I, originando os espermatócito II
ou de primeira ordem, que são haplóides; na divisão II da meiose, cada
espermatócito II dará origem a espermátide, que também é haplóide.
Transformação: cada espermatócito de segunda ordem sofre uma segunda divisão
meiótica para produzir duas células, as espermátides. Cada espermátide passa,
então, a ultima fase da espermatogênese (espermiogênese) para se tornar um
espermatozóide .
49. Cont.
Após o parto, sem o suporte de hCG materna, há a degeneração das células de
Leydig. Nos anos pré- puberdade, há uma pequena produção de andrógenos pela
adrenal, e as células germinativas primordiais originam as espermatogônias.
Na puberdade, com o estímulo do LH da hipófise, há uma nova onda de
diferenciação de células de Leydig a partir de células mesenquimais. Sob a
influência da testosterona, a espermatogênese inicia.
Os espermatozoides são produzidos da puberdade até a morte do indivíduo. Com o
arranjo das células germinativas, aparece uma luz nos cordões seminíferos: são os
túbulos seminíferos. No ser humano, a espermatogênese demora 64 dias
aproximadamente.
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54. Cont…
As células germinativas dispõem-se no túbulo seminífero conforme a progressão
da espermatogênese. Assim, as espermatogônias estão na camada basal; os
espermatócitos, na camada logo acima, e as espermátides jovens (ou redondas) e
tardias (ou alongadas), nas camadas superiores
Os espermatozoides são encontrados na luz do túbulo, pois são liberados quando
formados.
Nem todas as células germinativas são reconhecidas em um corte de túbulo
seminífero. As diferentes associações celulares observadas configuram os estágios
da espermatogênese. No homem, são seis estágios, enquanto são 12 no macaco,
no camundongo e na cobaia e são 14 no rato.
Como a espermatogênese humana ocorre em uma espiral, dois a quatro estágios
são vistos no mesmo corte transversal do túbulo. Nos demais mamíferos, ela
progride ao longo do túbulo de modo que há um único estágio no corte
transversal.
55. Resultados da espermatogenese
O resultado da espermatogênese não significa apenas uma simples multiplicação
das células germinais (até 256 espermatozoides a partir de cada espermatogonia
A1),
senão que através dela são produzidos gametas haploides pequenos, móveis e com
grande diversidade genética entre eles, ao mesmo tempo que se mantêm uma
reversa de células mãe (espermatogonias A0) a partir das quais se poderiam
originar novos ciclos de espermatogênese durante o resto da vida do animal.
56. Espermatocitogenese
A espermatocitogênese, também chamada de etapa proliferativa ou de mitose,
consiste numa série de divisões mitóticas sofridas pelas células descendentes de
uma espermatogonia de reserva. Uma vez que a célula se divide, abandona o
estado de reserva e começa um processo de diferenciação.
57. Meiose
Uma vez que as espermatogonias B se diferenciam em espermatócitos primários,
esses iniciam a etapa de meiose, com uma nova divisão; desta vez a divisão é do
tipo meiótica.
Ao completar-se a primeira divisão meiótica (meiose I) se obtém os espermatócitos
secundários, que ao sofrer a segunda divisão meiótica (meiose II) dão origem as
espermátides.
Vale salientar que a meiose é o processo mediante o qual reduz-se a metade do
número de cromossomos, pelo que as espermátides que se obtém são células
haploides (1n).
58. Espermiogenese
Durante a espermiogênese, também chamada de fase de diferenciação, as
espermátides sofrem, sem se dividir, uma metamorfose que as transforma em
espermatozoides, os quais finalmente são liberados das células de Sertoli em
direção ao lúmen do túbulo seminífero.
A espermiogênese é um processo complicado e longo já que a espermátide deve
sofrer complexas trocas nucleares, citoplasmáticas e morfológicas que resultam na
formação dos espermatozoides.
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60. Alterações da espermatogenese
Nas espécies estacionais a espermatogênese, como já mencionado, pode reduzir-
se ou inclusive suspender sua atividade fisiológica durante a época não reprodutiva
dessas espécimes, porém esse processo fisiológico não pode ser considerado como
uma alteração.
No entanto, a espermatogênese só pode ser alterada pelas enfermidades ou por
fatores externos.
61. Tipos de gametas
Quanto aos aspectos morfológicos e fisiológicos os gâmetas, são classificados:
Isogamia: Quando os gametas são morfofisiologicamente iguais.
Ex. Algas biflageladas.
Heterogamia: Gametas diferentes, quanto a função (heterogamia fisiológica) ou
quanto a forma (heterogamia morfológica). Ex. Mamíferos
62. Quanto ao local da fecundação
Externa: Ocorre no meio ambiente, mais particularmente na água. Neste caso há
participam muitos gametas, para aumentar a chance do encontro casual entre eles,
originando inúmeros zigotos, Ex. anfíbios, celenterados e peixes ósseos.
Interna: Ocorre no interior do organismo materno, exigindo o ato sexual (coito ou
cópula). Ex. Peixes cartilaginosos, répteis, aves e mamíferos.
63. Particularidades da reproducao
Monóicos ou Hermafroditas: São indivíduos que possuem gônadas masculinas e
femininas. Ex. Minhocas, esponjas,platielmintes...
Dimorfismo Sexual: Nos animais unissexuados ou dióicos, isto é, que apresentam
sexos separados, as diferenças entre macho e fêmeas podem não estar limitadas
aos órgãos sexuais, mas
estendem-se caracteres morfológicos.Dimorfismo geracional,sazonal(alterações da
cor da plumagem), dimorfismo ecológico(alterações de acordo dom o ambiente)
Exemplos: Nos insectos, as fêmeas são maiores que os machos, nos
peixes(tilapias), leões, pavão, galinha...
64. Cont…
Poliovulação- ocorre a liberacao e fecundacao de mais de um ovulo em uma
mesma gestacao. Ocorre nos mamiferos como caes,coelhos, insectos, no caso
especifico do Homem, gera gemeos bivitelinos diferentes, como tambem nos
repteis, aves, mamiferos.
Poliembrionia: É o desenvolvimento de vários embriões a partir de um único ovo.
Na espécie humana, os gêmeos univitelinos originam-se por esse fenômeno. Como
essas crianças provêm do mesmo ovo, são idênticas, inclusive no sexo. Oviparos