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UNIDADE III
Quem está
manipulando as
Escrituras?
“Pelo que, tendo este ministério, segundo a
misericórdia que nos foi feita, não nos
desfalecemos; pelo contrário, rejeitamos as coisas
que, por vergonhosas, se ocultam, não andando
com astúcia, nem adulterando a Palavra de Deus,
antes nos recomendamos à consciência de todo
homem, na presença de Deus, pela manifestação
da verdade. 2ª Coríntios 4. 1 e 2
Quem está manipulando a Bíblia?
Sodoma: A Origem do mito
Tudo começou no período intertestamentário. O cânon bíblico
ainda não fora fechado de modo que alguns apócrifos
influenciaram o pensamento judaico. Um desses apócrifos é o
Testamento dos Doze patriarcas, que identifica o pecado de
Sodoma como a perversão da natureza (Nephtali 3.2)
Sodoma: A Origem do mito
Filo de Alexandria, historiador judeu-
helenista, difundiu tal ideia e reforçou
a interpretação equivocada sobre
Sodoma.
Séculos mais tarde, Tomás de Aquino
popularizou o termo Sodomita. Tal
interpretação persiste até hoje, embora
muitos teólogos respeitados já a
tenham abandonado por falta de provas
bíblicas.
“Compreender o Antigo Testamento em seu ambiente histórico, cultural,
social e político não é apenas necessário como também plausível. A leitura
do texto bíblico acompanhada de uma análise da cultura e dos costumes
dos povos bíblicos, além de enriquecer a interpretação da perícope
estudada, também se apresenta como um instrumento eficaz contra as
interpretações equivocadas, que evocam para os dias hodiernos, conceitos
e costumes pretéritos.”
A Família no Antigo Testamento, p. 19, CPAD
“Na sociedade patriarcal primitiva semita e mesopotâmica, as diferenças
sexuais influíam na hierarquia das relações sociais; os homens exerciam a
função de dominadores e as mulheres de dominadas. Era, na verdade,
uma relação de dominação-subordinação socialmente condicionada pela
distinção sexual entre homem e mulher.”
A Família no Antigo Testamento, p. 138, CPAD
Pontos importantes para a
interpretação bíblica:
A hermenêutica de Gênesis 19:
1º Ponto: o texto bíblico diz que todos os homens de
Sodoma cercaram a casa de Ló. Em qualquer
sociedade, os homossexuais são minoria, portanto,
aqueles homens, definitivamente, não eram
homossexuais. Sodoma não seria uma cidade tão
numerosa e próspera se ali houvesse apenas
homossexuais, na verdade, tal cidade nem existiria.
2º Ponto: Eles exigiam que os estrangeiros (Anjos em
forma humana) que ali estavam fossem postos para fora
a fim de que fossem abusados. (v. 5); sua intenção era
fazer o mal, humilhando os visitantes da forma mais vil
possível:
“... Não se pode imaginar desprezo maior das
práticas orientais de hospitalidade do que
submeter hóspedes de sexo masculino a
estupro por outros homens.”
Comentário Bíblico, Editora Vida Nova, SP, p.123
3º Ponto: Os sodomitas nutriam sentimento de
ódio aos estrangeiros (xenofobia). Ló também
era estrangeiro. Os sodomitas ameaçaram fazer
mais mal a ele que aos próprios visitantes (v. 9).
Eles chamaram Ló e lhe disseram: “Onde estão os homens que vieram
à tua casa ao cair da noite? Traze-os para fora. Queremos
descarregar sobre eles a nossa fúria homossexual!”
Gênesis 19.5
Bíblia Sagrada, Edições Loyola
“Enquanto se refaziam, os habitantes, os habitantes da cidade,
verdadeiros canalhas, cercaram a casa, batendo à porta. Disseram
ao ancião, dono da casa: “Manda para fora o homem que entrou
em tua casa para que dele abusemos”.
Juízes 19.22
Bíblia Sagrada, Edições Loyola
“Não se esqueçam das cidades de Sodoma e Gomorra, e as cidades
vizinhas, todas cheias de imoralidade de toda espécie, inclusive a
paixão de homens por outros homens.”
Judas 7
Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão
O testemunho dos profetas
1. Ezequiel 16. 49 e 50.
2. Jeremias 23.14
3. Isaías 1.10, 16 e 17.
Todos os profetas
associam Sodoma e
Gomorra à falta de justiça,
à maldade e ao desamparo
aos necessitados.
O testemunho de Jesus
Quando, porém, entrardes numa cidade e não vos receberem, saí pelas
ruas e clamai: Até o pó da vossa cidade, que se nos pegou aos pés,
sacudimos contra vós outros. Não obstante, sabei que está próximo o
reino de Deus. Digo-vos que, naquele dia, haverá menos rigor para
Sodoma do que para aquela cidade.
Lucas 10. 10-12
Jesus confirma, mais uma vez, que o
pecado de Sodoma foi a rejeição ao
estrangeiro. Em suma: falta de
hospitalidade.
O que diz a antiga tradição judaica
“Os homens de Sodoma não se
orgulhavam de outra coisa senão da
fartura e da riqueza que possuíam [...].
E eles diziam: Se de nossa terra tiramos
pão e minério de ouro, para que
precisamos dos forasteiros? Não
precisamos que venha a nós qualquer
pessoa, pois vem apenas para tomar o
que é nosso. Apaguemos, pois, de
nossa terra as leis e costumes de ir e
vir.”
Midrash, San’hedrin 109 – A Lei da Torá,
Editora Sêfer, p. 46 (Documento extra
bíblico)
“O pecado de Sodoma e Gomorra é habitualmente identificado
com a prática do homossexualismo (sic) [...] contudo, os profetas
o associam à toda classe de desordens e natureza social. Em Is.
1.10-17;3.9, esse pecado é a injustiça; em Jr. 23.14, o adultério,
a mentira e o incitamento à maldade; em Ez. 16.49, o orgulho, a
vida fácil e a despreocupação com os pobres”.
Bíblia de Estudo Almeida
Boas Novas na
Teologia!
Quem está manipulando a Bíblia
“As práticas homossexuais são terminantemente proibidas!
O homossexualismo é um pecado terrível!”
Levítico 18.22
Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão
“Quem praticar o homossexualismo será condenado à morte.
Só a morte deles faz justiça a eles.”
Levítico 20.13
Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão
“Não serão permitidas prostitutas em Israel – nem homens nem
mulheres; muito menos com o pretexto de estarem prestando serviços
ao templo. Ninguém deverá apresentar ofertas ao senhor provenientes
dos lucros ganhos por prostitutas e homossexuais.”
Deuteronômio 23.17 e 18
Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão
Primeiro texto bíblico a mencionar e condenar
claramente o ato sexual entre homens.
“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher;
é abominação. 18.22”
”Se também um homem se deitar com outro homem,
como se fosse mulher, ambos praticaram coisa
abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre
eles.” 20.13
Levítico: Os cananeus e a prostituição
cultual.
Existem vários pontos a se considerar
sobre esses versículos:
• Tais textos condenam a homoafetividade?
• Se existe condenação à homoafetividade, por que o
sexo entre mulheres não foi mencionado?
• Por que as igrejas cristãs tradicionais não defendem
a morte para os homossexuais?
• Por que tal ato é classificado como abominação?
• Por que o texto condena o papel passivo da relação
homossexual?
Levítico
1. Tais textos condenam a homoafetividade?
Não. A homossexualidade, como orientação sexual, não fazia
parte da compreensão da sociedade judaica da época. O
contexto de Levítico está distante do nosso em muitos
aspectos. Seu objetivo é proteger Israel das práticas sexuais
pagãs.
2. Se existe condenação à homoafetividade, por que
o sexo entre mulheres não foi mencionado?
As mulheres são mencionadas em todas as outras proibições
sexuais de Levítico, porém, o sexo entre elas não foi proibido,
pois, segundo a crença da época, as mulheres não possuíam
semente, isso era exclusividade dos homens.
A história de Onã, em Gênesis 38 exemplifica muito bem
esse fato. Havia uma razão especial para a proibição do sexo
entre homens, porém, esta não se relacionava à afetividade,
mas a perda da vida, representada pelo sêmen.
3. Por que as igrejas cristãs tradicionais não
defendem a morte para os homossexuais?
As Igrejas não defendem a morte para os gays hoje em
dia porque interpretam a Bíblia de forma seletiva, ou
seja, só utilizam os textos por partes, aquelas que
concordam com suas doutrinas. Usam a parte A e
desprezam a parte B do texto, ignorando, também, a
regra do paralelismo (semelhança entre textos
diferentes), algo desonesto para com a Bíblia, com a
Hermenêutica e com a Exegese.
4. Por que tal ato é classificado como
abominação?
O sexo entre homens em Levítico é chamado
de abominação porque tal palavra indica,
dentre outras coisas, rituais idolátricos, muitos
dos quais envolviam orgias as mais variadas.
5. Por que o texto condena o papel passivo da
relação homossexual?
A condenação ao sexo passivo (próprio da mulher)
associa o homem a um papel feminino, representando
ultraje e humilhação para ele. A identidade judaica era
patriarcal e androcêntrica, ou seja, centrada no homem, na
sua masculinidade e “superioridade”. A mulher, naquela
época, estava reduzida ao status de propriedade
masculina. A melhor forma de se humilhar um homem
nesse período era obrigá-lo a cumprir uma função feminina
e nada melhor que o sexo para representar isso. Fazer
isso voluntariamente desonrava o papel para o qual o
homem havia sido criado. Quando lemos as narrações de
Gênesis 19 e de Juízes 19, que relatam tentativas de
abuso sexual entre homens, essa verdade fica bem clara
As proibições contidas em Levítico 18
abrangem três aspectos diferentes: relações
sexuais entre pessoas com algum grau de
parentesco (6-18), relações sexuais
consideradas impuras (19 e 20) e relações
sexuais ligadas à idolatria (21-23). No Egito e
em Canãa, os monarcas mantinham relações
incestuosas para manter e consolidar o seu
poder político. Israel fora escolhido para ter
uma identidade nova, portanto, devia
preservar-se de tais práticas.
Cananeus e rituais religiosos
• As praticas relatadas em
Levíticos 18 eram costumeiras
naquele povo.
• As religiões cananeias
enfatizavam a capacidade
reprodutiva da terra, tudo estava
ligado à fertilidade da terra
• Isso explica os intercursos
sexuais em suas cerimônias.
• Prostituição Cultual
• Devoção aos deuses Moloque,
Milcom, Astarote e Baal.
“O judaísmo conhecia apenas duas
categorias de eunucos: Os ‘feitos pelo
homem’ (em hebraico sãrïs 'ãdhãm) e
aqueles que nasceram congenitamente
incapazes ou sem libido (instinto e
desejos sexuais) chamados de ‘natural’
ou ‘eunuco do sol’ (em hebraico sãrïs
hammâ)”.
Novo Testamento King James, Edição de estudo.
São Paulo. Abba Press, 2007, pág. 54
Boas Novas na
Teologia não inclusiva!
"Alguns homens, desde o seu
nascimento, têm uma natureza a afastar-
se das mulheres, e aqueles que o eram
naturalmente faziam bem em não se
casar. Estes, dizem, são os eunucos a
partir do nascimento.”
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  • 2. “Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não nos desfalecemos; pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a Palavra de Deus, antes nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 2ª Coríntios 4. 1 e 2
  • 4. Sodoma: A Origem do mito Tudo começou no período intertestamentário. O cânon bíblico ainda não fora fechado de modo que alguns apócrifos influenciaram o pensamento judaico. Um desses apócrifos é o Testamento dos Doze patriarcas, que identifica o pecado de Sodoma como a perversão da natureza (Nephtali 3.2)
  • 5. Sodoma: A Origem do mito Filo de Alexandria, historiador judeu- helenista, difundiu tal ideia e reforçou a interpretação equivocada sobre Sodoma. Séculos mais tarde, Tomás de Aquino popularizou o termo Sodomita. Tal interpretação persiste até hoje, embora muitos teólogos respeitados já a tenham abandonado por falta de provas bíblicas.
  • 6. “Compreender o Antigo Testamento em seu ambiente histórico, cultural, social e político não é apenas necessário como também plausível. A leitura do texto bíblico acompanhada de uma análise da cultura e dos costumes dos povos bíblicos, além de enriquecer a interpretação da perícope estudada, também se apresenta como um instrumento eficaz contra as interpretações equivocadas, que evocam para os dias hodiernos, conceitos e costumes pretéritos.” A Família no Antigo Testamento, p. 19, CPAD “Na sociedade patriarcal primitiva semita e mesopotâmica, as diferenças sexuais influíam na hierarquia das relações sociais; os homens exerciam a função de dominadores e as mulheres de dominadas. Era, na verdade, uma relação de dominação-subordinação socialmente condicionada pela distinção sexual entre homem e mulher.” A Família no Antigo Testamento, p. 138, CPAD Pontos importantes para a interpretação bíblica:
  • 7. A hermenêutica de Gênesis 19: 1º Ponto: o texto bíblico diz que todos os homens de Sodoma cercaram a casa de Ló. Em qualquer sociedade, os homossexuais são minoria, portanto, aqueles homens, definitivamente, não eram homossexuais. Sodoma não seria uma cidade tão numerosa e próspera se ali houvesse apenas homossexuais, na verdade, tal cidade nem existiria. 2º Ponto: Eles exigiam que os estrangeiros (Anjos em forma humana) que ali estavam fossem postos para fora a fim de que fossem abusados. (v. 5); sua intenção era fazer o mal, humilhando os visitantes da forma mais vil possível:
  • 8. “... Não se pode imaginar desprezo maior das práticas orientais de hospitalidade do que submeter hóspedes de sexo masculino a estupro por outros homens.” Comentário Bíblico, Editora Vida Nova, SP, p.123 3º Ponto: Os sodomitas nutriam sentimento de ódio aos estrangeiros (xenofobia). Ló também era estrangeiro. Os sodomitas ameaçaram fazer mais mal a ele que aos próprios visitantes (v. 9).
  • 9. Eles chamaram Ló e lhe disseram: “Onde estão os homens que vieram à tua casa ao cair da noite? Traze-os para fora. Queremos descarregar sobre eles a nossa fúria homossexual!” Gênesis 19.5 Bíblia Sagrada, Edições Loyola “Enquanto se refaziam, os habitantes, os habitantes da cidade, verdadeiros canalhas, cercaram a casa, batendo à porta. Disseram ao ancião, dono da casa: “Manda para fora o homem que entrou em tua casa para que dele abusemos”. Juízes 19.22 Bíblia Sagrada, Edições Loyola “Não se esqueçam das cidades de Sodoma e Gomorra, e as cidades vizinhas, todas cheias de imoralidade de toda espécie, inclusive a paixão de homens por outros homens.” Judas 7 Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão
  • 10. O testemunho dos profetas 1. Ezequiel 16. 49 e 50. 2. Jeremias 23.14 3. Isaías 1.10, 16 e 17. Todos os profetas associam Sodoma e Gomorra à falta de justiça, à maldade e ao desamparo aos necessitados.
  • 11. O testemunho de Jesus Quando, porém, entrardes numa cidade e não vos receberem, saí pelas ruas e clamai: Até o pó da vossa cidade, que se nos pegou aos pés, sacudimos contra vós outros. Não obstante, sabei que está próximo o reino de Deus. Digo-vos que, naquele dia, haverá menos rigor para Sodoma do que para aquela cidade. Lucas 10. 10-12 Jesus confirma, mais uma vez, que o pecado de Sodoma foi a rejeição ao estrangeiro. Em suma: falta de hospitalidade.
  • 12. O que diz a antiga tradição judaica “Os homens de Sodoma não se orgulhavam de outra coisa senão da fartura e da riqueza que possuíam [...]. E eles diziam: Se de nossa terra tiramos pão e minério de ouro, para que precisamos dos forasteiros? Não precisamos que venha a nós qualquer pessoa, pois vem apenas para tomar o que é nosso. Apaguemos, pois, de nossa terra as leis e costumes de ir e vir.” Midrash, San’hedrin 109 – A Lei da Torá, Editora Sêfer, p. 46 (Documento extra bíblico)
  • 13. “O pecado de Sodoma e Gomorra é habitualmente identificado com a prática do homossexualismo (sic) [...] contudo, os profetas o associam à toda classe de desordens e natureza social. Em Is. 1.10-17;3.9, esse pecado é a injustiça; em Jr. 23.14, o adultério, a mentira e o incitamento à maldade; em Ez. 16.49, o orgulho, a vida fácil e a despreocupação com os pobres”. Bíblia de Estudo Almeida Boas Novas na Teologia!
  • 14. Quem está manipulando a Bíblia “As práticas homossexuais são terminantemente proibidas! O homossexualismo é um pecado terrível!” Levítico 18.22 Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão “Quem praticar o homossexualismo será condenado à morte. Só a morte deles faz justiça a eles.” Levítico 20.13 Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão “Não serão permitidas prostitutas em Israel – nem homens nem mulheres; muito menos com o pretexto de estarem prestando serviços ao templo. Ninguém deverá apresentar ofertas ao senhor provenientes dos lucros ganhos por prostitutas e homossexuais.” Deuteronômio 23.17 e 18 Bíblia Viva, Editora Mundo Cristão
  • 15. Primeiro texto bíblico a mencionar e condenar claramente o ato sexual entre homens. “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação. 18.22” ”Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles.” 20.13 Levítico: Os cananeus e a prostituição cultual.
  • 16. Existem vários pontos a se considerar sobre esses versículos: • Tais textos condenam a homoafetividade? • Se existe condenação à homoafetividade, por que o sexo entre mulheres não foi mencionado? • Por que as igrejas cristãs tradicionais não defendem a morte para os homossexuais? • Por que tal ato é classificado como abominação? • Por que o texto condena o papel passivo da relação homossexual? Levítico
  • 17. 1. Tais textos condenam a homoafetividade? Não. A homossexualidade, como orientação sexual, não fazia parte da compreensão da sociedade judaica da época. O contexto de Levítico está distante do nosso em muitos aspectos. Seu objetivo é proteger Israel das práticas sexuais pagãs. 2. Se existe condenação à homoafetividade, por que o sexo entre mulheres não foi mencionado? As mulheres são mencionadas em todas as outras proibições sexuais de Levítico, porém, o sexo entre elas não foi proibido, pois, segundo a crença da época, as mulheres não possuíam semente, isso era exclusividade dos homens. A história de Onã, em Gênesis 38 exemplifica muito bem esse fato. Havia uma razão especial para a proibição do sexo entre homens, porém, esta não se relacionava à afetividade, mas a perda da vida, representada pelo sêmen.
  • 18. 3. Por que as igrejas cristãs tradicionais não defendem a morte para os homossexuais? As Igrejas não defendem a morte para os gays hoje em dia porque interpretam a Bíblia de forma seletiva, ou seja, só utilizam os textos por partes, aquelas que concordam com suas doutrinas. Usam a parte A e desprezam a parte B do texto, ignorando, também, a regra do paralelismo (semelhança entre textos diferentes), algo desonesto para com a Bíblia, com a Hermenêutica e com a Exegese. 4. Por que tal ato é classificado como abominação? O sexo entre homens em Levítico é chamado de abominação porque tal palavra indica, dentre outras coisas, rituais idolátricos, muitos dos quais envolviam orgias as mais variadas.
  • 19. 5. Por que o texto condena o papel passivo da relação homossexual? A condenação ao sexo passivo (próprio da mulher) associa o homem a um papel feminino, representando ultraje e humilhação para ele. A identidade judaica era patriarcal e androcêntrica, ou seja, centrada no homem, na sua masculinidade e “superioridade”. A mulher, naquela época, estava reduzida ao status de propriedade masculina. A melhor forma de se humilhar um homem nesse período era obrigá-lo a cumprir uma função feminina e nada melhor que o sexo para representar isso. Fazer isso voluntariamente desonrava o papel para o qual o homem havia sido criado. Quando lemos as narrações de Gênesis 19 e de Juízes 19, que relatam tentativas de abuso sexual entre homens, essa verdade fica bem clara
  • 20. As proibições contidas em Levítico 18 abrangem três aspectos diferentes: relações sexuais entre pessoas com algum grau de parentesco (6-18), relações sexuais consideradas impuras (19 e 20) e relações sexuais ligadas à idolatria (21-23). No Egito e em Canãa, os monarcas mantinham relações incestuosas para manter e consolidar o seu poder político. Israel fora escolhido para ter uma identidade nova, portanto, devia preservar-se de tais práticas.
  • 21. Cananeus e rituais religiosos • As praticas relatadas em Levíticos 18 eram costumeiras naquele povo. • As religiões cananeias enfatizavam a capacidade reprodutiva da terra, tudo estava ligado à fertilidade da terra • Isso explica os intercursos sexuais em suas cerimônias. • Prostituição Cultual • Devoção aos deuses Moloque, Milcom, Astarote e Baal.
  • 22. “O judaísmo conhecia apenas duas categorias de eunucos: Os ‘feitos pelo homem’ (em hebraico sãrïs 'ãdhãm) e aqueles que nasceram congenitamente incapazes ou sem libido (instinto e desejos sexuais) chamados de ‘natural’ ou ‘eunuco do sol’ (em hebraico sãrïs hammâ)”. Novo Testamento King James, Edição de estudo. São Paulo. Abba Press, 2007, pág. 54 Boas Novas na Teologia não inclusiva!
  • 23. "Alguns homens, desde o seu nascimento, têm uma natureza a afastar- se das mulheres, e aqueles que o eram naturalmente faziam bem em não se casar. Estes, dizem, são os eunucos a partir do nascimento.” Stromata, III 1.1 O que diz a antiga tradição judaica?