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Sistêmico – Filme O
Som do Coração
(2005)
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Rafael Audibert
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Sinopse
Em uma noite, na cidade de Nova Iorque, a violoncelista Lyla e o guitarrista
Louis se conhecem ao apreciar um músico de rua (Mago). Os dois descobrem
coisas em comum e acabam passando a noite juntos, mas na manhã seguinte
ela é arrastada por seu pai para longe, perdendo contato com o jovem. O pouco
tempo dos dois, porém, resultou numa gestação, que Louis não sabe que existiu,
e Lyla após se envolver em um acidente foi conduzida a pensar que o bebê havia
morrido, enquanto seu pai deu este para a adoção. Mesmo sem contato durante
anos, o guitarrista continua apaixonado pela garota, e esta ainda sente a
presença de seu filho por perto.
No orfanato, Evan sente que um dia encontrará seus pais através da
música, que é muito presente em sua vida. Um dia, escutando apenas O Som do
Coração, ele parte para Nova Iorque em busca do casal. Lá, ele conhece o Mago
(Robin Williams), um vigarista de rua que descobre o talento do menino para a
música e o batiza August Rush. Em pouco tempo as habilidades do músico
precoce são reconhecidas por apreciadores. Enquanto isso, em Chicago, Lyla
descobre que o filho está vivo e, na Califórnia, Louis fica sabendo do endereço
da amada. Agora os três partem em suas buscas individuais para tentar unir a
família.
Genograma
Instabilidade
• Mundo em constante processo de tornar-se e vir a ser;
• Os fenômenos são mutáveis, estão em constante mudança e evolução,
sendo necessário entender que os mesmos são instáveis, imprevisíveis
e incontroláveis;
• Adotar um pensamento complexo, integrador, que diminua a
simplificação e auto-organização;
• (entre os três paradigmas ocorre a recursividade, ou seja, um
retroalimenta o outro, ocorrendo a incerteza e a imprevisibilidade
durantes as relações)
Intersubjetividades
-Nenhum ponto de vista pode abarcar um objeto por completo, pois sempre faltará
alguma face deste, não sendo possível um ponto de vista que dê conta da totalidade do
real. Ex: montanha;
-Cores: Ex: olhar para parede de cor forte e em seguida olhar para a parede branca. O
que se vê é resultado da interação entre o comprimento de onda que nos atinge e a
nossa estrutura orgânica. Logo, o mundo que você percebe não está lá, fora de você.
-Co Construção da realidade na linguagem; Ex: Linguagem e matizes de cor.
-Organização x Estrutura: Organização, ao ser alterada, modifica a identidade do que
está sendo observado. Ex: relógio. Estrutura, fala do que pode sofrer adaptações sem
modificar a organização. Ex: pé e diferentes sapatos.
-Espaço intersubjetivo e consensual, onde o terapeuta sistêmico deve buscar legitimar o
outro, pois dentro das relações que ele viveu, aquela é a verdade do outro
-O espaço intersubjetivo e consensual jamais será um espaço da verdade, mas um
espaço de consenso, de acoplamento estrutural entre os observadores no sistema.
-Reconhecer que não temos acesso a realidade, mas sim construímos as nossas
verdades e a realidade através das relações;
-Não devemos acreditar que o sistemas estão disponíveis prontos para serem vistos e
reconhecidos, em sua realidade e totalidade;
-Devido nossa condição biológica, não conseguimos nunca ver ou descrever a
realidade sem ser influenciado pelos nossos pressupostos (crenças/representações);
-Para Maturana, que teorizou a Autopoiese (teoria sobre o funcionamento dos seres
vivos), os sistemas vivos produzem seus próprios elementos e a produção de si é a
finalidade primária, e os produtos externos são a finalidade secundária.
-Enquanto os sistemas vivos produzem seus próprios elementos, os sistemas sociais
produzem suas próprias relações.
Complexidade
-Complexidade como objeto de estudo
-Reconhece-se que a complexidade é um pressuposto epistemológico interdisciplinar
-“Perceber que suas partes constitutivas se comportam umas em relação às outras,
de modo que não podemos imaginar um objeto a não ser em conexão com outros
objetos”
-Foco nas relações não diminuem a importância das partes
-O significado é encontrado em contextos
-Recursividade; Se refere aos processos em que os efeitos e produtos são
necessários ao próprio processo que os gera
-A complexidade não produz por si própria a inteligibilidade do universo, não vem nos
fornecer uma nova metodologia, mas constitui antes um desafio que nos incita a
desenvolver nodas formas de agir

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  • 1. Projeto Pensamento Sistêmico – Filme O Som do Coração (2005) Fabiane Pinto Larissa dos Santos Rafael Audibert Tainer Poletto
  • 2. Sinopse Em uma noite, na cidade de Nova Iorque, a violoncelista Lyla e o guitarrista Louis se conhecem ao apreciar um músico de rua (Mago). Os dois descobrem coisas em comum e acabam passando a noite juntos, mas na manhã seguinte ela é arrastada por seu pai para longe, perdendo contato com o jovem. O pouco tempo dos dois, porém, resultou numa gestação, que Louis não sabe que existiu, e Lyla após se envolver em um acidente foi conduzida a pensar que o bebê havia morrido, enquanto seu pai deu este para a adoção. Mesmo sem contato durante anos, o guitarrista continua apaixonado pela garota, e esta ainda sente a presença de seu filho por perto. No orfanato, Evan sente que um dia encontrará seus pais através da música, que é muito presente em sua vida. Um dia, escutando apenas O Som do Coração, ele parte para Nova Iorque em busca do casal. Lá, ele conhece o Mago (Robin Williams), um vigarista de rua que descobre o talento do menino para a música e o batiza August Rush. Em pouco tempo as habilidades do músico precoce são reconhecidas por apreciadores. Enquanto isso, em Chicago, Lyla descobre que o filho está vivo e, na Califórnia, Louis fica sabendo do endereço da amada. Agora os três partem em suas buscas individuais para tentar unir a família.
  • 4.
  • 5. Instabilidade • Mundo em constante processo de tornar-se e vir a ser; • Os fenômenos são mutáveis, estão em constante mudança e evolução, sendo necessário entender que os mesmos são instáveis, imprevisíveis e incontroláveis; • Adotar um pensamento complexo, integrador, que diminua a simplificação e auto-organização; • (entre os três paradigmas ocorre a recursividade, ou seja, um retroalimenta o outro, ocorrendo a incerteza e a imprevisibilidade durantes as relações)
  • 6. Intersubjetividades -Nenhum ponto de vista pode abarcar um objeto por completo, pois sempre faltará alguma face deste, não sendo possível um ponto de vista que dê conta da totalidade do real. Ex: montanha; -Cores: Ex: olhar para parede de cor forte e em seguida olhar para a parede branca. O que se vê é resultado da interação entre o comprimento de onda que nos atinge e a nossa estrutura orgânica. Logo, o mundo que você percebe não está lá, fora de você. -Co Construção da realidade na linguagem; Ex: Linguagem e matizes de cor. -Organização x Estrutura: Organização, ao ser alterada, modifica a identidade do que está sendo observado. Ex: relógio. Estrutura, fala do que pode sofrer adaptações sem modificar a organização. Ex: pé e diferentes sapatos. -Espaço intersubjetivo e consensual, onde o terapeuta sistêmico deve buscar legitimar o outro, pois dentro das relações que ele viveu, aquela é a verdade do outro
  • 7. -O espaço intersubjetivo e consensual jamais será um espaço da verdade, mas um espaço de consenso, de acoplamento estrutural entre os observadores no sistema. -Reconhecer que não temos acesso a realidade, mas sim construímos as nossas verdades e a realidade através das relações; -Não devemos acreditar que o sistemas estão disponíveis prontos para serem vistos e reconhecidos, em sua realidade e totalidade; -Devido nossa condição biológica, não conseguimos nunca ver ou descrever a realidade sem ser influenciado pelos nossos pressupostos (crenças/representações); -Para Maturana, que teorizou a Autopoiese (teoria sobre o funcionamento dos seres vivos), os sistemas vivos produzem seus próprios elementos e a produção de si é a finalidade primária, e os produtos externos são a finalidade secundária. -Enquanto os sistemas vivos produzem seus próprios elementos, os sistemas sociais produzem suas próprias relações.
  • 8. Complexidade -Complexidade como objeto de estudo -Reconhece-se que a complexidade é um pressuposto epistemológico interdisciplinar -“Perceber que suas partes constitutivas se comportam umas em relação às outras, de modo que não podemos imaginar um objeto a não ser em conexão com outros objetos” -Foco nas relações não diminuem a importância das partes -O significado é encontrado em contextos -Recursividade; Se refere aos processos em que os efeitos e produtos são necessários ao próprio processo que os gera -A complexidade não produz por si própria a inteligibilidade do universo, não vem nos fornecer uma nova metodologia, mas constitui antes um desafio que nos incita a desenvolver nodas formas de agir