2. Taxa de fecundidade
. A taxa de fecundidade é uma estimativa do número médio
de filhos que uma mulher teria até o final de seu período
reprodutivo, de 15 a 49 anos.
. Com esse resultado, a fecundidade das mulheres
brasileiras está se aproximando a dos países desenvolvidos
(com exceção dos EUA). Com a taxa de fecundidade neste
nível a população brasileira deverá começar a diminuir antes
do esperado, em cerca de 30 anos.
. Com o “envelhecimento” da população então, o sistema
previdenciário poderá ficar com saldo negativo por causa de
existirem mais dependentes do que contribuintes.
3. No final da década de 1960,
a taxa de fecundidade era de
aproximadamente 6 filhos
por mulher, passando para
4,5 no final da década de
1970, e atualmente, segundo
a IBGE, a taxa de
fecundidade no Brasil é de
1,8 filhos por mulher.
4. Taxa de natalidade
•Até recentemente, as taxas de
natalidade no Brasil foram elevadas,
em patamar similar a de outros
paises subdesenvolvidos. Contudo,
houve sensível diminuição nos
últimos anos, que pode ser
explicada pelo aumento da
população urbana, já que a
natalidade é bem menor nas
cidades, em conseqüência da
progressiva integração da mulher no
mercado de trabalho e da difusão
do controle de natalidade. Além
disso, o custo social da manutenção
e educação dos filhos é bastante
elevado, sobretudo no meio urbano.
5. Expectativa de Vida
A esperança de vida do brasileiro em 2000 era de
65 anos para os homens e 71 para as mulheres. Essa
estimativa é considerada baixa, apesar dos aumentos nas
últimas décadas, se comparadas com alguns países
subdesenvolvidos: Cingapura: 77 anos , Argentina: 73,2 anos
.
Em uma população, a esperança de vida é o
número médio de anos que um indivíduo pode esperar viver,
se submetido, desde o nascimento, às taxas de
mortalidade observadas no momento . É calculada tendo em
conta, além dos nascimentos e obituários, o acesso
a saúde, educação, cultura e lazer, bem como
a violência, criminalidade, poluição e situação econômica.
6. O gráfico ao lado mostra a
expectativa de vida dos brasileiros
desde 1940 até 2000. Podemos
perceber que essa expectativa
está cada vez maior graças ao
processo de urbanização,
industrialização e melhoria da
qualidade de vida da população,
que o país vem passando ao
longo de suas décadas.
7. Taxa de Mortalidade
Esse dado demográfico do número de óbitos, tido como um forte indicador social,
já que a mortalidade é maior quanto piores forem as condições de vida da
população, vem sofrendo um considerável declínio no Brasil. É possível concluir
isso a partir da diminuição de alguns fatores que influenciam essa taxa, mas
apesar de não poder se dizer isso das mortes por acidente de trânsito, por
doenças do aparelho circulatório e respiratório e por homicídios, o que pode ser
explicado pela vida corrida e estressada que vem sendo cultivada em meio a
constante violência e a intensa poluição da atualidade, esses fatos indicam certa
melhoria na saúde brasileira, já que a taxa de mortalidade neonatal, materna,
infantil e por doenças infecciosas e parasitárias são os dados mais significativos
em relação às condições de vida em geral. O que se comprova, por exemplo, com
a diminuição de 8,6% da mortalidade infantil entre 2000 e 2003. Porém, mesmo
com a inegável queda na mortalidade, o Brasil, que ocupa o 107° lugar entre 194
países do ranking da Unicef que aponta as nações com os mais elevados índices
de mortalidade infantil, está com essa taxa alta em relação a outros países de
situação parecida. Por isso, esses resultados apontam um grande avanço, mas
também mostram que ainda à necessidade de políticas na área de saúde voltadas
para a melhoria do atendimento hospitalar.
8.
9. Data: 09/03/09
Série: 1º Ma
Grupo: Allam, Bruno Machado,
Fernanda Rangel, Luiz Carlos,
Raphael Partelli e Thais Légora