3. ANALISAR OS DADOS
Olhar para os dados e entender o significado pode ser muito simples.
Utilize métodos e truques que facilitem a compreensão e salientem
rapidamente o significado
4. ANALISAR OS DADOS: ORDENAR
Se os seus dados incluírem uma série
de valores de escala, ordene-os dos
maiores aos mais pequenos. Selecione
a coluna e ative a opção de ordenação
(geralmente, em Dados > Ordenar)
5. ANALISAR OS DADOS: FILTRAR
Poderá ter um conjunto com uma
centena de linhas, cuja análise poderá
não ser assim tão simples. Por isso,
filtre os dados para mostrar apenas os
que lhe interessam, ocultando os
restantes. Utilize a opção Filtrar (em
Dados > Filtrar)
6. ANALISAR OS DADOS: AGRUPAR/1
O agrupamento de dados pode produzir
excelentes resultados na medição da
quantidade
(utilize quando os dados tiverem
características homogéneas que permitam
esta função).
7. ANALISAR OS DADOS: AGRUPAR/2
Por exemplo:
A lista de todos os projetos financiados pelas
políticas de coesão no seu território: há centenas
ou milhares, mas podem ser distribuídos por
tema? Quantos referem Ambiente, Transportes,
Cultura e Turismo?
8. ANALISAR OS DADOS: AGRUPAR/3
Para contabilizar os projetos individuais divididos
por tema, estes podem ser agrupados utilizando
uma Tabela dinâmica. Para o efeito, selecione a
tabela inteira aberta na folha de cálculo e utilize a
opção relevante (Dados > Tabela Dinâmica):
introduza o Tema na área Linhas e a opção
Contabilizar tema na caixa Valores.
9. ANALISAR OS DADOS: COMBINAR ESTRATÉGIAS
A utilização de um destes métodos não será
necessariamente suficiente: poderá ter de utilizar dois
ou três em conjunto.
● Depois de agrupar os dados por Tema, poderá
ordená-los dos maiores para os mais pequenos…
● Também poderá ser útil filtrá-los antes de os agrupar,
para se centrar num subconjunto dos dados…
11. COMPARAÇÃO ENTRE TERRITÓRIOS: NORMALIZAR
A comparação de territórios é possível, mas
deverá considerar as diferenças decorrentes
da população ou do contexto.
A normalização implica colocar a nossa
comparação em proporção com esta
informação.
12. COLOCAR EM PROPORÇÃO COM A POPULAÇÃO
A medição em função da população é o
método mais utilizado. Por exemplo, para
responder à questão: quantos contentores
de resíduos diferenciados por número de
habitantes por localidade. Esta poderá ser
uma forma de calcular a geração de
resíduos.
13. CRIAR UM INDICADOR
Quando os nossos dados são um subconjunto de um grupo maior de dados
com as mesmas características, é possível normalizá-los criando um indicador.
14. CRIAR UM INDICADOR
Exemplo: se tiver interesse em medir o emprego feminino e compará-lo,
o ideal será criar um indicador e dividir por emprego global.
Resultado: obtemos a percentagem de mulheres empregadas em comparação
com os trabalhadores totais. Ao compará-las com os trabalhadores e não com a
população (que já tem um indicador: a taxa de emprego), estamos a centrar-nos
num subconjunto da população, ou seja, as pessoas empregadas.
15. POSSÍVEIS TESTES DE INDICADORES
Analise minuciosamente os dados que recolhe
para a sua investigação e crie novos
indicadores para os comparar…
Por exemplo, com dados de outros territórios, com
outros subconjuntos de dados, com séries
históricas, etc.
17. 1. CONHEÇA OS SEUS DADOS
O melhor ponto de partida: não há uma receita
padrão para decidir o método a utilizar.
Deverá, antes de mais, conhecer bem os seus
dados.
18. 2. DEFINA UM OBJETIVO CLARO
Comece pelo seu objetivo e pergunte a si mesmo:
porque poderá ser útil ordenar, filtrar, agrupar,
correlacionar e comparar os dados?
O que irão dizer-me os resultados?
19. 3. DIMINUA OS DADOS
Diminua os dados: remova aqueles que não são
úteis para a sua investigação e tente centrar-se em
conjuntos de dados mais pequenos.
20. 4. FAÇA MÚLTIPLAS TENTATIVAS
Tente, tente e tente novamente: se possível, é
melhor analisar os dados avaliando todos os
métodos possíveis acima descritos.
21. 5. PROCURE VALORES ANÓMALOS
Procure os valores aberrantes, ou seja, os
valores que são anómalos em relação a outros
valores da tabela.