O documento discute asma relacionada ao trabalho, definindo asma ocupacional como asma causada pela exposição a agentes no ambiente de trabalho e asma agravada no trabalho como asma pré-existente agravada por fatores ocupacionais. Detalha os principais agentes causadores de asma ocupacional, incluindo sensibilizantes, agentes de alto e baixo peso molecular, e discute a importância, incidência e prevalência da asma relacionada ao trabalho.
O documento discute animais peçonhentos e os primeiros socorros para acidentes com eles. Detalha as características de serpentes peçonhentas e não peçonhentas, os sintomas de picadas de cobras, escorpiões, aranhas, abelhas e lacraias, e as ações a serem tomadas como lavar o local da picada e levar a vítima ao serviço médico o mais rápido possível.
O documento discute doenças pulmonares ocupacionais, incluindo pneumoconioses causadas pela inalação de poeiras, asma relacionada ao trabalho, DPOC ocupacional e câncer pulmonar ocupacional. Detalha tipos de pneumoconioses fibrogênicas e não fibrogênicas, com foco em silicose e doenças relacionadas ao amianto. Discutem diagnóstico, exposições de risco e manifestações clínicas dessas doenças.
O documento discute os riscos ocupacionais enfrentados por frentistas de postos de combustível, incluindo exposição a ruído, calor, produtos químicos e posturas inadequadas. Uma pesquisa qualitativa mostrou que a maioria dos frentistas são do sexo masculino entre 20-29 anos e sabem sobre EPIs, porém falta conhecimento sobre ergonomia. A conclusão é que aspectos ergonômicos são precários devido ao ambiente perigoso, desgaste físico em pé e falta de pausas.
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOSAne Costa
Este documento é um registro de treinamento sobre equipamentos de proteção. Ele lista o responsável técnico, público-alvo, período, local e conteúdo programático do treinamento, que inclui identificação de riscos, aspectos legais, responsabilidades dos usuários e cuidados com equipamentos de proteção. O documento também registra os participantes por meio de matrícula, nome e assinatura.
Check List de Auditoria ISO 45001-2018.docxAdejar Cj
Este documento fornece uma lista de verificação para auditoria de um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional (SGSSO) de acordo com a ISO 45001:2018. Ele contém perguntas sobre vários requisitos como liderança, planejamento, implementação, avaliação de desempenho, melhoria e manutenção do SGSSO. A lista de verificação será usada para avaliar documentos e evidências e garantir que o sistema esteja de acordo com os requisitos da norma.
O documento é um questionário de avaliação de brigadistas que contém 12 perguntas sobre procedimentos de combate a incêndio e primeiros socorros. As perguntas abordam tópicos como a localização da central de alarme de incêndio, detectores de fumaça, funcionamento de botões de emergência, números de emergência, cores de tubulações de hidrantes, elementos do tetraedro do fogo, métodos de extinção de incêndio e tipos de extintores para diferentes classes de incêndio.
O documento discute os riscos do ruído no ambiente de trabalho e a importância da proteção auditiva. Ele explica que a exposição prolongada ao ruído pode causar perda auditiva permanente e outros problemas de saúde. O uso correto de protetores auditivos é a melhor forma de prevenir danos, e o documento fornece diretrizes sobre os tipos de protetores e sua higienização.
1) O documento discute três casos clínicos de pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade.
2) O primeiro caso é de um homem de 52 anos diagnosticado com carcinoma broncogênico.
3) O segundo caso é de uma mulher de 60 anos diagnosticada com congestão pulmonar e derrame pleural.
4) O terceiro caso é de um homem de 33 anos que teve melhora após tratamento com ventilação não invasiva por 4 dias.
O documento discute animais peçonhentos e os primeiros socorros para acidentes com eles. Detalha as características de serpentes peçonhentas e não peçonhentas, os sintomas de picadas de cobras, escorpiões, aranhas, abelhas e lacraias, e as ações a serem tomadas como lavar o local da picada e levar a vítima ao serviço médico o mais rápido possível.
O documento discute doenças pulmonares ocupacionais, incluindo pneumoconioses causadas pela inalação de poeiras, asma relacionada ao trabalho, DPOC ocupacional e câncer pulmonar ocupacional. Detalha tipos de pneumoconioses fibrogênicas e não fibrogênicas, com foco em silicose e doenças relacionadas ao amianto. Discutem diagnóstico, exposições de risco e manifestações clínicas dessas doenças.
O documento discute os riscos ocupacionais enfrentados por frentistas de postos de combustível, incluindo exposição a ruído, calor, produtos químicos e posturas inadequadas. Uma pesquisa qualitativa mostrou que a maioria dos frentistas são do sexo masculino entre 20-29 anos e sabem sobre EPIs, porém falta conhecimento sobre ergonomia. A conclusão é que aspectos ergonômicos são precários devido ao ambiente perigoso, desgaste físico em pé e falta de pausas.
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA PARA TREINAMENTOSAne Costa
Este documento é um registro de treinamento sobre equipamentos de proteção. Ele lista o responsável técnico, público-alvo, período, local e conteúdo programático do treinamento, que inclui identificação de riscos, aspectos legais, responsabilidades dos usuários e cuidados com equipamentos de proteção. O documento também registra os participantes por meio de matrícula, nome e assinatura.
Check List de Auditoria ISO 45001-2018.docxAdejar Cj
Este documento fornece uma lista de verificação para auditoria de um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional (SGSSO) de acordo com a ISO 45001:2018. Ele contém perguntas sobre vários requisitos como liderança, planejamento, implementação, avaliação de desempenho, melhoria e manutenção do SGSSO. A lista de verificação será usada para avaliar documentos e evidências e garantir que o sistema esteja de acordo com os requisitos da norma.
O documento é um questionário de avaliação de brigadistas que contém 12 perguntas sobre procedimentos de combate a incêndio e primeiros socorros. As perguntas abordam tópicos como a localização da central de alarme de incêndio, detectores de fumaça, funcionamento de botões de emergência, números de emergência, cores de tubulações de hidrantes, elementos do tetraedro do fogo, métodos de extinção de incêndio e tipos de extintores para diferentes classes de incêndio.
O documento discute os riscos do ruído no ambiente de trabalho e a importância da proteção auditiva. Ele explica que a exposição prolongada ao ruído pode causar perda auditiva permanente e outros problemas de saúde. O uso correto de protetores auditivos é a melhor forma de prevenir danos, e o documento fornece diretrizes sobre os tipos de protetores e sua higienização.
1) O documento discute três casos clínicos de pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade.
2) O primeiro caso é de um homem de 52 anos diagnosticado com carcinoma broncogênico.
3) O segundo caso é de uma mulher de 60 anos diagnosticada com congestão pulmonar e derrame pleural.
4) O terceiro caso é de um homem de 33 anos que teve melhora após tratamento com ventilação não invasiva por 4 dias.
Este documento descreve as quatro fases para a elaboração de um Plano de Emergência: 1) Avaliação da Vulnerabilidade, 2) Definição do Plano, 3) Implementação do Plano, e 4) Manutenção do Plano. A avaliação da vulnerabilidade envolve identificar os perigos, avaliar os riscos, e definir os recursos necessários. O Plano de Emergência especifica as ações a tomar para cada risco. A implementação envolve comunicar o Plano e treinar equipes. A manutenção requer atualizações periódicas e sim
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para a colocação de vidros em um prédio administrativo. Ele lista os equipamentos de proteção individual recomendados, as etapas do trabalho e os potenciais acidentes associados, e os procedimentos de segurança a serem seguidos, incluindo códigos de emergência.
Este documento descreve as principais informações sobre doenças relacionadas ao amianto (asbesto). Ele discute os tipos de amianto, suas características e usos, ocupações de risco de exposição, doenças como asbestose e câncer, além de métodos de diagnóstico.
O documento discute os efeitos tóxicos do oxigênio em pacientes sob ventilação mecânica. Ele explica que o oxigênio em altas concentrações ou por longos períodos pode causar lesões pulmonares e sistêmicas. Detalha os danos que o oxigênio pode causar dependendo do tempo de exposição, incluindo edema pulmonar, inativação do surfactante e morte. Conclui que é necessário administrar oxigênio de forma criteriosa nestes pacientes para evitar prejudicar sua hemodinâmica
O documento discute os efeitos do ruído na saúde, como identificar riscos de exposição ao ruído e os tipos e uso correto de protetores auditivos. Ele explica como o ouvido funciona e os danos que podem ocorrer com a exposição prolongada ao ruído, como zumbido e perda auditiva. Também fornece dicas sobre como escolher um bom protetor auditivo e usá-lo corretamente para proteger a audição no trabalho.
O documento fornece instruções sobre como realizar um exame físico do sistema respiratório, incluindo a avaliação do histórico do paciente, métodos propedêuticos, inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha sinais e sintomas, padrões respiratórios normais e adventícios, e sons esperados na ausculta pulmonar.
O documento apresenta o currículo de Adriana Calcanhoto da Silva, contendo seus dados pessoais, formação, experiência profissional e cursos realizados. Destaca sua experiência como auxiliar administrativo na Dacar Automóveis nos últimos 17 anos e anteriormente como recepcionista na Yes Comunicação entre 2000 e 2003. Apresenta também sua qualificação em informática e cursos de contabilidade, secretariado e operador de telemarketing.
1) O documento discute o interstício pulmonar e as doenças pulmonares intersticiais, incluindo sua classificação, manifestações clínicas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
2) As provas funcionais como a capacidade de difusão do monóxido de carbono (DCO) e espirometria são importantes para avaliar e acompanhar várias doenças pulmonares intersticiais.
3) A fibrose pulmonar idiopática é uma doença pulmonar intersticial crônica e progressiva cu
1) O documento é um boletim escolar que certifica que o aluno Thiago Ellington da Silva concluiu a 3a série do ensino médio no ano de 2000.
2) O boletim lista as notas do aluno nos diversos componentes curriculares, indicando se foi aprovado ou reprovado em cada um.
3) É fornecida uma legenda explicando o significado de cada nota.
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].docEdson Tomás de Lima
Este documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) de uma empresa que realiza serviços de movimentação de materiais em uma mina. O PGR descreve os objetivos, responsabilidades, etapas, perigos identificados e medidas de proteção para as atividades realizadas. Os principais perigos identificados incluem ruído, poeira, vibração e colisão de veículos.
Este documento estabelece diretrizes e padrões para manutenção mecânica de veículos, máquinas e equipamentos de uma empresa, incluindo responsabilidades, fatores de risco, requisitos operacionais, ferramentas e equipamentos. Ele descreve procedimentos de segurança como inspeções regulares de ferramentas e equipamentos, uso de EPIs, armazenamento seguro de produtos químicos e gestão de riscos em atividades como soldagem e manuseio de gases.
[1] Esta ordem de serviço informa os trabalhadores sobre os riscos ocupacionais em sua função de pedreiro e as medidas de segurança a serem tomadas; [2] Os riscos incluem ruído, poeira, acidentes e problemas ergonômicos, podendo causar danos à saúde como perda auditiva e lombalgia; [3] Equipamentos de proteção individual como capacetes, botas e óculos são de uso obrigatório, além de treinamentos e equipamentos coletivos como guarda-corpos.
O documento discute envenenamento, definindo-o como a ingestão de venenos que podem causar lesões ou até mesmo a morte. Detalha sintomas comuns de envenenamento como náusea, vômito e dor abdominal, além de tratamentos e formas de prevenção. A conclusão ressalta a importância de entender os riscos de intoxicação.
Aline Guincho apresenta seu currículo com experiência como professora de educação especial e regular em várias escolas entre 2008-2011. Ela também tem formação acadêmica em mestrado e pós-graduações em educação especial. Atualmente cursa mestrado sobre o tema da influência da musicoterapia na socialização de crianças com autismo.
O documento discute enfisema pulmonar causado por deficiência da proteína alfa-1 antitripsina. A deficiência desta proteína produzida no fígado leva à destruição das fibras elásticas nos pulmões, causando enfisema. Sintomas incluem falta de ar, tosse e infecções pulmonares frequentes. O tratamento foca em aliviar sintomas e prevenir progressão da doença, com possíveis terapias envolvendo a administração de alfa-1 antitripsina recombinante.
A asma é uma condição inflamatória crônica das vias aéreas cuja causa não está completamente elucidada. Isso resulta em vias aéreas hiperresponsivas que se estreitam facilmente em resposta a estímulos, podendo causar tosse, chiado e falta de ar. O tratamento envolve broncodilatadores e corticoides para aliviar sintomas e reduzir a inflamação.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve os principais tipos de peçonha destes animais e como elas afetam o corpo, além de fornecer detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas encontradas no Brasil, como jararacas, cascavéis e aranhas marrons. Por fim, o texto lista dicas importantes de prevenção e primeiros socorros em caso de picadas.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) que devem ser fornecidos aos funcionários do setor de zeladoria. A legislação brasileira exige que empregadores forneçam EPI gratuitamente e treinem os empregados em seu uso. Alguns dos EPIs mais comuns são luvas, botas, óculos e respiradores.
O documento discute determinação do eixo elétrico cardíaco e hipertrofia ventricular esquerda e direita. Ele fornece detalhes sobre os critérios diagnósticos para sobrecarga atrial esquerda e direita usando índices como o de Macruz e Morris. Também descreve o critério de Romhilt e Estes para diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda.
Este currículo fornece informações pessoais, contato, escolaridade e objetivo de um candidato a jovem aprendiz, incluindo estado civil, data de nascimento, documentos, endereço, escolaridade, capacitação, experiência e referências.
Este documento discute a asma ocupacional, incluindo sua definição, classificação, agentes causadores, fisiopatologia, critérios diagnósticos e tratamento. A asma ocupacional é causada por estímulos no ambiente de trabalho e pode ser classificada como com ou sem período de latência, dependendo da exposição ao agente. Muitos agentes químicos e biológicos foram associados à condição, e os mecanismos envolvidos podem ser dependentes ou independentes de IgE.
Este documento descreve as quatro fases para a elaboração de um Plano de Emergência: 1) Avaliação da Vulnerabilidade, 2) Definição do Plano, 3) Implementação do Plano, e 4) Manutenção do Plano. A avaliação da vulnerabilidade envolve identificar os perigos, avaliar os riscos, e definir os recursos necessários. O Plano de Emergência especifica as ações a tomar para cada risco. A implementação envolve comunicar o Plano e treinar equipes. A manutenção requer atualizações periódicas e sim
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para a colocação de vidros em um prédio administrativo. Ele lista os equipamentos de proteção individual recomendados, as etapas do trabalho e os potenciais acidentes associados, e os procedimentos de segurança a serem seguidos, incluindo códigos de emergência.
Este documento descreve as principais informações sobre doenças relacionadas ao amianto (asbesto). Ele discute os tipos de amianto, suas características e usos, ocupações de risco de exposição, doenças como asbestose e câncer, além de métodos de diagnóstico.
O documento discute os efeitos tóxicos do oxigênio em pacientes sob ventilação mecânica. Ele explica que o oxigênio em altas concentrações ou por longos períodos pode causar lesões pulmonares e sistêmicas. Detalha os danos que o oxigênio pode causar dependendo do tempo de exposição, incluindo edema pulmonar, inativação do surfactante e morte. Conclui que é necessário administrar oxigênio de forma criteriosa nestes pacientes para evitar prejudicar sua hemodinâmica
O documento discute os efeitos do ruído na saúde, como identificar riscos de exposição ao ruído e os tipos e uso correto de protetores auditivos. Ele explica como o ouvido funciona e os danos que podem ocorrer com a exposição prolongada ao ruído, como zumbido e perda auditiva. Também fornece dicas sobre como escolher um bom protetor auditivo e usá-lo corretamente para proteger a audição no trabalho.
O documento fornece instruções sobre como realizar um exame físico do sistema respiratório, incluindo a avaliação do histórico do paciente, métodos propedêuticos, inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha sinais e sintomas, padrões respiratórios normais e adventícios, e sons esperados na ausculta pulmonar.
O documento apresenta o currículo de Adriana Calcanhoto da Silva, contendo seus dados pessoais, formação, experiência profissional e cursos realizados. Destaca sua experiência como auxiliar administrativo na Dacar Automóveis nos últimos 17 anos e anteriormente como recepcionista na Yes Comunicação entre 2000 e 2003. Apresenta também sua qualificação em informática e cursos de contabilidade, secretariado e operador de telemarketing.
1) O documento discute o interstício pulmonar e as doenças pulmonares intersticiais, incluindo sua classificação, manifestações clínicas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
2) As provas funcionais como a capacidade de difusão do monóxido de carbono (DCO) e espirometria são importantes para avaliar e acompanhar várias doenças pulmonares intersticiais.
3) A fibrose pulmonar idiopática é uma doença pulmonar intersticial crônica e progressiva cu
1) O documento é um boletim escolar que certifica que o aluno Thiago Ellington da Silva concluiu a 3a série do ensino médio no ano de 2000.
2) O boletim lista as notas do aluno nos diversos componentes curriculares, indicando se foi aprovado ou reprovado em cada um.
3) É fornecida uma legenda explicando o significado de cada nota.
PGR - Programa de gerenciamento de risco - 00318 [ E 2 ].docEdson Tomás de Lima
Este documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) de uma empresa que realiza serviços de movimentação de materiais em uma mina. O PGR descreve os objetivos, responsabilidades, etapas, perigos identificados e medidas de proteção para as atividades realizadas. Os principais perigos identificados incluem ruído, poeira, vibração e colisão de veículos.
Este documento estabelece diretrizes e padrões para manutenção mecânica de veículos, máquinas e equipamentos de uma empresa, incluindo responsabilidades, fatores de risco, requisitos operacionais, ferramentas e equipamentos. Ele descreve procedimentos de segurança como inspeções regulares de ferramentas e equipamentos, uso de EPIs, armazenamento seguro de produtos químicos e gestão de riscos em atividades como soldagem e manuseio de gases.
[1] Esta ordem de serviço informa os trabalhadores sobre os riscos ocupacionais em sua função de pedreiro e as medidas de segurança a serem tomadas; [2] Os riscos incluem ruído, poeira, acidentes e problemas ergonômicos, podendo causar danos à saúde como perda auditiva e lombalgia; [3] Equipamentos de proteção individual como capacetes, botas e óculos são de uso obrigatório, além de treinamentos e equipamentos coletivos como guarda-corpos.
O documento discute envenenamento, definindo-o como a ingestão de venenos que podem causar lesões ou até mesmo a morte. Detalha sintomas comuns de envenenamento como náusea, vômito e dor abdominal, além de tratamentos e formas de prevenção. A conclusão ressalta a importância de entender os riscos de intoxicação.
Aline Guincho apresenta seu currículo com experiência como professora de educação especial e regular em várias escolas entre 2008-2011. Ela também tem formação acadêmica em mestrado e pós-graduações em educação especial. Atualmente cursa mestrado sobre o tema da influência da musicoterapia na socialização de crianças com autismo.
O documento discute enfisema pulmonar causado por deficiência da proteína alfa-1 antitripsina. A deficiência desta proteína produzida no fígado leva à destruição das fibras elásticas nos pulmões, causando enfisema. Sintomas incluem falta de ar, tosse e infecções pulmonares frequentes. O tratamento foca em aliviar sintomas e prevenir progressão da doença, com possíveis terapias envolvendo a administração de alfa-1 antitripsina recombinante.
A asma é uma condição inflamatória crônica das vias aéreas cuja causa não está completamente elucidada. Isso resulta em vias aéreas hiperresponsivas que se estreitam facilmente em resposta a estímulos, podendo causar tosse, chiado e falta de ar. O tratamento envolve broncodilatadores e corticoides para aliviar sintomas e reduzir a inflamação.
O documento discute animais peçonhentos brasileiros, incluindo cobras, aranhas e escorpiões. Ele descreve os principais tipos de peçonha destes animais e como elas afetam o corpo, além de fornecer detalhes sobre as espécies mais comuns e perigosas encontradas no Brasil, como jararacas, cascavéis e aranhas marrons. Por fim, o texto lista dicas importantes de prevenção e primeiros socorros em caso de picadas.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) que devem ser fornecidos aos funcionários do setor de zeladoria. A legislação brasileira exige que empregadores forneçam EPI gratuitamente e treinem os empregados em seu uso. Alguns dos EPIs mais comuns são luvas, botas, óculos e respiradores.
O documento discute determinação do eixo elétrico cardíaco e hipertrofia ventricular esquerda e direita. Ele fornece detalhes sobre os critérios diagnósticos para sobrecarga atrial esquerda e direita usando índices como o de Macruz e Morris. Também descreve o critério de Romhilt e Estes para diagnóstico de hipertrofia ventricular esquerda.
Este currículo fornece informações pessoais, contato, escolaridade e objetivo de um candidato a jovem aprendiz, incluindo estado civil, data de nascimento, documentos, endereço, escolaridade, capacitação, experiência e referências.
Este documento discute a asma ocupacional, incluindo sua definição, classificação, agentes causadores, fisiopatologia, critérios diagnósticos e tratamento. A asma ocupacional é causada por estímulos no ambiente de trabalho e pode ser classificada como com ou sem período de latência, dependendo da exposição ao agente. Muitos agentes químicos e biológicos foram associados à condição, e os mecanismos envolvidos podem ser dependentes ou independentes de IgE.
O documento discute os conceitos de higiene industrial, higiene ocupacional e higiene do trabalho. Apresenta os principais agentes ambientais que podem causar danos à saúde dos trabalhadores, incluindo agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Também discute os riscos à saúde associados a esses diferentes agentes e formas de preveni-los.
O documento discute riscos de segurança em laboratórios, incluindo classificação de produtos químicos, sinalização, EPIs, armazenamento, incêndios, emergências, e riscos químicos, físicos, biológicos e ergonômicos. Ele fornece detalhes sobre como identificar e prevenir esses riscos para promover um ambiente de trabalho seguro.
O documento discute doenças respiratórias ocupacionais e a saúde do trabalhador. Ele aborda como o trabalho pode afetar a saúde respiratória e cutânea, e a importância de considerar fatores individuais e ambientais para determinar a relação entre doenças e trabalho. Também lista gases e substâncias que podem causar problemas respiratórios ou dermatológicos ocupacionais.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, explicando que os trabalhadores podem adoecer ou morrer por causas relacionadas diretamente ao trabalho ou às condições em que ele é realizado. As doenças relacionadas ao trabalho são divididas em quatro grupos: doenças comuns sem relação com o trabalho, doenças comuns cuja frequência ou surgimento pode ser modificado pelo trabalho, doenças comuns cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho, e agravos específicos como acidentes e doenças profission
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
O documento discute biossegurança nas ações de saúde, abordando conceitos como riscos biológicos, físicos e químicos. Detalha agentes infecciosos como vírus e bactérias e doenças como hepatite e tuberculose. Também descreve equipamentos de proteção individual e a importância da lavagem correta das mãos e do uso de barreiras de proteção.
O documento discute os principais riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes. Define cada tipo de risco e seus possíveis efeitos na saúde dos trabalhadores, além de apresentar os limites de tolerância estabelecidos para a exposição a esses riscos.
1) A asma ocupacional pode ser causada por exposição a substâncias no ambiente de trabalho e é classificada em asma agravada pelo trabalho ou asma ocupacional.
2) A asma ocupacional pode ser alérgica ou induzida por irritantes, dependendo do mecanismo de ação do agente causador.
3) É importante realizar testes objetivos como provas de função pulmonar e testes de provocação específica para confirmar o diagnóstico de asma ocupacional.
Este documento descreve os principais riscos ambientais no trabalho, divididos em 5 grupos: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes. Ele explica cada tipo de risco e suas possíveis consequências para a saúde dos trabalhadores. Além disso, fornece um exemplo de como mapear os riscos identificados em uma empresa por setor de trabalho.
O documento apresenta um mapa de riscos da Comissão de Saúde do Trabalhador (COMSAT) com 5 grupos de riscos ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes. É explicado que o mapa de riscos deve identificar, avaliar e controlar os riscos existentes nos locais de trabalho para proteger a saúde dos trabalhadores. Além disso, o mapa de riscos deve ser atualizado a cada gestão da COMSAT.
Este documento apresenta um mapa de riscos de uma Comissão de Saúde do Trabalhador (COMSAT) com 5 grupos de riscos ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes. Ele explica cada tipo de risco e fornece detalhes sobre ruído, vibrações, radiações, temperaturas extremas, pressões anormais, umidade, poeiras, fumos, gases, vapores, microorganismos, riscos ergonômicos e acidentes. O documento ressal
O documento discute princípios gerais de toxicologia ocupacional, incluindo vias de entrada de substâncias no corpo, efeitos de solventes e gases. Também aborda riscos à pele e ao sistema respiratório, com exemplos como dermatites e doenças pulmonares em trabalhadores expostos a poeira.
O documento discute o mapa de riscos no ambiente de trabalho, incluindo sua origem na Itália na década de 1960 e disseminação pelo mundo. Ele explica que a construção dos mapas de riscos tornou-se obrigatória no Brasil para avaliar os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes aos quais os trabalhadores estão expostos e identificar medidas preventivas. O mapa de riscos representa graficamente esses fatores de risco por setor da empresa.
O documento discute segurança química em laboratórios. Apresenta os principais riscos químicos, físicos e biológicos encontrados em laboratórios e suas possíveis consequências para a saúde. Também descreve a classificação de produtos químicos de acordo com seu grau de periculosidade e a importância de equipamentos de proteção e procedimentos adequados.
O documento discute os riscos ocupacionais, definindo-os como a possibilidade de um trabalhador sofrer um dano como resultado de seu trabalho. Ele lista vários tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes, fornecendo exemplos de cada um. O documento enfatiza a importância de reconhecer os riscos específicos de cada setor para proteger a saúde dos trabalhadores.
O documento discute doenças ocupacionais e sua relação com o trabalho. Ele explica que os trabalhadores podem adoecer ou morrer por causas relacionadas diretamente ao trabalho, como consequência da profissão exercida ou pelas condições adversas em que o trabalho é realizado. As doenças ocupacionais são classificadas em quatro grupos: doenças comuns sem relação com o trabalho, doenças comuns cuja frequência ou surgimento pode ser modificado pelo trabalho, doenças comuns cuja etiologia é ampliada pelo trabalho e agravos
O documento discute toxicologia ocupacional, abordando brevemente sua história, objetivos de monitoramento ambiental e biológico, e efeitos tóxicos de metais como chumbo e mercúrio. Também apresenta conceitos como limites de tolerância e legislação sobre saúde do trabalhador.
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo riscos químicos, físicos e biológicos. Ele também descreve doenças profissionais causadas por esses riscos e medidas para controlá-los, como substituição de produtos tóxicos, ventilação, equipamentos de proteção individual e treinamento de funcionários.
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
2. Asma
Relacionada
ao
Trabalho
Asma
Ocupacional
(asma
causada
pelo
trabalho)
Asma
Agravada
no
Trabalho
(asma
pré-‐existente
agravada
por
fatores
ocupacionais)
3. Asma
Ocupacional
Definição
“Asma
ocupacional
é
a
obstrução
variável
das
vias
aéreas
causada
pela
exposição,
no
ambiente
de
trabalho,
a
poeiras,
gases,
vapores
ou
fumos”.
(Newman
Taylor
AJ,
1980”)
4. Asma
Ocupacional
Asma
por
Sensibilizantes
Asma
por
agentes
de
alto
peso
molecular
Asma
por
agentes
de
baixo
peso
molecular
Asma
por
Irritantes
RADS
Exposição
Crônica
a
Baixos
Níveis
de
Irritantes
5. Importância
Em
países
industrializados,
a
asma
ocupacional
tornou-‐se
uma
das
pneumopatias
ocupacionais
mais
comuns.
Tem
graves
consequências
médicas
e
sócio-‐
econômicas.
O
diagnóstico
precoce,
afastamento
da
exposição
e
tratamento
melhoram
o
prognóstico.
6. Incidência
Em
geral,
estimada
entre
22-‐40
casos
novos/
milhão
trabalhadores
ativos/ano
Países
Industrializados:
Países
escandinavos:
7-‐18
casos/100
000
trab./ano.
Europa
ocidental
e
EUA:
2,4-‐4,3/100
000
Países
em
Desenvolvimento:
África
do
Sul:
1,8/100
000
trab./ano.
Brasil
(SP):
1,7/100
000
trab./ano.
7. Prevalência
A
asma
afeta
aproximadamente
7,7%
dos
adultos
em
idade
produtiva
(EUA,
2003-‐2005).
Asma
ocupacional
–
responsável
por
17,6%
dos
casos
de
asma
iniciada
na
idade
adulta
(Toren
and
Blanc,
2009).
Asma
agravada
no
trabalho
–
Nos
EUA,
21,5%
dos
casos
de
asma
em
adultos
(Henneberger,
2006).
No
Brasil,
13%
dos
adultos
com
asma
(Caldeira,
2006)
8. Em
adultos
com
obstrução
ao
fluxo
aéreo,
indagar:
“Sua
asma
melhora
nos
dias
de
folga
ou
nas
férias
?”
Em
cerca
de
50%
dos
que
respondem
afirmativamente,
pode-‐se
confirmar
o
diagnóstico
de
asma
relacionada
ao
trabalho.
9. Asma
Ocupacional
por
Sensibilizantes
(asma
com
latência)
Mais
de
400
sensibilizantes
descritos
em
literatura:
• Agentes
nos
quais
a
sensibilização
pode
ser
demonstrada
na
maioria
dos
pacientes
(geralmente
IgE
específica)
–
exemplo:
látex.
• Agentes
com
mecanismo
imunológico
fortemente
suspeito
mas
não
facilmente
demonstrável
–
ex:
químicos
reativos.
10. Agentes
de
Alto
Peso
Molecular
(1)
Antígenos
de
Origem
Animal
• Animais
de
laboratório:
cobaias,
ratos
(trabalhadores
de
laboratórios)
• Aves
(trab.
de
granjas)
• Mamíferos:
porco,
gado
bovino
(criadores)
• Peixes
diversos
e
crustáceos
como
lagosta,
caranguejo
e
ostra
(pescadores,
trabalhadores
de
indústrias
alimentícias)
• Lacto-‐albumina
(padeiros)
• Proteínas
do
ovo
(produtores
de
ovos)
•
Artrópodes:
ácaros
dos
grãos
(trabalhadores
em
silos),
besouro,
larvas
de
insetos,
borboletas,
bicho
da
seda
•
Fungos:
Aspergillus,
Alternaria
(padeiros)
12. Agentes
de
Alto
Peso
Molecular
(3)
Antígenos
de
Origem
Vegetal
• Farinhas
de
trigo,
centeio
e
soja;
glúten
(padeiros)
• Grãos
• Látex
(trab.
indústria
da
borracha,
trabalhadores
da
saúde)
• Mamona
(ind.
de
óleo)
• Psyllium
(enfermeiros)
• Chá
,
chá
de
ervas.
• Flores
–
ex:
rosa
e
crisântemo
(produtores,
floristas).
• Henna
(cabeleireiros)
• Batatas
(donas
de
casa),
espinafre
(trab.
na
ind.
de
massas),
chicória
(verdureiros),
cogumelos
(produtores,
cozinheiros)
• Temperos
como
alho,
cebola
e
ervas
aromáticas
(trab.
na
ind.
de
alimentos)
13. Agentes de Baixo Peso Molecular (1)
Di-‐isocianatos
• Estão
entre
as
mais
importantes
causas
de
asma
ocupacional
em
todo
o
mundo.
• Sua
utilização
começou
na
segunda
guerra
mundial.
• Precursores
dos
poli-‐isocianatos,
são
usados
em
diversas
indústrias
na
produção
de
plásticos,
elastômeros,
espumas,
adesivos,
tintas
e
vernizes.
14. Agentes de Baixo Peso Molecular (2)
Di-‐isocianatos
Di-‐isocianato
de
tolueno
(TDI)
–
poliuretano
(trab.
na
ind.
de
espumas,
plásticos
e
vernizes);
pré-‐polímero
de
TDI
(aplicadores
de
verniz
em
pisos)
Combinação
de
di-‐isocianatos:
di-‐isocianato
de
tolueno
(TDI),
de
difenilmetileno
(MDI),
de
hexametileno
(HDI)
–
pintores
em
spray
Di-‐isocianato
de
difenilmetano
–
trab.
de
fundições
15. Agentes de Baixo Peso Molecular (3)
Anidridos
Ácidos
• Anidrido
ftálico,
tetracloroftálico,
trimelítico,
maleico,
hímico
e
o
dioctilftalato
(DOP).
• Usados
em
todo
o
mundo
há
pouco
mais
de
50
anos.
• Empregados
na
producão
de
plastificantes,
de
resinas
epóxi
e
poliéster
(usadas
em
tintas,
vernizes,
adesivos,
plásticos
reforçados),
corantes,
inseticidas
e
outros.
• Podem
causar
efeitos
pulmonares
e
sistêmicos
por
hipersensibilidade
(mediada
por
IgE
ou
outras)
ou
toxicidade
direta.
16. Agentes de Baixo Peso Molecular (4)
• Medicamentos:
penicilinas,
cefalosporinas,
amoxicilina,
tetraciclina,
metildopa,
intermediário
do
salbutamol,
isoniazida,
cimetidina
(trab.
da
ind.
farmacêutica
e
de
hospitais).
• Poeira
de
madeira:
cedro,
mogno,
carvalho,
imbuia,
pau
marfim,
cabriúva,
ipê.
• Corantes
Reativos
:
indústrias
têxtil,
de
alimentos
e
química.
• Metais:
sulfato
de
níquel
(trab.
de
galvanizações),
sais
de
cromo
(cromeações,
trab.
com
cimento),
cobalto
(polimento
de
metal
duro),
sais
de
platina
(refinarias
de
platina),
fumos
de
zinco
(trab.
com
solda
de
metal
galvanizado).
17. Agentes de Baixo Peso Molecular (4)
• Aminas
–
etilenodiaminas
(produção
de
borrachas
e
cosméticos),
etanolaminas
(tintas
acrílicas,
cosméticos,
solda
de
alumínio)
e
outras.
• Colofônio
(resina
de
pinheiro)
–
fluxo
de
solda
de
equipamentos
eletrônicos,
tintas
e
outros.
• Formaldeído
–
trab.
em
hospitais,
no
isolamento
de
edifícios,
na
ind.
de
móveis,
ind.
de
borracha,
fundições.
• Plásticos
–
produtos
da
degradação
térmica
de
polivinilcloreto
(PVC),
polietileno,
polipropileno
e
poliester
• Névoa
de
óleo
–
trab.
na
ind.
metalúrgica
e
nos
processos
de
usinagem
de
peças
metálicas.
18. Asma
Agravada
no
Trabalho
Exposições
a
níveis
baixos
ou
moderados
de
irritantes:
poeiras,
fumaça
(inclui
fumo
passivo),
produtos
de
limpeza,
fatores
físicos
como
temperatura
no
ambiente
de
trabalho
ou
exercícios
físicos,
alérgenos
comuns
no
trabalho
(ácaros,
antígenos
animais,
esporos
de
fungos),
vírus
e
outras
infecções
respiratórias,
fatores
emocionais.
19. Asma
Agravada
no
Trabalho
-‐
Causas
• Químicos
Irritantes
• Poeiras
• Fumo
passivo
• Alergenos
comuns
presentes
no
ambiente
de
trabalho
• Estresse
emocional
• Baixa
temperatura
do
ambiente
de
trabalho
• Exercícios
físicos
20. Asma por Irritantes
Trabalhadores
Expostos:
limpadores,
trabalhadores
nas
indústrias
de
plásticos,
de
borracha,
ind.
química,
bombeiros.
• Exposição
Aguda
(inclui
RADS)
–
sintomas
iniciam
após
exposição
a
altas
doses
de
irritantes,
como
cloro,
amônia,
ácidos
(acético,
sulfúrico,
hidroclorídrico
e
outros),
fumaça
de
incêndios,
dióxido
de
enxofre
e
outros.
• Exposição
crônica
a
baixos
níveis
ou
exposição
intermitente
a
altos
níveis
de
irritantes.
21. Disfunção
ReaJva
das
Vias
Aéreas
(RADS)
Asma
iniciada
após
exposição
única
a
altos
níveis
de
irritantes
na
forma
de
vapores,
fumos
ou
fumaça
–
ex:
cloro,
fumaça
de
incêndio,
di-‐isocianatos,
misturas
acidentais
ou
reações
químicas.
22. Causas
mais
comuns
de
asma
ocupacional
em
países
industrializados
e
em
desenvolvimento*
Países
Industrializados
Países
em
Desenvolvimento
Isocianatos
Agentes
de
limpeza
Farinhas
de
cereais/Poeira
de
grãos
Produtos
da
degradação
térmica
de
plásticos
ou
borracha
Fumos
de
solda
Látex
Poeira
de
madeira
Isocianatos
Antígenos
animais
Farinhas
de
cereais/Poeira
de
grãos
Aldeídos
Produtos
agrícolas
Látex
Produtos
metálicos
Persulfatos
Solventes
derivados
do
petróleo
Fluxos
de
solda
Poeira
de
Madeira
Peixes
e
crustáceos
*retirado
de
Jeebhay
and
Quirce,
2007
23. Asma Ocupacional em São Paulo, 1995-2000
Agentes Implicados (394 pacientes)
Sexo
Feminino
(n=156)
• Produtos
de
Limpeza
–
38,5%
• Agentes
Biológicos
–
23,7%
• Solventes
–
20,5%
• Plásticos
ou
Borracha
(aquecimento)
–
18,0%
• Tintas
não
Poliuretânicas
–
11,5%
• Resinas
–
11,5%
• Isocianatos
–
7,0%
• Fibras
Têxteis
–
7,0%
24. Asma Ocupacional em São Paulo, 1995-2000
Agentes Implicados (394 pacientes)
Sexo
Masculino
(n=
238)
• Isocianatos
–
24,8%
• Plásticos
ou
Borracha
(aquecimento)
–
19,7%
• Metais
–
18,9%
• Solventes
–
17,6%
• Resinas
–
17,2%
• Tintas
não
Poliuretânicas
–
13%
• Agentes
Biológicos
–
10,1%
• Poeira
de
madeira
–
10,1%
25. “Morbidade Respiratória em Trabalhadores da Limpeza Interna
na Região Metropolitana de São Paulo”*
346 limpadores avaliados
Agentes citados como relacionados aos sintomas de vias aéreas:
Agente
Alvejantes com cloro
Citações
157 (25%)
Poeira 122 (20%)
Ácidos 48 (8%)
Detergentes amoniacais 47(8%)
Desinfetantes 37(6%)
Outros 181 (29%)
Não sabe 33 (5%)
Total de agentes citados 625 (100%)
*Elayne de Fátima Maçãira. Tese de mestrado, FSP –USP, 2004
26. Confirmação
do
diagnóstico
de
asma
• História
clínica
• Diagnóstico
funcional
–
espirometria
e
provocação
brônquica
inespecífica.
Estabelecimento
da
relação
entre
asma
e
exposição
ocupacional
• História
ocupacional
-‐
Exposição
a
agente
suspeito,
relação
com
a
jornada
de
trabalho,
com
fins
de
semana
e
férias.
• Evidência
de
obstrução
reversível
associada
à
exposição
ocupacional
27. Espirometria
• Importante no diagnóstico de asma e
prognóstico da AO - freqüentemente é
normal, mas pode apresentar padrão
obstrutivo ou restritivo. Quando anormal,
está relacionada a pior prognóstico
• Antes e após a jornada de trabalho - deve
ser feita após o fim de semana ou após um
dia de folga, buscando-se observar redução
significativa do VEF1 com a jornada de
trabalho. São freqüentes falsos negativos.
28. Testes de Broncoprovocação
Inespecífica
Histamina,
metacolina
e
carbacol
são
os
agentes
mais
empregados.
Administração
de
aerossol,
através
de
um
nebulizador
de
jato
ou
dosímetro,
em
concentrações
progressivas,
observando
a
função
pulmonar
(curva
dose-‐resposta)
e
calculando
a
dose
e
concentração
da
droga
capaz
de
reduzir
o
VEF1
em
20%
do
basal
(PD20
ou
PC20).
30. Brocoprovocação Inespecífica -
Indicações
1. Quando
a
espirometria
é
normal,
para
diagnóstico
de
asma.
Já
foram
descritos
casos
de
asma
ocupacional
com
provocação
inespecífica
negativa.
2. Para
avaliar
o
prognóstico
da
asma
ocupacional.
Quanto
maior
a
responsividade
brônquica,
pior
o
prognóstico.
3. Para
avaliar
o
efeito
de
medidas
terapêuticas,
como,
por
exemplo,
o
afastamento
do
trabalho.
31. Testes Cutâneos e Sorológicos
Específicos
Quando positivos, indicam sensibilização
• Testes
Cutâneos
-‐
prick-‐tests
ou
testes
intradérmicos
com
extratos
de
alergenos
proteicos,
como
antígenos
de
animais,
enzimas
biológicas,
poeira
de
farinha
e
com
alguns
agentes
de
baixo
peso
molecular,
como
sais
de
platina
e
níquel
ou
antibióticos.
• Testes
Sorológicos
-‐
determinam
a
presença
de
anticorpos
IgE
ou
IgG
pelo
RAST
ou
ELISA
específicos
para
antígenos
de
alto
peso
molecular
ou
antígenos
de
baixo
peso
conjugados
a
proteínas,
como
os
anidridos
ácidos
e
isocianatos.
Raramente
disponíveis
em
nosso
meio.
32. Curvas de Pico de Fluxo Expiratório
Método mais freqüentemente empregado
para o diagnóstico de asma ocupacional
• Usar
aparelhos
portáteis
já
testados
e
de
boa
qualidade.
•
Ensinar
o
trabalhador
a
realizar
as
medidas
corretamente.
•
Orientar
o
trabalhador
para
realizar
a
atividade
onde
ocorre
a
exposição
ao
agente
suspeito.
•
Manter
a
medicação
constante
durante
o
período
de
registro.
33. Curvas de Pico de Fluxo Expiratório
Realizar
no
mínimo
4
medidas
de
PFE
ao
dia,
em
intervalos
regulares,
com
pelo
menos
3
manobras
reprodutíveis
por
vez.
Ideal
ter
2
períodos
de
trabalho
intercalados
por
um
de
afastamento
(≥
3
semanas).
OASYS
é
um
programa
disponível
que
constrói
as
curvas
e
faz
análises
estatísticas
dos
dados.
O
sistema
OASYS,
através
da
análise
discriminante,
produz
um
escore.
O
sistema
também
exibe
um
gráfico
com
os
valores
médios,
máximos
e
mínimos
diários.
36. Curvas de Pico de Fluxo Expiratório
Interpretação
Análise
Visual
(tem
se
mostrado
superior
às
análises
estatísticas)
Padrões
mais
freqüentes
de
deterioração
e
recuperação:
Padrões
Diários
Deterioração
diária
progressiva
com
recuperação
no
fim
de
semana.
Deterioração
equivalente
com
recuperação
nos
fins
de
semana.
Recuperação
nos
finais
de
semana
e
nos
períodos
de
afastamento.
Padrões
Semanais
Deterioração
progressiva
sem
recuperação
nos
fins
de
semana.
Deterioração
equivalente
sem
recuperação
nos
fins
de
semana.
Recuperação
nos
períodos
de
afastamento.
37. S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
A
A
A
A
A
S
D
A
A
A
A
A
0
100
200
300
400
500
600
700
37 anos, masc., operador de extrusora.
Padrão Diário.
38. A
A
S
D
A
A
A
A
A
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
0
50
100
150
200
250
42
anos,
fem.,
faxineira.
Padrão
de
deterioração
semanal
progressiva
39. Curvas de Pico de Fluxo Expiratório
Incovenientes
• O
trabalhador
precisa
estar
trabalhando
e
exposto.
•
O
próprio
indivíduo
faz
o
registro,
o
que
exige
colaboração
e
capacidade.
•
Desaconselháveis
em
casos
de
asma
severa.
•
Tratamento
com
corticosteróides
e
infecções
intercorrentes
podem
dificultar
a
interpretação.
40. Curva de PFE em Casos de Asma Ocupacional
(n= 394 ) em São Paulo/SP – 1995-2000
Realizou
38%
Demitido
23%
Afastado
21%
Asma Grave
8%
Transferido
3%
Analfabeto
4%
Outros
3%
41. Testes de Broncoprovocação Específica
Considerados testes padrão para o diagnóstico de
asma ocupacional.
Etapas:
Dia
1:
Exposição
ao
placebo
e
monitorização
da
função
pulmonar.
Dia
2:
Exposição
ao
agente
suspeito
e
monitorização
da
função
pulmonar.
Se
necessário,
repetir
em
outros
dias
em
concentrações
maiores.
Métodos:
Administração,
via
nebulizador,
de
extratos
de
alergenos
hidrossolúveis
de
alto
peso
molecular.
Administração,
em
câmaras
de
broncoprovocação,
de
agentes
em
forma
de
poeiras,
gases
ou
vapores.
42. Testes de Broncoprovocação Específica
•
Raramente
disponíveis
em
nosso
meio
•
Podem
induzir
reações
asmáticas
graves.
•
Podem
ser
negativos
se
a
exposição
já
cessou.
•
São
demorados
e
trabalhosos.
•
Exigem
hospitalização
para
observação,
no
caso
de
ocorrerem
reações
tardias.
•
Não
estão
indicados
para
fins
médico-‐
legais.
•
Indicados
quando
há
asma
ocupacional
por
agente
ainda
não
descrito
em
literatura
ou
em
casos
de
exposições
múltiplas.
45. Testes de Broncoprovocação Específica.
Padrões de Resposta
Típicas:
1-‐Imediata
-‐
começa
no
máximo
10-‐20
minutos
após
a
exposição
e
dura
de
1
a
2
horas.
2-‐Tardia
-‐
pode
ocorrer
1-‐2
horas
ou
4-‐8
após
a
exposição,
e
se
associa
a
eosinofilia
e
inflamação
das
vias
aéreas.
Combinada
(imediata
e
tardia).
Atípicas:
1-‐Progressiva
2-‐Imediata
prolongada
3-‐Quadrada
4-‐Asma
noturna
recorrente
após
exposição
única.
49. PB com poeira de madeira
Reação imediata e na manhã seguinte.
50
60
70
80
90
100
110
120
Basal 1h 5h 10 24h
PFE (%
basal)
Jatobá
Ipê
50. Sensibilidade
e
Especificidade
dos
Métodos
para
DiagnósJco
de
Asma
Ocupacional*
Método
Sensibilidade
(%)
Especificidade
(%)
PFE
seriado
(OASYS)**
78
92
Espirometria
pre/pós
turno
de
trabalho
50
91
Variação
da
resposta
à
metacolina
≥
3,2
vezes
48
64
Provocação
no
local
de
trabalho
desconhecida
desconhecida
Provocação
Específica
desconhecida
(<100%)
desconhecida
(<100%)
*Retirado
de
Burge
S.,
2010.
**≥
4
medidas
/
dia
e
≥
3
semanas
51. Asma Ocupacional - Conduta
Emissão
de
CAT
e
afastamento
imediato
e
definitivo
da
exposição.
Notificação
do
caso
(SINAN).
Tratamento
da
asma.
Acompanhamento
do
caso
junto
ao
INSS.
Reabilitação
profissional
quando
possível.
Maioria
dos
pacientes
tornam-‐se
asmáticos
crônicos
(persistência
dos
sintomas
após
remoção
da
exposição:
29-‐100%)
A
continuidade
da
exposição
agrava
a
asma
e
pode
causar
reações
graves
e
até
fatais.
52. Prevenção
Primária:
identificação
e
substituição
de
agentes
causadores
de
asma
ocupacional
(ex:
substituição
de
luvas
de
látex).
Secundária:
controle
dos
níveis
de
exposição
(medidas
ambientais)
e
dos
indivíduos
expostos.
Terciária:
diagnóstico
precoce
da
doença
e
afastamento
da
exposição.
54. Caso
nº
1
• Paciente:
JCSC,
sexo
masc.,
24
anos,
REG
3028,
avaliado
em
agosto/
2011.
• História
ocupacional:
trabalha
em
ind.
da
borracha
desde
maio/2008,
sendo
3
anos
como
prensista
e
depois
no
acabamento,
transportando
peças
da
produção
para
a
rebarba
e
depois
para
a
embalagem.
• História
clínica:
assintomático
até
fev/2010,
quando
começou
a
sentir
prurido
nasal,
dispnéia
e
chiado,
piorando
no
trabalho
e
melhorando
nas
folgas.
Transferido
para
o
acabamento
a
pedido
do
médico
da
convênio,
melhorou
da
asma
mas
não
da
rinite.
• Exames
realizados:
prick-‐test
positivo
para
ácaros
e
barata.
IgE
total
e
Ig
E
específica
para
poeira
doméstica
aumentadas.
• Espirometrias:
distúrbio
ventilatório
obstrutivo
que
melhora
após
BD.
• Valores
menores
de
função
pulmonar
trabalhando
no
acabamento
e
nas
prensas.
56. Curva
de
PFE
-‐
Caso
n°1
Período
N°
de
dias
PFE
(média)
PFE
(DP)
Trabalhando
32
467,7734
9,6445
Afastado
16
487,4218
6,7309
T
de
Student
=
7,29
(p<0,0001)
OASYS
work
effect:
3,00
57. Caso
nº
2
Paciente:RDF,
46
a,
masc.,REG
3022,
avaliado
em
09/06/2011.
História
ocupacional:
trabalha
há
25
anos
como
funileiro
e
pintor
de
autos.
História
clínica:
Refere
há
3-‐4
anos
dispnéia
ao
se
expor
a
tintas
automotivas,
particularmente
o
catalisador
de
tinta
poliuretânica.
Antecedente
de
“bronquite”
até
os
11
anos.
Permaneceu
assintomático
até
há
cerca
de
4
anos.
Exames
realizados:
prick-‐test
positivo
para
ácaros
Espirometria:
normal.
59. Curva
de
PFE
-‐
Caso
n°2
REG
3022
Período
N°
de
dias
PFE
(média)
PFE
(DP)
Trabalhando
20
506,10
20,0965
Afastado
7
515,40
43,5703
OASYS
work
effect:
3,00
60. Caso
nº
3
Paciente:JNCS,
25
a,
masc.,REG
3014,
avaliado
em
31/03/2011.
História
ocupacional:
trabalha
há
um
ano
em
ind.
de
autopeças
como
operador
de
solda
a
ponto,
exposto
a
fumos
de
solda
e
névoa
de
óleo.
História
clínica:
Antecedente
de
asma
leve
dos
9
aos
15
anos.
Refere
que
7
meses
após
ser
admitido
na
empresa
voltou
a
ter
sintomas
de
rinite
e
asma,
começando
cerca
de
uma
hora
após
o
início
da
jornada
de
trabalho
e
melhorando
no
final
da
mesma.
Necessita
usar
broncodilatador
a
cada
2
horas
durante
o
trabalho.
Exames
realizados:
prick-‐test
positivo
para
ácaros
Espirometria:
distúrbio
obstrutivo
leve
com
resposta
a
Bd.
62. Curva
de
PFE
-‐
Caso
n°3
Período
N°
de
dias
PFE
(média)
PFE
(DP)
Trabalhando
36
553,8888
22,1798
Afastado
14
571,0714
26,7415
T
de
Student
=
2,32
(p<0,0246)
OASYS
work
effect:
3,00
63. 36 anos, masc.funileiro, trabalha com massa plástica (poliéster),
exposto também a tinta PU e esmalte sintético (usado na pintura de
autos na oficina). Fase 1: máscara de duplo filtro. Fase 2: Afastado
Fase 3: máscara descartável.
64. S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
A
A
A
A
A
S
D
A
A
A
A
0
200
400
600
800
1000
33
anos,
masc,
operador
de
moinho
de
polietileno.
Padrão
de
deterioração
semanal
progressiva
65. T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
T
T
T
T
T
S
D
A
A
A
A
A
S
D
A
A
A
A
A
S
D
A
0
100
200
300
400
500
600
20
anos,
masc,
exposto
a
verniz
poliuretano
e
poeira
de
madeira.
Padrão
de
deterioração
semanal
progressiva.