O documento discute a avaliação da educação ambiental no ecoturismo no Parque Estadual da Ilha Anchieta em Ubatuba, São Paulo. Ele analisa os desafios da gestão de áreas protegidas e da avaliação da educação ambiental, e propõe uma metodologia para avaliar a qualidade conceitual da educação ambiental no ecoturismo baseada no Programa Nacional de Educação Ambiental.
Este documento propõe diretrizes para modelos de educação ambiental em unidades de conservação ligadas a ecossistemas marinhos. Foram desenvolvidos sete modelos de atividades em três locais no litoral de São Paulo, avaliando seus resultados educacionais e impactos ambientais. O objetivo é estruturar projetos de educação ambiental marinha com base conceitual e operacional definidas, contribuindo para a conservação desses ambientes.
Este projeto didático propõe que alunos do ensino médio pesquisem o estado de conservação dos biomas nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar uma cidade específica, analisando o bioma local, seu estado atual e estratégias de conservação. O projeto ocorrerá ao longo de cinco meses e utilizará diferentes materiais e atividades para aprofundar o conhecimento dos alunos sobre o tema.
Pedrini e ribeiro conferência da terra ea e ma conceitos em construção 24 05 08AlexandredeGusmaoPedrini
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre as concepções de professores sobre meio ambiente e educação ambiental antes e depois de uma palestra. A maioria dos professores tinha uma visão naturalista de meio ambiente e uma visão fragmentada de educação ambiental antes da palestra. Após a palestra, não houve mudança na visão de meio ambiente, mas a visão fragmentada de educação ambiental diminuiu em 22%, indicando uma visão mais abrangente.
1. O documento apresenta orientações teórico-metodológicas para o ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental.
2. As orientações estão organizadas em 4 unidades didáticas por ano letivo, abordando temas como paisagens, seres vivos, saúde humana e fenômenos naturais.
3. Cada unidade traz objetivos, conteúdos e atividades para auxiliar os professores no planejamento das aulas de forma contextualizada e significativa.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as percepções de pessoas envolvidas com o ecoturismo marinho em Armação de Búzios sobre meio ambiente e ambiente marinho. Foram aplicados questionários com 78 respondentes, que mostraram concepções limitadas sobre ambiente marinho. Recomenda-se programas de educação ambiental para melhorar a compreensão sobre esses temas.
Este documento apresenta e avalia uma metodologia alternativa de educação ambiental marinha chamada EcoTurisMar, testada no Parque Estadual da Ilha Anchieta. A metodologia foi comparada com o projeto "Trilha Sub-Aquática", que já havia demonstrado eficácia. Os resultados indicaram que ambas as metodologias melhoraram a compreensão dos ecoturistas sobre as interrelações ambientais, porém o EcoTurisMar foi mais eficaz em promover a visão de convivência harmoniosa entre natureza e humanos.
O documento apresenta o quadro geral de conteúdos de ciências para o 4o ano do ensino fundamental, abordando expectativas de aprendizagem, conteúdos e condições didáticas sobre o corpo humano e saúde, terra e universo, vida e ambiente e recursos tecnológicos.
Este documento propõe diretrizes para modelos de educação ambiental em unidades de conservação ligadas a ecossistemas marinhos. Foram desenvolvidos sete modelos de atividades em três locais no litoral de São Paulo, avaliando seus resultados educacionais e impactos ambientais. O objetivo é estruturar projetos de educação ambiental marinha com base conceitual e operacional definidas, contribuindo para a conservação desses ambientes.
Este projeto didático propõe que alunos do ensino médio pesquisem o estado de conservação dos biomas nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar uma cidade específica, analisando o bioma local, seu estado atual e estratégias de conservação. O projeto ocorrerá ao longo de cinco meses e utilizará diferentes materiais e atividades para aprofundar o conhecimento dos alunos sobre o tema.
Pedrini e ribeiro conferência da terra ea e ma conceitos em construção 24 05 08AlexandredeGusmaoPedrini
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre as concepções de professores sobre meio ambiente e educação ambiental antes e depois de uma palestra. A maioria dos professores tinha uma visão naturalista de meio ambiente e uma visão fragmentada de educação ambiental antes da palestra. Após a palestra, não houve mudança na visão de meio ambiente, mas a visão fragmentada de educação ambiental diminuiu em 22%, indicando uma visão mais abrangente.
1. O documento apresenta orientações teórico-metodológicas para o ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental.
2. As orientações estão organizadas em 4 unidades didáticas por ano letivo, abordando temas como paisagens, seres vivos, saúde humana e fenômenos naturais.
3. Cada unidade traz objetivos, conteúdos e atividades para auxiliar os professores no planejamento das aulas de forma contextualizada e significativa.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as percepções de pessoas envolvidas com o ecoturismo marinho em Armação de Búzios sobre meio ambiente e ambiente marinho. Foram aplicados questionários com 78 respondentes, que mostraram concepções limitadas sobre ambiente marinho. Recomenda-se programas de educação ambiental para melhorar a compreensão sobre esses temas.
Este documento apresenta e avalia uma metodologia alternativa de educação ambiental marinha chamada EcoTurisMar, testada no Parque Estadual da Ilha Anchieta. A metodologia foi comparada com o projeto "Trilha Sub-Aquática", que já havia demonstrado eficácia. Os resultados indicaram que ambas as metodologias melhoraram a compreensão dos ecoturistas sobre as interrelações ambientais, porém o EcoTurisMar foi mais eficaz em promover a visão de convivência harmoniosa entre natureza e humanos.
O documento apresenta o quadro geral de conteúdos de ciências para o 4o ano do ensino fundamental, abordando expectativas de aprendizagem, conteúdos e condições didáticas sobre o corpo humano e saúde, terra e universo, vida e ambiente e recursos tecnológicos.
1. O documento apresenta o plano de ensino de Ciências para o 4o semestre da 2a etapa do Ensino Fundamental. 2. Os objetivos gerais são formar cidadãos críticos e conhecedores dos conceitos da disciplina, abordando temas como sistema digestório, circulatório, evolução e diversificação da vida. 3. Serão utilizadas diversas metodologias como aulas expositivas, debates, pesquisas e avaliações ao longo do bimestre para acompanhar a aprendizagem dos alunos.
O documento descreve o plano de ensino de física para o ensino médio de uma escola. Ele inclui a introdução, justificativa, metodologia, objetivos gerais e específicos para o primeiro e segundo semestres, e os conteúdos a serem ensinados em cada semestre. O plano visa formar cidadãos críticos e conscientes dos conceitos físicos relevantes para a sociedade.
O documento discute a importância da educação ambiental sobre recursos hídricos, em especial a água, para as escolas de ensino fundamental na cidade de São João da Barra, Rio de Janeiro. Ele fornece estatísticas sobre a distribuição da água no planeta e no Brasil, além de destacar a Lei das Águas e a necessidade de preservação dos recursos hídricos locais.
Estrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo em uma floresta estacional de encosta no Parque Estadual de Itapuã, sul do Brasil.
JAIR GILBERTO KRAY
Orientador: Prof. Dr. João André Jarenkow
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Biociências - Programa de Pós Graduação em Botânica
Dissertação. Porto Alegre, 2010
1) O documento discute a educação ambiental realizada por meio do ecoturismo em uma trilha marinha no Parque Estadual da Ilha Anchieta, Ubatuba (SP).
2) A atividade educacional incluiu preleções, observação da biodiversidade marinha, e discussões sobre impactos ambientais, mostrando aumentos significativos no conhecimento dos participantes.
3) Os resultados indicam que a abordagem do projeto EcoTurisMar pode sensibilizar as pessoas e promover novas posturas favoráveis à conservação do meio ambiente mar
Este documento discute a importância de estatísticas de mergulho em áreas marinhas protegidas no Brasil, especialmente em Reservas Extrativistas Marinhas. Ele destaca que tais estatísticas são necessárias para uma gestão ambiental adequada, mas que atualmente faltam dados sobre visitação em unidades de conservação marinhas. O documento também examina diretrizes para o mergulho em áreas protegidas e os potenciais impactos ambientais negativos causados por mergulhadores.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
1) O documento descreve um estudo sobre a percepção dos moradores da vila Machado em Laranjeiras, Sergipe, sobre educação ambiental e cavernas próximas.
2) Os pesquisadores aplicaram o Diagnóstico Rápido Participativo para entender as atitudes e impactos ambientais dos moradores sobre as cavernas.
3) Como resultado, os pesquisadores realizaram um ciclo de palestras sobre cavernas de Laranjeiras para a comunidade.
Planejamento de ciências 5ª a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...Antonio Carneiro
O documento apresenta o planejamento de aulas de ciências para o 5o ano do ensino fundamental, abordando os temas de ecologia e solo. O planejamento inclui os objetivos de aprendizagem, conteúdos, metodologias e formas de avaliação para cada unidade.
1) O documento apresenta uma proposta de intervenção na trilha das Samambaias localizada no Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia em Marituba-Pará, com o objetivo de formular sugestões de uso público voltadas para o lazer e turismo.
2) Foram realizados mapeamento, diagnóstico e classificação da trilha, identificando pontos interpretativos e de intervenção. Também foi proposta uma atividade ecoturística de observação da biodiversidade na trilha.
3) A proposta visa prom
1. O relatório descreve uma aula de campo realizada na região da Usina Hidrelétrica de Jauru em Mato Grosso para estudar a biodiversidade local, especialmente mamíferos.
2. Foram utilizados métodos como armadilhas, observação direta e coleta de amostras para identificar espécies de mamíferos na área e entender os impactos da construção da usina no local.
3. Os resultados identificaram diversas espécies de mamíferos e discutiram como as atividades da usina afet
Biótopos do Parque Nacional do Superagui - UFPRAugusto Rocha
Parte da monografia de conclusão de curso de Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1999). Descrição da identificação e dinâmica dos biótopos presentes no interior e no entorno do Parque Nacional que está localizado em Guaraqueçaba, litoral norte do Estado do Paraná.
Microsoft power point vii fórum brasileiro de educação ambiental [modo de c...lucianogeosjc
[1] O documento descreve um programa de revitalização de nascentes e educação ambiental em São José dos Campos, Brasil, que envolve o plantio de árvores nativas e a produção de vídeos educativos por estudantes e professores.
[2] O programa tem como objetivo melhorar a qualidade da água e proteger a bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul através do reflorestamento de áreas degradadas e da conscientização ambiental da comunidade por meio da educação.
[3] Os víde
O documento fornece orientações para professores sobre como ensinar Ciências para alunos do 5o ano do ensino fundamental. As expectativas de aprendizagem incluem compreender a Terra e o Universo, o corpo humano e a saúde. Os conteúdos abordam a atmosfera, os fenômenos astronômicos, o corpo humano e sua reprodução. As condições didáticas sugerem atividades como maquetes do Sistema Solar, observação de calendários, discussão sobre mudanças físicas durante a puberdade.
1) O documento discute o conceito de biodiversidade e sua importância, definindo-a como a variedade de vida no planeta Terra, incluindo ecossistemas terrestres, marinhos e organismos.
2) Apresenta os principais biomas brasileiros e destaca a redução da Mata Atlântica, analisando imagens do INPE.
3) Discutirá os tópicos de preservação, marco legal, ameaças e estratégias de proteção da biodiversidade.
Este documento discute o planejamento e uso de trilhas marinhas no Brasil para fins de educação ambiental e ecoturismo. Apresenta dois estudos de caso sobre (1) planejamento participativo para criação de trilhas marinhas e (2) monitoramento de impactos causados por banhistas em trilhas marinhas. Defende que trilhas marinhas bem planejadas podem ser uma ferramenta importante para educação ambiental e turismo sustentável em áreas protegidas costeiras.
Educação Ambiental nas Unidades de Conservação Fellipe França
O documento discute a educação ambiental em unidades de conservação no Brasil. Ele descreve como a educação ambiental nas unidades de conservação surgiu a partir de diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental e da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. Também apresenta estudos de caso da Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília e suas ações de educação ambiental.
Este estudo realizou um levantamento florístico dos epífitos vasculares do Parque Estadual de
Itapuã no Rio Grande do Sul, identificando 62 espécies pertencentes a 38 gêneros após 15
viagens de campo e revisão de herbários. A diversidade de epífitos foi avaliada nas florestas de
encosta graníticas e florestas de restinga arenosas do parque.
Este documento propõe diretrizes para modelos de educação ambiental em unidades de conservação ligadas a ecossistemas marinhos. Descreve sete modelos desenvolvidos em três locais no litoral de São Paulo, incluindo trilhas subaquáticas, aquário natural, palestras, visitação monitorada e trilha em caiaque, com o objetivo de estruturar projetos de educação ambiental marinha.
Este documento resume um estudo de caso sobre a qualidade do ecoturismo terrestre oferecido por uma empresa no Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que as atividades da empresa se resumiram a um passeio pelas trilhas do parque, com pouca informação contextual e estratégias de sensibilização. Portanto, a pesquisa concluiu que a empresa não praticou educação ou interpretação ambiental em suas atividades ecoturísticas.
Este documento descreve uma campanha de educação ambiental realizada por estudantes
universitários em um internato urbano no Rio de Janeiro. A campanha incluiu atividades lúdicas
como uma dramatização da teia da vida, um jogo de figuras para avaliar o conhecimento
sócioambiental das meninas e uma simulação de audiência pública. Os resultados indicaram que
as atividades foram eficazes para aumentar a conscientização ambiental das participantes.
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro e apresenta três estudos de caso sobre empresas que oferecem ecoturismo com educação ambiental.
2) Os estudos de caso analisam uma empresa urbana de ecoturismo em Rio de Janeiro, um hotel-fazenda em Bonito, Mato Grosso do Sul, e um resort litorâneo e encontram que as atividades oferecidas não seguem plenamente os princípios da educação ambiental.
3) Há um discurso de promover educação ambiental
1. O documento apresenta o plano de ensino de Ciências para o 4o semestre da 2a etapa do Ensino Fundamental. 2. Os objetivos gerais são formar cidadãos críticos e conhecedores dos conceitos da disciplina, abordando temas como sistema digestório, circulatório, evolução e diversificação da vida. 3. Serão utilizadas diversas metodologias como aulas expositivas, debates, pesquisas e avaliações ao longo do bimestre para acompanhar a aprendizagem dos alunos.
O documento descreve o plano de ensino de física para o ensino médio de uma escola. Ele inclui a introdução, justificativa, metodologia, objetivos gerais e específicos para o primeiro e segundo semestres, e os conteúdos a serem ensinados em cada semestre. O plano visa formar cidadãos críticos e conscientes dos conceitos físicos relevantes para a sociedade.
O documento discute a importância da educação ambiental sobre recursos hídricos, em especial a água, para as escolas de ensino fundamental na cidade de São João da Barra, Rio de Janeiro. Ele fornece estatísticas sobre a distribuição da água no planeta e no Brasil, além de destacar a Lei das Águas e a necessidade de preservação dos recursos hídricos locais.
Estrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo em uma floresta estacional de encosta no Parque Estadual de Itapuã, sul do Brasil.
JAIR GILBERTO KRAY
Orientador: Prof. Dr. João André Jarenkow
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Biociências - Programa de Pós Graduação em Botânica
Dissertação. Porto Alegre, 2010
1) O documento discute a educação ambiental realizada por meio do ecoturismo em uma trilha marinha no Parque Estadual da Ilha Anchieta, Ubatuba (SP).
2) A atividade educacional incluiu preleções, observação da biodiversidade marinha, e discussões sobre impactos ambientais, mostrando aumentos significativos no conhecimento dos participantes.
3) Os resultados indicam que a abordagem do projeto EcoTurisMar pode sensibilizar as pessoas e promover novas posturas favoráveis à conservação do meio ambiente mar
Este documento discute a importância de estatísticas de mergulho em áreas marinhas protegidas no Brasil, especialmente em Reservas Extrativistas Marinhas. Ele destaca que tais estatísticas são necessárias para uma gestão ambiental adequada, mas que atualmente faltam dados sobre visitação em unidades de conservação marinhas. O documento também examina diretrizes para o mergulho em áreas protegidas e os potenciais impactos ambientais negativos causados por mergulhadores.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
1) O documento descreve um estudo sobre a percepção dos moradores da vila Machado em Laranjeiras, Sergipe, sobre educação ambiental e cavernas próximas.
2) Os pesquisadores aplicaram o Diagnóstico Rápido Participativo para entender as atitudes e impactos ambientais dos moradores sobre as cavernas.
3) Como resultado, os pesquisadores realizaram um ciclo de palestras sobre cavernas de Laranjeiras para a comunidade.
Planejamento de ciências 5ª a 8ª series professor antonio carlos carneiro ba...Antonio Carneiro
O documento apresenta o planejamento de aulas de ciências para o 5o ano do ensino fundamental, abordando os temas de ecologia e solo. O planejamento inclui os objetivos de aprendizagem, conteúdos, metodologias e formas de avaliação para cada unidade.
1) O documento apresenta uma proposta de intervenção na trilha das Samambaias localizada no Refúgio de Vida Silvestre Metrópole da Amazônia em Marituba-Pará, com o objetivo de formular sugestões de uso público voltadas para o lazer e turismo.
2) Foram realizados mapeamento, diagnóstico e classificação da trilha, identificando pontos interpretativos e de intervenção. Também foi proposta uma atividade ecoturística de observação da biodiversidade na trilha.
3) A proposta visa prom
1. O relatório descreve uma aula de campo realizada na região da Usina Hidrelétrica de Jauru em Mato Grosso para estudar a biodiversidade local, especialmente mamíferos.
2. Foram utilizados métodos como armadilhas, observação direta e coleta de amostras para identificar espécies de mamíferos na área e entender os impactos da construção da usina no local.
3. Os resultados identificaram diversas espécies de mamíferos e discutiram como as atividades da usina afet
Biótopos do Parque Nacional do Superagui - UFPRAugusto Rocha
Parte da monografia de conclusão de curso de Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1999). Descrição da identificação e dinâmica dos biótopos presentes no interior e no entorno do Parque Nacional que está localizado em Guaraqueçaba, litoral norte do Estado do Paraná.
Microsoft power point vii fórum brasileiro de educação ambiental [modo de c...lucianogeosjc
[1] O documento descreve um programa de revitalização de nascentes e educação ambiental em São José dos Campos, Brasil, que envolve o plantio de árvores nativas e a produção de vídeos educativos por estudantes e professores.
[2] O programa tem como objetivo melhorar a qualidade da água e proteger a bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul através do reflorestamento de áreas degradadas e da conscientização ambiental da comunidade por meio da educação.
[3] Os víde
O documento fornece orientações para professores sobre como ensinar Ciências para alunos do 5o ano do ensino fundamental. As expectativas de aprendizagem incluem compreender a Terra e o Universo, o corpo humano e a saúde. Os conteúdos abordam a atmosfera, os fenômenos astronômicos, o corpo humano e sua reprodução. As condições didáticas sugerem atividades como maquetes do Sistema Solar, observação de calendários, discussão sobre mudanças físicas durante a puberdade.
1) O documento discute o conceito de biodiversidade e sua importância, definindo-a como a variedade de vida no planeta Terra, incluindo ecossistemas terrestres, marinhos e organismos.
2) Apresenta os principais biomas brasileiros e destaca a redução da Mata Atlântica, analisando imagens do INPE.
3) Discutirá os tópicos de preservação, marco legal, ameaças e estratégias de proteção da biodiversidade.
Este documento discute o planejamento e uso de trilhas marinhas no Brasil para fins de educação ambiental e ecoturismo. Apresenta dois estudos de caso sobre (1) planejamento participativo para criação de trilhas marinhas e (2) monitoramento de impactos causados por banhistas em trilhas marinhas. Defende que trilhas marinhas bem planejadas podem ser uma ferramenta importante para educação ambiental e turismo sustentável em áreas protegidas costeiras.
Educação Ambiental nas Unidades de Conservação Fellipe França
O documento discute a educação ambiental em unidades de conservação no Brasil. Ele descreve como a educação ambiental nas unidades de conservação surgiu a partir de diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental e da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. Também apresenta estudos de caso da Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília e suas ações de educação ambiental.
Este estudo realizou um levantamento florístico dos epífitos vasculares do Parque Estadual de
Itapuã no Rio Grande do Sul, identificando 62 espécies pertencentes a 38 gêneros após 15
viagens de campo e revisão de herbários. A diversidade de epífitos foi avaliada nas florestas de
encosta graníticas e florestas de restinga arenosas do parque.
Este documento propõe diretrizes para modelos de educação ambiental em unidades de conservação ligadas a ecossistemas marinhos. Descreve sete modelos desenvolvidos em três locais no litoral de São Paulo, incluindo trilhas subaquáticas, aquário natural, palestras, visitação monitorada e trilha em caiaque, com o objetivo de estruturar projetos de educação ambiental marinha.
Este documento resume um estudo de caso sobre a qualidade do ecoturismo terrestre oferecido por uma empresa no Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que as atividades da empresa se resumiram a um passeio pelas trilhas do parque, com pouca informação contextual e estratégias de sensibilização. Portanto, a pesquisa concluiu que a empresa não praticou educação ou interpretação ambiental em suas atividades ecoturísticas.
Este documento descreve uma campanha de educação ambiental realizada por estudantes
universitários em um internato urbano no Rio de Janeiro. A campanha incluiu atividades lúdicas
como uma dramatização da teia da vida, um jogo de figuras para avaliar o conhecimento
sócioambiental das meninas e uma simulação de audiência pública. Os resultados indicaram que
as atividades foram eficazes para aumentar a conscientização ambiental das participantes.
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro e apresenta três estudos de caso sobre empresas que oferecem ecoturismo com educação ambiental.
2) Os estudos de caso analisam uma empresa urbana de ecoturismo em Rio de Janeiro, um hotel-fazenda em Bonito, Mato Grosso do Sul, e um resort litorâneo e encontram que as atividades oferecidas não seguem plenamente os princípios da educação ambiental.
3) Há um discurso de promover educação ambiental
O documento discute o uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. Ele apresenta o Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental (NEPA) da Faculdade Brasileira, que desenvolve pesquisas sobre a percepção ambiental de segmentos formadores de opinião. O NEPA aplicou questionários sobre percepção ambiental em professores e alunos da faculdade para avaliar o nível de conscientização sobre problemas ambientais da região.
A educação ambiental no ecoturismo brasileiro xentbl27042007 AlexandrePedrini
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro, analisando experiências passadas e o potencial futuro.
2) Três casos de empresas ecoturísticas são examinados, mostrando que as atividades oferecidas não estavam alinhadas com os princípios da educação ambiental.
3) Há uma discussão sobre os diferentes conceitos de ecoturismo e educação ambiental, e os marcos legais que institucionalizaram essas áreas no Brasil.
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro, analisando experiências passadas e o potencial futuro.
2) Três casos de empresas ecoturísticas são examinados, mostrando que as atividades oferecidas não estavam alinhadas com os princípios da educação ambiental.
3) Há uma discussão sobre os diferentes conceitos de ecoturismo e educação ambiental, e como esses temas foram institucionalizados no Brasil através de políticas e programas.
1) O documento descreve uma atividade de educação ambiental realizada por meio do ecoturismo marinho na trilha marinha do Parque Estadual da Ilha Anchieta em Ubatuba.
2) A atividade incluiu preleções, identificação da biodiversidade, observação de interações ecológicas e diálogo sobre impactos ambientais.
3) Os resultados da avaliação mostraram que a atividade aumentou a compreensão dos participantes sobre a importância do mar e a necessidade de preservação.
Este documento discute a aplicação da educação ambiental no ecoturismo em unidades de conservação na Ilha de Santa Catarina, Brasil. O objetivo foi analisar como a educação ambiental é aplicada no ecoturismo nestas unidades e identificar as modalidades usadas. A pesquisa utilizou entrevistas com gestores de 13 unidades de conservação e mostrou que a educação ambiental desenvolvida está desconectada de abordagens teóricas, mas reconhece sua importância para o ecoturismo e a conservação.
O documento analisa a qualidade conceitual da Educação Ambiental Empresarial no Brasil (EAEB). Ele propõe indicadores para avaliar se a EAEB descrita em fontes públicas está alinhada com os conceitos da Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis preconizados pelo Programa Nacional de Educação Ambiental. A análise encontrou que cerca de 60% dos indicadores sugeridos para a EAEB nas fontes estudadas eram inadequados ou não estavam claros, indicando uma prática deficiente de educação ambiental nas empresas.
O documento descreve uma aula sobre conscientização e educação ambiental. A aula inclui atividades lúdicas de educação ambiental, casos de educação ambiental em empresas e na comunidade, e discussões sobre como construir recursos didáticos para trabalhar com educação ambiental. Os alunos avaliaram positivamente as atividades práticas e lúdicas do curso.
Este documento descreve uma pesquisa educacional realizada com alunos de uma escola pública em Recife, Pernambuco, Brasil. O objetivo foi melhorar a compreensão dos alunos sobre o ecossistema de manguezal através de atividades práticas e visitas de campo. Inicialmente, os alunos responderam perguntas sobre manguezais para avaliar seus conhecimentos. Depois, receberam informações teóricas e visitaram dois manguezais, um conservado e outro impactado. Novas perguntas mostraram que os alun
1. The document discusses the environmental issue, education and its implications: ethics, morality and ecological justice. It addresses how education can be used as a tool for the sustainable use of the planet and the importance of ethics, morality and ecological justice in changing attitudes.
2. It then covers the principles and dimensions of sustainability: economic, social, ecological, cultural and spatial. It defines each dimension and provides examples.
3. The author aims to encourage readers to adopt ethical, socially just, environmentally correct and economically viable stances so they can present forms of environmental use that allow time for ecosystem recomposition and explain how social movements are fundamental for stimulating individual protagonism and validating environmental causes through demonstrating
Este artigo discute as relações entre ecoturismo e educação ambiental na literatura brasileira. Os autores apontam que embora existam esforços para integrar os dois campos, ainda há confusões conceituais e metodológicas. Eles analisam diferentes conceitos de ecoturismo e suas abordagens da educação ambiental, concluindo que é necessário superar visões meramente conscientizadoras e incorporar objetivos da educação ambiental de promover mudanças reais nos hábitos e condutas.
1) O documento discute a educação ambiental realizada por meio do ecoturismo em uma trilha marinha no Parque Estadual da Ilha Anchieta, Ubatuba (SP).
2) A atividade educacional incluiu preleções, percurso interpretativo subaquático, e avaliação pré e pós-teste, demonstrando resultados significativos no aumento da percepção ambiental dos participantes.
3) Os autores concluem que a proposta educacional por meio do ecoturismo na trilha marinha foi efetiva para sensibilizar os
Este capítulo apresenta conceitos introdutórios sobre educação ambiental, definindo-a como um processo para construção de valores, conhecimentos e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Discute também o papel da educação ambiental na escola para transformar atitudes e comportamentos em prol da sustentabilidade. Por fim, aborda a Política Nacional de Educação Ambiental no Brasil e sua importância para despertar a consciência ambiental da sociedade.
"Este trabalho está entre os que estudam a Educação Ambiental e a Educação Física. Através
da análise teórica de documentos, livros e artigos buscamos evidenciar no campo da Educação
Ambiental os objetivos, princípios e diretrizes construídos historicamente, e identificamos na
Formação de Professores em Educação Física os limites e as possibilidades para desenvolver
trabalho pedagógico de acordo com os princípios da Educação Ambiental. Indicamos que
essa aproximação entre a Educação Ambiental e a Formação de Professores em Educação
Física pode ser pensada a partir da compreensão crítica de conteúdos e formas específicas
da Educação Física."
Módulo 3 - REFERENCIAL, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA AS APRENDI...Maria Pedro Silva
Este documento discute técnicas e instrumentos de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências. Apresenta os principais referenciais curriculares para a avaliação das aprendizagens em ciências no 1o e 2o ciclos do ensino básico e faz uma análise crítica destes referenciais. Também lista diversas técnicas e instrumentos de avaliação e discute o uso de uma comunidade virtual de aprendizagem para explorar estas questões.
Este documento resume um estudo sobre a percepção ambiental de universitários sobre a gestão de resíduos sólidos. O estudo avaliou as percepções de 135 estudantes sobre a coleta, destinação e responsabilidade pelos resíduos, além de práticas pró-ambientais. Foi constatado que existem diferentes percepções sobre a gestão dos resíduos, e que a educação pode influenciar atitudes sobre consumo e meio ambiente.
Este documento resume a avaliação de um curso de capacitação em educação ambiental para funcionários de prefeituras litorâneas do Rio de Janeiro sobre o ecossistema marinho. Um questionário foi aplicado antes e depois do curso para medir o aprendizado dos alunos. Os resultados mostraram que os alunos melhoraram seu conhecimento teórico, mas poucos avanços foram observados no reconhecimento da importância das interdependências entre os componentes dos ecossistemas marinhos. O pequeno número de participantes sugere pouco interesse das pre
Semelhante a Artigo pedrini et al avaliação trilha sub 2008 (20)
Este documento discute a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável versus educação ambiental para sociedades sustentáveis. Argumenta-se que educação para o desenvolvimento sustentável é uma falácia do paradigma neoliberal, enquanto educação para sociedades sustentáveis, com seus pressupostos opostos, é a proposta ideal. Também reflete sobre a história da educação ambiental e seu papel em promover valores sustentáveis.
Este documento propõe o conceito de "ecovítimas" para descrever comunidades que são vítimas da atuação opressora de governos que usam discursos ambientalistas e científicos para expulsá-las de suas terras ou impedir seu uso cotidiano. Apresenta o caso da Comunidade do Horto no Rio de Janeiro que está sendo despejada de sua terra historicamente ocupada sob este pretexto. Defende que as políticas públicas devem garantir os direitos dessas comunidades afetadas.
Este documento resume um artigo da Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental de 2007. O artigo discute as tensões dentro do campo da Educação Ambiental no Brasil, notando diferentes abordagens que geraram antagonismos. O autor incentiva um debate entre as correntes da Educação Ambiental brasileira para lidar com essas questões e estabelecer novas estratégias.
Este documento descreve uma oficina de simulação sobre algas realizada para o público. A oficina apresentou as etapas da pesquisa científica sobre algas marinhas de forma interativa, incluindo coleta de amostras, identificação, herborização e aplicações comerciais. A maioria dos participantes avaliou positivamente a atividade por proporcionar entendimento sobre o trabalho do cientista.
Audouinella sancti-thomae, uma alga vermelha descrita originalmente das Ilhas Virgens, foi encontrada na costa brasileira pela primeira vez. A espécie ocorre como epífita em Chaetomorpha antennina na Lagoa de Itaipu no Rio de Janeiro. Suas características morfológicas correspondem à descrição original e ao material tipo.
This document reviews the literature on benthic marine algae found on coral reefs in Brazil. It finds that around 700 taxa of algae have been recorded on Brazilian coral reefs, with 78% found along discontinuous reef formations. Rhodophyta is the most common and diverse division. While species richness is lower on coral reefs compared to other coastal habitats, turf and fleshy macroalgae are abundant. Several genera are highlighted as conspicuous components of the reefs, including Halimeda, Dictyota, and Gracilaria. The roles of algae in the structure and competition within coral reef communities is also discussed.
Este documento apresenta um estudo piloto sobre metodologias em educação ambiental na América Latina, focando no Brasil. Foi realizada uma pesquisa com questionários enviados por e-mail a educadores ambientais brasileiros. Os resultados mostraram que a maioria dos respondentes eram do sexo masculino, com idades entre 30-40 anos, e formados principalmente em universidades públicas do sudeste brasileiro. Limitações no estudo piloto são discutidas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Artigo divulgação científica algas por ciclo de debates 1999AlexandrePedrini
O documento descreve uma experiência de divulgação científica direta entre cientistas e cidadãos leigos através de um evento chamado "II Ciclo de Conferências e Debates sobre a Baixada de Jacarepaguá: Ecologia, Manejo e Política Ambiental". O evento reuniu 34 cientistas e 73 cidadãos para discutir problemas ambientais da região. Teve como objetivo fornecer informações científicas de forma acessível aos moradores locais.
1) O documento discute os conceitos de ecoturismo, interpretação ambiental e educação ambiental.
2) A maioria dos respondentes a um questionário entende que o ecoturismo deve estar associado à interpretação ambiental e educação ambiental.
3) No entanto, adotar a educação ambiental para sociedades sustentáveis como referência para o ecoturismo cria desafios, requerendo pesquisas para equacionar essa questão.
Artigo algas bentônicas da laguna de piratininga 2002AlexandrePedrini
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre as algas bentônicas da Lagoa de Piratininga em Niterói, RJ entre 1990-1991. Foram encontrados 14 táxons, sendo a maioria Chlorophyta. As famílias Cladophoraceae e Ulvaceae predominaram. Espacialmente, a Ilha do Modesto foi o ponto mais rico e temporalmente, o mês de julho foi o mais rico em táxons.
Este documento apresenta os anais do II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro. O simpósio reuniu especialistas para discutir temas relacionados à educação ambiental no setor produtivo, como mudanças climáticas, mercado de carbono, educação ambiental no licenciamento ambiental e responsabilidade socioambiental. O documento contém apresentações, trabalhos técnicos e conclusões do evento, com o objetivo de documentar as experiências compartilhadas e contribuir para o desenvolvimento da educação ambiental empresarial no Brasil
O documento descreve uma pesquisa sobre as algas bentônicas encontradas na Lagoa de Marapendi no Rio de Janeiro entre 1987-1988. Foram identificados 25 táxons de algas, incluindo 20 clorófitas, 4 rodófitas e 1 carófita. A distribuição espacial variou entre as áreas da lagoa, com a área do Saco da Pedra de Itaúna tendo a maior riqueza de táxons.
A contribuição da academia na eaeb 27 29 10 ii seaerjAlexandrePedrini
Este documento discute a contribuição da academia para a educação ambiental empresarial no Brasil. A academia pode ajudar avaliando a qualidade conceitual dos programas de educação ambiental das empresas e capacitando profissionais com referenciais teóricos críticos e transformadores. No entanto, as empresas geralmente limitam suas ações a treinamentos ambientais ou atividades superficiais, sem adotar conceitos avançados de educação ambiental.
A contribuição da academia na eaeb 27 29 10 ii seaerj
Artigo pedrini et al avaliação trilha sub 2008
1. GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL NO ECOTURISMO: ESTUDO DE CASO COM O PROJETO
TRILHA SUBAQUÁTICA – EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS ECOSSISTEMAS
MARINHOS – NO PARQUE ESTADUAL DA ILHA ANCHIETA,
UBATUBA, SÃO PAULO, BRASIL.
Alexandre de Gusmão Pedrini [1]
Denise Dutra [2]
Maria de Jesus Robim [3]
Sonia Liamara Martins [4]
OLAM - Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil – eISSN: 1982-7784
Está licenciada sob Licença Creative Commons
Introdução
A gestão de áreas protegidas enfrenta uma variada gama de problemas
que oscilam desde a regularização fundiária de terras tornadas públicas sem a
prévia consulta a populações tradicionais que nelas vivem há centenas de anos
(cf. PEDRINI; PINHO, 2006) até a ineficácia de seus programas de uso público. A
Educação Ambiental (EA) é uma ação prevista e desejada que seja desenvolvida
em todas as unidades de conservação (UC) não só no território brasileiro como
em todo o planeta pelos seus governos.
A avaliação tanto no campo da Educação como no da Educação Ambiental
(EA) é assunto controverso. Segundo a literatura corrente em avaliação da
educação tradicional há cerca de 60 modos dela ser desenvolvida. Porém, a
maioria das pesquisas em Avaliação da Educação Ambiental no Brasil (AEAB)
vem mostrando a ineficácia dos programas de EA em variados contextos
(AZEVEDO, 2003; MARASCHIN; PEDRINI, 2003; DUSI, 2006; PEDRINI 2007b,
2008a; PEDRINI; MERIANO, 2007; PELLICCIONE et al., 2008). E esses
resultados se devem à crença de que a AEAB é tema urgente e base para a
tomada de decisão sobre se determinados planos, programas ou projetos devem
ser implementados, modificados ou abandonados. Apesar de a AEAB ser
compulsória, segundo as políticas públicas em vigor como a Política Nacional de
Educação Ambiental, praticamente nada tem sido desenvolvido recentemente em
termos metodológicos.
No seio da EA, no contexto internacional, há trabalhos emblemáticos como
os de Alba e Gonzalez (1997), Gutiérrez et al. (1999), Anadón et al. (2002),
Marcinkovski (2004, 2005); dentre outros. A AEAB ainda está nos seus
primórdios. Apesar dela constar como demanda compulsória na Política Nacional
de Educação Ambiental (PNEA), Programa Nacional de Educação Ambiental
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 31
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
2. (ProNEA), dentre outras políticas (BRASIL, 2005) e nas políticas estaduais e
municipais de EA nada de consistente foi produzido pelos governos que são
responsáveis por sua implementação.
Pedrini e Justen (2006) numa pesquisa sobre avaliação em EA (AEA), no
contexto ibero-americano, buscaram identificar se os educadores ambientais: a)
faziam ou não avaliação de suas práticas pedagógicas; b) se adotavam
referencial teórico na avaliação; c) se os resultados das avaliações
retroalimentavam o seu fazer cotidiano. Concluíram que 65% avaliavam suas
práticas pedagógicas, sendo os respondentes compostos de 81% de pós-
graduados. A maioria absoluta deles optou pela abordagem qualitativa. A metade
deles realizava avaliações de modo intuitivo sem basear-se em qualquer
referencial teórico-metodológico. Da outra metade, 36% não souberam citar qual
o referencial teórico em que se baseavam para realizar as avaliações. E 47% se
consideravam autodidatas em avaliação. Assim, pode-se verificar que a AEA
ainda é pouco praticada e quando ela o é seus resultados são de qualidade
duvidosa.
No contexto brasileiro, os esforços têm sido feitos essencialmente no meio
acadêmico ou de organizações não-governamentais (ONG’s), existindo uma
contribuição emblemática do governo federal por Madureira e Tagliani (1997) que
adotaram os conceitos do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades
Sustentáveis e Responsabilidade Global (TEASS) como referencial teórico, pela
primeira vez, na avaliação da EA em unidades de conservação costeiras e
marinhas. Do seio universitário, podem-se citar os trabalhos de Andrade e
Loureiro (2001) que propuseram uma metodologia para acompanhar e avaliar
programas não formais em EA, a partir da análise de três ONG’s internacionais.
Dusi (2006) propôs outra metodologia de como avaliar programas de EA no Brasil
a partir da análise de 43 deles. Nesse segundo caso pode-se perceber que o
máximo que os resultados mostraram foi de que os programas apenas
sensibilizavam as pessoas e não as modificavam. Carestiato e Irving (2001)
propõem uma metodologia de avaliação do uso da EA como estratégia para o
desenvolvimento local de uma comunidade da bacia hidrográfica do Rio Paraíba
do Sul. Da parte das ONG’s pode ser citado o trabalho de Pádua e Valladares-
Pádua (1997), que adotando a metodologia quantitativa de avaliação vêm
conseguindo conservar micos-leões-pretos em suas matas nativas. Trajber e
Costa (2001) apresentaram metodologia de avaliar o material audiovisual sobre
EA produzido no Brasil.
Baseando-se em conceitos, alguns trabalhos foram desenvolvidos no seio
acadêmico. Um deles é o de Silva Filho et al. (2006), que propuseram AEAB
através da avaliação de seis conceitos-chaves, ou seja, autonomia,
complexidade, representação social, diálogo, disciplinas e criticismo. No
ecoturismo foram desenvolvidos trabalhos de avaliação da EA baseados na
aplicação de conceitos.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 32
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
3. A avaliação da educação ambiental no contexto do ecoturismo
O ecoturismo no Brasil vem sendo praticado essencialmente em unidades
de Conservação (UC) que é um lugar privilegiado para esse tipo de atividade,
segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Há inúmeras
e diferentes atividades e ações denominadas como ecoturismo que vão desde o
rafting até um passeio contemplativo. Ora pode se confundir com turismo de
aventura, e até mesmo, como turismo na natureza. Um dos pressupostos para
que uma atividade possa ser classificada como ecoturística é a de que ela abranja
a EA como preceitua o entendimento do senso comum dos educadores
ambientais (cf. PEDRINI, 2007a) e a legislação da área.
Se a avaliação no contexto da EA já é pobre, no ecoturismo é quase
inexistente. Dos poucos que existem destaca-se o trabalho emblemático de
Noebauer (2004), que criou um instrumento de avaliação de pesquisas e
programas de EA em UCs. A metodologia foi desenvolvida num parque municipal,
tendo mostrado sua eficácia enquanto método quantitativo. Há outros esforços de
AEA no Brasil (MARASCHIN; PEDRINI, 2003; PEDRINI, 2006a, 2007b; PEDRINI;
MERIANO, 2007) que propuseram a avaliar a EA no ecoturismo através da
adesão conceitual e operacional da EA em práticas ecoturísticas ao ProNEA
(BRASIL, 2005), versão 2004. Concluíram que a EA no contexto ecoturístico
inexiste, contrariando o discurso empresarial ou mesmo dos educadores
ambientais atuantes nesse contexto. O trabalho de Silva Filho et al. (2006) como
os de Pedrini (2006a; 2007b; 2008) se baseiam na avaliação conceitual. No
entanto, os do segundo autor agregam valor de qualidade caso adiram aos
pressupostos do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA, 2005). Um
dos exemplos dessa estratégia é o trabalho de Pedrini e Meriano (2007) que
apresenta uma metodologia de avaliação do ecoturismo através da verificação da
qualidade conceitual da EA, baseada no trabalho de Pedrini (2006a). Isto é, se a
EA se identifica com o ProNEA que é o instrumento operacionalizador da Política
Nacional de EA-PNEA (BRASIL, 1999; PEDRINI, 2004).
Como já mencionado, as atividades de ecoturismo desenvolvidas no Brasil
são essencialmente realizadas em Unidades de Conservação (UC). Um dos
principais motivos de serem permitidas visitações em áreas protegidas é o de
estimular o visitante a ter atitudes que preservem o meio ambiente, ou seja, a de
educar quem visita a diminuir seus impactos negativos no meio. Mas no Brasil,
apesar de existirem grande número de UCs, muitas dessas áreas não são bem
administradas, mesmo as que têm planos de manejo, pois raramente possuem
verba para cumpri-los, além de pessoal diminuto e mal capacitado (PÁDUA, 2002)
As atividades ecoturísticas em UCs marinhas e costeiras, que demandam a
adoção irrestrita de EA, abrangem uma série de atividades de visitação e seus
principais impactos negativos, que são, segundo Ruschmann (1993); McCrone
(2001) e Pedrini et al. (2007; 2008b) os seguintes:
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 33
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
4. a) ressuspensão de sedimentos pela natação;
b) toque e arrancamento de organismos, pela prática de mergulho
com snorkel ou SCUBA;
c) realização de piqueniques;
d) visita a recifes de coral;
e) passeio pela praia e destruição de organismos psâmicos;
f) lançamento de excretas de ecoturistas ou de óleo em
embarcação a motor, remo ou vela;
g) poluição por bronzeadores, repelentes e protetores solares;
h) passeio de cães e cavalos com ejeção de sua urina e fezes;
i) sufocamento de organismos, na busca de melhores ângulos por
parte de praticantes de fotografia submarina;
j) caídas acidentais de praticantes de surfe e suas modalidades;
k) prática de pesca predatória;
l) coleta de organismos para aquário, deleite do turista ou tráfico
de corais e peixes ornamentais;
m) estresse de crianças sobre organismos que se locomovem
como os peixes e decápodos por puro prazer;
n) coleta de organismos para alimentação macrobiótica ou
pesquisas científicas;
o) sufocamento da biota pelo tráfego de veículos off-road;
p) ruído sobre a biota local causado, por praticantes de banana
boat, canoagem, ski e suas modalidades e mesmo pelas
embarcações com mergulhadores;
q) ejeção de urina e fezes por visitantes; dentre outros.
Os ecossistemas costeiros e marinhos, em especial de UCs, sofrem efeitos
negativos graves, sem contar os impactos causados pelo lançamento local de
efluentes orgânicos ou químicos de indústrias próximas, moradias de
comunidades nas zonas de amortecimento, etc. E para piorar o quadro, são
limitadíssimas as pesquisas que quantificam cada um desses efeitos, tanto
individualmente como sinergicamente.
Assim, os projetos ou atividades de EA, realizados em UCs costeiras e
marinhas, devem estar minimizando os aludidos impactos negativos que podem
estar ocorrendo, causados principalmente por ecoturistas, que, se pressupõe
nada estarem causando. Para que se saiba se tal fato está ocorrendo, estudos
avaliativos sobre Educação Ambiental Marinha e Costeira (EAMC) devem ser
implementados e exigidos por parte dos gestores das UC’s para conhecer sua
eficácia. No Brasil, a EAMC vem sendo relatada com pouca pungência
(MATAREZI et al., 1998; GURGEL et al. 2002; FERREIRA et al., 2005;
GERHARDINGER et al., 2007; SILVA et al., 2007; PEDRINI et al., 2008a,
submetido).
Os poucos exemplos emblemáticos brasileiros sobre EAMC foram
sistematizados por Pedrini (submetido), apresentando suas práticas pela seguinte
tipologia: a) por ecossistema ou bioma; b) por organismo ícone, bandeira ou
guarda-chuva; c) por ator social; d) por simulacros. Não mais que 30 relatos
estão disponíveis na literatura publicada, e considerando que a costa brasileira é
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 34
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
5. imensa e está submetida a toda sorte de impactos ambientais negativos, esses
relatos deveriam ser multiplicados por 100, no mínimo. Há também a suspeita de
que muitas atividades nomeadas como de EA na verdade são de Interpretação
Ambiental (cf. VASCONCELLOS, 2006; PEDRINI, 2007a) o que em nada
desvaloriza essas ações, mas que têm objetivos e estratégias pedagógicas
diferentes do que a EA.
Há uma demanda urgente a ser implementada que é a realização de um
amplo levantamento para identificar quais são os projetos/programas realizados
em UC’s no contexto costeiro e marinho. Listar e investigar os que estão
encerrados e o que produziram na área de EA, quais estão em realização e o que
pretendem atingir. Sem esse imprescindível levantamento, será difícil uma
adequada gestão ambiental costeira. O presente trabalho é um estudo de caso
(cf. PEDRINI, 2006b, 2007d; PEDRINI et al., 2007), visando contribuir para essa
demanda.
A presente proposta poderá ser útil tanto no contexto do Sistema Nacional
de Unidades de Conservação (SNUC), segundo BRASIL (2000) como da PNEA e
o ProNEA, pois pretende mostrar uma possibilidade de avaliar a EA no contexto
de uma UC insular marinha do estado de São Paulo: O Parque Estadual da Ilha
Anchieta (PEIA). A proposta do presente trabalho é baseada na premissa de que
haveria sensibilização e transferência de informação sobre a questão
socioambiental marinha e costeira, podendo haver aquisição de conceitos através
do Projeto TrilhaSub e modificar o comportamento do visitante ecoturista.
Área estudada
O PEIA, situado em Ubatuba (SP), foi criado em 29 de março de 1977 e
atualmente, a gestão da área, está sob responsabilidade da Fundação Florestal,
órgão da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. (Fig.1). A ilha possui área
de 828 hectares divididos em quatro zonas: de uso intensivo, de uso extensivo, de
recuperação e intangível. A zona de uso intensivo é de livre acesso aos turistas,
que chegam à ilha o ano todo, sendo que o PEIA possui áreas visivelmente
alteradas por essa visitação turística (PEDRINI et al., 2007; PEDRINI et al., 2007,
2008b).
A orientação dos visitantes, quando chegam ao PEIA, é feita
essencialmente por monitores do parque, alguns bolsistas, cuja capacitação pode
ser observada no trabalho de Robim et al. (2006), que mostram os atributos do
PEIA a cerca de 80 mil visitantes ao ano. O PEIA é uma unidade de conservação
terrestre do estado de São Paulo, mas seu entorno e área de amortecimento é
marinho por ser território insular (Fig.1). O mar possui restrições de uso público
por ser área de amortecimento. Segundo Cervantes et al. (1992), as diretrizes
para o uso público da rede de parques do Instituto Florestal do Estado de São
Paulo (IF-SP) como o PEIA, têm como objetivo geral: a) propiciar educação
ambiental, lazer e recreação à comunidade humana; b) despertar uma
consciência crítica para a conservação ambiental das UCs do IF-SP. Há vários
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 35
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
6. trabalhos de pesquisa realizados e em realização no PEIA, alguns deles sobre o
ambiente marinho, mostrando que alguns dos objetivos propostos pelas diretrizes
acima estão sendo atingidos. Os trabalhos de cunho científico, tanto terrestres
como marinhos ainda não estão sendo mostrados nas exposições do PEIA,
segundo Pedrini et al (2007). A equipe de gestores do PEIA, está recuperando
cuidadosamente essa produção e alimentando um banco de dados para poder
fazer um manejo adequado e difusão de sua presumida riqueza e qualidade
ambiental dessa UC que é uma das mais admiradas, visitadas e estudadas do
Brasil.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 36
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
7. A praia onde é feita a atividade de mergulho livre pode ser visualizada na
Fig. 2.
Fig. 2: Área da Trilha Submarina que começa na Praia do Presídio e se encerra na Praia
do Engenho, PEIA.
Foto: Alexandre de Gusmão Pedrini, janeiro/ 2008.
Assim, a beleza cênica da área de amortecimento marinha do PEIA
também vem se somando à sua riqueza biológica, mostrando, ambas, sua
utilidade para a sociedade.
O Projeto Trilha Subaquática – educação ambiental nos ecossistemas
marinhos
No mês de janeiro, quando ocorre o pico de visitação no PEIA, realiza-se o
projeto de extensão universitária do Instituto de Biociências da Universidade de
São Paulo (IB-USP) intitulado “Trilha Sub-Aquática: Educação Ambiental para
ecossistemas marinhos”, que completou sete anos de atividade em 2008. O
Projeto TrilhaSub desenvolve, aplica e avalia atividades monitoradas de
Educação Ambiental para o ambiente marinho. Suas diversas atividades
monitoradas visam sua adequação a diferentes públicos, capacitações, idades e
interesses (BERCHEZ et al., 2007). Os monitores são treinados em técnicas de
educação ambiental associadas a atividades em ambiente marinho (como
mergulho e observação) para que possam atuar como propagadores de conceitos
e conhecimentos (cf. GHILARDI et al., 2007) A atuação de um monitor na
atividade de EAM através do mergulho autônomo pode ser vista na Fig. 3.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 37
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
8. Fig. 3: Atividade feita através de mergulho autônomo com monitor treinando ecoturista na
área da Trilha Submarina.
Foto: Alexandre de Gusmão Pedrini, janeiro/ 2008.
Segundo Berchez et al. (2005; 2007) os principais objetivos do TrilhaSub
são proporcionar transformação e enriquecimento pessoal dos participantes em
conhecimentos, afetividade e capacidades. E com isso levá-los a uma mudança
de expectativas e visão do mundo; despertando-os tanto para o universo de
atividades recreativas e profissionais relacionadas ao ambiente marinho, quanto
para a importância dos seus ecossistemas. Espera-se que não só o
conhecimento, mas que todos os propósitos do projeto de
transformação/enriquecimento pessoal se alcançados, sejam multiplicados. Como
qualquer projeto o TrilhaSub precisa ter seu desempenho avaliado com o fim de
aperfeiçoa-lo, identificando o público que se interessa e participa das atividades
para saber o que/quanto os participantes sabiam e passaram a saber em relação
aos conceitos importantes numa atividade de EAM e qual o seu nível de
satisfação com as atividades desenvolvidas.
Para realizarem adequadamente as atividades era necessário que os
participantes se apoiassem num flutuante que pode ser visto na Fig. 4.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 38
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
9. Fig. 4: Monitores em capacitação, mostrando o flutuante.
Foto: Alexandre de Gusmão Pedrini, janeiro/ 2008.
A seguir algumas características do Projeto TrilhaSub, segundo Berchez et
al. (2007).
Conceituação e objetivos gerais dos modelos
Todos os modelos de atividades foram estruturados no contexto das
mesmas bases conceituais e operacionais, relacionadas aos conceitos básicos da
educação ambiental possíveis de serem adotadas em atividades essencialmente
de mergulho. A parte operacional envolve a atividade em si e as atividades de
suporte, como treinamento de pessoal ou segurança. A avaliação dos resultados
educacionais e dos impactos ecológicos negativos da atividade no ambiente
complementa esse conjunto.
O conceito de EA adotado adere ao previsto pelo Programa Nacional de
Educação Ambiental (ProNEA, segundo BRASIL, 2005), que internaliza as
premissas do TEASS e os pressupostos pedagógicos da Declaração Internacional
de Educação Ambiental da Conferência Internacional de Tbilisi (cf. PEDRINI;
BRITO, 2006; PEDRINI, 2007 a,b,c). Ambos são a base do arsenal teórico-
metodológico da Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e
responsabilidade Global (EASS).Vide a Tabela 1.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 39
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
10. Tabela 1 – Descrição sintética de alguns indicadores conceituais de EA.
Indicador (EA) Descrição do indicador
Transformadora Possibilita a mudança de atitudes para o desenvolvimento de
sociedades sustentáveis.
Participativa Estimula a participação em mobilizações coletivas
Abrangente Envolve a totalidade dos grupos sociais
Permanente Feita como atividade continuada (ou EA continuada)
Contextualizadora Age diretamente na realidade da atividade e por ela alcança
dimensão planetária
Ética Respeita o ser humano e a totalidade das formas de vida
Interdisciplinar Integra diferentes saberes
Holística Visa à transformação integral do indivíduo, incluindo valores
e conceitos éticos
Multiplicadora Visa à expansão da atividade através da formação de
agentes multiplicadores
Fonte: Flávio Berchez et al, 2007.
A Tab. 1 apresenta os Indicadores de Qualidade Conceituais mais
desafiadores que a EA enseja. Se eles estiverem sendo atingidos torna o Projeto
TrilhaSub uma ação de valor inestimável.
Fig. 5: Visor com fundo de vidro transparente para ser mostrado o assoalho com
organismos marinhos no aquário natural no Parque estadual da Ilha Anchieta.
Foto: Alexandre de Gusmão Pedrini, janeiro/ 2008.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 40
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
11. Estrutura geral dos modelos
Atividades
As atividades têm sido organizadas utilizando-se o conceito de trilha
interpretativa guiada. As mesmas etapas foram mantidas em todos os modelos,
sendo adaptadas segundo a característica de cada um. Possuem, assim, pontos
onde são realizadas tarefas previamente definidas, com acompanhamento por um
ou dois monitores, nesse último caso sendo um dos componentes da dupla mais
experiente. Sua duração depende do modelo considerado (vide Figs.1-5).
A cada ponto corresponde uma etapa da atividade com metas
educacionais específicas, de conhecimento do monitor, às quais são aplicadas
ações educacionais adequadas, baseadas nos conceitos de EA e objetivos acima
expostos. O indivíduo é informado sobre esses objetivos, apenas quando isso
puder auxiliar na aprendizagem.
As atividades são sempre realizadas em grupo, com o número de
participantes variável segundo o modelo, em função de aspectos relativos à
segurança e aos danos ao meio ambiente. A interação entre os elementos do
grupo é estimulada pelos monitores, através de questões e atividades lúdicas,
visando estimular o comportamento participativo.
Ela é iniciada com uma preleção preparatória no próprio local, com duração
aproximadamente de cinco minutos, onde são esclarecidos seus objetivos
diferenciados, o seu caráter não-comercial e o fato de se constituir em uma
alternativa de diversão e educação simultâneas. A sua existência é relacionada
ao fato de estar em uma UC, cujos objetivos e regras de conduta são então
explicitados, com ênfase na parte marinha e nos procedimentos de mínimo
impacto que deverão ser seguidos. Sua duração e estrutura são explicadas, bem
como as normas de segurança.
Na preparação para a atividade, são explicados os princípios físicos de
funcionamento e as técnicas de utilização dos equipamentos de mergulho, sendo
eles: máscara, respirador; nadadeira e macacão de neoprene na Trilha em
Mergulho Livre e, adicionalmente, cilindro de mergulho, válvula reguladora, e
colete de compensação na Trilha em Mergulho Autônomo, bem como o cone de
observação no Aquário Natural. Os mesmos são ajustados e testados. É proposta
a realização de um alongamento corporal e aquecimento de articulações,
explicando sua função e a importância da prática de atividades físicas de forma
correta. Nos modelos, onde não há atividades de campo, essas etapas são
substituídas por explicações teóricas. Em seguida, o ecoturista é convocado,
durante um relaxamento por cerca de dois minutos, a usar todos seus sentidos na
percepção do meio. Também se objetiva, com a parada, a redução do estresse e
do nível de agitação comum a pessoas inseridas em um grupo, treinando a
capacidade de concentração e melhorando a assimilação de conceitos.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 41
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
12. Ao longo das trilhas, originalmente em 5 a 10 pontos de interpretação,
ligados à biologia, ecologia, geologia, química e física, são feitas paradas para
observação, e posterior discussão, das técnicas, conceitos e conhecimentos, bem
como sensações e sentimentos do momento. São utilizadas também fichas
subaquáticas bi-plastificadas, com imagens relacionadas aos aspectos que se
pretende ressaltar e aos principais organismos que ocorrem no costão. A
atividade é concluída com uma síntese, destacando a importância do ambiente
marinho, a ação do homem no mesmo e medidas para sua conservação, sendo
então preenchido um questionário curto de avaliação pelos participantes, e a
seguir, pelos monitores.
Modelos de atividades
Os modelos podem ser detalhadamente conhecidos no trabalho de
Berchez et al. (2007). Em 2008 foram realizadas as seguintes atividades: a) trilha
sub-aquática em mergulho livre, com respirador (snorkel) e base de apoio
flutuante; b) trilha sub-aquática em mergulho com respirador e com SCUBA; c)
trilha sub-aquática virtual, que reproduz em painéis interativos os conceitos,
conhecimentos e imagens vistos nas demais trilhas; d) aquário natural com
monitores portando visores com fundo de vidro, na área denominada piscina
(aquário) natural; e) trilha dos ecossistemas, que abordou a variedade de
ecossistemas presentes na ilha, além de informações sobre formações vegetais,
geográficas e geológicas unidas a um pouco de história da Ilha.
Metodologia
Os dados e informações foram obtidos através da triangulação das
estratégias metodológicas, segundo Pedrini (2007c), ou seja por meio de análise
documental, observação participante e entrevistas com roteiro estruturado de
perguntas, tendo sido investigadas todas as pessoas inscritas nas cinco
atividades do TrilhaSub no período de 15 a 22 de janeiro de 2008. Os visitantes
foram entrevistados após participarem de alguma(s) das quatro atividades do
Projeto TrilhaSub (modalidades trilha de mergulho autônomo, trilha de mergulho
livre, piscina natural, trilha terrestre dos ecossistemas e trilha virtual). O roteiro
abrangeu muitas perguntas, sendo algumas repetidas, mas com redação diferente
para confirmar algumas questões. Quatro perguntas-chaves sobre aquisições de
conceitos de conteúdo foram selecionadas: a) qual atividade mais gostou?; b) o
que aprendeu nas atividades em que participou?; c) em que o mar contribui para
o equilíbrio ambiental do planeta?; d) o que considera impacto negativo ao meio
marinho? Foram incluídas as respostas quanto à caracterização do perfil dos
praticantes das atividades acima citadas. Foram considerados ecoturistas tanto os
monitores (exceto os instrutores) do TrilhaSub como os visitantes trazidos pelas
escunas, exceto funcionários ou pessoas que prestam serviço ou realizam
pesquisas lá.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 42
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
13. Resultados
Ao todo foram entrevistados 106 participantes das atividades do Projeto
TrilhaSub: cinqüenta e quatro homens (50,9%) e cinqüenta e duas mulheres
(49,1%) de diversas faixas etárias e escolaridade, sendo 18 monitores do Projeto
e 88 visitantes da Ilha. O número de atividades realizadas pelos entrevistados
chegou a 182, lembrando que muitos grupos de visitantes fizeram duas atividades
nos chamados “combos” (trilha dos ecossistemas seguida pela atividade na
piscina natural).
Caracterização dos visitantes
A proporção entre homens e mulheres se manteve parecida: foram 45
homens (51,1%) e 43 mulheres (48,9%) participantes. O projeto não atrai
preferencialmente visitantes de uma única classe etária: todas as idades têm
participação nas atividades (Fig. 4). O entrevistado mais jovem tinha seis anos e o
mais velho 56.
18
até 10 anos
16
10 a 15
14
número de entrevistados
12 15 a 20
10
20 a 25
8
25 a 35
6
35 a 45
4
2 45 a 56
0
classes etárias
Fig. 4: Número de visitantes entrevistados por faixas etárias
Org.: Sonia Liamara Martins, maio de 2008.
O estado de origem de quase 78% dos visitantes é São Paulo, em segundo
lugar, está o estado de Minas Gerais com pouco menos de 14% dos
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 43
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
14. entrevistados. Os outros participantes entrevistados vieram do Rio de Janeiro,
Goiás ou Mato Grosso (Fig. 5A). Um dos entrevistados não era brasileiro. Dentre
os visitantes vindos do estado de São Paulo, 42% são da cidade de São Paulo e
somente seis entrevistados (menos de 10%) são de Ubatuba (Fig. 5B).
origem dos visitantes brasileiros entrevistados
A) B)
São Paulo
42%
MG
13,8% SP
79,30% Ubatuba
8,7% outras cidades
GO
49,3%
MT
RJ
Fig. 5: A) Estados de origem de visitantes brasileiros (GO 3,5%, MT 2,3% e RJ 1,1%).
B) Cidades de origem dos entrevistados vindos do estado de São Paulo.
Org.: Sonia Liamara Martins, maio de 2008.
40
35
número de entrevistados
30 e.fundamental
25 e. médio
20 e. superior
15
especialização
10
mestrado
5
doutorado
0
escolaridade
Fig. 6: Escolaridade dos visitantes entrevistados, monitorados pelo Projeto Trilha Sub.
Org.: Sonia Liamara Martins, maio de 2008.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 44
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
15. Visitantes com ensino médio, em curso ou finalizado, e visitante com
ensino superior, concluído ou no último período, representam a maioria dos
visitantes entrevistados (Fig.6).
A Fig. 7 quantifica os visitantes que visitaram pela primeira vez ou não ao
PEIA e participaram do TrilhaSub.
Renovação e retorno de participantes do Trilha Sub
9%
23%
primeira vez no
PEIA
retorno ao PEIA
retorno ao Trilha
Sub
68%
Fig. 7: Visitação ao PEIA e participação no TrilhaSub.
Org.: Sonia Martins, maio de 2008.
Os visitantes chegaram à ilha em grupo de, em média, 5 a 6 amigos ou
familiares. Alguns foram sozinhos e o maior grupo era formado por 25 pessoas.
Dos sessenta entrevistados, cerca de 70%, visitavam o PEIA pela primeira vez e,
portanto, tiveram seu primeiro contato com as atividades do Projeto TrilhaSub.
Dos entrevistados, cerca de 30% que já tinham estado no PEIA e cerca de 1/3 já
tinha participado pelo menos uma vez de atividades do Projeto TrilhaSub (Fig.7).
Essas informações indicam aumento no alcance do projeto, pois há renovação do
público monitorado, porém dos que voltam ao PEIA parcela significativa retorna
ao TrilhaSub. Cabe lembrar que esse projeto não tem conseguido atender toda a
demanda que ele gera. Quando isso ocorrer, certamente a contribuição do projeto
vai aumentar em termos relativos.
Satisfação da atividade
Cem por cento dos entrevistados consideraram os monitores como sendo
gentis e claros em suas explicações. Isso aumenta as possibilidades de aquisição
de informação e de sensibilização.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 45
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
16. Ecoturistas
Cinqüenta e seis entrevistados participaram de apenas uma atividade
oferecida pelo Projeto Trilha Sub. Os que participaram de duas ou mais atividades
eram indagados sobre qual atividade mais gostou, qual menos gostou e os
motivos das escolhas. Vinte e cinco entrevistados participaram do “combo”, ou
seja, fizeram trilha dos ecossistemas seguida da atividade do aquário natural
compactadas. Quinze gostaram mais do aquário natural, nove gostaram
igualmente de ambas e duas pessoas preferiram a trilha dos ecossistemas (Fig.
8).
Atividades que os participantes do combo mais gostaram
t.e.
8%
ambas a.n.
36% 56%
Fig. 8: Atividades do combo que os participantes mais gostaram (a.n.=aquário natural,
t.e.= trilha dos ecossistemas).
Org.: Sonia Liamara Martins, maio de 2008
Cinco visitantes participaram do mergulho livre e do mergulho autônomo:
três gostaram mais do autônomo e dois preferiram o livre. Um entrevistado
participou das duas modalidades de mergulhos e do aquário natural tendo
gostado mais do mergulho livre. Outro entrevistado não soube dizer de qual
atividade gostou mais, depois de ter participado do mergulho autônomo e do
aquário natural.
Monitores
Foram entrevistados 18 monitores do Projeto TrilhaSub que estiveram em
atividade no PEIA entre os dias 15 e 22 de janeiro de 2008. Dos dezessete
monitores que fizeram mais de uma atividade, doze participaram de todas as
atividades avaliadas pelo questionário (mergulho livre, mergulho autônomo,
piscina natural e trilha dos ecossistemas). Cinco afirmaram ter gostado mais da
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 46
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
17. atividade de mergulho autônomo, quatro do mergulho livre, um do aquário natural,
um da trilha dos ecossistemas e um não soube escolher, pois gostou de todas
(Fig. 9).
Atividades de que os monitores mais gostaram
todas 8,3%
t. ecossistemas
8,3%
aquário natural
8,3% m.autônomo
41,6%
m.livre
33,3%
Fig 9: Atividade preferida por cada um dos doze monitores entrevistados após
participarem de todas as modalidades oferecidas. Org.: Sonia Martins, 2008.
É interessante notar que os monitores gostaram mais da atividade com
apenas um monitor, que foi o de mergulho autônomo, que demanda certificação
internacional. Talvez isso se deva ao fato de que os monitores já soubessem
mergulhar com respirador, não sendo novidade o mergulho livre nem a piscina
natural.
Conceitos adquiridos
Os conceitos adquiridos podem ser vistos através de seus indicadores no
Quadro 2, em que, são apresentados oito dos 30 indicadores de conteúdo de
conceitos evidenciados nas respostas dos 182 entrevistados.
Os conceitos adquiridos tanto pelos ecoturistas como pelos monitores
convergiram na maioria das vezes, oscilando apenas a sua expressão
quantitativa. Foram 20 as possibilidades conceituais de aprendizagem que as
pessoas indicaram nas entrevistas, porém oito foram as que mais apresentaram
pungência e constam do Quadro 2.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 47
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
18. Quadro 2. Lista de oito Indicadores de Conteúdo de Conceitos mais citados pelos
entrevistados que participaram das atividades do projeto TrilhaSub.
Indicadores de Conteúdo dos Monitores Ecoturistas
Conceitos
Absoluto % Absoluto %
1. Composição e Funcionamento da 7 39 30 39
vida marinha
2. Conservação e preservação do 1 5,5 16 21
ambiente
3. Importância e composição das 1 5,5 18 24
algas marinhas
4. Como mergulhar adequadamente 4 22 4 5
5. Presença de plantas terrestres na 0 0 3 4
praia
6. Importância do mar para o 0 0 2 3
equilíbrio do planeta
7. Postura adequada embaixo 2 11 0 0
d´água para observar a vida
marinha
8. Características da Ilha 3 17 3 4
Observação: Um só depoimento de entrevistado possibilita adesão a um ou várias
escolhas.
Org.: Alexandre de Gusmão Pedrini, maio de 2008.
Os conceitos adquiridos tanto pelos ecoturistas como pelos monitores
convergiram na maioria das vezes, oscilando apenas a sua expressão
quantitativa. Foram 20 as possibilidades conceituais de aprendizagem que as
pessoas indicaram nas entrevistas, porém oito foram as que mais apresentaram
pungência e constam do Quadro 2.
Analisando o Quadro 2 percebe-se que, em geral, o tipo de atividade, no
qual, o visitante participou, influiu diretamente nas suas escolhas. Exemplo, os
que participaram de atividades de mergulho com snorkel ou com cilindro
indicaram ter aprendido como mergulhar e ter perdido o medo da água. Embora a
variedade de indicadores tenha sido praticamente a mesma os monitores deram
pouca importância em relação aos ecoturistas nos quesitos: conservação do
ambiente; importância e composição das algas marinhas; presença de plantas
terrestres na trilha de terra; importância do mar para o equilíbrio do planeta. Por
outro lado, a preocupação de como se posicionar dentro d’água para não
impactar negativamente só houve por parte dos monitores. O segundo quesito,
em termos de importância por parte dos monitores, foi a de capacitarem-se
tecnicamente para mergulhar. Em terceiro lugar ficou o quesito das escolhas dos
monitores foi seu interesse em conhecer sobre a história e a geologia do PEIA,
pois a existência de um antigo presídio com lendas impressiona de fato os
visitantes.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 48
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
19. O Quadro 2 também permite inferir sobre os depoimentos dos ecoturistas.
Mostra, por exemplo, que 84% deles se concentraram, essencialmente, em
conhecer e identificar os organismos marinhos, em especial, as algas marinhas,
fato esse não citado ainda na bibliografia de EAMC. Normalmente, a escolha se
faz com a fauna marinha que também lembra, no caso de pólipos, belas
aparências florísticas. A preocupação com a preservação e a conservação
ambiental, por eles considerados sinônimos foi significativa e foi muito maior em
termos absolutos do que com os monitores. Mais pesquisas precisam ser feitas
para se entender esse comportamento dos dados.
Desse modo, percebe-se claramente que os ecoturistas (84%)
concentraram-se essencialmente no aprendizado de conceitos da vida biológica
marinha e como conservá-la, enquanto que os monitores tanto no seu
aperfeiçoamento de como mergulhar e secundariamente no funcionamento do
meio biológico marinho.
Conclusão
O Projeto TrilhaSub consegue atrair um público bastante diverso, não se
limitando a um único perfil de participantes, justamente por possuir atividades
variadas, podendo servir de modelo para outros programas de educação
ambiental.
É fundamental que o monitor conheça bem os conceitos usados em
questões ambientais, mesmo que não os transmitam como definições de
conceitos para os monitorados. Isso porque, para um público em férias, talvez o
mais importante não seja conhecer a definição de um conceito e sim a sua
sensibilização: saber que uma área por mais bonita que seja, pode já ter sofrido
fortemente com a ação humana e que, provavelmente, nunca mais será
recuperada e não será como antes; saber que muitas espécies têm sofrido, ou
mesmo sido extintas, de algumas áreas que foram modificadas pelo homem.
O projeto “Trilha-Subaquática: educação ambiental para ecossistemas
marinhos” vem capacitando adequadamente os seus monitores, em termos
conceituais básicos, através de sua sensibilização e transferência de conceitos
fundamentais aos visitantes marinhos ao PEIA. Suas atividades poderão ser
melhoradas, visando superar a fase de transferência conceitual para a busca da
emancipação do cidadão, cumprindo a parte não ainda atingida dos seus próprios
indicadores de qualidade conceitual que aderem ao ProNEA. Atingindo esse
patamar estarão praticando a Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis,
no entendimento de Pedrini (2007c) No entanto, o Projeto TrilhaSub no estágio
em que se encontra já o situa como uma experiência de sucesso no contexto da
Educação Ambiental Marinha no Brasil, pois consegue sensibilizar e transferir
conceitos importantíssimos e necessários para alicerçar ações permanentes da
Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 49
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
20. Bibliografia Consultada
ALBA, A. de; GONZALEZ G. Evaluacion de programas de Educación
Ambiental; experiencias en América Latina y Caribe. México: Universidad
Nacional Autónoma de Mexico(UNAM) + Centro de Educación y Capacitacón
para el Desarrollo Sustentable (SERMANAP) + UNESCO, 1997.
ANADÓN, M.; SAUVÉ, L.; CARRASCO, M. T.; BOUDET, A. Quand évaluer c ´est
apprendre ensemble: une expérience d´évaluation dans l ´action. In: SAUVÉ, L.;
ORELLANA, I.; SATO, M. (Eds.). Textos escolhidos em educação ambiental:
de uma América a outra, v. 2, Montreal, 2002, p. 297-307.
ANDRADE, A. L. C. de; LOUREIRO, C. F. B. Monitoramento e avaliação de
projetos em educação ambiental: uma contribuição para o desenvolvimentos de
estratégias. In: SANTOS, J. E. dos; SATO, M. (Orgs.) A contribuição da
educação ambiental à esperança de Pandora. São Carlos: RiMa, 2001, p. 511-
530.
AZEVEDO, A. A. Avaliando um programa de educação ambiental em uma
empresa do setor siderúrgico: características e possibilidades desse
instrumento de gestão. 122 f. Dissertação (Mestrado em Economia),
Departamento de Economia, Universidade de Brasília, Brasília, 2003.
BERCHEZ, F.; CARVALHAL, F.; ROBIM, M. J. Underwater interpretative Trail –
guidance in improve education and decrease ecological damage. International
Journal of Environment and Sustainable Development, Geneve, v. 4, n.2, p.
128-139, 2005.
BERCHEZ, F.; GHILARDI, N. ; ROBIM, M. DE J.; PEDRINI, A. de G.; HADEL, V.
F ; FLUCKIGER, G.; SIMÕES, M.; MAZZARO, R. ;KLAUSENER, C. ; SANCHES,
C.; BESPALEC, P. Projeto Trilha Subaquática: sugestão de diretrizes para a
criação de modelos de educação ambiental em unidades de conservação ligadas
a ecossistemas marinhos. OLAM – Ciência e Tecnologia, Rio Claro, v. 7, n.3, p.
181-219, dez/2007.
BRASIL. Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o,
incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília:
Diário Oficial da União. 2000.
BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental-ProNEA. Brasília:
MMA/DEA, 2005.
CARESTIATO, A. P. de; IRVING, M. de A. Educação Ambiental como instrumento
de desenvolvimento local: avaliando um estudo de caso. Revista Educação:
Teoria e Prática, Rio Claro, v. 9, n. 16, p. 17, 2001.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 50
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
21. CERVANTES, A. L. A.; BERGAMASCO, A.; CARDOSO, C. J.; AOKI, H.; MOTA, I.
S.; ADAMENAS, J.; FONTES, M. A.; ROBIM, M. J.; TABANEZ, M. F.;
HERCULANI, S. Diretrizes para os programas de uso público do Instituto Florestal
do Estado de São Paulo – SMA. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE
ESSENCIAS NATIVAS, 2., Anais..., 1992, v. 4, p. 1076-1080.
DUSI, R. L. de M. 2006, Estudo sobre programas de educação ambiental no
Brasil e a questão da sustentabilidade ambiental. 176 f. Tese (Doutorado em
Ecologia), Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
FERREIRA, B. P.; D´AMICO, T. de M., REINHARDT, M. H. Peixes ornamentais
marinhos dos recifes de corais de Tamandaré (Pe): padrões de distribuição,
conservação e educação ambiental. Boletim Técnico-Científico, Tamandaré,
CEPENE, Tamandaré, n. 13, p. 1-15, 2005.
GERHARDINGER, L. C.; MEDEIROS, R. P.; MARENZI, R. C.; GODOY, E. A. S.;
FREITAS, M. O.; BERTONCINI, A. A.; SILVA, M. H. Conhecimento ecológico local
no planejamento e gestão de áreas marinhas protegidas e na conservação de
agregações reprodutivas de peixes: a experiência do projeto Meros do Brasil, In:
PRATES, A P.; BLANC, D. (Org.) Áreas aquáticas protegidas como
instrumento de gestão pesqueira. Brasília: MMA/SBF, 2007, p. 117-140.
GHILARDI, N. P.; HADEL, V. F.; BERCHEZ, F. (Orgs.) Guia para educação
ambiental em costões rochosos. São Paulo: Associação Projeto Ecossistemas
Costeiros, 2007.
GURGEL, I. M. G. N.; PEREIRA, M. B.; FRAGOSO, A. B. L.; LAILSON-BRITO, J.;
AZEVEDO, A. D. F. Educação ambiental para a preservação de mamíferos
aquáticos. In: PEDRINI, A. de G. (Org.). O contrato social da ciência unindo
saberes na Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 233-254.
GUTIÉRREZ. J., BENAYAS, J.; POZO, T. Modelos de calidad y práticas
evaluativas predominantes en los equipamientos de Educación Ambiental.
Tópicos em Educación Ambiental, Cidade do México, v. 1, n.2, p. 49-63, 1999.
KATAOKA, S.Y. 2004. Indicadores da qualidade da experiência do visitante
no Parque Estadual da Ilha Anchieta. 97 f. Dissertação (Mestrado em Recursos
Florestais), Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2007.
MCCRONE, A. Visitor impacts on marine protected areas in New Zealand.
Wellington: Department of Conservation, 2001.
MADUREIRA, M. S. P.; TAGLIANI, P. R. Educação ambiental não-formal em
unidades de conservação federais na zona costeira brasileira: uma análise
crítica. Brasília: IBAMA, 1997.
MARASCHIN, C. M. de A; PEDRINI, A de G. A educação ambiental no
ecoturismo: estudo de caso numa empresa de ecoturismo no Rio de Janeiro, RJ,
Brasil. Resultados Preliminares. Encontro de Educação Ambiental do estado do
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 51
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
22. Rio de Janeiro, 7, Anais..., Rio de Janeiro, 23-25 de setembro de 2003, p. 353-
362.
MARCINKOWSKI, T.J. Using a logic model to review and analyze
an environmental education program. Washington: North American
Association for Environmental Education, Monographs, 1, 2004.
MARCINKOWSKI, T. J. Assessment in environmental education. In:
HUNGERFORD, H. R.; BLUHM, W. J.; VOLK, T. L.; RAMSEY, J. M. (Eds.).
Essential readings in environmental education. Champaign: Stipes Published,
2005, p. 197-234.
MATAREZI, J.; COUTINHO, A. K.; NEVES e SILVA, L.; FIEDLER, F.; POLETTE,
M.; BONILHA, L. E. C.; GUEDES, J. de S. Educação ambiental: resgate de uma
reserva biológica/o poder das articulações. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS
BRASILEIROS, 4., Anais..., v. 3, Águas de Lindóia, 2-7 de abril de 1998, p. 301-
307.
NOEBAUER, D. A. Instrumento para avaliação de pesquisas e programas de
educação ambiental em unidades de conservação. Estudo de caso do
Parque Natural Municipal das Nascentes do Garcia, Blumenau, SC. 2004. 98
f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental), Universidade Regional de
Blumenau, Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental, Blumenau,
2004.
PÁDUA, M. T. J. Unidades de conservação muito mais que atos de criação e
planos de manejo. In: MILANO, M. S. (Org.) Unidades de conservação:
atualidades e tendências. Curitiba: Fundação O Boticário de Proteção à Natureza,
2002, p. 3-12.
PADUA, S. M.; VALLADARES-PADUA, C. Um programa integrado para a
conservação do Mico-Leão-Preto (Leontopithecus chrysopygus) – Pesquisa.
Educação e Envolvimento Comunitário. In: PADUA, S.; TABANEZ, M. F. (Orgs)
Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília, MMA/IPÊ, 1997, p.
119-131.
PEDRINI, A. de G. The national public policies with environmental education in
Brazil: Evolutions and Perspectives. In: AZEITEIRO, U. et al (Orgs) World trends
in environmental education. Berlin: Peter Lang Editors, 2004, p. 115-122.
PEDRINI, A. de G. Avaliação da educação ambiental no ecoturismo (com trilhas):
uma proposta metodológica de Qualidade Conceitual. OLAM – Ciência e
Tecnologia, Rio Claro (SP), v. 7, n.2, dez/2006a.
PEDRINI, A. de G. A Educação ambiental com a Biodiversidade no Brasil: um
ensaio. Ambiente e Educação, Rio Grande, n. 11, p. 63-74, 2006b.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 52
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
23. PEDRINI, A de G. Ecoturismo, interpretação e educação ambientais,
consensuando conceitos. In: CONGRESSO NACIONAL DE ECOTURISMO, 6.,
Anais..., Itatiaia, 8-11 de novembro de 2007a, 15 p. (CD-ROM).
PEDRINI, A. de G. A Educação ambiental no ecoturismo; passado e futuro. In:
SEABRA, G. (Org.) Turismo de base local: identidade cultural e
desenvolvimento regional. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2007b,
p. 249-260.
PEDRINI, A. de G. (Org.) Metodologias em Educação Ambiental. Petrópolis:
Vozes, 2007c.
PEDRINI, A de G. O estudo de caso como unidade metodológica na educação
ambiental. In: PEDRINI, A de G. (Org.) Metodologias em educação ambiental.
Petrópolis,Vozes, 2007d, p. 74-94.
PEDRINI, A de G. Avaliação da educação ambiental empresarial brasileira: uma
metodologia para identificar sua qualidade. In: PEDRINI, A de G. (Org.)
Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Carlos: RiMa, p. 3-15, 2008.
PEDRINI, A. de G. Educação ambiental marinha e costeira; aportes para uma
síntese. In: PEDRINI, A. de G. (Org.). Educação ambiental marinha e costeira
(submetido).
PEDRINI, A. G.; BRITO, M. I. M. S. Educação ambiental para o desenvolvimento
ou sociedade sustentável? Uma breve reflexão para a América Latina. Revista
Educação Ambiental em Ação, Novo Hamburgo, v. 17, p. 20, 2006.
PEDRINI, A de G.; JUSTEN, L. Avaliação em EA no contexto ibero-americano;
estudo exploratório. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL, 5., Anais..., Joinville, 2006.
PEDRINI, A. de G.; PINHO, J. G. T. Ecovítimas: proposta de novo conceito
derivado de erros estatais em áreas protegidas. Estudo de Caso com a
Comunidade do Horto, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. In: SEMINÁRIO DE ÁREAS
PROTEGIDAS E INCLUSÃO SOCIAL, 2., Anais..., 2006, Rio de Janeiro.
PEDRINI, A. de G.; MERIANO, D. Avaliação da qualidade do ecoturismo terrestre
no Brasil. Estudo de caso com uma empresa atuante em trilhas, RJ. In:
CONGRESSO NACIONAL DE ECOTURISMO, 6, Anais..., Itatiaia, 8-11 de
novembro de 2007, 12 p.
PEDRINI, A. G. COSTA; C.; NEWTON; T.; MANESCHY; F. S. A.; SILVA, V. G.;
BERCHEZ, F.; SPELTA, L.; GHILARDI, N. P.; ROBIM, M. de J. Efeitos ambientais
da visitação de turistas em áreas protegidas marinhas. Estudo de caso na Piscina
Natural Marinha, Parque Estadual da Ilha Anchieta, Ubatuba, São Paulo, Brasil.
OLAM – Ciência e Tecnologia, Rio Claro (SP), v. 7, n.1, p. 678-696, 2007.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 53
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
24. PEDRINI, A. G.; MANESCHY; F. S. A.; SILVA, V. G.; SILVA, P. H. C.; COSTA, C.;
COSTA, E. A.; NEWTON, T. Projeto Edumar: educação e interpretação ambiental
marinha em unidades de conservação brasileiras. Resultados preliminares. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA, 3, Anais..., Fortaleza, 2008a.
PEDRINI, A. de G.; COSTA, C.; SILVA, V. G.; MANESCHY, F. S. A.; NEWTON,
T.; BERCHEZ, F.; GHILARDI, N. P.; SPELTA, L. Gestão de áreas protegidas e
efeitos da visitação ecoturística pelo mergulho com snorkel: o caso do Parque
Estadual da Ilha Anchieta (PEIA), estado de São Paulo. Revista Eletrônica do
Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 20, 2008b.
PEDRINI, A. de G.; MANESCHY, F. S. A.; SILVA, V. G.; CAMPOS, P. H.; COSTA,
C.; ANDRADE-COSTA, E.; NEWTON, T. EduMar-Projeto de
educação/interpretação ambiental marinha para o mergulho recreativo. In:
PEDRINI, A. de G. (Org.). Educação ambiental marinha e costeira (submetido).
PELLICCIONE, N. B. B.; PEDRINI, A. de G.; KELECOM, A. Educação Ambiental
Empresarial: uma avaliação das práticas no sudeste brasileiro. In: PEDRINI, A de
G. (Org.) Educação ambiental empresarial no Brasil. São Carlos: RiMa, p. 39-
58, 2008.
ROBIM, M. J.; CORREARD, M. J. C.; MONTE CLARO, M. A.; VON TEIN, T.;
BACCARIN, C. A.; MOTA, M. L.; MAYALL, L. G. C.; POLETTO, C. R. B. e
BUCHIANERI, V. C. Capacitação em unidades de Ccnservação: uma experiência
para estudantes em Estágio Voluntário no Parque Estadual da Ilha Anchieta
(PEIA), Ubatuba, SP. In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL, 5. Joinville: Ministério do Meio Ambiente, Anais...,2006.
RUSCHMANN, D. V. D. M. Impactos ambientais do turismo ecológico no Brasil,
Turismo em Análise, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 56-68, mai/1993.
SILVA, K. G. da; ESTIMA, S. C.; MONTEIRO, D. Os pinípedes no sul do Brasil:
uma experiência de biologia da conservação. CARBOGIN, J. B. P. (Ed.)
Estratégias da conservação de biodiversidade no Brasil. Rede Marinho –
Costeira e Hídrica do Brasil, 2007, Fortaleza, p. 64-75.
SILVA FILHO, L. V.; MIELKE, P. E.; TONSO, S. Teoria e prática no ensino formal:
método de avaliação de projetos de educação ambiental. In: CONGRESSO
IBERO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 5, Anais..., Joinville (Brasil),
2006, 2 p.
TRAJBER, R.; COSTA, L. B. da. (Orgs.) Avaliando a educação ambiental no
Brasil: materiais audiovisuais. São Paulo: Peirópolis/Instituto Ecoar para a
Cidadania, 2001.
VASCONCELLOS, J. M. de O. Educação e Interpretação Ambiental em Unidades
de Conservação. Cadernos de Conservação, Curitiba, n. 4, p.1-86, dezembro de
2006.
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 54
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br
25. Agradecimentos
À Professora Monica Gusmão Saba pela versão dos abstracts. Ao amigo Jalton Gil
Torres Pinho pela revisão do texto. À equipe que administra o PEIA pelas facilidades
concedidas para a realização do presente trabalho. Ao coordenador do Projeto TrilhaSub,
Professor Flávio Berchez,da Universidade de São Paulo e sua equipe por terem-se
disponibilizado a ter seu projeto avaliado e também por terem colaborado nas entrevistas.
À profa. Dra. Norma Albarello do Departamento de Biologia Vegetal da UERJ pelo apoio
constante.
Informações sobre os autores:
[1] Alexandre de Gusmão Pedrini – http://lattes.cnpq.br/69189564835577899
Biólogo, Prof. Dr., Laboratório de Ficologia e Educação Ambiental, Departamento de
Biologia Vegetal, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Campus Maracanã, Rio de
Janeiro, RJ, Brasil.
Contato: pedrini@uerj.br
[2] Denise Dutra – http://lattes.cnpq.br/1285199877741944
Turismóloga, Laboratório de Ficologia e Educação Ambiental, Departamento de Biologia
Vegetal, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Campus Maracanã, Rio de Janeiro,
RJ, Brasil.
Contato: dutdenise@hotmail.com
[3] Maria de Jesus Robim – http://lattes.cnpq.br/3029741171566877
Bióloga, Doutora do Instituto Florestal, Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São
Paulo; professora convidada do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da
Universidade de Taubaté – UNITAU.
Contato: maria_robim@hotmail.com
[4] Sonia Liamara Martins – http://lattes.cnpq.br/0074943885659824
Aluna do curso de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo;
Contato: slliamara@yahoo.com.br
OLAM Ciência & Tecnologia - Rio Claro / SP,Brasil Ano VIII Vol. 8 No.2 Pag. 55
Janeiro - Junho / 2008
ISSN 1982-7784 www.olam.com.br