1) O documento discute os conceitos de ecoturismo, interpretação ambiental e educação ambiental.
2) A maioria dos respondentes a um questionário entende que o ecoturismo deve estar associado à interpretação ambiental e educação ambiental.
3) No entanto, adotar a educação ambiental para sociedades sustentáveis como referência para o ecoturismo cria desafios, requerendo pesquisas para equacionar essa questão.
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro e apresenta três estudos de caso sobre empresas que oferecem ecoturismo com educação ambiental.
2) Os estudos de caso analisam uma empresa urbana de ecoturismo em Rio de Janeiro, um hotel-fazenda em Bonito, Mato Grosso do Sul, e um resort litorâneo e encontram que as atividades oferecidas não seguem plenamente os princípios da educação ambiental.
3) Há um discurso de promover educação ambiental
A educação ambiental no ecoturismo brasileiro xentbl27042007 AlexandrePedrini
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro, analisando experiências passadas e o potencial futuro.
2) Três casos de empresas ecoturísticas são examinados, mostrando que as atividades oferecidas não estavam alinhadas com os princípios da educação ambiental.
3) Há uma discussão sobre os diferentes conceitos de ecoturismo e educação ambiental, e os marcos legais que institucionalizaram essas áreas no Brasil.
1) O documento discute o conceito de pousadas ecológicas como um novo tipo de acomodação no turismo que se integra aos princípios do ecoturismo sustentável.
2) Ele explora as relações entre meio ambiente, ecologia, turismo e acomodações, e como novas tecnologias podem mitigar os impactos ambientais dos empreendimentos turísticos.
3) A proposta é avaliar tecnologias alternativas para criar um novo conceito de acomodação que funcione como referência para projetos turístic
Este documento discute o ecoturismo na Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba, com foco na ilha das Canárias. Apresenta o contexto da região e analisa como o turismo vem afetando as comunidades locais, gerando transformações no espaço comunitário e desafios para o desenvolvimento sustentável. Argumenta que as iniciativas de ecoturismo precisam investir mais na perspectiva comunitária e incluir os moradores no planejamento para gerar benefícios sociais e ambientais.
1) O documento discute as comunidades alternativas como uma forma de vida que promove o bem-estar e a felicidade em contraste aos problemas das grandes cidades.
2) Ecovilas são exemplos de comunidades sustentáveis que buscam viver em harmonia com a natureza.
3) Formar uma comunidade envolve primeiro criar uma "comunidade mental" e depois estabelecer uma estrutura física e social.
ECOTURISMO NA BAHIA - POTENCIAL E EQUÍVOCOS DA ATIVIDADE NOCarolina Spinola
O documento discute o ecoturismo no estado da Bahia, Brasil. Apresenta o potencial do ecoturismo na Bahia, mas questiona a qualidade da oferta atual e a falta de planejamento sustentável. Também resume definições e aspectos-chave do conceito de ecoturismo extraídos de diversas fontes acadêmicas.
Simplicidade voluntária, Alcide Gonçalves e Jorge Moreira, Revista o Instalad...Jorge Moreira
O documento discute a simplicidade voluntária e como viver de forma mais sustentável e em harmonia com a natureza. Apresenta as ideias do filósofo Richard Gregg sobre viver com menos posses e uma vida interiormente rica. Também discute como a simplicidade pode melhorar a qualidade de vida e o bem-estar contra os efeitos do consumismo desenfreado no meio ambiente e na sociedade.
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro e apresenta três estudos de caso sobre empresas que oferecem ecoturismo com educação ambiental.
2) Os estudos de caso analisam uma empresa urbana de ecoturismo em Rio de Janeiro, um hotel-fazenda em Bonito, Mato Grosso do Sul, e um resort litorâneo e encontram que as atividades oferecidas não seguem plenamente os princípios da educação ambiental.
3) Há um discurso de promover educação ambiental
A educação ambiental no ecoturismo brasileiro xentbl27042007 AlexandrePedrini
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro, analisando experiências passadas e o potencial futuro.
2) Três casos de empresas ecoturísticas são examinados, mostrando que as atividades oferecidas não estavam alinhadas com os princípios da educação ambiental.
3) Há uma discussão sobre os diferentes conceitos de ecoturismo e educação ambiental, e os marcos legais que institucionalizaram essas áreas no Brasil.
1) O documento discute o conceito de pousadas ecológicas como um novo tipo de acomodação no turismo que se integra aos princípios do ecoturismo sustentável.
2) Ele explora as relações entre meio ambiente, ecologia, turismo e acomodações, e como novas tecnologias podem mitigar os impactos ambientais dos empreendimentos turísticos.
3) A proposta é avaliar tecnologias alternativas para criar um novo conceito de acomodação que funcione como referência para projetos turístic
Este documento discute o ecoturismo na Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba, com foco na ilha das Canárias. Apresenta o contexto da região e analisa como o turismo vem afetando as comunidades locais, gerando transformações no espaço comunitário e desafios para o desenvolvimento sustentável. Argumenta que as iniciativas de ecoturismo precisam investir mais na perspectiva comunitária e incluir os moradores no planejamento para gerar benefícios sociais e ambientais.
1) O documento discute as comunidades alternativas como uma forma de vida que promove o bem-estar e a felicidade em contraste aos problemas das grandes cidades.
2) Ecovilas são exemplos de comunidades sustentáveis que buscam viver em harmonia com a natureza.
3) Formar uma comunidade envolve primeiro criar uma "comunidade mental" e depois estabelecer uma estrutura física e social.
ECOTURISMO NA BAHIA - POTENCIAL E EQUÍVOCOS DA ATIVIDADE NOCarolina Spinola
O documento discute o ecoturismo no estado da Bahia, Brasil. Apresenta o potencial do ecoturismo na Bahia, mas questiona a qualidade da oferta atual e a falta de planejamento sustentável. Também resume definições e aspectos-chave do conceito de ecoturismo extraídos de diversas fontes acadêmicas.
Simplicidade voluntária, Alcide Gonçalves e Jorge Moreira, Revista o Instalad...Jorge Moreira
O documento discute a simplicidade voluntária e como viver de forma mais sustentável e em harmonia com a natureza. Apresenta as ideias do filósofo Richard Gregg sobre viver com menos posses e uma vida interiormente rica. Também discute como a simplicidade pode melhorar a qualidade de vida e o bem-estar contra os efeitos do consumismo desenfreado no meio ambiente e na sociedade.
O documento discute os conceitos de serviços ambientais, funções ecossistêmicas e serviços de conservação da natureza. Apresenta que territórios não prestam serviços, mas sim têm funções ecossistêmicas. Serviços de conservação são ações realizadas por pessoas para manter ou aumentar o valor dessas funções.
e-informativo da Uninilton Lins que traz textos selecionados sobre temas de Formação Geral, como ecologia, meio ambiente, direitos humanos, entre outros.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
Este documento apresenta um programa de educação ambiental para 2010 produzido pela organização Ecourbis. O programa discute conceitos-chave como meio ambiente, equilíbrio ambiental e a relação entre seres humanos e natureza. Ele também aborda os impactos da exploração da natureza e do crescimento urbano e populacional sobre o meio ambiente.
Este documento resume um relatório sobre turismo de natureza responsável. Aborda os paradoxos no ecoturismo e turismo responsável, como tentar preservar a natureza ao mesmo tempo que se desenvolve economicamente. Também discute as definições de ecoturismo e como estas nem sempre levam à prática sustentável. Conclui que é impossível praticar turismo responsável se os indivíduos continuarem a criar contradições e a não respeitar a natureza.
O documento discute educação ambiental e políticas de mobilidade não-motorizada em Santos, SP. Aborda como a educação ambiental promove cidadania planetária e identidade com o lugar. Também analisa os impactos do turismo no espaço urbano e a importância de acessibilidade e transporte não-motorizado. Finalmente, resume as políticas de incentivo à bicicleta em Santos e os conflitos entre poder público e sociedade civil organizada sobre o tema.
1) O documento discute o turismo sustentável na região da Serra da Estrela em Portugal.
2) Ele avalia a percepção de empresários de hotéis sobre os impactos do turismo na região e medidas para alcançar um turismo mais sustentável.
3) Os achados indicam que o turismo é importante para o desenvolvimento econômico regional, mas que ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar um desenvolvimento verdadeiramente sustentável.
Este documento descreve uma oficina de simulação sobre algas realizada para o público. A oficina apresentou as etapas da pesquisa científica sobre algas marinhas de forma interativa, incluindo coleta de amostras, identificação, herborização e aplicações comerciais. A maioria dos participantes avaliou positivamente a atividade por proporcionar entendimento sobre o trabalho do cientista.
Este documento discute a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável versus educação ambiental para sociedades sustentáveis. Argumenta-se que educação para o desenvolvimento sustentável é uma falácia do paradigma neoliberal, enquanto educação para sociedades sustentáveis, com seus pressupostos opostos, é a proposta ideal. Também reflete sobre a história da educação ambiental e seu papel em promover valores sustentáveis.
Este documento propõe o conceito de "ecovítimas" para descrever comunidades que são vítimas da atuação opressora de governos que usam discursos ambientalistas e científicos para expulsá-las de suas terras ou impedir seu uso cotidiano. Apresenta o caso da Comunidade do Horto no Rio de Janeiro que está sendo despejada de sua terra historicamente ocupada sob este pretexto. Defende que as políticas públicas devem garantir os direitos dessas comunidades afetadas.
Este documento resume um artigo da Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental de 2007. O artigo discute as tensões dentro do campo da Educação Ambiental no Brasil, notando diferentes abordagens que geraram antagonismos. O autor incentiva um debate entre as correntes da Educação Ambiental brasileira para lidar com essas questões e estabelecer novas estratégias.
The document provides instructions for an activity where students are asked to draw logos from memory in different categories like clothing, food, and automobiles. It then lists logo examples for students to try and identify the company. The rest of the document discusses what makes logos memorable and effective, including simplicity, versatility, and being distinctive. It also outlines the typical process for designing a logo, including meeting with the client, concept development, refinement, and delivering the final logo files.
La flauta dulce es un instrumento musical de viento que data de varias décadas pasadas. Se compone de tres partes principales: la boquilla, el cuerpo con orificios y el pie. Aunque no se conoce su origen exacto, probablemente surgió cuando un pastor cortó una caña y descubrió que podía producir sonidos soplando a través de agujeros. A lo largo de los siglos, la flauta tomó diferentes nombres en cada país. Para ejecutarla correctamente, se debe mantener inclinada hacia adelante, col
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro, analisando experiências passadas e o potencial futuro.
2) Três casos de empresas ecoturísticas são examinados, mostrando que as atividades oferecidas não estavam alinhadas com os princípios da educação ambiental.
3) Há uma discussão sobre os diferentes conceitos de ecoturismo e educação ambiental, e como esses temas foram institucionalizados no Brasil através de políticas e programas.
Este documento resume um estudo de caso sobre a qualidade do ecoturismo terrestre oferecido por uma empresa no Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que as atividades da empresa se resumiram a um passeio pelas trilhas do parque, com pouca informação contextual e estratégias de sensibilização. Portanto, a pesquisa concluiu que a empresa não praticou educação ou interpretação ambiental em suas atividades ecoturísticas.
1) O documento descreve um estudo sobre o perfil dos visitantes do Parque Nacional da Serra do Cipó em Minas Gerais para auxiliar no planejamento de ecoturismo e educação ambiental.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos visitantes são jovens de Belo Horizonte com alta renda e escolaridade que reconhecem a importância da conservação.
3) As recomendações são utilizar os princípios do ecoturismo e educação ambiental nas ações do parque para promover o desenvolvimento sustentável.
Apresentação de artigo homônimo. O material está publicado nos anais do VI Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental. Realizado em Serra Negra, 30/04 a 04/05 de 2008.
O documento discute a política nacional de educação ambiental no Brasil, estabelecida pela Lei no 9.795 de 1999. A lei define educação ambiental como um processo para despertar preocupação individual e coletiva com questões ambientais e promover o desenvolvimento de uma consciência crítica. A lei estabelece diretrizes para a educação ambiental tanto no ensino formal quanto em iniciativas não-formais, e reconhece o papel das ONGs nesse processo.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as percepções de pessoas envolvidas com o ecoturismo marinho em Armação de Búzios sobre meio ambiente e ambiente marinho. Foram aplicados questionários com 78 respondentes, que mostraram concepções limitadas sobre ambiente marinho. Recomenda-se programas de educação ambiental para melhorar a compreensão sobre esses temas.
Este documento discute a construção da ecocidadania. Primeiramente, define ecocidadão como alguém consciente dos problemas ambientais, de seus direitos e responsabilidades em preservar os recursos naturais. Também destaca a importância da educação ambiental em promover mudanças de comportamento para a conservação do meio ambiente. Por fim, ressalta que o uso responsável dos recursos naturais transforma as pessoas em ecocidadãos.
Este documento discute a contribuição da academia para a educação ambiental empresarial no Brasil. A academia pode ajudar avaliando a qualidade conceitual dos programas de educação ambiental das empresas e capacitando profissionais com referenciais teóricos críticos e transformadores para implementar programas de alta qualidade. No entanto, as empresas geralmente limitam suas ações a treinamentos superficiais e atividades pontuais sem um conceito sólido de meio ambiente.
O documento discute os conceitos de serviços ambientais, funções ecossistêmicas e serviços de conservação da natureza. Apresenta que territórios não prestam serviços, mas sim têm funções ecossistêmicas. Serviços de conservação são ações realizadas por pessoas para manter ou aumentar o valor dessas funções.
e-informativo da Uninilton Lins que traz textos selecionados sobre temas de Formação Geral, como ecologia, meio ambiente, direitos humanos, entre outros.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
Este documento apresenta um programa de educação ambiental para 2010 produzido pela organização Ecourbis. O programa discute conceitos-chave como meio ambiente, equilíbrio ambiental e a relação entre seres humanos e natureza. Ele também aborda os impactos da exploração da natureza e do crescimento urbano e populacional sobre o meio ambiente.
Este documento resume um relatório sobre turismo de natureza responsável. Aborda os paradoxos no ecoturismo e turismo responsável, como tentar preservar a natureza ao mesmo tempo que se desenvolve economicamente. Também discute as definições de ecoturismo e como estas nem sempre levam à prática sustentável. Conclui que é impossível praticar turismo responsável se os indivíduos continuarem a criar contradições e a não respeitar a natureza.
O documento discute educação ambiental e políticas de mobilidade não-motorizada em Santos, SP. Aborda como a educação ambiental promove cidadania planetária e identidade com o lugar. Também analisa os impactos do turismo no espaço urbano e a importância de acessibilidade e transporte não-motorizado. Finalmente, resume as políticas de incentivo à bicicleta em Santos e os conflitos entre poder público e sociedade civil organizada sobre o tema.
1) O documento discute o turismo sustentável na região da Serra da Estrela em Portugal.
2) Ele avalia a percepção de empresários de hotéis sobre os impactos do turismo na região e medidas para alcançar um turismo mais sustentável.
3) Os achados indicam que o turismo é importante para o desenvolvimento econômico regional, mas que ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar um desenvolvimento verdadeiramente sustentável.
Este documento descreve uma oficina de simulação sobre algas realizada para o público. A oficina apresentou as etapas da pesquisa científica sobre algas marinhas de forma interativa, incluindo coleta de amostras, identificação, herborização e aplicações comerciais. A maioria dos participantes avaliou positivamente a atividade por proporcionar entendimento sobre o trabalho do cientista.
Este documento discute a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável versus educação ambiental para sociedades sustentáveis. Argumenta-se que educação para o desenvolvimento sustentável é uma falácia do paradigma neoliberal, enquanto educação para sociedades sustentáveis, com seus pressupostos opostos, é a proposta ideal. Também reflete sobre a história da educação ambiental e seu papel em promover valores sustentáveis.
Este documento propõe o conceito de "ecovítimas" para descrever comunidades que são vítimas da atuação opressora de governos que usam discursos ambientalistas e científicos para expulsá-las de suas terras ou impedir seu uso cotidiano. Apresenta o caso da Comunidade do Horto no Rio de Janeiro que está sendo despejada de sua terra historicamente ocupada sob este pretexto. Defende que as políticas públicas devem garantir os direitos dessas comunidades afetadas.
Este documento resume um artigo da Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental de 2007. O artigo discute as tensões dentro do campo da Educação Ambiental no Brasil, notando diferentes abordagens que geraram antagonismos. O autor incentiva um debate entre as correntes da Educação Ambiental brasileira para lidar com essas questões e estabelecer novas estratégias.
The document provides instructions for an activity where students are asked to draw logos from memory in different categories like clothing, food, and automobiles. It then lists logo examples for students to try and identify the company. The rest of the document discusses what makes logos memorable and effective, including simplicity, versatility, and being distinctive. It also outlines the typical process for designing a logo, including meeting with the client, concept development, refinement, and delivering the final logo files.
La flauta dulce es un instrumento musical de viento que data de varias décadas pasadas. Se compone de tres partes principales: la boquilla, el cuerpo con orificios y el pie. Aunque no se conoce su origen exacto, probablemente surgió cuando un pastor cortó una caña y descubrió que podía producir sonidos soplando a través de agujeros. A lo largo de los siglos, la flauta tomó diferentes nombres en cada país. Para ejecutarla correctamente, se debe mantener inclinada hacia adelante, col
1) O documento discute a educação ambiental no ecoturismo brasileiro, analisando experiências passadas e o potencial futuro.
2) Três casos de empresas ecoturísticas são examinados, mostrando que as atividades oferecidas não estavam alinhadas com os princípios da educação ambiental.
3) Há uma discussão sobre os diferentes conceitos de ecoturismo e educação ambiental, e como esses temas foram institucionalizados no Brasil através de políticas e programas.
Este documento resume um estudo de caso sobre a qualidade do ecoturismo terrestre oferecido por uma empresa no Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que as atividades da empresa se resumiram a um passeio pelas trilhas do parque, com pouca informação contextual e estratégias de sensibilização. Portanto, a pesquisa concluiu que a empresa não praticou educação ou interpretação ambiental em suas atividades ecoturísticas.
1) O documento descreve um estudo sobre o perfil dos visitantes do Parque Nacional da Serra do Cipó em Minas Gerais para auxiliar no planejamento de ecoturismo e educação ambiental.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos visitantes são jovens de Belo Horizonte com alta renda e escolaridade que reconhecem a importância da conservação.
3) As recomendações são utilizar os princípios do ecoturismo e educação ambiental nas ações do parque para promover o desenvolvimento sustentável.
Apresentação de artigo homônimo. O material está publicado nos anais do VI Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental. Realizado em Serra Negra, 30/04 a 04/05 de 2008.
O documento discute a política nacional de educação ambiental no Brasil, estabelecida pela Lei no 9.795 de 1999. A lei define educação ambiental como um processo para despertar preocupação individual e coletiva com questões ambientais e promover o desenvolvimento de uma consciência crítica. A lei estabelece diretrizes para a educação ambiental tanto no ensino formal quanto em iniciativas não-formais, e reconhece o papel das ONGs nesse processo.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as percepções de pessoas envolvidas com o ecoturismo marinho em Armação de Búzios sobre meio ambiente e ambiente marinho. Foram aplicados questionários com 78 respondentes, que mostraram concepções limitadas sobre ambiente marinho. Recomenda-se programas de educação ambiental para melhorar a compreensão sobre esses temas.
Este documento discute a construção da ecocidadania. Primeiramente, define ecocidadão como alguém consciente dos problemas ambientais, de seus direitos e responsabilidades em preservar os recursos naturais. Também destaca a importância da educação ambiental em promover mudanças de comportamento para a conservação do meio ambiente. Por fim, ressalta que o uso responsável dos recursos naturais transforma as pessoas em ecocidadãos.
Este documento discute a contribuição da academia para a educação ambiental empresarial no Brasil. A academia pode ajudar avaliando a qualidade conceitual dos programas de educação ambiental das empresas e capacitando profissionais com referenciais teóricos críticos e transformadores para implementar programas de alta qualidade. No entanto, as empresas geralmente limitam suas ações a treinamentos superficiais e atividades pontuais sem um conceito sólido de meio ambiente.
A contribuição da academia na eaeb 27 29 10 ii seaerjAlexandrePedrini
Este documento discute a contribuição da academia para a educação ambiental empresarial no Brasil. A academia pode ajudar avaliando a qualidade conceitual dos programas de educação ambiental das empresas e capacitando profissionais com referenciais teóricos críticos e transformadores. No entanto, as empresas geralmente limitam suas ações a treinamentos ambientais ou atividades superficiais, sem adotar conceitos avançados de educação ambiental.
Direitos humanos, meio ambiente e educação ambientalIsabela Espíndola
O documento discute a relação entre direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental. Apresenta breve histórico da educação ambiental global e da institucionalização da educação ambiental no Brasil. Defende que a educação ambiental é fundamental para conscientizar as pessoas sobre a importância de preservar o meio ambiente de forma sustentável e garantir um ambiente saudável para as gerações futuras.
O documento discute a educação ambiental no Brasil, abordando seus conceitos, ética, cidadania e responsabilidade social. Apresenta um breve histórico da legislação ambiental brasileira e dos principais movimentos políticos relacionados ao meio ambiente. Também discute desafios da educação ambiental e seu papel em promover a cidadania e sustentabilidade.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 2022.pdfJeanRocha30
O documento discute a importância da educação ambiental na preservação da biodiversidade de três formas: 1) A educação ambiental pode formar cidadãos conscientes das questões ambientais que veem a preservação da biodiversidade como preocupação coletiva; 2) A educação desde a infância gera uma nova geração ambientalmente consciente capaz de solucionar problemas ambientais; 3) Políticas de educação ambiental nas escolas promovem valores de sustentabilidade e preservação dos recursos naturais.
O documento discute a educação ambiental como meio para promover o lazer e atividades recreativas sustentáveis. Apresenta diretrizes para a criação de pacotes turísticos que atendam aos requisitos de sustentabilidade e promovam a educação ambiental. Pede que os participantes se dividam em equipes para propor atividades recreativas sustentáveis.
Este documento analisa lives e webinares sobre Educação Ambiental e Biogeografia durante a pandemia de COVID-19. As abordagens trataram da relação entre seres humanos e natureza, da importância da Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável e da ameaça à biodiversidade devido ao uso não sustentável dos recursos naturais.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Pedrini e ribeiro conferência da terra ea e ma conceitos em construção 24 05 08AlexandredeGusmaoPedrini
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre as concepções de professores sobre meio ambiente e educação ambiental antes e depois de uma palestra. A maioria dos professores tinha uma visão naturalista de meio ambiente e uma visão fragmentada de educação ambiental antes da palestra. Após a palestra, não houve mudança na visão de meio ambiente, mas a visão fragmentada de educação ambiental diminuiu em 22%, indicando uma visão mais abrangente.
O documento discute a importância da educação ambiental para promover a harmonia entre o homem e o meio ambiente. A educação ambiental tornou-se lei no Brasil em 1999 e objetiva modificar atitudes em relação ao meio ambiente para entender as inter-relações entre seres humanos e o meio biofísico. Mapas mentais, jogos e visitas a ambientes naturais podem ser usados para ensinar educação ambiental.
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016EcoHospedagem
O Ministério do Turismo apresenta o guia “Turismo e Sustentabilidade”, que tem a finalidade
de disseminar conhecimento e práticas de sustentabilidade passíveis de replicação nos
empreendimentos, gerando retorno positivo em um ou mais dos aspectos: econômico, social
e ambiental.
Fortalecer a atuação dos profissionais de sustentabilidade
é fortalecer o desenvolvimento sustentável do Brasil artigo de Daniella Mac Dowell é representante da ABRAPS - Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade,
Grupo Sul e vice-coordenadora do GT (Grupo de Trabalho) de Expansão da ABRAPS.
Semelhante a Artigo consensuando vi conecotur 2007 (20)
Audouinella sancti-thomae, uma alga vermelha descrita originalmente das Ilhas Virgens, foi encontrada na costa brasileira pela primeira vez. A espécie ocorre como epífita em Chaetomorpha antennina na Lagoa de Itaipu no Rio de Janeiro. Suas características morfológicas correspondem à descrição original e ao material tipo.
This document reviews the literature on benthic marine algae found on coral reefs in Brazil. It finds that around 700 taxa of algae have been recorded on Brazilian coral reefs, with 78% found along discontinuous reef formations. Rhodophyta is the most common and diverse division. While species richness is lower on coral reefs compared to other coastal habitats, turf and fleshy macroalgae are abundant. Several genera are highlighted as conspicuous components of the reefs, including Halimeda, Dictyota, and Gracilaria. The roles of algae in the structure and competition within coral reef communities is also discussed.
O documento discute a avaliação da educação ambiental no ecoturismo no Parque Estadual da Ilha Anchieta em Ubatuba, São Paulo. Ele analisa os desafios da gestão de áreas protegidas e da avaliação da educação ambiental, e propõe uma metodologia para avaliar a qualidade conceitual da educação ambiental no ecoturismo baseada no Programa Nacional de Educação Ambiental.
Este documento apresenta um estudo piloto sobre metodologias em educação ambiental na América Latina, focando no Brasil. Foi realizada uma pesquisa com questionários enviados por e-mail a educadores ambientais brasileiros. Os resultados mostraram que a maioria dos respondentes eram do sexo masculino, com idades entre 30-40 anos, e formados principalmente em universidades públicas do sudeste brasileiro. Limitações no estudo piloto são discutidas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Artigo divulgação científica algas por ciclo de debates 1999AlexandrePedrini
O documento descreve uma experiência de divulgação científica direta entre cientistas e cidadãos leigos através de um evento chamado "II Ciclo de Conferências e Debates sobre a Baixada de Jacarepaguá: Ecologia, Manejo e Política Ambiental". O evento reuniu 34 cientistas e 73 cidadãos para discutir problemas ambientais da região. Teve como objetivo fornecer informações científicas de forma acessível aos moradores locais.
Artigo algas bentônicas da laguna de piratininga 2002AlexandrePedrini
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre as algas bentônicas da Lagoa de Piratininga em Niterói, RJ entre 1990-1991. Foram encontrados 14 táxons, sendo a maioria Chlorophyta. As famílias Cladophoraceae e Ulvaceae predominaram. Espacialmente, a Ilha do Modesto foi o ponto mais rico e temporalmente, o mês de julho foi o mais rico em táxons.
Este documento apresenta os anais do II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro. O simpósio reuniu especialistas para discutir temas relacionados à educação ambiental no setor produtivo, como mudanças climáticas, mercado de carbono, educação ambiental no licenciamento ambiental e responsabilidade socioambiental. O documento contém apresentações, trabalhos técnicos e conclusões do evento, com o objetivo de documentar as experiências compartilhadas e contribuir para o desenvolvimento da educação ambiental empresarial no Brasil
O documento descreve uma pesquisa sobre as algas bentônicas encontradas na Lagoa de Marapendi no Rio de Janeiro entre 1987-1988. Foram identificados 25 táxons de algas, incluindo 20 clorófitas, 4 rodófitas e 1 carófita. A distribuição espacial variou entre as áreas da lagoa, com a área do Saco da Pedra de Itaúna tendo a maior riqueza de táxons.
1. VI Congresso Nacional de Ecoturismo, Itatiaia-RJ
8-11.11.2007
ECOTURISMO, INTERPRETAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAIS:
CONSENSUANDO CONCEITOS
Alexandre de Gusmão Pedrini
Laboratório de Ficologia e Educação Ambiental, Departamento de Biologia Vegetal,
Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ); Rua São Francisco Xavier, 524, Pavilhão Haroldo Lisboa da Cunha,
sala 525/1; Rio de Janeiro, RJ, Brasil; pedrini@uerj.br
Resumo: O ecoturismo no Brasil vem sendo desenvolvido ativamente sem que se
saiba exatamente quais são os seus pressupostos para que ele seja de qualidade. Há
políticas implícitas governamentais que orientam para que o ecoturismo abranja a
interpretação ambiental (IA) e a educação ambiental (EA). Para verificar se o
ecoturismo posssui tanto a IA como a EA no seu bojo foi enviado um questionário
semi-aberto ás dezenas de listas de discussão na Internet e por um mês solicitado seu
retorno. Dos 41 pessoas que responderam ao questionário a maioiria foi de pessoas
do sexo feminino, possuem experiência pretérita em ecoturismo ou em EA e são na
maioria absoluta formadas de professores e pesquisadores, embora possuam
empresários, estudante de turismo, guias, consultores ambientais, funcionários
publicos e empregados de ONG´s. A maioria dos respondentes entendem que o
ecoturismo deve estar associado tanto a interpretação como a educação
ambientais.No entanto, sendo adotada como referencial base a Educação Ambiental
para Sociedades Sustentáveis (EASS) cria-se um desafio para realizá-la no limite de
um percurso ecoturístico. Assim, pesquisas urgentes são necessárias para equacionar
essa questão. No ecoturismo é possível a adoção da EASS ou da interpretação
ambiental? Palavras-Chave: ecoturismo, interpretação ambiental, educação
ambiental.
Abstract: Ecotourism in Brazil has been actively developed without one can know
exactly which are their pressupositions in order to consider ecotourism as one of
quality. There are implicit governmental politic which guide ecoturism towards
2. environmental interpretation (EI) and education (EE) together. In order to verify if the
ecotourism possesses inside both EI and EE, it was sent a half-open questionnaire by
tens of discussion lists of the Internet and by one month was asked for his return.
From 21 individuals that answered to the questionnaire, most of them was composed
by female sex individuals and have previous experience in ecotourism or in EE and are
in absolute majority formed by teachers and researchers, however between the
interviewees there are undertakers, tourism students, guides, environmental
consultants, public service workers and NGO employees. Most of respondents
understand that the ecotourism must be associated both to the interpretation and
environmental education. However, once ecotourism adopts as a reference basis to the
Environmental Education to Sustainable Societies (EESS) it creates a challenge to
accomplish EESS in the limits of a ecotouristic route. This way, urgent researchs are
needed to solve this question. Is possible in ecotourism the adoption of EESS or of the
environmental interpretation? Key-words: ecotourism, environmental interpretation,
environmental education.
Introdução
O turismo vem se mostrando como uma atividade de grande expressividade
socioeconômica, pois vem gerando empregos e renda. Há vários tipos de turismo,
sendo o turismo ecológico ou ecoturismo um de seus segmentos mais importantes. O
ecoturismo (uma alternativa do turismo na natureza) tem sido uma atividade
econômica que vem crescendo assustadoramente nos últimos anos tanto no mundo
quanto no Brasil. Essa pungência pode ser revelada tanto pela renda que vem
gerando como pelo aumento no número de ecoturistas. No entanto, a qualidade
dessas atividades não é conhecida, exceto quando ações na justiça as expõem,
exigindo ressarcimento pelo não-oferecimento do produto ecoturistico, segundo o que
foi propagandeado. Guiado pelo senso comum, o cidadão imagina que uma atividade
ecoturística deva ser mais que um passeio guiado ao ambiente natural. Mas, nem os
consumidores nem os empresários parecem ter uma noção ideal do que deva ser
ecoturismo. A confusão conceitual ainda ronda essa atividade econômica.
A questão conceitual sempre vem envolvendo alguns termos que representam
atividades ou ações que geram receitas financeiras e que podem ser usados
inadvertidamente de modo inadequado para iludir a população. Desse modo, é
necessário haver uma definição, minimamente, padrão. Na Educação Ambiental isso
tem sido uma prática permanente e na convergência com o ecoturismo já vem sendo
provado, através de estudos de caso, que nem sempre existe a EA na prática do
3. ecoturismo (MARASCHIN e PEDRINI, 1999; PEDRINI e TORGANO, 2003; PEDRINI,
2005 a,b,2006; PEDRINI e MERIANO, 2007). No seio empresarial isso também tem se
consubstanciado (PEDRINI e PELLICCIONE, 2007). Preocupado com essa
enganação empresarial no seio ecoturístico, PEDRINI (2006, 2007) apresentou um
modelo, visando a certificação da EA (cf. BRASIL, 2005) no ecoturismo.
Não se sabe se a Interpretação Ambiental (IA) como a EA sejam de fato
presssuposto para uma atividade ecoturística. Os conceitos de IA, EA e Ecoturismo
também não estão bem delimitados. Há regularmente confusão conceitual entre IA e
EA e em cada uma delas em separado.
Conceitos em debate: Ecoturismo, Interpretação e Educação Ambiental.
A área de confluência entre ecoturismo, interpretação e educação ambientais
vem recebendo contribuições de respeitados pesquisadores tanto universitários como
de organizações não-governamentais importantes. Do seio unversitário selecionamos
a obra de MENDONÇA e NEIMAN (2005) e das ONGs a de MITRAUD (2003) da
WWF. Ambas as obras são coletâneas, reunindo pesquisadores de diferentes matizes,
que juntos configuram importantíssimas contribuições para a área, tratando de várias
configurações dos temas tratados no presente trabalho, incluindo a questão
conceitual.
O conceito, que deveria estar norteando a prática do ecoturismo brasileiro, é o
da BRASIL (1994), ao criar uma política implícita que passou a orientar suas práticas.
Nesse conceito, o ecoturismo seria uma atividade que prezaria pela sustentabilidade
do patrimônio natural e cultura, propugnando sua conservação e a busca da
conscientização ambientalista através da interpretação ambiental, além de promover o
bem-estar das populações por ele envolvidas. Vê-se claramente no conceito que a
interpretação, e não a educação ambiental, foi o termo citado. Porém, a IA não deve
conduzir a EA e sim o contrário, além do que, dificilmente proporcionaria a
conscientização pública utilizando apenas a atividade ecoturística.
Recentemente, dois competentes autores brasileiros se debruçaram sobre a
questão conceitual do ecoturismo, através da pesquisa do discurso empresarial ou de
seus interessados. GOMES (2003), estudando o contexto empresarial, afirma que
ecoturismo encerra múltiplos significados, mas se estende para além do conceito
empresarial, impregnado da concepção economicista imediatista. Compreende o
aspecto conservacionista que o destaca da massificação do turismo tradicional. Ele
deve, abranger também (além do aspecto econômico): a) a sustentabilidade,
4. compatibilizando interesses econômicos com as restrições ambientais; b) a educação
ambiental, em que o ecoturismo deva ser seu instrumento, tanto para as comunidades
afetadas como para o ecoturista; c) o bem-estar da população local que deverá
receber os impactos socioambientais positivos e não apenas os negativos. Essa
observações contribuem de modo efetivo para um conceito amplo de ecoturismo
sempre associado a EA. A EA também será util para minimizar o impacto negativo da
própria atividade (eco)turística, pois em si mesma também pode causar efeitos
nocivos ao meio (cf. RODRIGUES, 2003; KINKER, 2005; PEDRINI et al., 2007). E
sendo a EA adequadamente realizada poderá minimizar esses efeitos.
PIRES (1999) em sua excelente síntese sobre ecoturismo mostra que essa
atividade prescinde atender a, pelo menos, cinco possibilidades para ser considerada
como tal: a) as viagens recreativas responsáveis em áreas de valor natural
significativo para apreciar, desfrutar e entender os problemas ambientais e culturais
que caracterizam a área visitada; b) o apoio à conservação ambiental com a
sustentabilidade de seus recursos; c) a participação das populações locais afetadas
otimizando os benefícios econômicos da atividade; d) a minimização máxima dos
impactos físicos e culturais na comunidade; e) a educação ambiental tanto para os
ecoturistas como para a população local. Nesse conceito, percebe-se claramente as
dimensões da IA e EA inclusas. Então é possível supor que o conceito foi
aperfeiçoado, abrangendo tanto a IA como a EA no bojo do seu conceito. Mas, o que
seriam IA e EA?
O conceito de IA abrange a idéia de que ela prescinde de transferência de
informação e sensibilização do ecoturista, podendo até promover a mudança de
hábitos, o que é uma proposta da EA. Porém a IA é, de fato, uma etapa da EA
propriamente dita. Assim, a IA deverá ensejar a que o ecoturista informado e
sensibilizado possa compreeder o meio ambiente e cultural que o influencia. Os
objetivos primordiais da IA, são: a) facilitar o conhecimento e a apreciação da
natureza; b) conservar seus recursos naturais, históricos e culturais; c) aumentar a
satisfação dos visitantes; d) servir de ferramenta para o manejo dos visitantes; e)
estimular a participação do visitante nas questões político-ambientais; f) acrescentar
valor à experiência do visitante, elevando o seu nível de satisfação; g) realçar a
necessidade da conservação do patrimônio visitado; h) aumentar o nível de
conscientização sobre o patrimônio natural ou cultural, atribui-lhe um maior nível de
respeito, facilitando sua conservação e contribuindo por minimizar impactos sobre
bens similares em outras localidades; i) colaborar para a promoção do patrimônio junto
5. à população e representar um mecanismo de democratização do conhecimento
ambiental, muitas vezes acessível apenas a classes sociais privilegiadas.
SALVATI (2003) citou F. Tilden como quem de fato construiu a conceituação
da IA como sendo: atividade que envolva a percepção e envolvimento da
personalidade do visitante, ligando o visitante ao ambiente através de seus sentidos,
visando presenciar, “experienciar”, sentir, tocar, etc. A interpretação, e não apenas
informação, é sim uma revelação baseada na informação: na interpretação o objeto de
interesse se revela em sua forma real pela experiência e não por adjetivos e valores
afirmados por terceiros. A interpretação é fundamentalmente uma arte de
comunicação: isso significa que, embora existam pessoas com maior ou menor
facilidade para tal, ela pode ser aprendida em algum grau; ademais, significa que,
diferentes formas de comunicação e diferentes profissionais podem ser utilizados, com
o uso, por exemplo, da arte visual. A IA não é somente a instrução, mas sim a
provocação, avivando a curiosidade e o interesse: espera-se que o visitante aprofunde
por si mesmo a interpretação do objeto em foco, que ele questione e se sinta o
conquistador de seus novos conhecimentos. A IA deve ser dirigida a audiências
específicas: embora nem sempre seja possível, a interpretação mostra-se mais
eficiente quando o público-alvo não se apresenta muito diverso em seus interesses e
objetivos, como acontece quando a atividade se dirige a um público infantil de mesma
faixa etária, por exemplo; ao mesmo tempo deve estar preparada para atender
amplamente a todo público.
A IA deve apresentar os fenômenos na sua totalidade: isso significa o
compromisso da interpretação com a realidade, que não é fragmentada ou divisível a
não ser em nossas mentes; significa assim uma abordagem holística, exibindo as
relações existentes entre os diversos fenômenos naturais, históricos e culturais.
Assim, interpretar o meio ou a natureza é uma tarefa tão complicada quanto promover
a EA e deve fazer parte de um programa de EA permanente onde quer que esteja
sendo desenvolvida. A EA como a IA também teve uma construção conceitual ao
longo do tempo, marcada por evento internacionais, partindo da Conferência
Internacional de Tbilisi e tendo seu grande ápice na I Jornada Internacional de EA
realizada na Rio-92, segundo PEDRINI (2002, 2007) onde foi aprovado o Tratado
Internacional de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e
Responsabilidade Global (TEASS).
A EA passou por turbulências conceituais tanto no plano internacional como no
contexto brasileiro (cf. PEDRINI e DE-PAULA, 2002) até a segunda edição do
6. Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA, 2004) quando este adotou
integralmente o TEASS. Contemporaneamente, seu conceito pode ser
operacionalizado (adaptação de PEDRINI 2006, 2007 a,b) de modo a que esta deva
ser no mínimo apresentada conforme consta no Quadro I. A EA é entendida como
tendo um conceito adequado ou de qualidade se incluir atividades que considerem os
indicadores de qualidade conceitual indicados abaixo. O fim da EA é a mudança de
hábitos, condutas, posturas sociais e a introdução de uma concepção de mundo
viável, isto é, de sociedades sustentáveis, ao contrário do que representa o
desenvolvimento sustentável, que seriamente prejudica os países em desenvolvimento
como o Brasil (cf. PEDRINI e BRITTO, 2006).
Definição do indicador de qualidade
Indicador de Qualidade Conceitual conceitual
a) dinâmicas, integrativas, participativas e
transformadoras que permitam ao
ecoturista adquirir conhecimentos e
EA Emancipatória
habilidades, através de experiências que
o torne apto a enfrentar e resolver
problemas ambientais, inclusive da região
do percurso ecoturístico;
b) abrangentes, envolvendo a totalidade
EA Transformadora dos grupos sociais da área sob influência
do percurso;
c) globalizadoras, com o ecoturista
EA Globalizadora abordando o ambiente, integrando as
escalas local, regional, nacional e global;
d) contextualizadoras, em que o
ecoturista receba conhecimentos sobre a
EA Contextualizadora
realidade local onde se situa a atividade
ecoturística;
7. e) estimulantes a uma consciência ética
de respeito a todas as formas de vida do
EA Ética
planeta;
f) a questão ambiental sempre se
transforma e demanda profissionais de
EA Interdisciplinar
diferentes matizes disciplinares;
SILVA et al. (2006) elaboraram um guia didático para uso na IA em trilhas.
Mormente, a IA vem sendo realizada em trilhas (cf. PEDRINI, 2006) onde se
concentram as condições minimamente adequadas para essa prática. Entendem que
a IA pode ser realizada no curto trajeto de uma trilha interpretativa, enquanto a EA
deve ser realizada permanentemente na vida de um ecoturista. De fato, parece
impossível se adotar a EASS no percurso de uma trilha, face ao seu caráter
multidimensional para a vida de um cidadão, porém a IA pode e deve ser realizada
nas atividades ecoturísticas tanto em terra como nas águas continentais e marinhas
(BERCHEZ, CARVALHAL e ROBIM, 2005).
Assim, tanto IA como a EA foram minimamente definidos para que se possa
ter um referencial de análise para o trabalho realizado.
Objetivo
Problematizar as definições conceituais de ecoturismo, educação e
interpretação ambientais com o fim de facilitar suas práticas essencialmente no
mercado ecoturístico brasieliro.
Metodologia empregada
Um questionário semi-fechado foi enviado virtualmente a dezenas de listas de
discussão pela Internet, no contexto brasileiro, tendo sido dado cerca de 1 mês para
sua devolução. Foram privilegiadas as listas de Educação Ambiental e Ecoturismo
como Eaecoturismo, Ecoturismo-br, Rede Brasilera de Educação Ambiental, dentre
outras. O questionário contemplou uma série de temas que deverão ser discutidos no
Grupo de Trabalho de Ecoturismo e Educação Ambiental do I Congresso Nacional de
Ecoturismo, realizado em Itatiaia, em novembro de 2007, do qual o autor foi o seu
coordenador. Foram utilizados apenas alguns dos dados pesquisados para a
formulação do presente trabalho.
8. Resultados e Discussão
Os resultados serão apresentados em duas partes: a caracterização minima dos
respondentes e os resultados propriamente ditos.
1. Caracterização dos respondentes.
Os respondentes ao questionário foram, na maioria absoluta, de pessoas do sexo
feminino (Fig. 1) no total de 41 pessoas envolvidas com o ecoturismo.
Figura 1: Sexo dos respondentes dos questionários.
Figura 2: Nível de escolaridade dos respondentes.
Todos os respondentes têm nível superior, a maioria absoluta com pós-
graduação, especialmente mestrado seguido de especialistas. A maioria absoluta
eram de praticantes tanto do ecoturismo como da Educação Ambiental Não-Formal
(Figs. 3 e 4). Isso sugere que os respondentes são pessoas bastante qualificadas, pois
9. a maioria possui o mestrado, desenvolvendo trabalhos de pesquisa ou intervenções
socioambientais no contexto do ecoturismo ou da EA. A Fig 3 mostra a representação
nacional dos respondentes da pesquisa.
Figura 3: Representação dos respondentes por estados brasileiros.
A Fig. 3 mostra que a maioria das regiões geográficas brasileiras foi
representada na pesquisa, excetuando-se a região centro-oeste, sendo a maioria da
região sudeste.
Figura 4: Expressão dos respondentes sobre sua experiência em ecoturismo.
Os respondentes possuem, na maioria absoluta, experiência pretérita em
ecoturismo e em EA, o que sugere serem os respondentes pessoas experientes (Fig.
4 e 5). As atividades realizadas pelos respondentes estão na Figura 6.
Figura 5: Expressão de experiência pretérita em Educação Ambiental Não-Formal dos
respondentes.
10. o que mostra uma diversificação ocupacional no universo pesquisado, enriquecendo a
pesquisa.
Figura 6: Principais funções desempenhadas pelos respondentes.
A Fig. 6 mostra que a maioria dos respondentes é composta de professores,
essencialmente de ensino médio e/ou pesquisadores. Ainda assim, existem entre os
respondentes: empresários, guias, consultores ambientais, funcionários públicos,
empregados de ONGs e estudantes predominantemente de turismo.
2.O ecoturismo e/com EA
A prática do ecoturismo com IA e EA é o desejado, considerando o referencial
teórico arrolado para esse trabalho, mas se desconhece se o discurso ecoturístico tem
11. se consubstanciado amplamente na prática, pois os estudos de caso vem mostrando o
oposto (MARASCHIN e PEDRINI, 1999; PEDRINI e TORGANO, 2005). PIMENTEL
(2006) acredita que esse hiato entre o discurso e a prática se deve à falta de uma
conceituação aceita internacionalmente, o que corrobora os fatos encontrados nas
pesquisas do ecoturismo no Brasil. Na Fig. 7 é possível verificar que os colegas
pesquisados apóiam a idéia de que tanto a IA como a EA devam estar presentes nas
práticas do ecoturismo brasileiro.
Figura 7: Representação dos respondentes quanto à necessidade de vinculação da
interpretação e educação ambientais no ecoturismo.
Desse modo, não só a IA como a EA, são consideradas necessárias para a
prática do ecoturismo tanto nas políticas públicas quanto no discurso dos
entrevistados, porém não se sabe bem qual seu conceito sobre um e outro, pois como
afirmado anteriormente para se aplicar a EASS ainda falta a construção de estratégias
para atingir esse fim. Apenas a IA parece ser possível no atual momento.
Conclusão
O presente trabalho mostrou que IA e EA são pressupostos fundamentais para
a prática do ecoturismo no Brasil. A EASS é a que deve ser o referencial de qualidade
no Brasil tal como está sendo adotada em outros países latino-americanos. Porém,
devido a multidimensionalidade da EASS, é necessário que sejam realizadas
pesquisas para verificar se é possível que seja adotada no ecoturismo, face a
complexidade em se adotar a EA num percurso limitado no tempo e espaço. A IA
12. parece ser um instrumento ideal como etapa primordial e inicial para a EASS, mas isso
só mais pesquisas poderão dizer.
Não há informação, também, se o produto ecoturístico brasileiro possui
amplamente qualidade conceitual e/ou operacional, criando-se assim uma demanda
iminente para a realização de amplas pesquisas que determinarão o grau de qualidade
do produto oferecido nas pequenas ou grandes operadoras de turismo, dessa forma
atendendo às demandas existentes na Política Nacional de Turismo, em vigor no país.
Associado a esse fato, devem-se urgentemente produzir pesquisas para conhecer as
tipologias de padrões de comportamento dos ecoturistas brasileiros, verificando se
existem peculiaridades nacionais, e assim planejar atividades ecoturísticas segundo o
gosto dos brasileiros.
Agradecimentos
Ao amigo Jalton Gil Torres Pinho pela revisão do trabalho e formulação do
abstract.
Bibliografia Citada
BERCHEZ, F.; CARVALHAL, F.; ROBIM, M. J. Underwater interpretative Trail –
guidance in improve education and decrease ecological damage. International
Journal of Environment and Sustainable Development, v. 4, n.2, p. 128-139. 2005.
BRASIL. Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília,
EMBRATUR, 1994, 28 p.
BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA). Brasília:
MMA/DEA, 2005, 102 p.
GOMES, P. M. (Eco)Turismo; uma (Re)Leitura dos Discursos. Brasília: IBAMA,
2003, 112 p.
KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. 2 ed.
Campinas, Papirus, 2005, 224 p.
MARASCHIN, C. M. de A.; PEDRINI, A de G. A Educação Ambiental no Ecoturismo:
estudo de caso numa empresa de ecoturismo no Rio de Janeiro, RJ, Resultados
Preliminares. In: ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO, 7, Anais. Rio de Janeiro, REARJ, 2003, p. 353-362. (Disquete).
13. MENDONÇA, R.; NEIMAN, Z. (Org.) O ecoturismo no Brasil. Barueri, Manole, 2005.
MITRAUD, S. (Org.) Manual de Ecoturismo de Base Comunitária; ferramentas
para um planejamento responsável. Brasília, WWF, 2003b, p. 33-68.
PEDRINI, A de G. Trajetórias em Educação Ambiental. In: PEDRINI, A de G. (Org.)
Educação Ambiental; Reflexões e Práticas Contemporâneas. 5 ed. Petrópolis.
Vozes, 2002, p. 21-87.
PEDRINI, A de G. Em busca da Educação Ambiental no (Eco)turismo brasileiro. In:
ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ECOTURISMO EM UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO, 1, Anais..., 3 a 7 de outubro de 2005a, 5 p.
PEDRINI, A de G. (Org.) Ecoturismo e Educação Ambiental. Rio de Janeiro, Publit,
2005b, 87 p.
PEDRINI, A. de G. Avaliação da Educação Ambiental no Ecoturismo (com Trilhas):
Uma Proposta Metodológica de Qualidade Conceitual. Revista OLAM – Ciência e
Tecnologia -, Rio Claro (SP), v. 7, n. 2, p. 83-106, dez/2006.
PEDRINI, A. de G. A Educação Ambiental no Ecoturismo Brasileiro: Passado e Futuro.
In: SEABRA, G. (Org.) Turismo de Base Local; identidade cultural e
desenvolvimento regional. João Pessoa, Ed. Universidade Federal da Paraíba,
2007a, p. 249-260.
PEDRINI, A de G. (Org.) Metodologias em Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes,
2007b, 248 p.
PEDRINI, A de G.; BRITO, M. I. M. S. Educação Ambiental para o desenvolvimento
ou sociedade sustentável? Uma breve reflexão para a América Latina. Revista
Educação Ambiental em Ação, n. 17, 20 p., 2006.
PEDRINI, A.de G.; DE-PAULA, J.C. Educação Ambiental: Críticas e Propostas. In:
PEDRINI A. de G. (Org.) Educação Ambiental: Reflexões e Práticas
Contemporâneas. 5 ed., Petrópolis, Vozes, 2002, p. 88-104.
PEDRINI, A de G.; TORGANO, M. F. Ecoturismo com Educação Ambiental; discursos
e práticas. In: PEDRINI, A de G. (Org.) Ecoturismo e Educação Ambiental. Rio de
Janeiro, Publit, 2005, p. 13-38.
14. PEDRINI, A. de G.; PELLICCIONE, N. B. B. Educação Ambiental Empresarial no
Brasil: uma análise sobre sua qualidade conceitual em relatos bibliográficos. Mundo e
Vida, Niterói, v. 12, 2007.
PEDRINI, A. G. et al. Efeitos ambientais da visitação de turistas em áreas protegidas
marinhas. Estudo de caso na Piscina Natural Marinha, Parque Estadual da Ilha
Anchieta, Ubatuba, São Paulo, Brasil. Revista OLAM – Ciência e Tecnologia -, Rio
Claro (SP), v. 7, n.1, p. 676-698, 2007.
PEDRINI, A. De G.; MERIANO, D. Avaliação da Qualidade do Ecoturismo Terrestre no
Brasil. Estudo de caso com uma empresa atuante em trilhas, RJ, Brasil. In:
CONGRESSO NACIONAL DE ECOTURISMO, 1, 8-11 de novembro de 2007,
Anais..., 15 p.
PIMENTEL, C. E. Gestão Ambiental para o Turismo. In: QUEIROZ, O. T. (Org.)
Turismo e Ambiente. Campinas, Alínea, 2006, p. 75-110.
PIRES, P. dos S. Ecoturismo no Brasil; uma abordagem histórica e conceitual na
perspectiva ambientalista. Tese (Doutorado), FFLCH, Universidade São Paulo, São
Paulo.
RODRIGUES, A. B. Ecoturismo: limites do eco e da ética. In: RODRIGUES, A. B.
(Org.) Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo: Contexto, 2003,
p. 29-46.
SALVATI, S. S. Interpretação Ambiental. In: MITRAUD, S. (Org.) Manual de
Ecoturismo de Base Comunitária; ferramentas para um planejamento
responsável. Brasília: WWF, 2003.
SILVA, F. R.G.; FONTES, M. A. L.; LUTTERBACH, A. A.; SILVA JUNIOR, W. M. Guia
Didático para os intérpretes/educadores da “Trilha do Lobo” da Fundação Zoo-
Botânica de Belo Horizonte-MG. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.6, n. 2,
p. 286-294, 2006.
WEGNER, E. 2002.112 f. Proposta metodológica para implantação de trilhas
subaquáticas na Ilha João da Cunha, Porto Belo SC. Dissertação (Mestrado),
Univale, Itajaí. 2002.