SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Arte Afro-Brasileira
Marcos Dominici
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Única fotografia do
tráfico de pessoas da
África trazidos
(raptados), como
escravizados:
“Navio Negreiro”
Fonte:
https://br.pinterest.com/pin/532
902568412549393/
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Pessoas escravizadas africanas, que foram “trazidas /
sequestradas” (4.000.000 de pessoas) pelos
portugueses durante os períodos colonial e imperial.
• Elementos artísticos africanos, indígenas e portugueses,
gerando novos componentes, que formataram a Arte
Afro-brasileira.
• Contribuição cultural: dança, música, religião,
culinária e na formação de nosso idioma.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Foi somente na atualidade, a partir do séc. XX que se
criou o termo “arte afro-brasileira”.
• Hoje, o Brasil tem a maior população de negra fora da
África, estimada em 90 milhões de pessoas.
• Tráfico Negreiro, passado escravagista, racismo
estrutural, racismo criminalizado.
• Manifestações, rituais e costumes eram
proibidos até a lei na década de 1930
(Vargas)
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Xequerê e Tambor Candongueiro:
Instrumentos musicais com
influências africanas.
Fonte:
arteculturaembu.blogspot.com/2015/11/pro
dutos-artesanais-musicais-de-origem.html
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Os bantos, nagôs e jejes (Brasil colonial): As Religiões
de matrizes africanas são alvos de discriminação.
• Candomblé: religião afro-brasileira baseada no culto aos
orixás.
• Umbanda: religião sincrética que mistura elementos
africanos com o catolicismo e o espiritismo.
• Sincretismo de santos católicos com os
orixás.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Os primeiros artífices negros no país eram de origem
banta (do centro sul africano).
• E é de se supor que pelo menos uma parte deles já
chegaram ao país cristianizados (1482);
• Não há registros suficientes de artífices alforriados que
pudessem declarar tal forma de arte dita “afro”.
• Durante o Barroco, os escravizados fizeram
com esforços, elaborações visuais.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
A Construção de Identidade
Cultural. Colorismo, que é um
sistema de classificação social
que determina como as pessoas
devem ser lidas socialmente de
acordo com o tom da pele.
Fonte:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia
ARTE AFRO-BRASILEIRA
01.Momento inaugural: surgimento e desenvolvimento das
formas populares de manifestações (período colonial).
02.Momento intermediário: surgimento e desenvolvimento
dos artífices da Igreja do período barroco (século XIX e XX).
03.Momento atual: surgimento e desenvolvimento do
conceito de “arte afro-brasileira” nos séculos XX e XXI,
seguindo os novos padrões acadêmicos ou de
museus de arte moderna e contemporâneas. .
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Festejos com linguagens afro-
brasileiras: A Dança do Lelê, é
comum nas seguintes datas (MA):
Festa do Divino (maio)
Festa de Santo Antônio (junho)
Festa de São Benedito (agosto)
Festa de Nossa Senhora da
Conceição (dezembro)
Dia de Reis (janeiro)
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• O que é hoje chamado Arte Afro-brasileira não tem
nada a ver com os maracatus, nem com o barroco, nem
com a “pura” arte ritual? Refere-se estritamente a
objetos artísticos produzidos no circuito dos museus de
arte?
• Estados brasileiros com maior expressão afro-brasileira:
AL, PE, MA, BA, ES, MG, RJ, SP e RS: locais de
intensa migração escravizados (período colonial).
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• “Dia Nacional da Consciência Negra”: 20 de Novembro.
• 2015: criada a primeira Graduação de Estudos Africanos
na Universidade Federal do Maranhão - UFMA, uma
Licenciatura oferecendo 40 vagas.
• A arte, cuja origem se dá numa sociedade
“tribal” (definição europeia) específica,
veículo de comunicação entre as esferas
social e sobrenatural.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Macumba, deriva de mucumbu,
uma palavra quimbundo que
significa “som”. Árvore africana
e nome de um instrumento
musical usado nas cerimônias
de religiões afro-brasileiras,
uma espécie de reco-reco
Fonte: megacurioso.com.br/artes
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Elo de ligação entre passado e presente, ainda
encontra-se em construção.
• No ano de 2003 mais uma iniciativa coerente foi tomada:
A legislação abriu também as suas portas para a cultura
afro-brasileira.
A lei 10.639: obrigatoriedade da implantação na
grade de ensino (fund. e médio) sobre a história
e a cultura dos afro-brasileiros.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Pintura sem título, de Heitor dos
Prazeres, 1962.
Foto: Sérgio Guerini/Cortesia Almeida e
Dale Galeria de Arte
Fonte: artebrasileiros.com.br/arte/arte-
afro-brasileira/
ARTE AFRO-BRASILEIRA
“Somos uma cultura sincrética, um povo novo, que
apesar de fruto da fusão de matrizes diferenciadas,
se comporta como uma só gente, sem se apegar a
nenhum passado.”
(O Povo Brasileiro. Baseado na Obra de Darcy Ribeiro, 2000 Cap.1).
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Negros lutando (1824), de
Augustus Earle. Aquarela
Fonte: museuafrobrasil.org.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Artistas brasileiros de descendência africana
começaram a ser notados no barroco e rococó do Brasil.
• Mestre Valentim, José Theophilo de Jesus, Francisco das
Chagas e Manuel da Costa Ataíde (Mestre Ataíde), que
pintava figuras barrocas (Santos com traços negros) .
• Escultor e arquiteto Antônio Francisco Lisboa,
o Aleijadinho (1738-1814), pintor e escultor
barroco (arte religiosa).
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Nossa Senhora da
Porciúncula, de Mestre
Ataíde. Pintura Barroca
(detalhe ampliado)
Fonte: museuafrobrasil.org.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Estêvão da Silva (Diamante Negro) estudou na
Academia Imperial de Belas Artes, onde foi aluno de Vítor
Meirelles.
• Século XX: artistas negros da diáspora começaram a
produzir obras autorais com maior identidade étnica.
• Mestre Didi (1917) e Rubem Valentim
(1922-1991), representantes da capoeira.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Estevão Roberto da Silva e suas naturezas
Mortas – AIBA. Fonte: museuafrobrasil.org.br
“Menino com Melancia,
de Estevam da Silva
(1889), Acervo
Pinacoteca do Estado de
São Paulo (São Paulo-
SP)
Fonte: museuafrobrasil.org.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• A capoeira: criada no século XVII pelo povo escravizado
da etnia banto, difundiu-se por todo o Brasil
• Surgido das danças africanas, acrescentanda um caráter
marcial, a fim de auxiliar os escravos a defender-se, para
despistar a polícia, utilizavam os cantos africanos.
• A capoeira é uma expressão cultural brasileira
com os seguintes elementos: arte-marcial,
esporte, cultura popular, dança e música.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Tipos de capoeira:
Capoeira de Angola e
Capoeira Regional
(roda de capoeira)
Fonte: museuafrobrasil.org.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Acompanhamento de música: berimbau, canto e palmas;
• Composta de instrumentos e canções, onde o ritmo varia
de acordo com o “toque de capoeira”.
• Capoeira de Angola: praticada pelos escravos (lenta).
• Capoeira Regional: contemporânea (com a
implantação de novos movimentos)
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Mestre Bimba, (Manoel dos Reis Machado, 1900-1974) -
1932 fundou a 1ª academia especializada em capoeira
chamada Academia Regional, num tempo onde era ainda
proibida e reprimida, teve a autorização, ambos na Bahia.
• Mestre Pastinha, (Vicente Ferreira Pastinha,
1889-1981) - difundia a prática antes da
liberação da luta e fundou o Centro Esportivo
de Capoeira Angola – CECA, em 1941.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Batuque, J.M, Rugendas,
retratando pessoas
escravizadas cantando e
dançando em roda.
Fonte: museuafrobrasil.org.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• O Samba: principal forma de música de raízes africanas
surgida no Brasil; o nome originou-se da palavra
“semba” (significa umbigo em quimbundo - Angola).
• Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se
com um ritmo diferente.
• Séc. XX (início – RJ), 03 formas de samba: o
partido alto, o samba-enredo e o samba de
terreiro.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
“Samba” e “Carnaval”,
ambas de Di Cavalcante
retratando a presença
de pessoas pretas no
processo cultural do
país.
Fonte: museuafrobrasil.org.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth, utilizam os
ritmos africanos em suas composições: Choro e chorinho.
• Algumas Variações: Samba de Roda, samba-enredo,
samba-canção, samba de partido alto, samba de
malandragem , pagode, samba de gafieira.
• O tambor de crioula é forma de expressão
de matriz afro-brasileira que envolve dança
circular, canto e percussão de tambores.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Tambor de Crioula:
Carnaval, São João, no
ano inteiro; Coreiras de
saias rodadas e coloridas,
blusas rendadas, turbantes
e colares.
Fonte: mundodadanca.art.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Ao ar livre, praças, no interior de terreiros, ou associado a
outros eventos e manifestações, é realizado sem local
específico ou calendário pré-fixado e praticado
especialmente em louvor a São Benedito.
• Os tocadores e cantadores, chamados de coreiros.
• Conduzidos pelo ritmo incessante dos
tambores e o influxo das toadas evocadas.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Três Tambores:
O Grande, o Roncador: faz a
marcação para a punga.
O Meião, o Socador, que é
responsável pelo ritmo da dança.
O Pequeno, o Crivador, que faz o
repicado
Fonte: mundodadanca.art.br
ARTE AFRO-BRASILEIRA
• Culminando na punga (ou umbigada) dançarinas, num
gesto entendido como saudação e convite, tocam o
ventre umas das outras.
Dança do Coco: dança de roda, Nordeste, afro-indígena.
Maracatu: Cortejo real, percussão, PE, 03 influências.
Cacuriá: dança sensualizada, festa do Divino
Espírito Santos, MA.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Carreiros: romaria, período colonial, carros de boi,
agradecimentos. GO
Carimbó: pé batido indígena com dança africana. Belém
Ciranda: dança de roda, mulheres de pescadores, PE.
Congada: Sincretismo. Dança, coroação do rei
do Congo, cavalgadas.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
Folia de Reis: cortejo, três reis magos, tradição e lendas. No
Centro Oeste e Região Sul.
Frevo: expressão musical, coreográfica e poética. Origina-se
da capoeira
Maculelê: Dança, arte marcial armada de escravizados
malês
Bumba-Meu-Boi: lenda, morte e ressureição, MA.
ARTE AFRO-BRASILEIRA
O Bumba-Meu-Boi foi declarado
Patrimônio Cultural Imaterial da
Humanidade (11/12/2019)
Com 05 sotaques (matraca / da
ilha, zabumba, orquestra, baixada
/ Pindaré, e costa de mão). Com
figuras pretas, indígenas,
cazumbás, entre outros.
Fonte: www.todamateria.com.br/bumba-
meu-boi
ARTE AFRO-BRASILEIRA
TEXTO I. (Enem 2021):
HAZOUMÉ, R. Nanawax.
Plástico e tecido. Galerie
Gagosian, 2009.
Disponível em: www.actuart.org.
Acesso em 19 jun. 2019
ARTE AFRO-BRASILEIRA
TEXTO II.
As máscaras não foram feitas para serem usadas; elas se
concentram apenas nas possibilidades antropomórficas dos
recepientes plásticos descartados e, ao mesmo tempo,
chamam a atenção para a quantidade de lixo que se
acumula em quase todas as cidades ou aldeias africanas.
FARTHINGS, S. Tudo sobre arte
ARTE AFRO-BRASILEIRA
01 – Romuald Hazoumé costuma dizer que sua obra apenas
manda de volta ao oeste o refugo de uma sociedade de
consumo cada vez mais invasiva. A obra desse artista
africano que vive no Benin denota o(a):
HAZOUMÉ, R. Nanawax. Plástico e
tecido. Galerie Gagosian, 2009.
Disponível em: www.actuart.org. Acesso em 19
jun. 2019
ARTE AFRO-BRASILEIRA
a) Empobrecimento do valor artístico pela combinação de
diferentes matérias-primas.
b) Reposicionamento estético de objetos por meio da
mudança de função.
c) Convite aos espectadores para interagir e completar obras
inacabadas.
d) Militância com temas da ecologia que marcam o
continente africano.
e) Realidade precária de suas condições de
produção artística..
ARTE AFRO-BRASILEIRA
a) Empobrecimento do valor artístico pela combinação de
diferentes matérias-primas.
b) Reposicionamento estético de objetos por meio da
mudança de função.
c) Convite aos espectadores para interagir e completar obras
inacabadas.
d) Militância com temas da ecologia que marcam o
continente africano.
e) Realidade precária de suas condições de
produção artística..
Arte Afro-Brasileira
Marcos Dominici

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ARTE AFRO-BRASILEIRA. NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO

Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdfQue bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdfClaudioCardenas16
 
Personalidade negra
Personalidade negraPersonalidade negra
Personalidade negrachifrudo
 
Personalidade negra
Personalidade negraPersonalidade negra
Personalidade negrachifrudo
 
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeiraCelacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeiraNumeric Contadores
 
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.pptMÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.pptFernandaBorges359180
 
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.pptMÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.pptMariaMarques385773
 
Cultura Afro Brasileira B Roxo
Cultura Afro Brasileira B RoxoCultura Afro Brasileira B Roxo
Cultura Afro Brasileira B RoxoANA CRISTINA
 
Cultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileiraCultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileiraVictor Mattos
 
Cultura Afro Brasileira
Cultura Afro   BrasileiraCultura Afro   Brasileira
Cultura Afro Brasileiramartinsramon
 
Pibid slide modelo revisado.01
Pibid slide modelo revisado.01Pibid slide modelo revisado.01
Pibid slide modelo revisado.01Fran Carvalho
 
Maria Clara Nasser e Amanda Leal
Maria Clara Nasser  e Amanda LealMaria Clara Nasser  e Amanda Leal
Maria Clara Nasser e Amanda Lealleopalasjh
 

Semelhante a ARTE AFRO-BRASILEIRA. NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO (20)

Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdfQue bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
Que bloco e esse articulo Karen Gomez 2017.pdf
 
Personalidade negra
Personalidade negraPersonalidade negra
Personalidade negra
 
Personalidade negra
Personalidade negraPersonalidade negra
Personalidade negra
 
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeiraCelacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
Celacanto provoca maremoto 2jul2019 cachoeira
 
Samba e a mpb
Samba e a mpbSamba e a mpb
Samba e a mpb
 
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.pptMÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
 
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.pptMÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
MÚSICA – Gêneros e movimentos diversos da música brasileira.ppt
 
Video mariane afro
Video mariane  afroVideo mariane  afro
Video mariane afro
 
Cultura Afro Brasileira B Roxo
Cultura Afro Brasileira B RoxoCultura Afro Brasileira B Roxo
Cultura Afro Brasileira B Roxo
 
Cultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileiraCultura afro-brasileira
Cultura afro-brasileira
 
Cultura Afro Brasileira
Cultura Afro   BrasileiraCultura Afro   Brasileira
Cultura Afro Brasileira
 
Pibid slide modelo revisado.01
Pibid slide modelo revisado.01Pibid slide modelo revisado.01
Pibid slide modelo revisado.01
 
Danças de salão
Danças de salãoDanças de salão
Danças de salão
 
GENEROS.pptx
GENEROS.pptxGENEROS.pptx
GENEROS.pptx
 
Africanidades Brasil
Africanidades BrasilAfricanidades Brasil
Africanidades Brasil
 
Resam
ResamResam
Resam
 
Maria Clara Nasser e Amanda Leal
Maria Clara Nasser  e Amanda LealMaria Clara Nasser  e Amanda Leal
Maria Clara Nasser e Amanda Leal
 
Museu afrobrasil
Museu  afrobrasilMuseu  afrobrasil
Museu afrobrasil
 
7309 a arte_de_dancar
7309 a arte_de_dancar7309 a arte_de_dancar
7309 a arte_de_dancar
 
1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz
 

Mais de TailsonSantos1

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Análise da dissertação linguagens e suas tecnologias
Análise da dissertação linguagens e suas tecnologiasAnálise da dissertação linguagens e suas tecnologias
Análise da dissertação linguagens e suas tecnologiasTailsonSantos1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
SLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva ed
SLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva edSLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva ed
SLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva edTailsonSantos1
 
cruzada portugues aula expositiva sobre o assunto
cruzada portugues aula expositiva sobre o assuntocruzada portugues aula expositiva sobre o assunto
cruzada portugues aula expositiva sobre o assuntoTailsonSantos1
 
Leis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudo
Leis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudoLeis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudo
Leis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudoTailsonSantos1
 
Fusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO F
Fusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO FFusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO F
Fusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO FTailsonSantos1
 
DROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIO
DROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIODROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIO
DROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIOTailsonSantos1
 
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUAL
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUALMORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUAL
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUALTailsonSantos1
 
ED. FÍSICA CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGE
ED. FÍSICA  CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGEED. FÍSICA  CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGE
ED. FÍSICA CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGETailsonSantos1
 
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula e
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula eMORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula e
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula eTailsonSantos1
 
AS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESA
AS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESAAS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESA
AS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESATailsonSantos1
 
PLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamental
PLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamentalPLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamental
PLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamentalTailsonSantos1
 
Calendário anual de estrategia e beneficios da escola
Calendário anual de estrategia e beneficios da escolaCalendário anual de estrategia e beneficios da escola
Calendário anual de estrategia e beneficios da escolaTailsonSantos1
 
Calendário de Referência 2024 (1).pptx
Calendário de Referência 2024 (1).pptxCalendário de Referência 2024 (1).pptx
Calendário de Referência 2024 (1).pptxTailsonSantos1
 
DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EM
DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EMDIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EM
DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EMTailsonSantos1
 
2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptx
2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptx2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptx
2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptxTailsonSantos1
 
vfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdf
vfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdfvfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdf
vfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdfTailsonSantos1
 
praticasessenciaisnaalfabetizacao.pptx
praticasessenciaisnaalfabetizacao.pptxpraticasessenciaisnaalfabetizacao.pptx
praticasessenciaisnaalfabetizacao.pptxTailsonSantos1
 

Mais de TailsonSantos1 (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Análise da dissertação linguagens e suas tecnologias
Análise da dissertação linguagens e suas tecnologiasAnálise da dissertação linguagens e suas tecnologias
Análise da dissertação linguagens e suas tecnologias
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
SLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva ed
SLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva edSLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva ed
SLIDE_BIOLOGIA_1SÉRIE_AULA expositiva ed
 
cruzada portugues aula expositiva sobre o assunto
cruzada portugues aula expositiva sobre o assuntocruzada portugues aula expositiva sobre o assunto
cruzada portugues aula expositiva sobre o assunto
 
Leis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudo
Leis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudoLeis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudo
Leis de Newton aula expositiva sobre o conteudo em estudo
 
Fusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO F
Fusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO FFusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO F
Fusos horários ENDINO MÉDIO DO ENSINO F
 
DROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIO
DROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIODROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIO
DROGAS A REALIDADE DO MUNDO REAL ENSINO MEDIO
 
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUAL
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUALMORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUAL
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS COEÃO TEXTUAL
 
ED. FÍSICA CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGE
ED. FÍSICA  CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGEED. FÍSICA  CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGE
ED. FÍSICA CENTRO DE ENSINO BENEDITA JORGE
 
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula e
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula eMORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula e
MORFOLOGIA E CLASSES MORFOLOGICAS aula e
 
AS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESA
AS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESAAS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESA
AS VANGUARDAS EUROPEIAS LÍNGUA PORTUGUESA
 
PLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamental
PLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamentalPLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamental
PLANO SEMESTAL educação basica do ensino fundamental
 
Calendário anual de estrategia e beneficios da escola
Calendário anual de estrategia e beneficios da escolaCalendário anual de estrategia e beneficios da escola
Calendário anual de estrategia e beneficios da escola
 
Calendário de Referência 2024 (1).pptx
Calendário de Referência 2024 (1).pptxCalendário de Referência 2024 (1).pptx
Calendário de Referência 2024 (1).pptx
 
DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EM
DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EMDIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EM
DIREITOS HUMANOS, SOCIAIS E POLÍTICOS EM
 
lipídios.pptx
lipídios.pptxlipídios.pptx
lipídios.pptx
 
2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptx
2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptx2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptx
2022-8o-ano-Vozes-verbais..pptx
 
vfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdf
vfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdfvfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdf
vfzllgsti0r1xph12a0vqgh331082023122006.pdf
 
praticasessenciaisnaalfabetizacao.pptx
praticasessenciaisnaalfabetizacao.pptxpraticasessenciaisnaalfabetizacao.pptx
praticasessenciaisnaalfabetizacao.pptx
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

ARTE AFRO-BRASILEIRA. NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO

  • 2. ARTE AFRO-BRASILEIRA Única fotografia do tráfico de pessoas da África trazidos (raptados), como escravizados: “Navio Negreiro” Fonte: https://br.pinterest.com/pin/532 902568412549393/
  • 3. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Pessoas escravizadas africanas, que foram “trazidas / sequestradas” (4.000.000 de pessoas) pelos portugueses durante os períodos colonial e imperial. • Elementos artísticos africanos, indígenas e portugueses, gerando novos componentes, que formataram a Arte Afro-brasileira. • Contribuição cultural: dança, música, religião, culinária e na formação de nosso idioma.
  • 4. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Foi somente na atualidade, a partir do séc. XX que se criou o termo “arte afro-brasileira”. • Hoje, o Brasil tem a maior população de negra fora da África, estimada em 90 milhões de pessoas. • Tráfico Negreiro, passado escravagista, racismo estrutural, racismo criminalizado. • Manifestações, rituais e costumes eram proibidos até a lei na década de 1930 (Vargas)
  • 5. ARTE AFRO-BRASILEIRA Xequerê e Tambor Candongueiro: Instrumentos musicais com influências africanas. Fonte: arteculturaembu.blogspot.com/2015/11/pro dutos-artesanais-musicais-de-origem.html
  • 6. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Os bantos, nagôs e jejes (Brasil colonial): As Religiões de matrizes africanas são alvos de discriminação. • Candomblé: religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás. • Umbanda: religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo. • Sincretismo de santos católicos com os orixás.
  • 7. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Os primeiros artífices negros no país eram de origem banta (do centro sul africano). • E é de se supor que pelo menos uma parte deles já chegaram ao país cristianizados (1482); • Não há registros suficientes de artífices alforriados que pudessem declarar tal forma de arte dita “afro”. • Durante o Barroco, os escravizados fizeram com esforços, elaborações visuais.
  • 8. ARTE AFRO-BRASILEIRA A Construção de Identidade Cultural. Colorismo, que é um sistema de classificação social que determina como as pessoas devem ser lidas socialmente de acordo com o tom da pele. Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia
  • 9. ARTE AFRO-BRASILEIRA 01.Momento inaugural: surgimento e desenvolvimento das formas populares de manifestações (período colonial). 02.Momento intermediário: surgimento e desenvolvimento dos artífices da Igreja do período barroco (século XIX e XX). 03.Momento atual: surgimento e desenvolvimento do conceito de “arte afro-brasileira” nos séculos XX e XXI, seguindo os novos padrões acadêmicos ou de museus de arte moderna e contemporâneas. .
  • 10. ARTE AFRO-BRASILEIRA Festejos com linguagens afro- brasileiras: A Dança do Lelê, é comum nas seguintes datas (MA): Festa do Divino (maio) Festa de Santo Antônio (junho) Festa de São Benedito (agosto) Festa de Nossa Senhora da Conceição (dezembro) Dia de Reis (janeiro) Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia
  • 11. ARTE AFRO-BRASILEIRA • O que é hoje chamado Arte Afro-brasileira não tem nada a ver com os maracatus, nem com o barroco, nem com a “pura” arte ritual? Refere-se estritamente a objetos artísticos produzidos no circuito dos museus de arte? • Estados brasileiros com maior expressão afro-brasileira: AL, PE, MA, BA, ES, MG, RJ, SP e RS: locais de intensa migração escravizados (período colonial).
  • 12. ARTE AFRO-BRASILEIRA • “Dia Nacional da Consciência Negra”: 20 de Novembro. • 2015: criada a primeira Graduação de Estudos Africanos na Universidade Federal do Maranhão - UFMA, uma Licenciatura oferecendo 40 vagas. • A arte, cuja origem se dá numa sociedade “tribal” (definição europeia) específica, veículo de comunicação entre as esferas social e sobrenatural.
  • 13. ARTE AFRO-BRASILEIRA Macumba, deriva de mucumbu, uma palavra quimbundo que significa “som”. Árvore africana e nome de um instrumento musical usado nas cerimônias de religiões afro-brasileiras, uma espécie de reco-reco Fonte: megacurioso.com.br/artes
  • 14. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Elo de ligação entre passado e presente, ainda encontra-se em construção. • No ano de 2003 mais uma iniciativa coerente foi tomada: A legislação abriu também as suas portas para a cultura afro-brasileira. A lei 10.639: obrigatoriedade da implantação na grade de ensino (fund. e médio) sobre a história e a cultura dos afro-brasileiros.
  • 15. ARTE AFRO-BRASILEIRA Pintura sem título, de Heitor dos Prazeres, 1962. Foto: Sérgio Guerini/Cortesia Almeida e Dale Galeria de Arte Fonte: artebrasileiros.com.br/arte/arte- afro-brasileira/
  • 16. ARTE AFRO-BRASILEIRA “Somos uma cultura sincrética, um povo novo, que apesar de fruto da fusão de matrizes diferenciadas, se comporta como uma só gente, sem se apegar a nenhum passado.” (O Povo Brasileiro. Baseado na Obra de Darcy Ribeiro, 2000 Cap.1).
  • 17. ARTE AFRO-BRASILEIRA Negros lutando (1824), de Augustus Earle. Aquarela Fonte: museuafrobrasil.org.br
  • 18. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Artistas brasileiros de descendência africana começaram a ser notados no barroco e rococó do Brasil. • Mestre Valentim, José Theophilo de Jesus, Francisco das Chagas e Manuel da Costa Ataíde (Mestre Ataíde), que pintava figuras barrocas (Santos com traços negros) . • Escultor e arquiteto Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), pintor e escultor barroco (arte religiosa).
  • 19. ARTE AFRO-BRASILEIRA Nossa Senhora da Porciúncula, de Mestre Ataíde. Pintura Barroca (detalhe ampliado) Fonte: museuafrobrasil.org.br
  • 20. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Estêvão da Silva (Diamante Negro) estudou na Academia Imperial de Belas Artes, onde foi aluno de Vítor Meirelles. • Século XX: artistas negros da diáspora começaram a produzir obras autorais com maior identidade étnica. • Mestre Didi (1917) e Rubem Valentim (1922-1991), representantes da capoeira.
  • 21. ARTE AFRO-BRASILEIRA Estevão Roberto da Silva e suas naturezas Mortas – AIBA. Fonte: museuafrobrasil.org.br “Menino com Melancia, de Estevam da Silva (1889), Acervo Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo- SP) Fonte: museuafrobrasil.org.br
  • 22. ARTE AFRO-BRASILEIRA • A capoeira: criada no século XVII pelo povo escravizado da etnia banto, difundiu-se por todo o Brasil • Surgido das danças africanas, acrescentanda um caráter marcial, a fim de auxiliar os escravos a defender-se, para despistar a polícia, utilizavam os cantos africanos. • A capoeira é uma expressão cultural brasileira com os seguintes elementos: arte-marcial, esporte, cultura popular, dança e música.
  • 23. ARTE AFRO-BRASILEIRA Tipos de capoeira: Capoeira de Angola e Capoeira Regional (roda de capoeira) Fonte: museuafrobrasil.org.br
  • 24. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Acompanhamento de música: berimbau, canto e palmas; • Composta de instrumentos e canções, onde o ritmo varia de acordo com o “toque de capoeira”. • Capoeira de Angola: praticada pelos escravos (lenta). • Capoeira Regional: contemporânea (com a implantação de novos movimentos)
  • 25. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Mestre Bimba, (Manoel dos Reis Machado, 1900-1974) - 1932 fundou a 1ª academia especializada em capoeira chamada Academia Regional, num tempo onde era ainda proibida e reprimida, teve a autorização, ambos na Bahia. • Mestre Pastinha, (Vicente Ferreira Pastinha, 1889-1981) - difundia a prática antes da liberação da luta e fundou o Centro Esportivo de Capoeira Angola – CECA, em 1941.
  • 26. ARTE AFRO-BRASILEIRA Batuque, J.M, Rugendas, retratando pessoas escravizadas cantando e dançando em roda. Fonte: museuafrobrasil.org.br
  • 27. ARTE AFRO-BRASILEIRA • O Samba: principal forma de música de raízes africanas surgida no Brasil; o nome originou-se da palavra “semba” (significa umbigo em quimbundo - Angola). • Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se com um ritmo diferente. • Séc. XX (início – RJ), 03 formas de samba: o partido alto, o samba-enredo e o samba de terreiro.
  • 28. ARTE AFRO-BRASILEIRA “Samba” e “Carnaval”, ambas de Di Cavalcante retratando a presença de pessoas pretas no processo cultural do país. Fonte: museuafrobrasil.org.br
  • 29. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth, utilizam os ritmos africanos em suas composições: Choro e chorinho. • Algumas Variações: Samba de Roda, samba-enredo, samba-canção, samba de partido alto, samba de malandragem , pagode, samba de gafieira. • O tambor de crioula é forma de expressão de matriz afro-brasileira que envolve dança circular, canto e percussão de tambores.
  • 30. ARTE AFRO-BRASILEIRA Tambor de Crioula: Carnaval, São João, no ano inteiro; Coreiras de saias rodadas e coloridas, blusas rendadas, turbantes e colares. Fonte: mundodadanca.art.br
  • 31. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Ao ar livre, praças, no interior de terreiros, ou associado a outros eventos e manifestações, é realizado sem local específico ou calendário pré-fixado e praticado especialmente em louvor a São Benedito. • Os tocadores e cantadores, chamados de coreiros. • Conduzidos pelo ritmo incessante dos tambores e o influxo das toadas evocadas.
  • 32. ARTE AFRO-BRASILEIRA Três Tambores: O Grande, o Roncador: faz a marcação para a punga. O Meião, o Socador, que é responsável pelo ritmo da dança. O Pequeno, o Crivador, que faz o repicado Fonte: mundodadanca.art.br
  • 33. ARTE AFRO-BRASILEIRA • Culminando na punga (ou umbigada) dançarinas, num gesto entendido como saudação e convite, tocam o ventre umas das outras. Dança do Coco: dança de roda, Nordeste, afro-indígena. Maracatu: Cortejo real, percussão, PE, 03 influências. Cacuriá: dança sensualizada, festa do Divino Espírito Santos, MA.
  • 34. ARTE AFRO-BRASILEIRA Carreiros: romaria, período colonial, carros de boi, agradecimentos. GO Carimbó: pé batido indígena com dança africana. Belém Ciranda: dança de roda, mulheres de pescadores, PE. Congada: Sincretismo. Dança, coroação do rei do Congo, cavalgadas.
  • 35. ARTE AFRO-BRASILEIRA Folia de Reis: cortejo, três reis magos, tradição e lendas. No Centro Oeste e Região Sul. Frevo: expressão musical, coreográfica e poética. Origina-se da capoeira Maculelê: Dança, arte marcial armada de escravizados malês Bumba-Meu-Boi: lenda, morte e ressureição, MA.
  • 36. ARTE AFRO-BRASILEIRA O Bumba-Meu-Boi foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade (11/12/2019) Com 05 sotaques (matraca / da ilha, zabumba, orquestra, baixada / Pindaré, e costa de mão). Com figuras pretas, indígenas, cazumbás, entre outros. Fonte: www.todamateria.com.br/bumba- meu-boi
  • 37. ARTE AFRO-BRASILEIRA TEXTO I. (Enem 2021): HAZOUMÉ, R. Nanawax. Plástico e tecido. Galerie Gagosian, 2009. Disponível em: www.actuart.org. Acesso em 19 jun. 2019
  • 38. ARTE AFRO-BRASILEIRA TEXTO II. As máscaras não foram feitas para serem usadas; elas se concentram apenas nas possibilidades antropomórficas dos recepientes plásticos descartados e, ao mesmo tempo, chamam a atenção para a quantidade de lixo que se acumula em quase todas as cidades ou aldeias africanas. FARTHINGS, S. Tudo sobre arte
  • 39. ARTE AFRO-BRASILEIRA 01 – Romuald Hazoumé costuma dizer que sua obra apenas manda de volta ao oeste o refugo de uma sociedade de consumo cada vez mais invasiva. A obra desse artista africano que vive no Benin denota o(a): HAZOUMÉ, R. Nanawax. Plástico e tecido. Galerie Gagosian, 2009. Disponível em: www.actuart.org. Acesso em 19 jun. 2019
  • 40. ARTE AFRO-BRASILEIRA a) Empobrecimento do valor artístico pela combinação de diferentes matérias-primas. b) Reposicionamento estético de objetos por meio da mudança de função. c) Convite aos espectadores para interagir e completar obras inacabadas. d) Militância com temas da ecologia que marcam o continente africano. e) Realidade precária de suas condições de produção artística..
  • 41. ARTE AFRO-BRASILEIRA a) Empobrecimento do valor artístico pela combinação de diferentes matérias-primas. b) Reposicionamento estético de objetos por meio da mudança de função. c) Convite aos espectadores para interagir e completar obras inacabadas. d) Militância com temas da ecologia que marcam o continente africano. e) Realidade precária de suas condições de produção artística..