Valor Económico, el diario financiero más influyente de Brasil, dedica media página de su sección de Opinión a este artículo de José Antonio Llorente sobre los desafíos de Brasil en la Cumbre Iberoamericana en Veracruz.
Boletim 25 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento discute o impacto econômico das políticas neoliberais implementadas no Brasil entre 1995-2002 sob o governo FHC. Isso incluiu estagnação econômica, aumento da dívida externa e concentração de renda.
2. As taxas de desemprego e precarização do trabalho aumentaram consideravelmente nesse período devido às políticas de liberalização e controle da inflação.
3. A dívida interna brasileira cresceu aceleradamente para pagar os juros da dív
O presente artigo busca discutir como a liberalização financeira, que vem ocorrendo desde a década de 70 e que se acentuou na década de 90, afetou a distribuição de renda e riqueza nos Estados Unidos. Ava- liam-se, primeiro, as razões teóricas para um aumento da desigualdade decorrente da transformação de um “capitalismo pa- ternalista” para um “capitalismo gerenciador de dinheiro”. Em seguida, discutimos o principal mecanismo que operou no auge do “capitalismo gerenciador de dinheiro” nos Estados Unidos (na década de 90). Tal mecanismo se caracteriza pelo estímulo da demanda efetiva via o efeito riqueza decorrente de bolhas nos mercados de títulos e ações, bem como pelo conjunto de políticas econômicas, com destaque especial para as políticas de garantia de liquidez, utilizadas para manter o funcionamento de tal mecanismo e seus efeitos para a demanda agregada. Por fim, analisamos alguns trabalhos empíricos e dados que confirmam o aumento da desigualdade de renda e riqueza – medida em termos funcionais ou pessoais –, corroborando as teorias estudadas. Palavras-chave Capitalismo gerenciador de dinheiro; Desigualdade de renda; Desigualdade de riqueza.
Boletim 45 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a crise econômica global e seus impactos no Brasil, onde a atividade industrial registrou forte queda e há sinais de recuperação lenta.
2) Há exagero no otimismo do mercado brasileiro diante dos desafios internos e externos, com economias desenvolvidas enfrentando longa recessão.
3) O governo revisou projeções de inflação para baixo devido à retração da atividade e menor pressão dos alimentos, apesar da resistência dos preços de serviços.
O documento discute as perspectivas econômicas globais e brasileiras em um cenário de incerteza. A crise começou com o endividamento excessivo dos EUA e agora afeta países emergentes devido à falta de crédito. No Brasil, o governo tenta manter a taxa de câmbio em R$2,20, mas pode subir para R$2,60, beneficiando exportadores. A inadimplência também cresceu para 15%, limitando a produção e o capital de giro. A recuperação será lenta e dependerá da
1. O documento discute as causas e consequências da crise financeira global iniciada em 2007 nos EUA. 2. Economistas preveem uma recessão prolongada nos principais países em 2009, com queda no PIB de vários pontos percentuais. 3. No Brasil, a desaceleração da economia global trará menor crescimento, inflação, desemprego e dificuldades para empresas equilibrarem seus balanços.
1) A política econômica brasileira desde 1994 permitiu o crescimento do país, mas a crise financeira mundial continuará impactando negativamente a produção e o emprego.
2) A crise financeira é mais grave do que o esperado e seus efeitos serão mais prolongados, levando a uma recessão global em 2009, particularmente nos EUA, Rússia e Índia.
3) É importante garantir a continuidade das políticas econômicas no Brasil e usar intervenções pontuais para amortecer os efeitos da crise, mas
O documento analisa os efeitos da economia chinesa na economia brasileira e discute os riscos e oportunidades no curto e médio prazo. A China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil e sua demanda por commodities brasileiras impulsiona a balança comercial. No curto prazo, o crescimento chinês deve continuar forte, mas bolhas imobiliárias e alta de inadimplência podem ameaçar a recuperação. No médio prazo, reformas e demanda reprimida manterão o crescimento acima de 7
Este trabalho discute como se financiam os gastos públicos e se determinam as taxas de juros sobre
os títulos de dívida pública de curto e longo prazo em países de moeda soberana. A análise segue a
abordagem da taxa de juros exógena, que sintetiza os resultados comuns da visão da moeda endógena,
da Modern Monetary Theory e das finanças funcionais de Lerner.1
Boletim 25 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento discute o impacto econômico das políticas neoliberais implementadas no Brasil entre 1995-2002 sob o governo FHC. Isso incluiu estagnação econômica, aumento da dívida externa e concentração de renda.
2. As taxas de desemprego e precarização do trabalho aumentaram consideravelmente nesse período devido às políticas de liberalização e controle da inflação.
3. A dívida interna brasileira cresceu aceleradamente para pagar os juros da dív
O presente artigo busca discutir como a liberalização financeira, que vem ocorrendo desde a década de 70 e que se acentuou na década de 90, afetou a distribuição de renda e riqueza nos Estados Unidos. Ava- liam-se, primeiro, as razões teóricas para um aumento da desigualdade decorrente da transformação de um “capitalismo pa- ternalista” para um “capitalismo gerenciador de dinheiro”. Em seguida, discutimos o principal mecanismo que operou no auge do “capitalismo gerenciador de dinheiro” nos Estados Unidos (na década de 90). Tal mecanismo se caracteriza pelo estímulo da demanda efetiva via o efeito riqueza decorrente de bolhas nos mercados de títulos e ações, bem como pelo conjunto de políticas econômicas, com destaque especial para as políticas de garantia de liquidez, utilizadas para manter o funcionamento de tal mecanismo e seus efeitos para a demanda agregada. Por fim, analisamos alguns trabalhos empíricos e dados que confirmam o aumento da desigualdade de renda e riqueza – medida em termos funcionais ou pessoais –, corroborando as teorias estudadas. Palavras-chave Capitalismo gerenciador de dinheiro; Desigualdade de renda; Desigualdade de riqueza.
Boletim 45 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a crise econômica global e seus impactos no Brasil, onde a atividade industrial registrou forte queda e há sinais de recuperação lenta.
2) Há exagero no otimismo do mercado brasileiro diante dos desafios internos e externos, com economias desenvolvidas enfrentando longa recessão.
3) O governo revisou projeções de inflação para baixo devido à retração da atividade e menor pressão dos alimentos, apesar da resistência dos preços de serviços.
O documento discute as perspectivas econômicas globais e brasileiras em um cenário de incerteza. A crise começou com o endividamento excessivo dos EUA e agora afeta países emergentes devido à falta de crédito. No Brasil, o governo tenta manter a taxa de câmbio em R$2,20, mas pode subir para R$2,60, beneficiando exportadores. A inadimplência também cresceu para 15%, limitando a produção e o capital de giro. A recuperação será lenta e dependerá da
1. O documento discute as causas e consequências da crise financeira global iniciada em 2007 nos EUA. 2. Economistas preveem uma recessão prolongada nos principais países em 2009, com queda no PIB de vários pontos percentuais. 3. No Brasil, a desaceleração da economia global trará menor crescimento, inflação, desemprego e dificuldades para empresas equilibrarem seus balanços.
1) A política econômica brasileira desde 1994 permitiu o crescimento do país, mas a crise financeira mundial continuará impactando negativamente a produção e o emprego.
2) A crise financeira é mais grave do que o esperado e seus efeitos serão mais prolongados, levando a uma recessão global em 2009, particularmente nos EUA, Rússia e Índia.
3) É importante garantir a continuidade das políticas econômicas no Brasil e usar intervenções pontuais para amortecer os efeitos da crise, mas
O documento analisa os efeitos da economia chinesa na economia brasileira e discute os riscos e oportunidades no curto e médio prazo. A China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil e sua demanda por commodities brasileiras impulsiona a balança comercial. No curto prazo, o crescimento chinês deve continuar forte, mas bolhas imobiliárias e alta de inadimplência podem ameaçar a recuperação. No médio prazo, reformas e demanda reprimida manterão o crescimento acima de 7
Este trabalho discute como se financiam os gastos públicos e se determinam as taxas de juros sobre
os títulos de dívida pública de curto e longo prazo em países de moeda soberana. A análise segue a
abordagem da taxa de juros exógena, que sintetiza os resultados comuns da visão da moeda endógena,
da Modern Monetary Theory e das finanças funcionais de Lerner.1
Este documento analisa a qualidade da educação no Rio Grande do Sul comparando os resultados do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) com os resultados nacionais e de outros estados. O Rio Grande do Sul geralmente tem notas superiores à média nacional no IDEB, porém outros estados como Santa Catarina têm melhores resultados. Embora o Rio Grande do Sul tenha melhorado sua nota nos anos finais do ensino fundamental, ela ainda está abaixo da meta estabelecida.
Ciclos de Comércio Exterior: um estudo comparativo entre Brasil e Espírito SantoMatheus Albergaria
1) O documento apresenta um estudo comparativo dos ciclos de comércio exterior do Brasil e do estado do Espírito Santo entre 2002-2011;
2) Os resultados mostram que as variáveis de comércio exterior são mais voláteis que medidas de nível de atividade e apresentam padrão procíclico e defasado;
3) O saldo da balança comercial tem padrão contracíclico e as flutuações são mais voláteis no Espírito Santo do que no Brasil.
Este documento discute o papel das exportações no crescimento econômico de países em desenvolvimento. Apresenta a visão original de Prebisch de que o crescimento das exportações é fundamental para permitir o crescimento sustentado, ao relaxar a restrição de divisas. Discute diferentes teorias sobre crescimento liderado pelas exportações versus crescimento liderado pelo mercado interno. Analisa a experiência brasileira, onde períodos de alto crescimento tiveram desempenho divergente das exportações. Conclui que as exportações são centrais para
O documento discute a relação entre crescimento econômico, estrutura econômica e distribuição de renda em economias em desenvolvimento. Analisa experiências de países que tiveram forte crescimento na última década e os limites das interpretações sobre os fatores que estariam por trás desse crescimento. Aborda também a evolução da demanda e do padrão de consumo das famílias brasileiras entre 2003 e 2009.
Distribuições em Cauda Longa e Comércio Internacional: uma investigação empír...Matheus Albergaria
O documento analisa padrões de concentração na pauta de exportações do estado do Espírito Santo entre 1996-2010. Os principais resultados mostram que: (1) Há alta concentração tanto nos valores exportados quanto nos destinos, com nove produtos respondendo por 86,4% das exportações; (2) Minério de ferro aglomerado sozinho responde por mais de 40% das exportações totais; (3) As distribuições de valores exportados e destinos não seguem a Lei de Zipf.
Fusões e aquisições são operações de inegável relevância no cenário econômico mundial. No Brasil, com a abertura e o fortalecimento da economia, tais processos ganharam importância crescente a partir do início da década de 90, já que se constituem em interessantes alternativas de crescimento, num mercado onde se verificam tendências de consolidação de diversos setores e de globalização
1. O documento apresenta os objetivos de política macroeconômica como crescimento da produção e emprego, controle da inflação, equilíbrio nas contas externas e melhor distribuição de renda.
2. São discutidos os instrumentos de política econômica como política fiscal, monetária, de rendas e cambial que podem ser usados para atingir esses objetivos.
3. Conflitos entre os objetivos macroeconômicos também são mencionados.
Aula 22 financiamento e vulnerabilidade externa da economia brasileira (econ...petecoslides
Este capítulo analisa o financiamento e vulnerabilidade externa da economia brasileira entre 1997-2007. Durante este período, houve uma reversão do déficit na balança comercial para um superávit de US$40 bilhões em 2007 impulsionado por exportações. No entanto, desde 2005, os resultados das transações correntes têm declinado devido ao crescimento maior das importações. A crise financeira global representa um desafio para a economia brasileira devido à sua dependência das commodities e do mercado externo.
Retrospectiva Prospectiva: Ajustes e ComplicaçõesBanco Pine
O documento discute a desvalorização das moedas de economias emergentes e desenvolvidas em relação ao dólar americano no mês passado, devido principalmente à mudança na postura do Fed em relação à política monetária e à desaceleração do crescimento econômico global. A desvalorização do real brasileiro é atribuída à queda nos preços das commodities, redução dos fluxos financeiros externos e instabilidade política interna. O autor argumenta que o real tende a se estabilizar próximo a R$2,25/US$
Análise da Pesquisa Copa dos EmpresáriosSPC Brasil
1) Apenas 16% dos empresários estão muito otimistas com o crescimento das vendas durante a Copa do Mundo. A maioria (56%) espera algum aumento nas vendas, em média de 21,2%.
2) A falta de mão de obra qualificada é a principal dificuldade para os preparativos. Além disso, 42% dos empresários não acreditam que os investimentos para o evento sejam necessários.
3) A avaliação do retorno dos investimentos na Copa das Confederações foi mista, com resultados positivos para alguns e neg
O documento discute economia internacional, comércio entre países, blocos econômicos e câmbio. Aborda a especialização produtiva entre nações e a necessidade de trocas comerciais, assim como a influência das políticas fiscais e formação de zonas de livre comércio. Explica também que a taxa de câmbio é determinada pela oferta e demanda de moedas no mercado internacional.
Os autores discutem os impactos de acordos comerciais internacionais como a Parceria Transpacífica sobre o Brasil. Francisco Carlos Teixeira da Silva argumenta que liberalizar o comércio mundial em meio à crise atual é uma tarefa difícil e sugere negociações globais para reduzir subsídios e tarifas. Elias Jabbour afirma que os EUA miram na China com a Parceria Transpacífica, o que pode afetar a integração sul-americana. Luiz Carlos Delorme Prado vê como pior cen
O documento discute a situação fiscal e política da Rússia. Ele resume que (1) o partido de Putin ganhou as eleições parlamentares russas, mas perdeu apoio devido a acusações de fraude e protestos; (2) os protestos pediam reformas políticas e Putin inicialmente os ignorou, mas depois admitiu que precisam de respeito; (3) as eleições presidenciais de março podem não ser uma vitória certa para Putin devido à mudança no clima político.
O documento discute a economia global e os fluxos internacionais de capital. Ele resume a nova visão do FMI de que os fluxos de capital trazem benefícios, mas também riscos, e que em certas circunstâncias os países devem poder controlá-los. O documento também discute o crescimento econômico global e as preocupações com desigualdades.
O documento analisa o impacto da crise financeira internacional de 2008 nas contas externas brasileiras. Apesar da forte deterioração das transações correntes, com déficit recorde de US$ 28,3 bilhões, o balanço de pagamentos permaneceu superavitário em US$ 2,9 bilhões, valor muito menor que em 2007, mas ainda assim superior aos registrados em crises cambiais anteriores. A queda do superávit comercial e aumento das remessas de serviços e rendas afetaram as transações correntes, mas fatores como reservas intern
Taxas de Juros sem "Economês" - Carlos CorreiaCarlos Correia
O documento discute a complexidade da relação entre taxa de juros e crescimento econômico no Brasil, usando vários exemplos e variáveis. Muitos fatores influenciam esta relação, não havendo uma resposta simples. Altas taxas de juros podem atrair investimento externo, mas também dificultam o crescimento interno.
O documento descreve a 8a edição do projeto "Abel lê" da Escola Municipal Abel Alberto da Fonseca, que tem como objetivo promover o gosto pela leitura literária. O evento ocorrerá entre 14 e 15 de setembro e terá como tema "Das mãos dos escritores: uma viagem literária", apresentando a história de vida e obras de escritores brasileiros. A programação inclui a abertura oficial, apresentação do enredo musical e desfile literário.
A polícia apreendeu drogas e munição após denúncia anônima. Dois homens foram presos com pedras de cocaína, maconha e um cartucho de arma de fogo, e serão processados por posse ilegal de arma e tráfico de drogas.
Leituras: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Leituras bíblicas para o 24º domingo do tempo comum - Ano B
Tema: "QUE TIPO DE MESSIAS É JESUS?"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
- AS PERÍCOPES Tem como base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR A-B-C, Editora Paulus 2009, http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=24
- AUTORIA DE TEMAS E COMENTÁRIOS: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- ORAÇÃO E BENÇÃO: LIVRO DE ORAÇÃO COMUM, Forma abreviada e atualizada com os Salmos Litúrgicos, Conforme o uso da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
- COMENTÁRIO TEOLÓGICO E EXEGESE BÍBLICA:
http://pt.slideshare.net/josejlima3/comentrio-24-domingo-do-tempo-comum-ano-2015
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=375
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
A legislação tributária brasileira é extremamente complexa, com mais de 300 mil normas emitidas nos últimos 25 anos. Isso faz com que 95% das empresas paguem mais impostos do que o devido. Um advogado compilou todas as leis tributárias em um livro gigante como protesto contra a complexidade do sistema.
O documento faz uma série de alegorias religiosas comparando conceitos cristãos com termos tecnológicos, enfatizando a necessidade de seguir a Jesus e a fé como o único caminho para a salvação.
O documento contém uma série de exercícios matemáticos envolvendo ângulos, radicais, perímetros e frações. As questões pedem para calcular valores, simplificar expressões, racionalizar denominadores e resolver problemas envolvendo preços e quantidades de itens.
Este documento analisa a qualidade da educação no Rio Grande do Sul comparando os resultados do estado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) com os resultados nacionais e de outros estados. O Rio Grande do Sul geralmente tem notas superiores à média nacional no IDEB, porém outros estados como Santa Catarina têm melhores resultados. Embora o Rio Grande do Sul tenha melhorado sua nota nos anos finais do ensino fundamental, ela ainda está abaixo da meta estabelecida.
Ciclos de Comércio Exterior: um estudo comparativo entre Brasil e Espírito SantoMatheus Albergaria
1) O documento apresenta um estudo comparativo dos ciclos de comércio exterior do Brasil e do estado do Espírito Santo entre 2002-2011;
2) Os resultados mostram que as variáveis de comércio exterior são mais voláteis que medidas de nível de atividade e apresentam padrão procíclico e defasado;
3) O saldo da balança comercial tem padrão contracíclico e as flutuações são mais voláteis no Espírito Santo do que no Brasil.
Este documento discute o papel das exportações no crescimento econômico de países em desenvolvimento. Apresenta a visão original de Prebisch de que o crescimento das exportações é fundamental para permitir o crescimento sustentado, ao relaxar a restrição de divisas. Discute diferentes teorias sobre crescimento liderado pelas exportações versus crescimento liderado pelo mercado interno. Analisa a experiência brasileira, onde períodos de alto crescimento tiveram desempenho divergente das exportações. Conclui que as exportações são centrais para
O documento discute a relação entre crescimento econômico, estrutura econômica e distribuição de renda em economias em desenvolvimento. Analisa experiências de países que tiveram forte crescimento na última década e os limites das interpretações sobre os fatores que estariam por trás desse crescimento. Aborda também a evolução da demanda e do padrão de consumo das famílias brasileiras entre 2003 e 2009.
Distribuições em Cauda Longa e Comércio Internacional: uma investigação empír...Matheus Albergaria
O documento analisa padrões de concentração na pauta de exportações do estado do Espírito Santo entre 1996-2010. Os principais resultados mostram que: (1) Há alta concentração tanto nos valores exportados quanto nos destinos, com nove produtos respondendo por 86,4% das exportações; (2) Minério de ferro aglomerado sozinho responde por mais de 40% das exportações totais; (3) As distribuições de valores exportados e destinos não seguem a Lei de Zipf.
Fusões e aquisições são operações de inegável relevância no cenário econômico mundial. No Brasil, com a abertura e o fortalecimento da economia, tais processos ganharam importância crescente a partir do início da década de 90, já que se constituem em interessantes alternativas de crescimento, num mercado onde se verificam tendências de consolidação de diversos setores e de globalização
1. O documento apresenta os objetivos de política macroeconômica como crescimento da produção e emprego, controle da inflação, equilíbrio nas contas externas e melhor distribuição de renda.
2. São discutidos os instrumentos de política econômica como política fiscal, monetária, de rendas e cambial que podem ser usados para atingir esses objetivos.
3. Conflitos entre os objetivos macroeconômicos também são mencionados.
Aula 22 financiamento e vulnerabilidade externa da economia brasileira (econ...petecoslides
Este capítulo analisa o financiamento e vulnerabilidade externa da economia brasileira entre 1997-2007. Durante este período, houve uma reversão do déficit na balança comercial para um superávit de US$40 bilhões em 2007 impulsionado por exportações. No entanto, desde 2005, os resultados das transações correntes têm declinado devido ao crescimento maior das importações. A crise financeira global representa um desafio para a economia brasileira devido à sua dependência das commodities e do mercado externo.
Retrospectiva Prospectiva: Ajustes e ComplicaçõesBanco Pine
O documento discute a desvalorização das moedas de economias emergentes e desenvolvidas em relação ao dólar americano no mês passado, devido principalmente à mudança na postura do Fed em relação à política monetária e à desaceleração do crescimento econômico global. A desvalorização do real brasileiro é atribuída à queda nos preços das commodities, redução dos fluxos financeiros externos e instabilidade política interna. O autor argumenta que o real tende a se estabilizar próximo a R$2,25/US$
Análise da Pesquisa Copa dos EmpresáriosSPC Brasil
1) Apenas 16% dos empresários estão muito otimistas com o crescimento das vendas durante a Copa do Mundo. A maioria (56%) espera algum aumento nas vendas, em média de 21,2%.
2) A falta de mão de obra qualificada é a principal dificuldade para os preparativos. Além disso, 42% dos empresários não acreditam que os investimentos para o evento sejam necessários.
3) A avaliação do retorno dos investimentos na Copa das Confederações foi mista, com resultados positivos para alguns e neg
O documento discute economia internacional, comércio entre países, blocos econômicos e câmbio. Aborda a especialização produtiva entre nações e a necessidade de trocas comerciais, assim como a influência das políticas fiscais e formação de zonas de livre comércio. Explica também que a taxa de câmbio é determinada pela oferta e demanda de moedas no mercado internacional.
Os autores discutem os impactos de acordos comerciais internacionais como a Parceria Transpacífica sobre o Brasil. Francisco Carlos Teixeira da Silva argumenta que liberalizar o comércio mundial em meio à crise atual é uma tarefa difícil e sugere negociações globais para reduzir subsídios e tarifas. Elias Jabbour afirma que os EUA miram na China com a Parceria Transpacífica, o que pode afetar a integração sul-americana. Luiz Carlos Delorme Prado vê como pior cen
O documento discute a situação fiscal e política da Rússia. Ele resume que (1) o partido de Putin ganhou as eleições parlamentares russas, mas perdeu apoio devido a acusações de fraude e protestos; (2) os protestos pediam reformas políticas e Putin inicialmente os ignorou, mas depois admitiu que precisam de respeito; (3) as eleições presidenciais de março podem não ser uma vitória certa para Putin devido à mudança no clima político.
O documento discute a economia global e os fluxos internacionais de capital. Ele resume a nova visão do FMI de que os fluxos de capital trazem benefícios, mas também riscos, e que em certas circunstâncias os países devem poder controlá-los. O documento também discute o crescimento econômico global e as preocupações com desigualdades.
O documento analisa o impacto da crise financeira internacional de 2008 nas contas externas brasileiras. Apesar da forte deterioração das transações correntes, com déficit recorde de US$ 28,3 bilhões, o balanço de pagamentos permaneceu superavitário em US$ 2,9 bilhões, valor muito menor que em 2007, mas ainda assim superior aos registrados em crises cambiais anteriores. A queda do superávit comercial e aumento das remessas de serviços e rendas afetaram as transações correntes, mas fatores como reservas intern
Taxas de Juros sem "Economês" - Carlos CorreiaCarlos Correia
O documento discute a complexidade da relação entre taxa de juros e crescimento econômico no Brasil, usando vários exemplos e variáveis. Muitos fatores influenciam esta relação, não havendo uma resposta simples. Altas taxas de juros podem atrair investimento externo, mas também dificultam o crescimento interno.
O documento descreve a 8a edição do projeto "Abel lê" da Escola Municipal Abel Alberto da Fonseca, que tem como objetivo promover o gosto pela leitura literária. O evento ocorrerá entre 14 e 15 de setembro e terá como tema "Das mãos dos escritores: uma viagem literária", apresentando a história de vida e obras de escritores brasileiros. A programação inclui a abertura oficial, apresentação do enredo musical e desfile literário.
A polícia apreendeu drogas e munição após denúncia anônima. Dois homens foram presos com pedras de cocaína, maconha e um cartucho de arma de fogo, e serão processados por posse ilegal de arma e tráfico de drogas.
Leituras: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Leituras bíblicas para o 24º domingo do tempo comum - Ano B
Tema: "QUE TIPO DE MESSIAS É JESUS?"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
- AS PERÍCOPES Tem como base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR A-B-C, Editora Paulus 2009, http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=24
- AUTORIA DE TEMAS E COMENTÁRIOS: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- ORAÇÃO E BENÇÃO: LIVRO DE ORAÇÃO COMUM, Forma abreviada e atualizada com os Salmos Litúrgicos, Conforme o uso da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
- COMENTÁRIO TEOLÓGICO E EXEGESE BÍBLICA:
http://pt.slideshare.net/josejlima3/comentrio-24-domingo-do-tempo-comum-ano-2015
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=375
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
A legislação tributária brasileira é extremamente complexa, com mais de 300 mil normas emitidas nos últimos 25 anos. Isso faz com que 95% das empresas paguem mais impostos do que o devido. Um advogado compilou todas as leis tributárias em um livro gigante como protesto contra a complexidade do sistema.
O documento faz uma série de alegorias religiosas comparando conceitos cristãos com termos tecnológicos, enfatizando a necessidade de seguir a Jesus e a fé como o único caminho para a salvação.
O documento contém uma série de exercícios matemáticos envolvendo ângulos, radicais, perímetros e frações. As questões pedem para calcular valores, simplificar expressões, racionalizar denominadores e resolver problemas envolvendo preços e quantidades de itens.
O prefeito de Ilhéus anuncia medidas para adequar os gastos com pessoal à Lei de Responsabilidade Fiscal, incluindo a realização de concurso público a pedido de sindicatos, o que pode causar demissão de centenas de servidores. Ele reduziu seu salário em 40% e cargos comissionados em 20% e extinguiu contratos temporários para permitir o concurso dentro dos limites legais.
A proposta visa promover a inclusão e compreensão mútua entre os alunos através de dinâmicas. Os alunos irão colocar etiquetas com características diferentes e serão tratados de acordo. Posteriormente, irão assistir um curta sobre amizade para debater como construir uma escola inclusiva onde todos se sintam respeitados.
Boletim informativo rede municipal setembro de 2015Marcia Pereira
O boletim discute a carga horária dos professores e funcionários da rede municipal de educação de São Gonçalo. A lei determina que 1/3 da carga horária seja livre para planejamento, mas a maioria não tem esse direito assegurado e faz horas extras sem remuneração. Uma reunião será marcada para continuar discutindo o não cumprimento da carga horária livre.
Este documento define la higiene y la salud. Explica que la higiene implica cuidar la salud, apariencia y limpieza para evitar enfermedades a través de hábitos como lavarse las manos y los dientes. Define la salud como el bienestar físico, mental y social, no solo la ausencia de enfermedades. Analiza la salud desde las perspectivas física y mental. Concluye que la falta de higiene personal puede causar problemas de salud como infecciones de la piel o bucal.
Este documento é uma revisão para avaliação do curso "Desenvolvimento de Aplicações para Web" ministrado pelo professor André Costa. O curso ensina como construir aplicações web e o email do professor é fornecido para contato.
Análise de investimentos com tabelas comparando receita, custo, lucro, depreciação, imposto de renda, fluxo de caixa líquido, TIR, payback, NPV e TIR ajustada de um projeto de investimento e capital próprio.
Potencia Aerobica y Potencia AnaerobicaJesus Osuna
El documento describe la resistencia aeróbica y la potencia anaeróbica. La resistencia aeróbica es la capacidad de mantener una actividad física que involucra muchos músculos durante varios minutos u horas a una intensidad determinada. Mejora la resistencia aeróbica reduce la fatiga, la presión arterial y el riesgo de enfermedades. La potencia anaeróbica es la capacidad de realizar actividades de alta intensidad por menos de tres minutos e involucra la resistencia, potencia y velocidad muscular. Realizar ejercicio anaer
O documento é uma ficha de filiação para o Partido Nacional Renovador do Brasil, solicitando informações pessoais do filiado como nome, RG, CPF, data de nascimento, título de eleitor, endereços e contatos. O filiado deve declarar concordar com o programa e estatuto do partido e assinar a ficha junto a um abonador.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A regra do "E" estabelece que as probabilidades individuais de dois eventos simultâneos devem ser multiplicadas.
2) A regra do "OU" estabelece que as probabilidades de um evento ou outro devem ser somadas.
3) O documento explica estas regras de probabilidade e fornece respostas para questões sobre probabilidade genética.
Matéria sobre endometriose com a participação da jornalista Caroline Salazar, editora-chefe do blog A Endometriose e Eu. A doença acomete mais de 176 milhões de meninas e mulheres no mundo todo, e mais de 6 milhões de brasileiras. Se você conhece alguém que tem cólicas incapacitantes, sente dor durante a após a relação sexual, tem sangramento ou dores ao urinar ou evacuar, tem inchaço abdominal durante a menstruação, tem diarreia ou prisão de ventre antes ou durante a menstruação, sente dor na lombar no período menstrual, e está com dificuldade para engravidar. Esses alguns dos principais sintomas da endometriose! Não ignore-os!
O documento discute a identificação de diferentes tipos de balões em vinhetas de histórias em quadrinhos. Ele instrui o leitor a identificar os tipos de balões em exemplos dados e explicar como reconheceu cada um, e também identificar um balão de texto lido e um de voz coletiva. Finalmente, pergunta a quem pertence a voz representada no balão "off".
A taxa de crescimento da economia brasileira é uma das baixas dentre todos os países em desenvolvimento. Apesar dos avanços significativos nas áreas econômica e social nos últimos anos, ainda restam alguns ajustes estruturais fundamentais para assegurar o crescimento sustentado. O cenário é favorável, em especial, em alguns setores, como a petroquímica, mineração, telecomunicações, bancário, papel e varejo, em geral
1) O documento discute as perspectivas econômicas para o Brasil e o mundo em 2008, analisando questões como crescimento, investimento, inflação e crise financeira nos EUA.
2) Desde 1994 o Brasil vem seguindo uma política econômica baseada em três pilares: austeridade fiscal, estabilidade macroeconômica e foco nas exportações, o que levou a um período de desenvolvimento mais sustentável.
3) No entanto, desafios como infraestrutura deficiente e incertezas externas como a crise
Neste artigo, analisa-se a estratégia política econômica adotada pelo novo governo brasileiro, primeiramente do ponto de vista do erro de diagnóstico do Governo em relação: (a) à conjuntura internacional; (b) ao comportamento dos agentes nos mercados financeiros; e (c) à situação estrutural da conta corrente brasileira. Mostra-se, então, que essa estratégia, além de ter custos elevados, está fadada ao fracasso, se não for alterada rapidamente. Segue-se, então, uma lista de oito pontos que ilustram o tipo de mudança radical de estratégia, com o objetivo de tornar o combate à restrição externa da economia brasileira a prioridade número um da política econômica.
O documento fornece um resumo das estatísticas e tendências do ecossistema de startups brasileiro em 2022. As fintechs representam o maior segmento com 12,7% das startups, enquanto as mudanças estruturais, como emprego e tecnologia, foram mais influentes que a conjuntura econômica. O volume de investimentos caiu 54,5% em relação a 2021, mas as startups continuam atraindo investidores devido ao potencial de crescimento do mercado brasileiro.
1) A economia brasileira está sendo menos afetada pela crise global do que os EUA e Europa devido a laços mais fracos com os sistemas bancários internacionais e comércio mais focado na América Latina e Ásia.
2) No Brasil, parte significativa da poupança é aplicada em títulos públicos, gerando lucros para especulação financeira em vez de investimento e empregos.
3) Uma queda gradual dos juros pode forçar esses recursos a migrarem para geração de emprego
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
Boletim 20 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a situação econômica brasileira, que está cada vez mais grave devido a fatores externos como a crise na Argentina e internos como as disputas políticas. A política econômica parece ter perdido rumo e não tem medidas consistentes para lidar com os problemas como a desvalorização cambial, inflação em alta e dívida pública crescente.
Boletim 49 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento analisa a política econômica do governo brasileiro e seus impactos na economia nos últimos anos.
2) A política econômica focada no consumo teve efeitos positivos inicialmente, mas falhou em estimular investimentos e reformas para um crescimento sustentável.
3) Isso levou a uma desaceleração da economia, aumento da inflação e deterioração das contas públicas e externas, forçando o governo a rever suas políticas.
Boletim 43 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento descreve o impacto da crise financeira global na economia brasileira e as políticas implementadas pelo governo e Banco Central para lidar com a situação.
2. A política econômica tem se mostrado insuficiente para estimular o crédito, conter a desvalorização cambial e impedir sinais de desaceleração da atividade produtiva.
3. O cenário externo de recessão nos países desenvolvidos e queda na demanda por commodities brasileiras ameaça o desempenho da economia em 2009.
Como Fazer os juros serem mais baixos no brasil - FebrabanÉdila F.
- O livro sugere medidas concretas para reduzir as taxas de juros no Brasil, como enfrentar os altos custos da inadimplência e reduzir os encargos tributários e regulatórios sobre os bancos.
- Embora a concentração bancária exista no Brasil, ela está em níveis moderados comparados a outros países. Além disso, há evidências de concorrência entre os bancos, como investimentos em marketing e tecnologia.
- Os lucros dos bancos brasileiros estão alinhados com os de
Como a maioria dos demais países latino americanos, a economia brasileira foi
muito atingida pela duas mais importantes mudanças nas condições externas que
afetaram o continente desde 1980, a saber, a interrupção (e mesmo a reversão) dos
fluxos internacionais de capital para a região depois da moratória mexicana em 1982 e a
retomada destes fluxos nos anos 90 1 . O primeiro destes choques - combinado com
recessão mundial, deterioração dos termos de troca para as commodities e um aumento
sem precedentes nas taxas de juros internacionais ocorridos nos anos oitenta - levou o
Brasil a uma década de estagnação 2 e taxas de inflação altas e persistentes que levaram
adicionalmente, ao progressivo desmantelamento de um bem sucedido regime de
industrialização liderado pelo Estado.
A abrupta retomada dos fluxos de capital para a América Latina recentemente nos
anos noventa foi decisiva para a recuperação econômica e a dramática redução e
estabilização da taxa de inflação, esta última obtida no Brasil com o Plano Real aplicado
em 1994, que foi baseado na desindexação da economia e (mais crucialmente) no rígido
controle da taxa nominal de câmbio.
O documento discute a importância do mercado de capitais e da boa governança corporativa para o progresso econômico de um país. Também aborda a globalização dos fluxos financeiros e produtivos e como a nova ordem econômica traz oportunidades através da redistribuição geográfica da produção e mudança na matriz industrial.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015 e as alternativas disponíveis para construir as bases de um crescimento mais robusto e equilibrado. O autor argumenta que o Brasil enfrenta um dilema entre aumentar a intervenção do Estado ou apoiar mais a iniciativa privada, e que é necessário encontrar um equilíbrio entre essas opções.
O documento analisa a evolução da taxa básica de juros (Selic) e da formação bruta de capital fixo no Brasil de 2005 a 2012. A Selic caiu consistentemente de 2005 a 2008, mas subiu com a crise financeira global. Os investimentos cresceram até 2008, mas caíram com a crise, retornando aos níveis pré-crise em 2009, porém sem superar os níveis de 2010-2011 devido à relutância dos bancos privados em emprestar.
O documento discute o progresso econômico do Brasil desde os anos 1990, destacando a estabilidade econômica e financeira, o progresso social e preocupações com a sustentabilidade ambiental. Para manter o crescimento, o Brasil precisa continuar com políticas macroeconômicas, sociais e ambientais apropriadas e implementar reformas para estimular investimentos e infraestrutura. Desafios futuros incluem incertezas globais, envelhecimento populacional e dependência de petróleo.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
1) O documento discute as perspectivas econômicas globais preocupantes e seu impacto potencial no Brasil, incluindo a desaceleração econômica e o risco de aprofundamento da desindustrialização.
2) Argumenta-se que políticas públicas inteligentes são necessárias para promover o desenvolvimento industrial e regional do Brasil, incluindo um regime tributário progressivo e maior vinculação de recursos para investimentos.
3) Defende-se um debate nacional sobre desenvolvimento a partir de um projeto estratégico de longo prazo, considerando
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Una gestión de comunicación para la empresa del siglo XXI
Artículo de José Antonio Llorente en Valor Económico
1. Sábado, domingo e segunda-feira, 6, 7 e 8 de dezembro de 2014 | Valor | A13
É pelos 20 centavos sim!
Cúpula reúne grupos de países que caminham a velocidades diferentes. Por José Llorente
“Os EUA são a
melhor casa de
um quarteirão
ruim. O ciclo
global está
dessincronizado”.
De Vincent Reinhart,
economista-chefe para os Estados
Unidos do Morgan Stanley, para
quem a mudança da política
monetária pelo Fed deslanchará um
‘teste de estresse em tempo real’
David Kupfer
As decisões de
investimento
concentram-se em
reestruturação
patrimonial
Acoluna passada, “O
Câmbio e o Saldo”, de
10 de novembro últi-mo,
enfocou os im-pactos
da trajetória da taxa de
câmbio sobre as decisões de pro-dução
dos agentes econômicos.
Sugeriu-se que quanto mais vo-látil
for essa trajetória, menores
em grau ou mais lentos em rit-mo
serão os seus efeitos sobre
essas decisões devido ao fato
primordial de que para bens co-mercializáveis
as expectativas
quanto ao nível futuro da taxa
de câmbio são mais relevantes
do que o seu nível corrente.
Nesta coluna, a reflexão é dire-cionada
para a relação entre a tra-jetória
da taxa de câmbio e as de-cisões
de investir. Embora o fator
expectacional mantenha a sua
primazia, é importante ter claro
que tratar do investimento requer
um quadro analítico mais amplo.
Em primeiro lugar, o cálculo eco-nômico
deixa de se referir apenas
a valores correntes e esperados de
custos e receitas e passa a refletir
também valores presentes e futu-ros
dos diferentes ativos envolvi-dos
na formação de capital, alar-gando
os horizontes temporais e
aumentando as exigências dos
agentes em termos do grau de
confiança na economia.
Em segundo lugar, enquanto
nas decisões de produção a volati-lidade
do câmbio afeta mais in-tensamente
os bens comercializá-veis,
nas decisões de investimento
seu alcance recai sobre a totalida-de
da economia. Isso porque todo
e qualquer investimento engloba
um conjunto de bens de capital
que, sendo comercializáveis, po-dem
e, pelo menos em parte, são
importados pelo país.
Em terceiro lugar, a decisão de
investimento é tomada em mó-dulos
e, portanto, é mais indivisí-vel,
mais irreversível e mais cru-cial
para o sucesso dos negócios
do que as decisões de produção.
A imprevisibilidade quanto à ta-xa
de câmbio futura afeta a esti-mativa
do custo do investimento
e tende a provocar uma preferên-cia
por adiar a aquisição do ativo
à espera de que mais à frente fi-que
mais claro para qual valor a
taxa de câmbio está efetivamente
rumando. É a chamada preferên-cia
pela flexibilidade.
A preferência pela flexibilida-de
ajuda a explicar porque no
Brasil as decisões de investimen-to
concentram-se em operações
de reestruturação patrimonial
que aumentam a eficiência do
capital já imobilizado em detri-mento
de investimentos em ati-vos
realmente novos (green-field),
que teriam impacto muito
maior sobre a produtividade e o
dinamismo da economia. Essa é a
essência da hipótese da rigidez
estrutural que há anos sustento
como a maior mazela enfrentada
pelo sistema produtivo brasilei-ro.
Vem daí, por exemplo, uma
possível razão para o aparente
paradoxo representado pela
convivência de um nível de utili-zação
da capacidade instalada
relativamente alto (81,5% cf. CNI,
média do primeiro semestre de
2014) com o quadro de virtual
estagnação exibido pela econo-mia
brasileira no período.
Sem pretender sequer arranhar
os termos do debate que a teoria
econômica reserva para o processo
de formação de expectativas, é
possível delinear uma explicação.
Olhando para trás, percebe-se que
nos quatro últimos anos está em
curso uma trajetória de desvalori-zação
do real em relação ao dólar
em degraus de aproximadamente
vinte centavos ao ano. Esse proces-so
não é linear, havendo um
overshooting de outros quinze
centavos que, por sua vez, é reverti-do
dentro de cada período. Esse
movimento pode ser depreendido
simplesmente da análise da evolu-ção
dos valores das médias móveis
de 6 meses e dos máximos das ta-xas
de câmbio nominais nesses in-tervalos
tomando-se como refe-rência
o final do mês de junho de
cada ano, a saber: em 2011, R$ 1,61
e R$ 1,67; em 2012, R$ 1,87 e R$
2,02; em 2013; R$ 2,05 e R$ 2,22 e
em 2014, R$ 2,28 e R$ 2,43.
No entanto, a despeito dessa
trajetória, os agentes se baseiam
em um modelo expectacional
que associa aumento da inflação
hoje com valorização do real
amanhã, pois entendem que a
âncora cambial ainda é parte
ativa da estratégia de estabiliza-ção
monetária. Por isso, quando
vêem a inflação em ascensão an-tecipam
que o real irá se valori-zar
(via aumento da taxa de ju-ros)
e passam a exercer a prefe-rência
pela flexibilidade. Resul-tado:
as decisões de investimen-to
são adiadas em toda a econo-mia,
incluindo as atividades de
serviços nas quais as decisões de
produção podem ser mais imu-nes
à volatilidade do câmbio,
mas não as de investimento.
Essa (falta de) dinâmica é par-ticularmente
preocupante dian-te
do fato de que o ciclo de inves-timento
em andamento na eco-nomia
brasileira está apoiado na
expansão da infraestrutura sen-do,
portanto, muito capital-in-tensivo
e envolvendo muita tec-nologia
incorporada nos bens de
Provavelmente ninguém
fez tanto pela integra-ção
ibero-americana co-mo
o recém-falecido
Roberto Gómez Bolaños, com
seus inesquecíveis personagens
Chaves e Chapolin Colorado. Em
espanhol ou português, ele con-seguiu
nos mostrar um pouco da
realidade da nossa região em ca-da
uma de suas histórias. E talvez
esse seja o ambiente que muitos
esperam encontrar no México,
sua terra natal, durante a XXIV
Cúpula Ibero-americana, hoje e
amanhã na cidade de Veracruz.
Mesmo com a Educação e a Ino-vação
como eixos centrais do en-contro,
o panorama econômico da
região para o próximo ano sem
dúvida marcará grande parte das
discussões. E a participação confir-mada
de pelo menos 20 presiden-tes
parece endossar ainda mais a
importância do debate. No ano
passado, no Panamá, um número
ainda menor esteve presente.
Porém,estanãoseráumadiscus-são
fácil em uma Ibero-América
que caminha a duas velocidades:
de um lado estão os países da
Aliança do Pacífico. Chile, Colôm-bia,
México e Peru chegam ao en-contro
com perspectiva de cresci-mento
que vai desde 2%, no Chile,
até os quase 4,8% na Colômbia, de
acordo com o FMI, e com a firme in-tenção
de seguir investindo em
processos de liberalização econô-mica.
E apoiados por uma econo-mia
mexicana revitalizada que pre-vê
um crescimento acima do 3%.
Do outro lado, o bloco do Mer-cosul,
mais propenso ao prote-cionismo,
chega a Veracruz com
um cenário mais pessimista: com
exceção do Paraguai e Uruguai
(com crescimentos em torno ao
4% e 2,8%, respectivamente), Bra-sil,
Argentina e Venezuela aguar-dam
por um ano difícil. Argenti-na
e Venezuela com números ne-gativos
de crescimento, enquan-to
o Brasil terá que se esforçar
muito para superar o 1%.
Entre esses dois blocos, países
como a Bolívia, Panamá ou Repú-blica
Dominicana esperam, de
acordo com o FMI, crescimentos
espetaculares acima de 5%.
Diante de um cenário tão desi-gual,
somado à ausência confir-mada
de Cristina Kirchner, o Bra-sil
tem o desafio de dar um passo
a frente e assumir o papel de pro-tagonista
no México. Quer pela
simples necessidade de fortalecer
os laços comerciais com os seus
“vizinhos prósperos”, ou porque
capital. Estrategicamente, isso
implica perceber que para reto-mar
uma taxa mais robusta de in-vestimento
não basta lubrificar
os circuitos regulatórios e de fi-nanciamento
que vem travando
a aceleração dessas obras. Se as
indústrias fornecedoras não lo-grarem
reverter mesmo que par-cialmente
o hiato de competiti-vidade
que se acumulou nos úl-timos
anos, e principalmente,
não intensificarem o ritmo de
inovação, as pesadas importa-ções
de bens de capital poderão
contaminar o processo de inves-timento
com o virus da prefe-rência
pela flexibilidade.
Nesse ponto, cabe lembrar as
manifestações de junho de 2013
cuja irrupção foi motivada — o
que não quer dizer explicada —
pelo aumento de vinte centavos
de real nos preços das passa-gens
de ônibus. Com relação à
taxa de câmbio, cabem mani-festações
similares em favor de
uma condução mais decidida
da política cambial. É pelos vin-te
centavos sim! Ironias à parte,
feliz ano velho para todos nós.
David Kupfer é professor licenciado e
membro do Grupo de Indústria e
Competitividade do Instituto de
Economia da UFRJ (GIC-IE/UFRJ) e
assessor da presidência do BNDES.
Escreve mensalmente às
segundas-feiras. E-mail: gic@ie.ufrj.br)
www.ie.ufrj.br/gic. As opiniões expressas
são do autor e não necessariamente
refletem posições do BNDES.
o crescimento de toda a região
necessita de um “Brasil saudável”,
especialmente diante de um ce-nário
internacional de redução
na demanda de matérias-primas.
Mas não é só isso. As melhores
perspectivas do México — impul-sionado
pela recuperação dos Es-tados
Unidos — ameaçam roubar
os investimentos que poderiam
vir para o Brasil. E o Brasil não se
pode dar ao luxo de perder um
trem que já avança a uma veloci-dade
maior que a sua.
A presença da Espanha pode
ser útil tanto por ser o segundo
maior investidor estrangeiro no
Brasil, como pela necessidade de
viabilizar o acordo entre o Merco-sul
e a União Europeia. E Veracruz
pode abrir novos caminhos.
Como dizem os especialistas, a
Espanha saiu do poço mas ainda
está no purgatório. Ainda que os
sinais de recuperação convidem ao
otimismo, o fantasma de 23% de
desemprego reflete o fato que, al-gumas
vezes, a economia melhora
sem melhorar a vida das pessoas.
Assim, também a Espanha es-pera
que o Brasil seja esse sócio
que tanto precisa, para continuar
sendo um dos principais desti-nos
da suas empresas, mas tam-bém
para ter mais e maiores in-vestimentos
brasileiros.
Depois de um período de des-confiança,
os primeiros sinais do
segundo mandato de Dilma
Rousseff têm sido bem recebidos
pelos empresários no Brasil. Ago-ra
essa mensagem deve chegar
aos vizinhos da Ibero-América e
do mundo. E a cúpula ibero-ame-ricana
será essa oportunidade.
Mas, junto a estas complexida-des
econômicas, existe também o
desafio político de liderança regio-nal.
Com o México atravessando
dificuldades institucionais e a pró-pria
Espanha em um processo de
transição política e econômica, a
região requer que a diplomacia
brasileira assuma, como já fez no
passado, a liderança que lhe cor-responde.
O Brasil deve ser o gran-de
articulador da região diante
dos diferentes blocos e foros inter-nacionais.
Isto também é parte do
fortalecimento institucional que
se espera deste governo nos espa-ços
internacionais. Hoje, mais do
que nunca, a diplomacia tem a
oportunidade de se consolidar co-mo
questão de Estado, acima de
qualquer outra questão, social,
econômica ou política.
Apesar das complexidades polí-ticas
que o país enfrenta hoje, a Cú-pula
Ibero-americana é a oportu-nidade
que o Brasil tem para colo-car
em prática o seu compromisso
assumido com a inovação e educa-ção.
O país é, junto com a Espanha
e Portugal, o único da região a in-vestir
mais de 1% de seu PIB em
pesquisa e desenvolvimento tec-nológico.
É verdade que deveria (e
deve) ser mais, porém é inegável
que este é um país de grandes em-presários
e com uma inesgotável
capacidade para inovar. E, em mo-mentos
em que as grandes empre-sas
do país se encontram no centro
de uma crise provocada por obscu-ras
gestões é importante não es-quecer
o seu papel como referên-cia
para toda Ibero-América.
Manter a constância em ciclos
de crescimento depende da capa-cidade
para inovar. Para transfor-mar
riqueza em mais riqueza. E se
existe uma parte do continente
que deseja manter o seu ciclo de
prosperidade, existe outra que de-seja
muito retomá-lo. E no meio
está o Brasil, o gigante do qual to-dos
esperam alguma coisa.
Sem dúvida, a Cúpula de Vera-cruz
pode ser o momento espera-do
para que o país retome o cami-nho
do crescimento e a liderança
a partir da educação, da inovação
e da integração ibero-americana.
Como bem dizia o personagem
Chaves “acho que é bem difícil
amar inimigos, mas amar os idio-tas
é quase impossível”.
José Antonio Llorente é sócio fundador
e presidente da Llorente & Cuenca.
Cartas de
Leitores
Desafios do Brasil em Veracruz
Frase do dia
Corrupção e trens
Após excelente trabalho, a Polí-cia
Federal encerrou as investiga-ções
e acusou 33 pessoas como
suspeitas de corrupção ativa e
passiva, lavagem de dinheiro,
evasão fiscal, fraude licitatória,
formação de quadrilha e outros
crimes no cartel de trens em São
Paulo, durante o governo do
PSDB (1998 - 08). Entre os acusa-dos,
então ex diretores de em-presas
como Siemens e Bombar-dier,
o deputado federal José
Aníbal (PSDB) e o ex presidente
da CPTM. Por aí se vê o tamanho
da corrupção, licitações frauda-das,
obras superfaturadas e des-vio
de verbas públicas que impe-ram
no país, sangrando os cofres
públicos em bilhões de dólares.
Seja o partido político que for, a
corrupção é um crime nefasto,
com gravíssimas consequências
para toda a sociedade e que não
pode ficar impune'.
Renato Khair
renatokhair@uol.com.br
Nova equipe
O governo por enquanto caiu na
real e não chama mais os analis-tas
econômicos de pessimistas. E
dando mostras de que quem vai
mandar mesmo na economia
não será mais a Dilma, mas sim o
novo indicado para o ministério
da Fazenda, Joaquim Levy, final-mente
a comunicação do Planal-to
se alinha com a do mercado e
de forma realista reduz de 2% pa-ra
0,8% a projeção de crescimen-to
do PIB para 2015. Até quando
a presidente vai obedecer esta
nova ordem, eu não sei. Mas, que
é um bom começo, e melhor ain-da
para o país, que se respeite as
regras do mercado, isso eu não
tenho dúvidas.
Paulo Panossian
paulopanossian@hotmail.com
●
Ao projetar um crescimento de
0,8% para o PIB em 2015, pratica-mente
coincidindo com o bole-tim
Focus (0,77%) e incorporan-do
à proposta de Lei de Diretri-zes
Orçamentárias (LDO) de
2015, ora encaminhada ao rela-tor
da matéria no Congresso, a
equipe econômica do segundo
mandato da presidente Dilma
mostra sua disposição em traba-lhar
com as perspectivas de mer-cado,
bem distante, portanto,
das projeções delirantes que vi-goraram
nos últimos anos e que
sempre se chocaram com a reali-dade.
Tal novidade deve ser sau-dada
como um grande avanço
na direção certa.
Dirceu Luiz Natal
dirluna@gmail.com
Previdência
O crescimento da expectativa de
vida do brasileiro é um dado
muito importante, refletindo o
momento que estamos passan-do.
Mas isto cria um problema
para que o sistema previdenciá-rio
continue funcionando. Este é
um assunto que exige avaliação
na busca de alternativas que pos-sam
evitar crises futuras, por fal-ta
de verba para cobrir as apo-sentadorias.
Uriel Villas Boas
urielvillasboas@yahoo.com.br
Diante de um cenário
tão desigual, o Brasil
tem o desafio de dar um
passo a frente e assumir
o papel de protagonista.
O crescimento da região
necessita de um “Brasil
saudável”, em especial
diante de um cenário
internacional de
redução na demanda de
matérias-primas
Opinião
Correspondências para
Av. Francisco Matarazzo, 1.500 -
Torre New York - CEP 05001-100 -
Água Branca - SP ou para
cartas@valor.com.br, com nome,
endereço e telefone. Os textos
poderão ser editados.