Este documento descreve as atividades de abertura de um workshop sobre escolaridade aberta em Moçambique, incluindo:
1) Um questionário de boas-vindas para os participantes completarem;
2) Uma atividade de apresentação dos participantes em círculos concêntricos;
3) Uma discussão inicial sobre os desafios atuais dos Centros de Aprendizagem Aberta.
Transição Para a Vida Pós Escolar. Práticas...Joaquim Colôa
A Transição para a vida Pós Escolar de alunos com necessidades Educativas Especiais. A relação entre Curriculo Específico Individual e Programa Individual de Transição. Alguns aspetos da Portaria 201C/2015 e aspetos de pontos de operacionalização. Elaboração de Planos de ação UM MAPA DE VIDA. Currículos Funcionais ou Participação Funcional?
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
Transição Para a Vida Pós Escolar. Práticas...Joaquim Colôa
A Transição para a vida Pós Escolar de alunos com necessidades Educativas Especiais. A relação entre Curriculo Específico Individual e Programa Individual de Transição. Alguns aspetos da Portaria 201C/2015 e aspetos de pontos de operacionalização. Elaboração de Planos de ação UM MAPA DE VIDA. Currículos Funcionais ou Participação Funcional?
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
Apresentação X encontro de iniciação científica e I encontro de iniciação a d...Natane Ribeiro de Carvalho
Apresentação realizada no X Encontro de Iniciação Científica e I Encontro de Iniciação a Docência, com base no projeto de pesquisa apresentado ao programa de Mestrado em Educação da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID. Titulo do trabalho: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA tutor LICENCIADO vs. tutor BACHAREL"
Transição Pós Escolar: O Direito a Uma Vida IndependenteJoaquim Colôa
Slides apresentados no Ciclo de Conferências - Práticas de Inclusão em Rede: Para ir mais Longe – Centro de Formação da Associação de Escolas os TEMPLÁRIOS ( AE Conde Ourém, AE Ferreira do Zêzere, Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão, AE Nuno de Santa Maria, AE Ourém e AE os Templários)
Tomar 7 de fevereiro de 2017
Evolução pedagógica da EAD
A educação a distância propõe:
- Um novo paradigma educacional
- Uma forma revolucionária de educar e aprender.
educacao a distância: Proposta Pedagogica blend leraning comunidades de pratica web social wenger new learning ensino a distancia tutor aluno professor beaviorismo construtivismo
Joao Jose Saraiva da Fonseca
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
DA MEDIDA EDUCATIVA ADEQUAÇÕES CURRICULARES E PARA ALÉM DELAJoaquim Colôa
comunicação apresentada no XII Ciclo de Sábados - Falando com quem faz em Beja.
A propósito da medida educava Adequações Curriculares Individuais fazemos uma reflexão sobre a sua fragilidade enquanto medida educativa "inscrita" no Decreto Lei 3/2008 e centramo-nos na importância das adequações curriculares como resposta à dversidade nas escolas, e de como as práticas de adequações curriculares com base nos principios de flexibilidade curricular e diferenciação pedagógica se relacionam com outras medidas educativas do referido Decreto Lei.
PIBID: IMPACTOS POSITIVOS NA FORMAÇÃO DOCENTE ATRAVÉS DO CONTATO ANTECIPADO N...pibidgeo
O presente trabalho vem mostrar como o PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) tem sido desenvolvido no Colégio Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Soares de Carvalho e vem a ajudar os licenciandos a melhorar e inserir as metodologias e práticas de ensino no seu cotidiano, pois a vivência junto com a execução dos trabalhos faz com que os futuros profissionais vejam onde devem melhorar e/ou prosseguir. Com o contato antecipado no âmbito escolar, já propõe ao futuro docente um conhecimento de como interagir na vida educacional. A pesquisa do trabalho desenvolveu-se a partir de observações, experiências em sala de aula e acompanhamento de atividades no referente colégio. Sabemos que ainda existe uma porfia entre os modos conservadores e os contemporâneos, o que dificulta muitas vezes a realização de um melhor desempenho nas atividades que pretendem ser produzidas. Observa-se até o momento que a junção do Ensino Superior aliado ao Ensino Básico vem promovendo uma articulação benéfica quanto ao quadro de formação de novos professores, pois, com a inserção “precoce” na academia, têm-se mais oportunidades de se tentar e testar novos meios para um melhor desempenho na escola. O PIBID faz com que haja movimentação na escola, fazendo com que a instituição incentive novas práticas pedagógicas e as execuções se tornam mais dinâmicas, principalmente no que diz respeito à criação de procedimentos e recursos utilizado
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...pibidgeo
As discussões sobre a questão entre mídia e educação vem ganhando cada vez mais espaço no tempo contemporâneo, visando uma necessidade de explorar os conteúdos diante do rápido desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação. A sociedade tem uma tendência em passar a responsabilidade da formação da personalidade do indivíduo para a escola, considerando a transmissão de conhecimento no ambiente escolar dos mais variados gêneros. A inserção de novas mídias na educação vem com perspectivas benéficas se usada de maneiras eficientes para melhor absorção do conhecimento, e ainda com o intuito de formar usuários ativos, criativos, críticos de todas as tecnologias de informação e comunicação. Apesar das pesquisas nessa área, mesmo com ênfase nas áreas de ciência e tecnologia, podemos perceber que quando se fala em sala de aula, não ocorreu muitas mudanças, ou seja, apesar das pesquisas apontarem que a educação melhoraria com esses recursos tecnológicos, o impacto delas na escola e no ensino da Geografia ainda é muito pouco. E alguns fatores que corroboram com esse aspecto é a postura do professor em resistir a utilizar essas ferramentas, mostrando a insegurança que possuem sobre o novo ensinar e aprender. Portanto o presente artigo aborda um relato de experiência desenvolvida através do Programa Institucional de bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Soares de Carvalho, situada no município de Guarabira – PB, a partir da vivência e observações na referida escola, detectar como está o uso dessas novas mídias na educação, tão como seus benefícios e malefícios, elencando dificuldades que inviabilizam seu uso, e analisar esses fatores atribuídos ao ensino da Geografia enquanto disciplina escolar. Esta pesquisa esta pesquisa se encontra em estágio de conclusão.
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de ServiçosJoaquim Colôa
Slides que estiveram na base da apresentação da comunicação de encerramento.das Palestras FCT 2016:
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e Transições
Centro de Formação António Sérgio
Lisboa – 22 de outubro de 2016
ESPECTRO DO AUTISMO; FALARMOS DE ALUNBOS E DE APRENDIZAGENSJoaquim Colôa
Slides utilizados para a partilha sobre alunos autistas na escola realizada no Agrupamento de Escolas de Telheiras - Escola secundária Vergilio Ferreira e Centro de formação Medeiros Ferreira.
Apresentação X encontro de iniciação científica e I encontro de iniciação a d...Natane Ribeiro de Carvalho
Apresentação realizada no X Encontro de Iniciação Científica e I Encontro de Iniciação a Docência, com base no projeto de pesquisa apresentado ao programa de Mestrado em Educação da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID. Titulo do trabalho: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA tutor LICENCIADO vs. tutor BACHAREL"
Transição Pós Escolar: O Direito a Uma Vida IndependenteJoaquim Colôa
Slides apresentados no Ciclo de Conferências - Práticas de Inclusão em Rede: Para ir mais Longe – Centro de Formação da Associação de Escolas os TEMPLÁRIOS ( AE Conde Ourém, AE Ferreira do Zêzere, Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão, AE Nuno de Santa Maria, AE Ourém e AE os Templários)
Tomar 7 de fevereiro de 2017
Evolução pedagógica da EAD
A educação a distância propõe:
- Um novo paradigma educacional
- Uma forma revolucionária de educar e aprender.
educacao a distância: Proposta Pedagogica blend leraning comunidades de pratica web social wenger new learning ensino a distancia tutor aluno professor beaviorismo construtivismo
Joao Jose Saraiva da Fonseca
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
DA MEDIDA EDUCATIVA ADEQUAÇÕES CURRICULARES E PARA ALÉM DELAJoaquim Colôa
comunicação apresentada no XII Ciclo de Sábados - Falando com quem faz em Beja.
A propósito da medida educava Adequações Curriculares Individuais fazemos uma reflexão sobre a sua fragilidade enquanto medida educativa "inscrita" no Decreto Lei 3/2008 e centramo-nos na importância das adequações curriculares como resposta à dversidade nas escolas, e de como as práticas de adequações curriculares com base nos principios de flexibilidade curricular e diferenciação pedagógica se relacionam com outras medidas educativas do referido Decreto Lei.
PIBID: IMPACTOS POSITIVOS NA FORMAÇÃO DOCENTE ATRAVÉS DO CONTATO ANTECIPADO N...pibidgeo
O presente trabalho vem mostrar como o PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) tem sido desenvolvido no Colégio Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Soares de Carvalho e vem a ajudar os licenciandos a melhorar e inserir as metodologias e práticas de ensino no seu cotidiano, pois a vivência junto com a execução dos trabalhos faz com que os futuros profissionais vejam onde devem melhorar e/ou prosseguir. Com o contato antecipado no âmbito escolar, já propõe ao futuro docente um conhecimento de como interagir na vida educacional. A pesquisa do trabalho desenvolveu-se a partir de observações, experiências em sala de aula e acompanhamento de atividades no referente colégio. Sabemos que ainda existe uma porfia entre os modos conservadores e os contemporâneos, o que dificulta muitas vezes a realização de um melhor desempenho nas atividades que pretendem ser produzidas. Observa-se até o momento que a junção do Ensino Superior aliado ao Ensino Básico vem promovendo uma articulação benéfica quanto ao quadro de formação de novos professores, pois, com a inserção “precoce” na academia, têm-se mais oportunidades de se tentar e testar novos meios para um melhor desempenho na escola. O PIBID faz com que haja movimentação na escola, fazendo com que a instituição incentive novas práticas pedagógicas e as execuções se tornam mais dinâmicas, principalmente no que diz respeito à criação de procedimentos e recursos utilizado
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...pibidgeo
As discussões sobre a questão entre mídia e educação vem ganhando cada vez mais espaço no tempo contemporâneo, visando uma necessidade de explorar os conteúdos diante do rápido desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação. A sociedade tem uma tendência em passar a responsabilidade da formação da personalidade do indivíduo para a escola, considerando a transmissão de conhecimento no ambiente escolar dos mais variados gêneros. A inserção de novas mídias na educação vem com perspectivas benéficas se usada de maneiras eficientes para melhor absorção do conhecimento, e ainda com o intuito de formar usuários ativos, criativos, críticos de todas as tecnologias de informação e comunicação. Apesar das pesquisas nessa área, mesmo com ênfase nas áreas de ciência e tecnologia, podemos perceber que quando se fala em sala de aula, não ocorreu muitas mudanças, ou seja, apesar das pesquisas apontarem que a educação melhoraria com esses recursos tecnológicos, o impacto delas na escola e no ensino da Geografia ainda é muito pouco. E alguns fatores que corroboram com esse aspecto é a postura do professor em resistir a utilizar essas ferramentas, mostrando a insegurança que possuem sobre o novo ensinar e aprender. Portanto o presente artigo aborda um relato de experiência desenvolvida através do Programa Institucional de bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Soares de Carvalho, situada no município de Guarabira – PB, a partir da vivência e observações na referida escola, detectar como está o uso dessas novas mídias na educação, tão como seus benefícios e malefícios, elencando dificuldades que inviabilizam seu uso, e analisar esses fatores atribuídos ao ensino da Geografia enquanto disciplina escolar. Esta pesquisa esta pesquisa se encontra em estágio de conclusão.
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de ServiçosJoaquim Colôa
Slides que estiveram na base da apresentação da comunicação de encerramento.das Palestras FCT 2016:
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões, Inclusão e Transições
Centro de Formação António Sérgio
Lisboa – 22 de outubro de 2016
ESPECTRO DO AUTISMO; FALARMOS DE ALUNBOS E DE APRENDIZAGENSJoaquim Colôa
Slides utilizados para a partilha sobre alunos autistas na escola realizada no Agrupamento de Escolas de Telheiras - Escola secundária Vergilio Ferreira e Centro de formação Medeiros Ferreira.
A internet é uma tecnologia que revolucionou o mundo moderno criando novas formas de diálogo entre as pessoas. Os gêneros digitais se destacam nessa vertente ao unir escola-professor-aluno. O objetivo do estudo é realizar uma análise bibliográfica acerca dos usos que os professores fazem sobre os gêneros Digitais, esta temática teve como origem numa inquietação crescente que surgia ao ensinar Gêneros Digitais, que eram, e ainda são, enfrentados como desafios constantes em sala de aula. Para isso estudaremos as temáticas: tics, gêneros digitais e saberes e competência. Essa análise inferencial nos mostrou um padrão diferenciado de uso e de domínio que os professores têm sobre gêneros digitais. Baseado na pesquisa são esboçadas algumas recomendações e implicações para futuras pesquisas.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
2. BEMVINDOS … E… ANTES DE SE
COMEÇAR
Atividade
Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível
neste link:
http://bit.ly/2w9FbJg
3. BEMVINDOS … E…
APRESENTAÇÕES
Atividade: Chá Louco
Dois círculos concêntricos
3 etapas:
1. Frente a frente, apresentem-se.
2. Cada um vai terminar duas frases abertas relacionadas com
o trabalho que iremos fazer juntos aqui, esta semana. (1
minuto por pessoa por pergunta)
3. Tomar nota dos aspetos principais e colocar na parede. (5
minutos)
9. ESCOLARIDADE ABERTA:
DEFINIÇÕES
Escolas abertas:
Acesso livre a oportunidades de aprendizagem
Flexibilidade de ensino aprendizagem
Melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem
Separação física entre aluno e professor
Utilização de metodologias instrucionais não-convencionais: Conteúdos
educacionais disponibilizados através de várias configurações e apoiados
por tecnologia
Utilização de Tecnologias de Informação e Communicação (TICs) para
mitigar a separação física, apoiar a entrega de conteúdos e apoiar os
alunos ao longo do processo de ensino-aprendizagem
10. ESCOLARIDADE ABERTA:
DIFERENCIAÇÃO
Características Escolaridade
Convencional
Escolaridade Aberta
Requisitos de entrada Fixos Abertos
Local e duração de
matrículas
Fixos Abertos
Processo de ensino-
aprendizagem
Ensino presencial,
liderado pelo
professor
Materiais de auto-
aprendizagem
individualizados, apoiados
por configurações diversas,
incluindo intervenções
presenciais
Materiais de ensino-
aprendizagem
Livros academicos
pré-determinados e
recursos de
Materiais de auto-
aprendizagem concebidos
intencionalmente e
11. ESCOLARIDADE ABERTA:
DIFERENCIAÇÃO
Como diferem das escolas convencionais:
A organização do espaço físico
A organização do tempo – horários não estabelecidos, várias zonas
horárias
O processo de agrupamento dos alunos – turmas organizadas com
base na programação académica e não necessariamente com base
em grupos etários.
A organização da instrução
Metodologias de ensino – construtivismo, conectivismo vs.
transmissão
Separação física entre professor e aluno – diminuição da distância
trasaccional.
12. MODELOS DE ESCOLARIDADE
ABERTAS
Atividade
Considere os CAA existentes na sua contextualidade.
Como se encontram organizados? (ex: ligação a
outras entidades, autonomia, etc.)
Como fazem a provisão de educação? (ex: somente
presencial? como fazem as tutorias, etc.)
13. MODELOS DE ESCOLAS ABERTAS
Perspetiva Legal:
Parte de um Ministério ou departamento do governo
Uma unidade anexada a outra organização educacional
Uma instituição semi-autónoma, estabelecida por regulamentos
ministeriais
Um órgão autónomo, estabelecido por regulamentos ministeriais
Uma entidade sem fins lucrativos (fundação, associação voluntária,
etc.)
Uma empresa privada limitada por ações (com fins lucrativos)
Uma empresa de capital aberto (com fins lucrativos)
14. MODELOS DE ESCOLARIDADE
ABERTA
Modalidades:
Modalidade única
Modalidade dupla
Modalidade mista (convergência de ensino
presencial e à distância)
Modalidade flexível (versão online da modalidade mista)
15. ESCOLARIDADE ABERTA EM
MOÇAMBIQUE
Atividade
Qual é o modelo de escolaridade
aberta existente em Moçambique?
Critérios
Contexto nacional
Enquadramento legal e
regulatório
Modelo de financiamento
Modalidade
Gestão operacional
Materiais
Apoio ao Aluno
16. ESCOLARIDADE ABERTA EM
MOÇAMBIQUE
Contexto
Atual
Critérios Descrição
Contexto nacional Sob tutela do Min. da Educação, integrados no sistema the
ESG
Centros em cada uma das Províncias
Enquadramento
legal e regulatório
INED (estratégia, políticas e regulamentos)
Centros nas escolas secundárias locais e outras entidades
(CEPED)
Modelo de
financiamento
Orçamento geral de estado
Administração e gestão de finanças da responsabilidade dos
diretores das escolas secundárias
Modalidade Escolas Secundárias: Dupla
Centros: Única
Gestão operacional Coordenador a tempo inteiro, responsável por organização
de tutorias, administração de testes e operação geral
Materiais Desenvolvidos centralmente: IEDA
Reprodução e distribuição descentralizadas (Províncias,
escolas): Anual
18. MODELO INOVADOR: APTUS
Acesso a recursos educacionais
digitais (professors e alunos)
Não necessita eletricidade
Não necessita acesso a Internet
Mobilidade & Portabilidade
Leve & Compacto
19. MODELO INOVADOR: APTUS
Recria experiência da Internet SEM
acesso à Internet: cria uma rede
interna em cada CAA
Armazena conteúdos digitais (vídeos,
imagens, cursos - REA)
Permite utilização local de sistemas
de gestão de aprendizagem (Moodle,
NotesMaster)
Alunos e tutores têm acesso a
recursos digitais pré-determinados
(só precisam de dispositivo de
acesso)
22. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Prioridade da COL
Algumas estatisticas:
Do bilião de pessoas mais pobres
do mundo, três quintos são
mulheres e raparigas.
Em 2010, uma em seis pessoas
vivia em bairros de lata. 70% das
quais eram mulheres e raparigas
16% da população adulta mundial
é iliterada, e dois terços dessa
população são mulheres e
raparigas
70% dos 130 milhões de crianças
fora da escola são raparigas
23. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Definições:
Igualdade de género: não discriminação com base no sexo, em
termos de direitos humanos, responsabilidades, oportunidades e
benefícios
Equidade de género: o processo de distribuição de recursos e
responsabilidades de forma justa tanto a homens como a mulheres
Integração de género: o processo de considerar as implicações para
mulheres e homens, raparigas e rapazes de acções projetadas e
intencionais, incluido legislação, políticas ou programas de forma a
que todos beneficiem igualmente
24. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Atividade
Tendo em conta as definições, dê alguns exemplos de iniciativas que
conhece a favor da equidade e igualdade de género na escolaridade
aberta em Moçambique.
E exemplos de integração de género?
25. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Alguns exemplos generalizados:
Abordagem a nível executivo com clara vontade política e recursos
adequados
Desenvolvimento de objetivos realistas de igualdade de género com base em
análises de género
Implementação de atividades em todos os níveis – planificação, gestão,
monitoria e avaliação.
Estratégias envolvem pessoas de todo o sistema, porque a responsabilidade
pela integração do género ocorre na totalidade do sistema
Conteúdos específicos sobre igualdade de género e / ou integração do
género disponíveis a todos os níveis do sistema
Participação equilibrada de mulheres e homens na tomada de decisões
Especialistas em igualdade de género envolvidos no processo de tomada de
decisão
Grupos de trabalho incluem representação feminina
26. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Desafios:
Sociais: estereótipos
Cultura e tradição
Económicos
Custo do acesso à educação
Falta de recursos educacionais
Discriminação
27. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Demonstrando tendências sem querer
Comentários e interações que dão a ideia que rapazes são naturalmente
superiores ou que raparigas não devem desafiar rapazes.
Encorajamento de rapazes, crítica das raparigas, mostrar surpresa
quando raparigas dão uma resposta certa
Usar estereótipos ao dar feedback, tal como dizer a uma rapariga para
não se comportar como um rapaz quando ela demonstra ser competitiva
ou dizer a um rapaz para não se comportar como uma rapariga quando
demonstra emoção.
Envolver mais os rapazes na sala de aula pois as raparigas podem ser
mais tímidas ao levantar a mão para contribuir.
Expetativa de que rapazes terão mais sucesso escolar em matemática e
ciências e raparigas em letras.
28. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Ações do professor
Manter-se alerta para estes comportamentos
Garantir que planos de lição incluam aspetos de igualdade
Distribuir tarefas igualmente
Envolver alunos igualmente na sala de aula
Conceber atividades que possam ser realisadas tanto por rapazes
como raparigas e que capturem o interesse de ambos.
29. COL- EQUIDADE DE GÉNERO
Ferramentas da COL
Integração de Género para Docentes
e Formadores de Docentes
Lista de verificação para o
Desenvolvimento de Materiais de
Aprendizagem Sensíveis ao Género
30. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Atividade
O que significa ensino/aprendizagem apoiados por
technologia?
Que impactos pode ter?
Que exemplos podem dar?
31. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Definições
Aplicação de alguma forma de tecnologia digital no processo de
ensino/aprendizagem, com o objetivo de melhorar a aprendizagem.
Utilização de tecnologia para apoiar a aprendizagem.
32. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Vantagens
Flexibilidade de acesso
Melhoria da qualidade de educação
Rápida atualização de conteúdos
Conteúdos permanentemente disponíveis
Re-utilização de conteúdos
Alargamento do accesso a educação
Possibilidade de aprendizagem personalizada
Diversidade de metodologias de aprendizagem
Maior intercâmbio de conhecimento
Facilita a interação: maior envolvimento do aluno na
aprendizagem
33. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Desvantagens
Acesso à Internet não se encontra ainda generalizado
Custos de acesso à Internet ainda são relativamente elevados para
os alunos
Pequena largura de banda para aceder à Internet limita
drasticamente as capacidades das ferramentas multimédia
Componentes tecnológicos desatualizam rapidamente
Alunos e professores devem dominar as ferramentas das novas
tecnologias disponíveis
Não gere reações imprevistas e imediatas
34. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Pedagogia
Redefinição do papel do professor: facilitador da aprendizagem
Processo centrado no aluno (sujeitos ativos na aprendizagem)
Aprendizagem colaborativa
Integração de tecnologia e REA no desenvolvimento de materiais
Enfoque na aplicação (flipped classrooms)
Envolvimento do aluno em atividades que promovem análise crítica
35. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Implicações para escolaridade aberta
Desenvolvimento de conteúdos adicionais
Integração de REA em conteúdos
Tutorias – síncronas e asíncronas
Apoio ao aluno
Infraestrutura técnica – hardware e Internet
Formação dos professores
Orientação de alunos e apoio técnico
36. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
O papel dos sistemas de gestão de aprendizagem
Centralização – acesso, administração, notas, etc
Apoio ao aluno – técnico e pedagógico
Aprendizagem constructivista
Alunos como autores
Avaliação da aprendizagem
37. PAPEL DE TECNOLOGIA NO ENSINO-
APRENDIZAGEM
A simples presença de novas tecnologias na escola não é,
por si só, garantia de maior qualidade na educação nem
garantia de melhores resultados de aprendizagem.
54. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade Individual
Explore alguns recursos da sua disciplina
Atividade em grupo:
Sob a sua perspetiva, dê exemplos de como pode usar estes
recursos na sua prática como tutor/a no CAA
55. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Teorias de aprendizagem (forma como os alunos aprendem) precisam
ser consideradas no apoio à aprendizagem em escolas abertas.
Elementos a considerar:
O contexto social da aprendizagem (e o apoio que os alunos
precisam para prosperar num contexto social)
A importância de proporcionar aos alunos a liberdade de "auto-
iniciar" a aprendizagem e as implicações que isso pode ter em
relação ao apoio necessário
A importância de criar confiança nos alunos através da criação de
um ambiente de aprendizagem confiável, cooperativo e de apoio
56. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Taxonomia
de Tait
Áreas de apoio Serviços
Cognitivo: apoiar e
desenvolver a aprendizagem
com base nos materiais
instrucionais
aconselhamento académico,
serviços de tutoria, alfabetização
académica, habilidades de estudo
independentes, serviços de
biblioteca
Afetivo: proporcionar um
ambiente de apoio aos
alunos, cria compromisso e
melhora a auto-estima
serviços de consultoria pré-
estudo, aconselhamento e
orientação pós-estudo
Sistémico: processos
administrativos e sistemas
de gestão de informações
eficázes, transparentes e
apoio e serviços tecnológicos
57. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Apoio ao aluno:
Apoio académico e não-académico
Papel do tutor
Aulas particulares assíncronas
Tutoria síncrona - centros de aprendizagem
Atribuição de notas
58. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade Individual
Caso 1: Tutorias calendarizadas
Escolha um tópico da sua disciplina
Procure no Aptus alguns recursos que possa utilizar
para apoiar as suas atividades de tutoria
Descreva a forma como integraria esses recursos
nas suas atividades como tutor.
59. APTUS: PERSPETIVA DO TUTOR
Atividade em Pares
Caso 2: Tutorias não-calendarizadas
Pense na última vez que fez uma tutoria não-
calendarizada
Descreva as atividades de tutoria que realizou para
ajudar o aluno/a
O que faria diferente agora com os recursos
disponíveis no Aptus?
60. APTUS: PERSPETIVA DO ALUNO
Atividade Geral
O Daniel (ou um grupo de alunos) está a estudar o
Módulo 5 da sua disciplina e tem uma dúvida acerca
de um dos conceitos chaves desse módulo. Visita o
CAA para pedir apoio.
Descreva o processo de usar o Aptus para encontrar
material de apoio a esse conteúdo.
61. APTUS: APOIO AO ALUNO
Atividade
Caso 3: Situação o comum
Pense numa situação comum que ocorre no seu CAA
em termos de apoio ao aluno e dê um exemplo
(pode ser apoio académico ou não-académico)
Como pode o Aptus facilitar, mudar, apoiar,
melhorar essa situação?
63. MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
Materiais de aprendizagem:
Digitais, envolventes, motivadores
Apoiar tutoria
Transformar o processo de ensino/
aprendizagem
Produzidos e atualizados
centralmente (IEDA)
Distribuídos digitalmente
64. MODELO INOVADOR:
RECAPITULAÇÃO
Alunos:
Baixam / imprimem materiais:
Módulos e recursos
Aprendizagem centrada no aluno
Tutorias calendarizadas e não-
calendarizadas
Utilizam recursos digitais sob
direção do tutor/gestor
Progressão académica: por módulo
/ teste
68. E PARA TERMINAR…
Atividade
Por favor, complete o seguinte questionário online, disponível
neste link:
http://bit.ly/2LGqUso
69. GESTAO DE ESCOLAS ABERTAS:
OBRIGADA!
Rosario Passos
Email: rosario@cascadia.bc.ca
Skype: Portuguese_Woman
Twitter: PW_Passos
Watsapp: +1 236 888 8599
Todas as imagens nestes slides tem uma licenca CC BY SA
Notas do Editor
INED e IEDA num grupo
Tutores e gestores em groups misturados
Como funcionam as coisas no CAA?
Modelo de progressao dos alunos
Tutorias
Materiais produzidos centralmente
Distribuidos as escolas
Reproduzidos nas escolas
Matriculas nas escolas
Alunos levantam materiais nas escolas (CAA)?
Tutorias?
Testes?
Ligacao entre pobreza e educacao
Criar oportunidades para raparigas e mulheres
Research has shown that investing in education improves the health of mothers and children, enhances the social and economic situation of families and communities and leads to a better future.
Criacao de uma sociadade mais justa – social justice.
Existe uma abordagem de cima para baixo com clara vontade política e recursos adequados.• Objetivos realistas de igualdade de gênero são desenvolvidos a partir de análises de gênero.• Existe uma implementação adequada de atividades em todos os níveis - planejamento, gerenciamento, monitoramento e avaliação.• As estratégias envolvem pessoas de todo o sistema, porque a responsabilidade pelo gender mainstreaming é em todo o sistema.• O conhecimento e experiência específicos de igualdade de gênero e / ou gênero específico do conteúdo está disponível para pessoas envolvidas em todos os níveis do sistema.• Existe participação equilibrada de mulheres e homens na tomada de decisões.? Especialistas em igualdade de genero sao envolvidos no processo decodificado de decisaoGrupos de organização representada em mulheres.
http://oasis.col.org/handle/11599/566
Deve ser evidente a partir da visão geral anterior de teorias de aprendizagem que existem vários fatores relacionados à forma como os alunos aprendem que precisam ser considerados no projeto geral de serviços e sistemas de suporte por instituições para um ambiente ODL. Embora essa visão geral tenha sido focada em aprender alguns dos principais elementos a serem considerados são: O contexto social da aprendizagem (e o apoio que os alunos precisam para sobreviver e prosperar em um contexto social); A importância de proporcionar aos alunos a liberdade de "auto-iniciar" a aprendizagem e as implicações que isso tem para os apoios que eles precisarão; A importância de criar confiança nos alunos através da criação de um ambiente de aprendizagem confiável, cooperativo e de apoio.
Cognitivo: apoiar e desenvolver o aprendizado através da mediação dos elementos padrão e uniformes de materiais de curso e recursos de aprendizagem para estudantes individuais; Afetado: proporcionar um ambiente que ofereça suporte aos alunos, cria compromisso e melhora a auto-estima; e Sistêmica: estabelecendo processos administrativos e sistemas de gerenciamento de informações que sejam efetivos, transparentes e abrangentes para estudantes.Os serviços de apoio ao aluno que se alinham com a taxonomia de Tait incluem: Cognitivo - aconselhamento acadêmico, serviços de tutoria, alfabetização acadêmica, habilidades de estudo independentes, serviços de biblioteca em estudo Afetivo: serviços de consultoria pré-estudo, aconselhamento e orientação pós-estudo. Sistêmico - suporte e serviços tecnológicos
Finalidade e papel dos 15 centros de excelencia
Melhoria da qualidade de aprendizagem
Melhorar o desempenho pessoal de todos envolvidos na facilitacao da aprendizagem
Reduzir custos de reproducao de materiais
Reduzir o tempo de tutoria presencial
Reduzir os encargos financeiros (instituicao e aluno)
Aceder aos recursos de aprendizagem a qualquer momento
Permitir a partilha de recursos entre escolas e centros
Inovacao no ensino /aprendizagem colaborativa (alunos e professores)
Integracao num movimento nacional e internacional de ensino/aprendizagem
Flexibilidade do ritmo de aprendizagem individual dos alunos
Promover uso das TIC para aprendizagem
Alargamento do acesso a educacao