O documento descreve uma ontologia da colaboração, definindo seus principais conceitos e elementos. A ontologia segue o Modelo 3C de Colaboração de Ellis e colegas (1991), que decompõe a colaboração em comunicação, coordenação e cooperação. A ontologia é dividida em quatro blocos, um para formação de grupos e um para cada elemento do Modelo 3C.
Temos o objetivo de criar uma embalagem que conquiste o consumidor, através de experiências únicas, estimulando o desejo de compra, e que com ela, seja possível desenvolver também o seu negócio de forma criativa, dando maior proximidade com o seu público-alvo. Que é o nosso diferencial.
No final, sua embalagem terá um design versátil, moderno e atraente, agregando mais valor e dando maior destaque para a sua marca no mercado. Sempre pensando na experiência humana, o consumidor consegue criar uma relação emocional com o produto, o que acaba por conquistar a fidelidade da sua empresa além de gerar soluções inovadoras para suas necessidades, transformando a sua marca.
Comunicação Interna - 7 erros que as empresas insistem em cometerCícero Nogueira
Uma reflexão sobre as práticas de comunicação interna em empresas de todos os portes.
Você pode ler este artigo também no Portal Administradores: http://bit.ly/1i50bXn
Redação Publicitária - Associação de ideias na publicidade: criatividadeVOZ Comunica
Aula introdutória do curso de Extensão da UFBa de Redação Publicitária que discute o uso do raciocínio associativo da criatividade no desenvolvimento conceitual de peças publicitárias.
Professor Iuri Bittencourt
Temos o objetivo de criar uma embalagem que conquiste o consumidor, através de experiências únicas, estimulando o desejo de compra, e que com ela, seja possível desenvolver também o seu negócio de forma criativa, dando maior proximidade com o seu público-alvo. Que é o nosso diferencial.
No final, sua embalagem terá um design versátil, moderno e atraente, agregando mais valor e dando maior destaque para a sua marca no mercado. Sempre pensando na experiência humana, o consumidor consegue criar uma relação emocional com o produto, o que acaba por conquistar a fidelidade da sua empresa além de gerar soluções inovadoras para suas necessidades, transformando a sua marca.
Comunicação Interna - 7 erros que as empresas insistem em cometerCícero Nogueira
Uma reflexão sobre as práticas de comunicação interna em empresas de todos os portes.
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Redação Publicitária - Associação de ideias na publicidade: criatividadeVOZ Comunica
Aula introdutória do curso de Extensão da UFBa de Redação Publicitária que discute o uso do raciocínio associativo da criatividade no desenvolvimento conceitual de peças publicitárias.
Professor Iuri Bittencourt
Material preparado para aula de Comunicação e Contexto Social (8º semestre de Publicidade e Propaganda - Uninove), com base em texto do Prof. Dr. Norval Baitello Jr (ver ref.bibliográfica ao término da apresentação).
O objetivo e levar momentos para reflexão aos pais e filhos sobre as várias possibilidades de se comunicarem. Mesmo que essa comunicação se dê através de gestos e situações que ocorrem no cotidiano de uma grande parte das famílias.
Metodologia que desenvolve competências e habilidades para potencializar o protagonismo juvenil, no âmbito do Jovem de Futuro, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativa na escola, além de fortalecer uma postura responsável e de envolvimento dos estudantes frente aos compromissos assumidos com a monitoria e a própria instituição de ensino.
Material preparado para aula de Comunicação e Contexto Social (8º semestre de Publicidade e Propaganda - Uninove), com base em texto do Prof. Dr. Norval Baitello Jr (ver ref.bibliográfica ao término da apresentação).
O objetivo e levar momentos para reflexão aos pais e filhos sobre as várias possibilidades de se comunicarem. Mesmo que essa comunicação se dê através de gestos e situações que ocorrem no cotidiano de uma grande parte das famílias.
Metodologia que desenvolve competências e habilidades para potencializar o protagonismo juvenil, no âmbito do Jovem de Futuro, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativa na escola, além de fortalecer uma postura responsável e de envolvimento dos estudantes frente aos compromissos assumidos com a monitoria e a própria instituição de ensino.
Aspectos Sociais em Design de Ambientes Colaborativos de AprendizagemTelEduc
In: Anais do I Encuentro Internacional De Informática En La Educación Superior - INFOUNI ' 2001, Habana, Cuba, June 26-29, 2001. Em português , 10 páginas.
Autores: Heloisa Vieira da Rocha, Janne Yukiko Yoshikawa Oeiras
Qual a contribuição da Ciência da Comunicação para a discussão sobre Gestão do Conhecimento nas Organizações? Há um vasto espaço de pesquisa a ser desbravado.
Trecho do livro “Sinergia Fator de Sucesso nas Realizações Humanas”
Sérgio Lins editado pela Campus-Elsevier em 2005
Colaboradores que compartilham uma mesma visão consideram os modelos mentais dos outros e se empenham com afinco e maestria, formando equipes de alto desempenho. Uma das caracte-rísticas mais importante desses colaboradores é que eles começam pensando sobre como gostariam de terminar cada etapa do trabalho colaborativo e a partir daí mapeiam um caminho para chegar lá. Desta forma sentem-se sempre preparados para realizar o que der e vier em termos de colaboração, pois entendem os compromissos interdependentes.
2. Por que colaborar ?
“Ninguem é perfeito mas uma equipe pode ser”
“O todo é maior do que a soma das partes”
As pessoas se tornam cada vez mais especializadas.
Geralmente a solução de um problema complexo requer uma
combinação de habilidades.
A formação de grupos possibilita a divisão de tarefas.
A diversidade de opiniões possibilita a análise de questões sob
diferentes pontos de vista.
3. Ontologia
Ontologia é a descrição de um domínio, negociada por uma
comunidade, para um determinado fim.
Utiliza símbolos para representar o conjunto de tarefas em foco.
Cria uma base terminológica comum.
Possibilita que agentes externos possam entender a visão da
comunidade sobre o domínio em questão.
É representada como uma rede semântica, com conceitos e
relacionamentos entre conceitos.
É um grafo, formado por nós e arestas, com um signicado associado a
cada um de seus elementos
4. Ontologia
Cada significado é processável.
Conceitos são conteúdos sobre os quais é possível associar uma
idéia.
É necessário o envolvimento da comunidade para sua construção.
Requer cuidado para que não seja inserido um viés de interpretação.
Sua construção deve ser um processo colaborativo
6. Ontologia sobre colaboração
É fundamental pois estrutura o conhecimento sobre o trabalho em
grupo.
Apoia o desenvolvimento e uso dos sistemas colaborativos.
Propaga e padroniza os significados para a nossa comunidade.
Segue o Modelo de Ellis e colaboradores(1991), segundo o qual o
trabalho em grupo é uma composição de comunicação, coordenação e
cooperação.
Se divide em quatro grandes blocos, um para formação de grupos e
um para cada elemento do Modelo 3C de Colaboração.
7. O Modelo 3C de colaboração
A colaboração pode ser decomposta em atividades e cada atividade
pode ser decomposta em subatividades com um planejamento,
participantes e metodologias próprios.
Cada uma destas subatividades possui necessidades distintas de
comunicação, coordenação e cooperação.
9. Formação de grupos
Por que os grupos se formam?
Quais são os principais elementos envolvidos na formação de grupos?
Existem duas maneiras de formar grupos:
Por iniciativa de uma entidade externa (determinação da chefia)
De forma espontânea (Wikipédia, Linux, Comunidades de Prática,
etc…)
Requer motivação e alinhamento dos objetivos
Envolve um nível de conhecimento e confiança entre os participantes.
Somente após a familiarização e o desenvolvimento de relação de
confiança, o trabalho em grupo acontece de forma produtiva.
11. Formação de grupos
Comunidades de Prática são grupos de pessoas com interesses
compartilhados, que se unem para trocar informações e experiências.
São muito importantes para o aprendizado e disseminação de
conhecimento.
Geralmente estes grupos não tem uma terefa a realizar, mas
compartilham o objetivo de discutir aspectos do seu trabalho ou área de
interesse.
Constituem um valioso recurso para o aprendizado dos participantes.
Elemento básico para um trabalho em grupo.
Processo de troca de informação entre duas ou mais partes.
13. Comunicação
O estabelecimento de uma linguagem ou protocolo compartilhado é
fundamental.
É preciso haver um certo nível de conhecimento compartilhado
chamado Senso Comum (Common Ground).
O Senso Comum garante que o conhecimento de todos os
participantes está suficientemente alinhado.
Jargões ou linguagens específicas dependem do senso comum
14. Comunicação
Pode ocorrer de forma síncrona ou assíncrona.
É afetada pelo meio de comunicação utilizado.
As tecnologias utilizadas para comunicação a distância ainda não
conseguem prover a mesma riqueza de informação que a interação face
a face.
15. Coordenação
Projetos são divididos em atividades e tarefas menores. Desta forma
os esforços podem ocorrer em paralelo tornando a realização do
trabalho mais eficiênte e eficaz.
A coordenação dos esforços é fundamental para que não ocorra
duplicação de trabalho.
É necessária porque existe uma interdependência entre as atividades
do grupo.
As tarefas precisam ser acompanhadas ao longo de sua execução.
As tarefas precisam ser acompanhadas ao longo de sua execução.
A organização do grupo envolve a definição de papeis.
16. Coordenação
A coordenação de um trabalho em grupo pode ser conduzida de
acordo com uma das seguintes maneiras:
Individualmente – Cada participante conduz sua parte do trabalho,
a soma das partes compõe o todo, e não há dependência entre as
partes (Construção de uma avião).
Com repasse de tarefas – As atividades dos participantes estão
interligadas e há necessidade de trocar ideias e passar tarefas e
resultados uns para os outros (um grande evento cultural e
artístico).
Orquestrado – Nesta forma de organização, as atividades são
mais interligadas e há dependência forte entre elas (operação de
uma plataforma de petróleo).
18. Cooperação
A atividade e as tarefas conjuntas, o espaço e os recursos disponíveis
são importantes para sua definição.
Com relação ao espaço de trabalho, os participantes podem estar:
No mesmo local, colocalizado – Fisicamente no mesmo local.
Distantes ou remotos – Fisicamente distantes.
A interação face a face é colocalizada e sincrona.
A interação colocalizada pode ser assíncrona (Turnos de um hospital).
O produto final da cooperação é um ou mais artefatos construídos
pelos participantes.
20. Ontologia sobre colaboração
Por meio da colaboração, duas ou mais pessoas motivadas trabalham
em conjunto.
O grupo é formado para alcançar um objetivo em comum.
A comunicação é um processo de troca de mensagens em que os
participantes negociam as tarefas que serão realizadas e assumem
compromissos.
A coordenação é um processo de organização de esforços, que divide
o trabalho em tarefas menores e articula as atividades dos participantes
para obter bons resultados e resolver conflitos.
21. Ontologia sobre colaboração
As tarefas são organizadas por meio de um plano de trabalho.
Cooperação é a produção de artefatos em um espaço compartilhado,
o que requer a utilização de recursos.
Sem motivação, comunicação,
dificilmente há colaboração.
coordenação
e
cooperação,
Os elementos interagem para viabilizar o trabalho em grupo.
22. Ontologia sobre colaboração
Existem dificuldades como distância, diferenças de fuso horário,
sincronismo na comunicação, diferentes formas de interpretação da
informação, objetivos conflitantes, diferenças políticas de crenças e de
interesses.
Situações de pressão social, inibição diante dos colegas e dificuldade
de lidar com a hierarquia do grupo são situações comuns.
24. Referências
MARIANO PIMENTEL E HUGO FUKS - Sistemas Colaborativos;
HUGO FUKSO, ALBERTO BARBOSA RAPOSO, MARCO AURÉLIO
GEROSA E CARLOS JOSÉ PEREIRA LUCENA – O Modelo de
Colaboração 3C e a Engenharia de Groupware