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Monografia
“O Programa de Educação Financeira
do Exército Brasileiro: origem,
implementação, efetividade e legado.”
Trabalho apresentado ao Bacharelado em
Ciências Econômicas da UFABC
São Bernardo do Campo - SP
2015
1
Objetivos
 Apresentar o Programa de Educação Financeira
do Exército Brasileiro;
 Comparar o PEF-EB com o PEF-BACEN; e
 Avaliar se suas propostas atingem seus clientes.
2
Sumário
3
• Introdução
• Justificativa
• Educação Financeira
• Estratégia Nacional de Educação Financeira
• Programa de Educação Financeira do Banco Central
• Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro
• Comparação entre as iniciativas
• Autoavaliação pelo idealizador
• Conclusão
• Referências bibliográficas
Introdução
4
 As famílias possuem grande dificuldade em equilibrar
despesas com receitas, não efetuam planejamento e
ingressam na inadimplência;
 Em geral, não há educação financeira nas escolas e
nos lares; e
 Universitários são os que menos controlam a vida
financeira; e
 Há necessidade de educação financeira em todas as
faixas etárias e níveis sociais.
Justificativa
5
 A educação financeira é recente no Brasil e sua
propagação visa combater práticas inadequadas na
gestão de recursos financeiros;
 A estabilidade financeira advinda do Plano Real
permite o planejamento para horizontes temporais
maiores; e
 A globalização da economia trouxe complexidade ao
mercado financeiro e maior diversidade de produtos e
serviços financeiros.
Educação Financeira
6
“processo pelo qual os consumidores/ investidores
financeiros melhoram a sua compreensão dos produtos
financeiros, conceitos e riscos e, por meio de informações,
instruções e/ ou aconselhamento objetivo, desenvolvem as
habilidades e confiança para se tornar mais conscientes
dos riscos financeiros e oportunidades, para fazer escolhas
informadas, de saber onde obter ajuda, e tomar outras
medidas concretas para melhorar o seu bem-estar
financeiro”.
(OCDE, 2005)
Estratégia Nacional de Educação
Financeira
7
Tem por finalidade:
“promover a educação financeira e previdenciária e contribuir
para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do
sistema financeiro nacional e a tomada de decisões
conscientes por parte dos consumidores”. (Dec nº 7.397, de
22 DEZ 2010)
Público alvo: crianças, jovens e adultos (inclusive
aposentados).
Estratégia Nacional de Educação
Financeira
8
o Iniciativa do COREMEC (Comitê de Regulação e
Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de
Seguros, de Previdência e Capitalização);
o O CONEF (Comitê Nacional de Educação Financeira),
instituído no MF, coordena as ações da ENEF, tendo
participação do BC, CVM, PREVIC, SUSEP, MEC, MPS, MJ
e 4 representantes da sociedade civil; e
o O Grupo de Apoio Pedagógico (GAP) presta assessoria
pedagógica à educação financeira e previdenciária.
Estratégia Nacional de Educação
Financeira
9
A ENEF é uma política pública de caráter permanente do
Estado Brasileiro, que visa promover a Educação
Financeira em todo território nacional, coordenando ações
conjuntas, públicas e privadas.
Programa de Educação
Financeira do Banco Central
10
Programa criado em 2003, voltado para a sociedade
brasileira em geral. Tem por finalidade:
a) Proporcionar conhecimentos sobre o uso da moeda;
b)Divulgar os canais de acesso da população ao Sistema
Financeiro Nacional (SFN);
c) Incentivar o hábito de poupança;
d) Estimular a responsabilidade do crédito; e
e) Promover mudanças de comportamento por intermédio
de boas práticas de finanças pessoais.
Programa de Educação
Financeira do Banco Central
11
 Promove o programa “BC Universidade”, para
aproximar a instituição com o ensino superior em âmbito
nacional;
 Programa de Cidadania Financeira, que possui blog
com seções de orçamento familiar, gestão de dívidas,
etc;
 Parceria com entidades do Sistema Nacional de
Defesa do Consumidor (SNDC); e
 Curso online de Gestão de Finanças Pessoais,
oportunidade de formação de multiplicadores via EAD
Programa de Educação
Financeira do Banco Central
12
Programa robusto e com ações diversificadas,
acompanhado de várias ferramentas de uso prático,
como a calculadora do cidadão, glossário de termos
financeiros, cartilhas, vídeos, palestras, é uma das
iniciativas que mais contribuem com a execução
descentralizada das ações da ENEF no Brasil.
Programa de Educação
Financeira do Exército Brasileiro
13
Originou-se em 2007, tendo patrocínio da FHE/POUPEx,
com palestras na guarnição de Brasília-DF.
Tendo bons resultados no 1º ano, o programa foi
estendido em 2008 para as guarnições de todos os
Comandos Militares de Área e em algumas Escolas de
Formação e Aperfeiçoamento.
Em 2009 a educação financeira tornou-se matéria
complementar nas escolas militares. Nesse mesmo ano,
ocorreu a 1ª oportunidade de formação de multiplicadores.
Programa de Educação
Financeira do Exército Brasileiro
14
Em 2010, a educação financeira foi adotada como uma
das pautas do Programa de Preparação para a Reserva
do Exército Brasileiro (PPREB), iniciativa específica para
servidores em vias de desligamento do serviço ativo por
ocasião de aposentadoria (reserva), término de contrato
(licenciamento), reforma, etc.
O programa foi apresentado à Marinha e Força Aérea em
2011, e aos militares em missão no exterior em 2012
(Haiti).
Programa de Educação
Financeira do Exército Brasileiro
15
A manutenção dessas ações foi
coroada com a publicação do 1º
Caderno de Instrução de
Educação Financeira, em 2015:
Programa de Educação
Financeira do Exército Brasileiro
16
No site do Centro Pagamento do Exército (CPEx), está
disponível para “download” a apostila do programa de
educação financeira, que é bem sintética, contendo
exercícios de matemática financeira com auxílio da
calculadora financeira HP 12C.
O material foi confeccionado com base nos maiores
especialistas em educação financeira, sendo dividido em 5
módulos: conscientização, endividamento, planejamento,
balanço patrimonial, e investimentos.
Comparação entre as iniciativas
17
 O PEF-EB é mais jovem e sintético que o PEF-BACEN;
 O PEF-EB é formatado para um público específico, ao
passo que o PEF-BACEN abrange o público em geral;
 O PEF-BACEN tem programa de formação de
multiplicadores de acesso mais facilitado, com curso online,
enquanto que o PEF-EB formou multiplicadores em
iniciativas esparsas, carecendo de maior investimento
nesse aspecto crucial; e
 Ambos programas estão alinhados com a ENEF e
ajudam a suprir a lacuna deixada pela educação formal.
Autoavaliação pelo idealizador
18
O General de Divisão Luiz Henrique MOURA BARRETO é o
coordenador do programa, tendo idealizado e participado
das atividades desde a origem até o presente momento.
Constatou-se que o efetivo do Exército tem necessidade de
conhecimento em várias áreas da educação financeira.
A percepção da equipe é positiva, por permitir que os
profissionais sejam mais conscientes na gestão dos recursos
financeiros e possam contribuir com a operacionalidade da
Força Terrestre.
Para a melhoria do programa, ressaltou a necessidade de
formação de multiplicadores e o atendimento pela internet
(criação de site próprio)
Conclusão
19
O Exército Brasileiro possui um efetivo autorizado em mais
de 200.000 integrantes.
O Programa de Educação Financeira da Força ministrou
palestras a cerca de 90.000 pessoas.
A educação financeira no Exército tornou-se matéria
obrigatória nas escolas de formação e há projeto de
extensão para os Colégios Militares (CM), que labutam no
ensino fundamental e médio.
A educação financeira é uma das pautas do Programa de
Preparação para a Reserva (PPREB).
Para atingir a totalidade do contingente, a formação de
multiplicadores é fundamental importância.
Conclusão
20
 A formação consistente de multiplicadores tendo a
propagação descentralizada de ações, com supervisão
centralizada, permitirá maior amplitude e efetividade do
programa;
 A criação de um site específico, seguindo os princípios
de educação financeira da OCDE e as diretrizes da ENEF,
permitem maior difusão do tema junto ao público alvo;
 O intercâmbio com especialistas das entidades
integrantes do CONEF deve ser estimulada; e
 A massa crítica consciente dos pressupostos da
educação financeira será o maior legado do programa.
Bibliografia
21
BRASIL, Decreto 7.397/2010: Institui a Estratégia Nacional de Educação Financeira - ENEF, dispõe
sobre a sua gestão e dá outras providências. Brasília, DF, 2010.
CALIL, Mauro. A receita do bolo. São Paulo, Gente, 2013.
CERBASI, Gustavo. Casais inteligentes enriquecem juntos. 37ª Ed. São Paulo: Editora Gente, 2004.
______ . Dinheiro: os segredos de quem têm. 4ª Ed. São Paulo: Editora Gente, 2005.
DANA, Samy; PIRES, Marcos Cordeiro. 10x sem juros. São Paulo : Saraiva : Letras & Lucros, 2008.
D’AQUINO, Cássia. Como falar de dinheiro com seu filho. São Paulo, Saraiva, 2014.
______ . Educação Financeira: Como educar seu filho. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.
______ . Educação Financeira: 20 dicas para ajudar você a educar seu filho – 3ª Ed. São Paulo,
2004.
______ . ; MALDONADO, Maria Teresa. Educar para o consumo. Campinas, Papirus, 2012.
EWALD, Luís Carlos. Sobrou dinheiro: Lições de economia doméstica. 11ª Ed, Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2005.
FRANK, Robert Harris. Microeconomia e comportamento. 3ª Ed, Lisboa: McGraw Hill, 1997.
FRANKENBERG, Louis. Seu Futuro Financeiro. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
______. Guia Prático para Cuidar do seu Orçamento. 5ª Ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2001.
Bibliografia
22
HALFELD, Mauro. INVESTIMENTOS: Como administrar melhor seu dinheiro – 1ª Ed. São Paulo,
Fundamento Educacional, 2001.
______. SEU DINHEIRO – 1ª Ed. São Paulo, Fundamento Educacional, 2004.
KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Editora Objetiva: Rio de Janeiro, 2012.
KIYOSAKI, R.T.; LECHTER, S.L. Pai rico Pai pobre. 60ª Ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000.
LUQUET, Mara. Guia valor econômico de finanças pessoais. São Paulo, Globo, 2000.
MACEDO, Celina. Filhos: seu melhor investimento. Rio de Janeiro, Elsevier, 2012.
MANKIW, Nicholas Gregory. Introdução à economia. São Paulo, Cengage Learning, 2011.
MATTA, R. O. B. Oferta e demanda de informação financeira pessoal: o programa de educação financeira do
banco central do Brasil e os universitários do Distrito Federal. 2007.
MIRANDA, D. S. Proposta de implementação de um “Programa de Educação Financeira” no Ensino
Fundamental dos Colégios Militares. 2007.
PASCHOARELLI, Raphael. Como comprar mais gastando menos. São Paulo, Saraiva, 2006.
PIAZZA, Marcelo C.. Bem vindo à bolsa de valores. 7ª Ed. São Paulo: Novo Conceito, 2008.
PYNDICK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L.. Microeconomia. 7ª Ed, Pearson, 2010.
RASSIER, Leandro Hirt. Conquiste sua liberdade financeira: organize suas finanças e faça o seu dinheiro
trabalhar para você. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
SAITO, A.; SAVOIA J.; PETRONI, L. A educação financeira no Brasil sob a ótica da Organização de
Cooperação e Desenvolvimento econômico – OCDE. IX SEMEAD. 2006.
SOARES, Fabrício Pereira; ALVIM, Marcelo Arantes. Lar S.A. São Paulo, Saraiva: letras & Lucros, 2007.
Agradecimentos
 Profª Dra Ana Cláudia Polato e Fava;
 Prof Dr Ricardo Buscariolli;
 Prof Dr José Henrique Bassi Souza Sperancini;
 Prof Dr Alberto Sanyuan Suen; e
 Gen Div Moura Barreto.
23
Sugestões
misterjulio@gmail.com
24
“Não podemos prever o futuro, mas podemos
criá-lo.”
Paul Pilzer
25

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Apresentação monografia TCC educação financeira UFABC PEF-EB 2015.ppt

  • 1. Monografia “O Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro: origem, implementação, efetividade e legado.” Trabalho apresentado ao Bacharelado em Ciências Econômicas da UFABC São Bernardo do Campo - SP 2015 1
  • 2. Objetivos  Apresentar o Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro;  Comparar o PEF-EB com o PEF-BACEN; e  Avaliar se suas propostas atingem seus clientes. 2
  • 3. Sumário 3 • Introdução • Justificativa • Educação Financeira • Estratégia Nacional de Educação Financeira • Programa de Educação Financeira do Banco Central • Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro • Comparação entre as iniciativas • Autoavaliação pelo idealizador • Conclusão • Referências bibliográficas
  • 4. Introdução 4  As famílias possuem grande dificuldade em equilibrar despesas com receitas, não efetuam planejamento e ingressam na inadimplência;  Em geral, não há educação financeira nas escolas e nos lares; e  Universitários são os que menos controlam a vida financeira; e  Há necessidade de educação financeira em todas as faixas etárias e níveis sociais.
  • 5. Justificativa 5  A educação financeira é recente no Brasil e sua propagação visa combater práticas inadequadas na gestão de recursos financeiros;  A estabilidade financeira advinda do Plano Real permite o planejamento para horizontes temporais maiores; e  A globalização da economia trouxe complexidade ao mercado financeiro e maior diversidade de produtos e serviços financeiros.
  • 6. Educação Financeira 6 “processo pelo qual os consumidores/ investidores financeiros melhoram a sua compreensão dos produtos financeiros, conceitos e riscos e, por meio de informações, instruções e/ ou aconselhamento objetivo, desenvolvem as habilidades e confiança para se tornar mais conscientes dos riscos financeiros e oportunidades, para fazer escolhas informadas, de saber onde obter ajuda, e tomar outras medidas concretas para melhorar o seu bem-estar financeiro”. (OCDE, 2005)
  • 7. Estratégia Nacional de Educação Financeira 7 Tem por finalidade: “promover a educação financeira e previdenciária e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores”. (Dec nº 7.397, de 22 DEZ 2010) Público alvo: crianças, jovens e adultos (inclusive aposentados).
  • 8. Estratégia Nacional de Educação Financeira 8 o Iniciativa do COREMEC (Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização); o O CONEF (Comitê Nacional de Educação Financeira), instituído no MF, coordena as ações da ENEF, tendo participação do BC, CVM, PREVIC, SUSEP, MEC, MPS, MJ e 4 representantes da sociedade civil; e o O Grupo de Apoio Pedagógico (GAP) presta assessoria pedagógica à educação financeira e previdenciária.
  • 9. Estratégia Nacional de Educação Financeira 9 A ENEF é uma política pública de caráter permanente do Estado Brasileiro, que visa promover a Educação Financeira em todo território nacional, coordenando ações conjuntas, públicas e privadas.
  • 10. Programa de Educação Financeira do Banco Central 10 Programa criado em 2003, voltado para a sociedade brasileira em geral. Tem por finalidade: a) Proporcionar conhecimentos sobre o uso da moeda; b)Divulgar os canais de acesso da população ao Sistema Financeiro Nacional (SFN); c) Incentivar o hábito de poupança; d) Estimular a responsabilidade do crédito; e e) Promover mudanças de comportamento por intermédio de boas práticas de finanças pessoais.
  • 11. Programa de Educação Financeira do Banco Central 11  Promove o programa “BC Universidade”, para aproximar a instituição com o ensino superior em âmbito nacional;  Programa de Cidadania Financeira, que possui blog com seções de orçamento familiar, gestão de dívidas, etc;  Parceria com entidades do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC); e  Curso online de Gestão de Finanças Pessoais, oportunidade de formação de multiplicadores via EAD
  • 12. Programa de Educação Financeira do Banco Central 12 Programa robusto e com ações diversificadas, acompanhado de várias ferramentas de uso prático, como a calculadora do cidadão, glossário de termos financeiros, cartilhas, vídeos, palestras, é uma das iniciativas que mais contribuem com a execução descentralizada das ações da ENEF no Brasil.
  • 13. Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro 13 Originou-se em 2007, tendo patrocínio da FHE/POUPEx, com palestras na guarnição de Brasília-DF. Tendo bons resultados no 1º ano, o programa foi estendido em 2008 para as guarnições de todos os Comandos Militares de Área e em algumas Escolas de Formação e Aperfeiçoamento. Em 2009 a educação financeira tornou-se matéria complementar nas escolas militares. Nesse mesmo ano, ocorreu a 1ª oportunidade de formação de multiplicadores.
  • 14. Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro 14 Em 2010, a educação financeira foi adotada como uma das pautas do Programa de Preparação para a Reserva do Exército Brasileiro (PPREB), iniciativa específica para servidores em vias de desligamento do serviço ativo por ocasião de aposentadoria (reserva), término de contrato (licenciamento), reforma, etc. O programa foi apresentado à Marinha e Força Aérea em 2011, e aos militares em missão no exterior em 2012 (Haiti).
  • 15. Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro 15 A manutenção dessas ações foi coroada com a publicação do 1º Caderno de Instrução de Educação Financeira, em 2015:
  • 16. Programa de Educação Financeira do Exército Brasileiro 16 No site do Centro Pagamento do Exército (CPEx), está disponível para “download” a apostila do programa de educação financeira, que é bem sintética, contendo exercícios de matemática financeira com auxílio da calculadora financeira HP 12C. O material foi confeccionado com base nos maiores especialistas em educação financeira, sendo dividido em 5 módulos: conscientização, endividamento, planejamento, balanço patrimonial, e investimentos.
  • 17. Comparação entre as iniciativas 17  O PEF-EB é mais jovem e sintético que o PEF-BACEN;  O PEF-EB é formatado para um público específico, ao passo que o PEF-BACEN abrange o público em geral;  O PEF-BACEN tem programa de formação de multiplicadores de acesso mais facilitado, com curso online, enquanto que o PEF-EB formou multiplicadores em iniciativas esparsas, carecendo de maior investimento nesse aspecto crucial; e  Ambos programas estão alinhados com a ENEF e ajudam a suprir a lacuna deixada pela educação formal.
  • 18. Autoavaliação pelo idealizador 18 O General de Divisão Luiz Henrique MOURA BARRETO é o coordenador do programa, tendo idealizado e participado das atividades desde a origem até o presente momento. Constatou-se que o efetivo do Exército tem necessidade de conhecimento em várias áreas da educação financeira. A percepção da equipe é positiva, por permitir que os profissionais sejam mais conscientes na gestão dos recursos financeiros e possam contribuir com a operacionalidade da Força Terrestre. Para a melhoria do programa, ressaltou a necessidade de formação de multiplicadores e o atendimento pela internet (criação de site próprio)
  • 19. Conclusão 19 O Exército Brasileiro possui um efetivo autorizado em mais de 200.000 integrantes. O Programa de Educação Financeira da Força ministrou palestras a cerca de 90.000 pessoas. A educação financeira no Exército tornou-se matéria obrigatória nas escolas de formação e há projeto de extensão para os Colégios Militares (CM), que labutam no ensino fundamental e médio. A educação financeira é uma das pautas do Programa de Preparação para a Reserva (PPREB). Para atingir a totalidade do contingente, a formação de multiplicadores é fundamental importância.
  • 20. Conclusão 20  A formação consistente de multiplicadores tendo a propagação descentralizada de ações, com supervisão centralizada, permitirá maior amplitude e efetividade do programa;  A criação de um site específico, seguindo os princípios de educação financeira da OCDE e as diretrizes da ENEF, permitem maior difusão do tema junto ao público alvo;  O intercâmbio com especialistas das entidades integrantes do CONEF deve ser estimulada; e  A massa crítica consciente dos pressupostos da educação financeira será o maior legado do programa.
  • 21. Bibliografia 21 BRASIL, Decreto 7.397/2010: Institui a Estratégia Nacional de Educação Financeira - ENEF, dispõe sobre a sua gestão e dá outras providências. Brasília, DF, 2010. CALIL, Mauro. A receita do bolo. São Paulo, Gente, 2013. CERBASI, Gustavo. Casais inteligentes enriquecem juntos. 37ª Ed. São Paulo: Editora Gente, 2004. ______ . Dinheiro: os segredos de quem têm. 4ª Ed. São Paulo: Editora Gente, 2005. DANA, Samy; PIRES, Marcos Cordeiro. 10x sem juros. São Paulo : Saraiva : Letras & Lucros, 2008. D’AQUINO, Cássia. Como falar de dinheiro com seu filho. São Paulo, Saraiva, 2014. ______ . Educação Financeira: Como educar seu filho. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008. ______ . Educação Financeira: 20 dicas para ajudar você a educar seu filho – 3ª Ed. São Paulo, 2004. ______ . ; MALDONADO, Maria Teresa. Educar para o consumo. Campinas, Papirus, 2012. EWALD, Luís Carlos. Sobrou dinheiro: Lições de economia doméstica. 11ª Ed, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. FRANK, Robert Harris. Microeconomia e comportamento. 3ª Ed, Lisboa: McGraw Hill, 1997. FRANKENBERG, Louis. Seu Futuro Financeiro. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999. ______. Guia Prático para Cuidar do seu Orçamento. 5ª Ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
  • 22. Bibliografia 22 HALFELD, Mauro. INVESTIMENTOS: Como administrar melhor seu dinheiro – 1ª Ed. São Paulo, Fundamento Educacional, 2001. ______. SEU DINHEIRO – 1ª Ed. São Paulo, Fundamento Educacional, 2004. KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Editora Objetiva: Rio de Janeiro, 2012. KIYOSAKI, R.T.; LECHTER, S.L. Pai rico Pai pobre. 60ª Ed. Rio de Janeiro, Campus, 2000. LUQUET, Mara. Guia valor econômico de finanças pessoais. São Paulo, Globo, 2000. MACEDO, Celina. Filhos: seu melhor investimento. Rio de Janeiro, Elsevier, 2012. MANKIW, Nicholas Gregory. Introdução à economia. São Paulo, Cengage Learning, 2011. MATTA, R. O. B. Oferta e demanda de informação financeira pessoal: o programa de educação financeira do banco central do Brasil e os universitários do Distrito Federal. 2007. MIRANDA, D. S. Proposta de implementação de um “Programa de Educação Financeira” no Ensino Fundamental dos Colégios Militares. 2007. PASCHOARELLI, Raphael. Como comprar mais gastando menos. São Paulo, Saraiva, 2006. PIAZZA, Marcelo C.. Bem vindo à bolsa de valores. 7ª Ed. São Paulo: Novo Conceito, 2008. PYNDICK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L.. Microeconomia. 7ª Ed, Pearson, 2010. RASSIER, Leandro Hirt. Conquiste sua liberdade financeira: organize suas finanças e faça o seu dinheiro trabalhar para você. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. SAITO, A.; SAVOIA J.; PETRONI, L. A educação financeira no Brasil sob a ótica da Organização de Cooperação e Desenvolvimento econômico – OCDE. IX SEMEAD. 2006. SOARES, Fabrício Pereira; ALVIM, Marcelo Arantes. Lar S.A. São Paulo, Saraiva: letras & Lucros, 2007.
  • 23. Agradecimentos  Profª Dra Ana Cláudia Polato e Fava;  Prof Dr Ricardo Buscariolli;  Prof Dr José Henrique Bassi Souza Sperancini;  Prof Dr Alberto Sanyuan Suen; e  Gen Div Moura Barreto. 23
  • 25. “Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo.” Paul Pilzer 25