O documento apresenta um roteiro para uma apresentação sobre modelagem de negócios e sistemas de banco de dados. O roteiro inclui tópicos como metodologia para desenvolvimento de sistemas, linguagem UML, sistemas de banco de dados, CMM, SOA e modelos de negócios na internet.
A interoperabilidade e a Macroestrutura Funcional (MEF) da Administração Públicapedro penteado
1. O documento discute a importância da interoperabilidade entre sistemas de informação da administração pública para a prestação de serviços públicos.
2. A DGLAB desenvolveu o Programa de Administração Eletrónica e Interoperabilidade Semântica (PAEIS) e referenciais como o MIP e a MEF para facilitar a interoperabilidade semântica e a gestão da informação entre órgãos governamentais.
3. O futuro passa por tornar obrigatório o uso destes referenciais para assegurar políticas e práticas de gest
O documento discute os conceitos e características da computação em nuvem, incluindo: (1) a possibilidade de acessar aplicativos pela internet sem instalá-los localmente, (2) o armazenamento de dados em servidores remotos ao invés de dispositivos locais, e (3) a necessidade apenas de conexão com a internet para acessar recursos computacionais.
O documento descreve a modelagem de negócios no RUP, que é a primeira disciplina e serve de base para as outras. Ela é mais atuante na fase de Iniciação/Concepção e tem como objetivos entender o que construir, identificar funcionalidades chaves e determinar soluções possíveis. Os principais artefatos incluem a Visão do Negócio, Regras de Negócios e Caso de Uso de Negócios.
O documento descreve a evolução dos sistemas de banco de dados desde os anos 1950 até os anos 1990, começando com fitas magnéticas e cartões perfurados, depois discos rígidos, o modelo relacional proposto por Edgar Frank Codd e o surgimento do termo SGBDR e da linguagem SQL, e finalmente o modelo entidade-relacionamento proposto por Dr. Peter Chen e bancos de dados comerciais.
O documento descreve a evolução dos principais bancos de dados desde suas origens até a era moderna, incluindo Oracle, MySQL, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes históricos sobre o desenvolvimento de cada um e como evoluíram ao longo do tempo com novas versões e funcionalidades.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, incluindo dependências funcionais, formas normais e como dividir tabelas para eliminar redundâncias e anomalias.
O B2B é uma operação de venda de produtos entre empresas. Normalmente uma indústria ou atacadista vende produtos para outros lojistas e distribuidores através da internet. As transações eletrônicas B2B incluem compras de produtos entre empresas, licitações online e leilões reversos para escolha de fornecedores.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, apresentando as primeiras cinco formas normais (1FN a 5FN). Resume as condições e exemplos para cada forma normal, mostrando como decompor tabelas para alcançar cada nível de normalização.
A interoperabilidade e a Macroestrutura Funcional (MEF) da Administração Públicapedro penteado
1. O documento discute a importância da interoperabilidade entre sistemas de informação da administração pública para a prestação de serviços públicos.
2. A DGLAB desenvolveu o Programa de Administração Eletrónica e Interoperabilidade Semântica (PAEIS) e referenciais como o MIP e a MEF para facilitar a interoperabilidade semântica e a gestão da informação entre órgãos governamentais.
3. O futuro passa por tornar obrigatório o uso destes referenciais para assegurar políticas e práticas de gest
O documento discute os conceitos e características da computação em nuvem, incluindo: (1) a possibilidade de acessar aplicativos pela internet sem instalá-los localmente, (2) o armazenamento de dados em servidores remotos ao invés de dispositivos locais, e (3) a necessidade apenas de conexão com a internet para acessar recursos computacionais.
O documento descreve a modelagem de negócios no RUP, que é a primeira disciplina e serve de base para as outras. Ela é mais atuante na fase de Iniciação/Concepção e tem como objetivos entender o que construir, identificar funcionalidades chaves e determinar soluções possíveis. Os principais artefatos incluem a Visão do Negócio, Regras de Negócios e Caso de Uso de Negócios.
O documento descreve a evolução dos sistemas de banco de dados desde os anos 1950 até os anos 1990, começando com fitas magnéticas e cartões perfurados, depois discos rígidos, o modelo relacional proposto por Edgar Frank Codd e o surgimento do termo SGBDR e da linguagem SQL, e finalmente o modelo entidade-relacionamento proposto por Dr. Peter Chen e bancos de dados comerciais.
O documento descreve a evolução dos principais bancos de dados desde suas origens até a era moderna, incluindo Oracle, MySQL, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes históricos sobre o desenvolvimento de cada um e como evoluíram ao longo do tempo com novas versões e funcionalidades.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, incluindo dependências funcionais, formas normais e como dividir tabelas para eliminar redundâncias e anomalias.
O B2B é uma operação de venda de produtos entre empresas. Normalmente uma indústria ou atacadista vende produtos para outros lojistas e distribuidores através da internet. As transações eletrônicas B2B incluem compras de produtos entre empresas, licitações online e leilões reversos para escolha de fornecedores.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, apresentando as primeiras cinco formas normais (1FN a 5FN). Resume as condições e exemplos para cada forma normal, mostrando como decompor tabelas para alcançar cada nível de normalização.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
O documento descreve os principais conceitos do modelo entidade-relacionamento (ER) para modelagem de dados, incluindo entidades, atributos, tipos de entidades, relacionamentos e suas características.
O documento apresenta um resumo sobre modelagem conceitual de banco de dados. Aborda conceitos como entidade, atributos, relacionamentos, cardinalidades e tipos de entidades. Fornece exemplos para ilustrar cada tópico e exercícios para fixação dos conceitos.
Modelagem relacional e normalização de dadosjulianaveregue
1) O documento discute modelagem relacional de dados e normalização para evitar anomalias.
2) A normalização divide tabelas com múltiplos assuntos em tabelas separadas com um único assunto cada.
3) Isso minimiza redundâncias, inconsistências e facilita manutenção do banco de dados.
O documento discute diferentes modelos de bancos de dados e sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBDs), incluindo MySQL, Oracle, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes sobre as características e funcionalidades de cada um.
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Ricardo Terra
O documento fornece o currículo de Ricardo Terra, incluindo seus detalhes de contato, formação acadêmica e experiência profissional. Ele também apresenta os conceitos básicos do modelo entidade-relacionamento (ER), incluindo entidades, relacionamentos e atributos.
Este documento resume o conceito de modelo de negócios. Explica que um modelo de negócios é uma estrutura que define como uma organização cria, entrega e captura valor através de seus clientes, ofertas, infraestrutura e fluxos financeiros. Também descreve os principais componentes de um modelo de negócios, incluindo proposição de valor, segmentos de clientes, canais, relacionamento com clientes, fluxos de receita, recursos chave, atividades chave e estrutura de custos.
1) O documento apresenta três modelos de relacionamento: um sobre o sistema eleitoral brasileiro com as entidades envolvidas no processo de votação, um sobre uma instituição financeira com holding, bancos, agências, clientes e contas, e um sobre uma locadora de vídeo com clientes, fornecedores e operações de aluguel de fitas.
2) O documento pede para modelar o relacionamento entre essas entidades indicando chaves primárias e cardinalidades.
3) São fornecidos detalhes adicionais sobre cada modelo para
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosCláudio Amaral
Este documento apresenta os conceitos de Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER) e Dicionário de Dados. Explica que o DER representa os dados do sistema por meio de entidades e relacionamentos e como isso auxilia no projeto do banco de dados. Também mostra exemplos de DER com atributos e tipos de relacionamentos entre entidades. Por fim, descreve que o Dicionário de Dados documenta detalhadamente todos os dados do DER e DFD para esclarecer o projetista na criação da estrutura do banco de dados.
O documento discute conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo razões para armazenar informações, história do armazenamento de dados, modelos de banco de dados, modelagem de dados usando o modelo entidade-relacionamento, e componentes-chave de bancos de dados como entidades, atributos e relacionamentos.
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDjonathas Cardoso
O documento apresenta os conceitos fundamentais de diagrama de entidade relacionamento, incluindo definição, entidades, atributos, relacionamentos e exemplos. Entidades representam objetos do mundo real sobre os quais se deseja manter informações, atributos são dados associados a cada ocorrência de uma entidade, e relacionamentos são associações entre entidades.
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013Nei Grando
Apresentação que ministrei na Virada Empreendedora sobre Modelo de Negócios que explica o que é um Modelo, um Negócio - apresenta o Quadro (canvas) do Modelo de Negócios, a estratégia e o ambiente externo, processo de construção, protótipos, a atitude de design e a importância da avaliação e validação do modelo de negócios.
Para saber mais sobre Startups e sobre Empreendedorismo Inovador vide minha entrevista na CBN - Mundo Corporativo - http://youtu.be/EZbmS_DWPyI e/ou visite o blog - http://neigrando.blog.br
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele argumenta que investimentos em educação levam a maiores taxas de crescimento econômico e redução da pobreza ao longo do tempo. Além disso, uma população mais educada promove valores democráticos e sociedades mais pacíficas e igualitárias.
O documento discute os principais modelos de bancos de dados, incluindo o modelo hierárquico, modelo de rede, modelo relacional, modelo orientado a objetos e modelo dedutivo. Explica as características-chave de cada modelo e como representam e armazenam dados.
O documento apresenta os principais conceitos e métodos de modelagem de dados, incluindo tópicos como abstração de dados, modelos conceituais e lógicos, normalização e exercícios resolvidos. O objetivo é fornecer uma introdução básica sobre modelagem de dados e suas aplicações.
O documento discute sistemas de informação, incluindo conceitos básicos, classificações e exemplos de sistemas como ERP, CRM e SCM. Aborda também a evolução da tecnologia, desde sistemas em lote até soluções baseadas na Internet.
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip Heber Gutenberg
O documento discute sistemas de informação e seus principais conceitos. Aborda:
1. A definição de sistema como um conjunto de elementos interdependentes que atuam em conjunto para atingir objetivos;
2. Os seis objetivos que empresas buscam ao investir em sistemas de informação, como excelência operacional e vantagem competitiva;
3. Os componentes fundamentais de um sistema, como entrada, processamento, saída e feedback.
O documento apresenta um projeto de um sistema de monitoramento de dados em bancos de dados. Ele descreve o contexto, objetivos, referencial teórico, arquitetura, plano de projeto e especificações técnicas do sistema.
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento apresenta o plano de ensino para o curso de Tecnologia da Informação. Ele discute os objetivos de aprendizagem, conteúdos, metodologia e avaliação. Os objetivos incluem identificar componentes de computadores e apresentar conceitos de sistemas de informação. Os conteúdos cobrem história da informação, qualidade da informação e sistemas corporativos. A metodologia envolve aulas expositivas, estudos de caso, prática com planilhas e pesquisas na internet. A avaliação será discutida separadamente.
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfLinaKelly2
Unidade 1: Apresenta os conceitos básicos de banco de dados, incluindo o que são dados e informação, o que é um banco de dados e suas vantagens, o que é uma transação em banco de dados e como o armazenamento de dados começou. Também define o que é um sistema gerenciador de banco de dados.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
O documento descreve os principais conceitos do modelo entidade-relacionamento (ER) para modelagem de dados, incluindo entidades, atributos, tipos de entidades, relacionamentos e suas características.
O documento apresenta um resumo sobre modelagem conceitual de banco de dados. Aborda conceitos como entidade, atributos, relacionamentos, cardinalidades e tipos de entidades. Fornece exemplos para ilustrar cada tópico e exercícios para fixação dos conceitos.
Modelagem relacional e normalização de dadosjulianaveregue
1) O documento discute modelagem relacional de dados e normalização para evitar anomalias.
2) A normalização divide tabelas com múltiplos assuntos em tabelas separadas com um único assunto cada.
3) Isso minimiza redundâncias, inconsistências e facilita manutenção do banco de dados.
O documento discute diferentes modelos de bancos de dados e sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBDs), incluindo MySQL, Oracle, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes sobre as características e funcionalidades de cada um.
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Ricardo Terra
O documento fornece o currículo de Ricardo Terra, incluindo seus detalhes de contato, formação acadêmica e experiência profissional. Ele também apresenta os conceitos básicos do modelo entidade-relacionamento (ER), incluindo entidades, relacionamentos e atributos.
Este documento resume o conceito de modelo de negócios. Explica que um modelo de negócios é uma estrutura que define como uma organização cria, entrega e captura valor através de seus clientes, ofertas, infraestrutura e fluxos financeiros. Também descreve os principais componentes de um modelo de negócios, incluindo proposição de valor, segmentos de clientes, canais, relacionamento com clientes, fluxos de receita, recursos chave, atividades chave e estrutura de custos.
1) O documento apresenta três modelos de relacionamento: um sobre o sistema eleitoral brasileiro com as entidades envolvidas no processo de votação, um sobre uma instituição financeira com holding, bancos, agências, clientes e contas, e um sobre uma locadora de vídeo com clientes, fornecedores e operações de aluguel de fitas.
2) O documento pede para modelar o relacionamento entre essas entidades indicando chaves primárias e cardinalidades.
3) São fornecidos detalhes adicionais sobre cada modelo para
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosCláudio Amaral
Este documento apresenta os conceitos de Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER) e Dicionário de Dados. Explica que o DER representa os dados do sistema por meio de entidades e relacionamentos e como isso auxilia no projeto do banco de dados. Também mostra exemplos de DER com atributos e tipos de relacionamentos entre entidades. Por fim, descreve que o Dicionário de Dados documenta detalhadamente todos os dados do DER e DFD para esclarecer o projetista na criação da estrutura do banco de dados.
O documento discute conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo razões para armazenar informações, história do armazenamento de dados, modelos de banco de dados, modelagem de dados usando o modelo entidade-relacionamento, e componentes-chave de bancos de dados como entidades, atributos e relacionamentos.
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDjonathas Cardoso
O documento apresenta os conceitos fundamentais de diagrama de entidade relacionamento, incluindo definição, entidades, atributos, relacionamentos e exemplos. Entidades representam objetos do mundo real sobre os quais se deseja manter informações, atributos são dados associados a cada ocorrência de uma entidade, e relacionamentos são associações entre entidades.
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013Nei Grando
Apresentação que ministrei na Virada Empreendedora sobre Modelo de Negócios que explica o que é um Modelo, um Negócio - apresenta o Quadro (canvas) do Modelo de Negócios, a estratégia e o ambiente externo, processo de construção, protótipos, a atitude de design e a importância da avaliação e validação do modelo de negócios.
Para saber mais sobre Startups e sobre Empreendedorismo Inovador vide minha entrevista na CBN - Mundo Corporativo - http://youtu.be/EZbmS_DWPyI e/ou visite o blog - http://neigrando.blog.br
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele argumenta que investimentos em educação levam a maiores taxas de crescimento econômico e redução da pobreza ao longo do tempo. Além disso, uma população mais educada promove valores democráticos e sociedades mais pacíficas e igualitárias.
O documento discute os principais modelos de bancos de dados, incluindo o modelo hierárquico, modelo de rede, modelo relacional, modelo orientado a objetos e modelo dedutivo. Explica as características-chave de cada modelo e como representam e armazenam dados.
O documento apresenta os principais conceitos e métodos de modelagem de dados, incluindo tópicos como abstração de dados, modelos conceituais e lógicos, normalização e exercícios resolvidos. O objetivo é fornecer uma introdução básica sobre modelagem de dados e suas aplicações.
O documento discute sistemas de informação, incluindo conceitos básicos, classificações e exemplos de sistemas como ERP, CRM e SCM. Aborda também a evolução da tecnologia, desde sistemas em lote até soluções baseadas na Internet.
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip Heber Gutenberg
O documento discute sistemas de informação e seus principais conceitos. Aborda:
1. A definição de sistema como um conjunto de elementos interdependentes que atuam em conjunto para atingir objetivos;
2. Os seis objetivos que empresas buscam ao investir em sistemas de informação, como excelência operacional e vantagem competitiva;
3. Os componentes fundamentais de um sistema, como entrada, processamento, saída e feedback.
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Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento apresenta o plano de ensino para o curso de Tecnologia da Informação. Ele discute os objetivos de aprendizagem, conteúdos, metodologia e avaliação. Os objetivos incluem identificar componentes de computadores e apresentar conceitos de sistemas de informação. Os conteúdos cobrem história da informação, qualidade da informação e sistemas corporativos. A metodologia envolve aulas expositivas, estudos de caso, prática com planilhas e pesquisas na internet. A avaliação será discutida separadamente.
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfLinaKelly2
Unidade 1: Apresenta os conceitos básicos de banco de dados, incluindo o que são dados e informação, o que é um banco de dados e suas vantagens, o que é uma transação em banco de dados e como o armazenamento de dados começou. Também define o que é um sistema gerenciador de banco de dados.
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento apresenta um plano de ensino para uma disciplina de Tecnologia da Informação. 2. O objetivo é apresentar conceitos básicos de TI como componentes de computadores, sistemas de informação e ferramentas como planilhas. 3. Os conteúdos a serem ensinados incluem história da informação, sistemas corporativos e prática com planilhas do Excel.
[1] A modelagem de dados é o processo de construção de um modelo conceitual, lógico e físico dos dados de um sistema antes da implementação do banco de dados, [2] incluindo três etapas principais: modelagem conceitual, lógica e física, [3] sendo essencial para evitar problemas no banco de dados e sistema final.
Apresentação do Artigo de Joyce Mathias no FITEM 2012 - Métodos e Técnicas de Desenvolvimento de Linha de Produto de Software para Sistemas E-Commerce: um Mapeeamento Sistemático
O documento descreve os principais tipos de sistemas de informação utilizados em organizações, incluindo sistemas de informação empresarial, sistemas de processamento de informações, sistemas de gerenciamento de informações e sistemas de suporte à decisão. Além disso, apresenta breve histórico sobre o desenvolvimento dos sistemas de informação ao longo dos anos.
Este documento descreve uma metodologia para desenvolvimento de sistemas de informação baseados em orientação a objetos. A metodologia inclui etapas como levantamento de requisitos, modelagem de casos de uso, desenvolvimento de modelos conceituais de classes e diagramas de estado. O objetivo é apresentar métodos e técnicas para produzir sistemas de informação eficientes e eficazes.
O documento contém uma auto-avaliação sobre sistemas de informação, respondendo perguntas sobre subsistemas do GPS, as três dimensões da abordagem sócio-técnica de sistemas de informação, e os benefícios do uso de informações em uma mercearia.
O documento fornece um resumo sobre sistemas integrados de gestão. Discutem-se conceitos como ERP, Business Intelligence, BAM e BPM e como esses sistemas podem ser integrados para fornecer uma visão holística da organização em tempo real, apoiando a tomada de decisão estratégica. O documento também compara BAM e BI, destacando que BAM oferece monitoramento em tempo real das atividades operacionais.
A Novel Business Intelligence System FrameworkSamuel Ribeiro
1) O documento descreve a evolução dos sistemas de informação tradicionais e apresenta uma nova abordagem chamada Self Organized Multi Agent System.
2) A nova abordagem utiliza agentes autónomos organizados em camadas para fornecer os mesmos serviços de Business Intelligence a um custo menor.
3) Isto torna a tecnologia acessível a pequenas e médias empresas, ao contrário dos sistemas de informação tradicionais que são caros de implementar e manter.
O documento descreve a instalação e configuração de um servidor web usando o Debian. Ele inclui instruções para instalar e configurar o Apache, PHP, MySQL e phpMyAdmin. Também discute conceitos básicos de banco de dados como modelo conceitual, lógico e físico e integridade referencial.
O documento discute a análise estruturada de sistemas, apresentando suas definições, objetivos, técnicas e ferramentas como diagramas de fluxo de dados. A análise estruturada visa construir um modelo lógico do sistema por meio de representações gráficas para facilitar a comunicação entre os envolvidos.
O documento discute os conceitos e usos de Enterprise Content Management (ECM), incluindo: 1) usos especializados de ECM como Business Intelligence, Business Process Management, Digital Asset Management, gestão de e-mail e portais; 2) possibilidades de criação e captura de informações nestas tecnologias; 3) conceito de Arquitetura da Informação.
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para implantar um site de comércio eletrônico para um supermercado de pequeno porte. O objetivo é analisar a situação atual da empresa e implantar um site para que a empresa possa alcançar novos mercados. A metodologia inclui pesquisas bibliográficas e de campo, com coleta de dados para entender as necessidades da empresa e desenvolver o site.
Este documento apresenta o plano de ensino para o curso de Princípios de Sistemas de Informação. Ele inclui a apresentação do curso, objetivos de aprendizagem, conteúdos a serem ensinados, metodologia e avaliação. Os tópicos a serem discutidos incluem história dos computadores, importância da informação, tipos de sistemas de informação e aplicações de softwares.
Este documento apresenta uma disciplina de Gerenciamento Estratégico de Sistemas de Informação. Ele discute o plano de ensino, as atividades, o cronograma e contextualiza a estruturação de uma empresa em camadas, incluindo negócios, processos, informações, aplicativos e infraestrutura.
Semelhante a Apresentação Modelagem de negócios (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Modelagem de Negócios PROFESSOR MATHEUS COZER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 Alunos: Renato Valforte Pekim 12106088-3 Ronaldo Mozart Mendes 12104368-1 12 de março de 2011 São Bernardo do Campo - SP
2. 2 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I – Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios. I.I – Modelagem de negócios I.II – Metodologia para desenvolvimento de sistemas I.III– Linguagem UML II – Sistemas de Banco de Dados II.I – Abstração de dados II.II – Níveis de abstração II.III – Modelo de dados II.IV – Modelo entidade – relacionamento II.V – Gerenciador de banco de dados II.VI – Administrador de banco de dados II.VII – Restrições de mapeamento II.VIII – Tipos de cardinalidade II.IX – Chave Primária II.X – Chave Estrangeira II.XI – Agregação
3. 3 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III – CMM III.I – O que é a CMM? E qual a sua importância? III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. III.III – Onde estão as empresas no Brasil? IV – SOA IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância? IV.II – Difinição por Christopher Koch. IV.III – Linguagens aplicavéis. IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) V – Internet e a Economia digital na modelagem de novos negócios V.I – Introdução V.II – OEBM V.III – NEBM V.III – NEBM e o Vale do Silício V.IV – NEBM e o “Venture Capital”
4. 4 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VI – Modelos de negócio na internet VI.I – As três regras VI.II – Os Três grupos VII – Who uses the Net and how? VII.I – Buzz Marketing
5. 5 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.I – Modelagem de Negócios “Um modelo de negócio pode ser caracterizado por sua estratégia de tipos de mercados de produtos para os quais a empresa compete e os tipos de processos de produção através do qual ele gera bens e serviços para estes mercados” A. Joseph Schumpeter, History of economic analysis, 1954 Figura I – A. Joseph Schumpeter
6. 6 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios. “Metodologia é a forma de direcionar os esforços de análise partindo de “como está” (as is) passando pela idealização do melhor cenário “como deveria ser” (should be) até a implementação mais adequada de “como será” (to be).” SAULO BARBARÁ, Gestão de processos, Qualimark ano 2006 edição 1
17. Modelo de processo Os benefícios no uso destes modelos são diversos nos quais podemos destacar como os mais significativos, o entendimento conjugado do negócio, facilitar as ações de melhorias, promover a mudança de enfoque de gestão empresarial, estruturação da engenharia, automação operacional e suporte ao planejamento estratégico.
32. O modelo funcional de dadosFigura 4 – Ilustração de modelos de Banco de dados
33. 14 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento O modelo Entidade-relacionamento (E-R) é baseado numa percepção de um mundo real que consiste em uma coleção de objetos básicos chamados entidades, e em relacionamentos entre esses objetos. Figura 5 – Diagrama E-R
34. 15 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 6 – Conjunto de Identidades
35. 16 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 7 – Conjunto de Relacionamentos
45. 19 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.VII – Restrições de Mapeamento Uma das principais restrições são as cardinalidades, cujo expressam o número de entidades às quais outra entidade pode ser associada via um conjunto de relacionamentos. As cardinalidades podem ser: Binários, ternários, n-ários. Figura 10 – Figura Ilustrativa para cardinalidades
46. 20 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Um-para-um: Uma entidade A está associada no máximo a uma entidade de B, e uma entidade de B está associada no máximo a uma entidade de A. Um-para muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer número de entidade de B. Uma entidade de B, entretanto, pode estar associada no máximo a uma entidade de A. Muitos-para-Um: Uma entidade de A está associada no máximo a uma entidade de B, entretanto B pode estar associada a qualquer número de entidade de A. Muitos-para-muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer entidade de B, e uma entidade de B está associada a qualquer número de entidades de A.
47. II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Figura 11 – Modelo de cardinalidade um para um Figura 12 – Modelo de cardinalidade um para muitos 21
48. II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Figura 13 – Modelo de cardinalidade muitos para um Figura 14 – Modelo de cardinalidade muitos para muitos 22
49. 23 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IX – Chave Primária É uma chave escolhida por um projetista de banco de dados como meio principal de identificação de entidades dentro de um conjunto de entidades. A chave primária de um conjunto de Entidades permite-nos distinguir as várias entidades dentro de um conjunto Figura 15 – Figura ilustrativa para chava primária
50. 24 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.X – Chave Estrangeira A chave estrangeira ocorre quando um atributo de uma relação for chave primária em outra relação. É formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer repetidas vezes. Abaixo podemos ver um exemplo: Tabela Produtos-Codigo_produto (chave Primária)-Produto-Categoria-Preço_data-Quantidade-Descrição Tabela itens do pedido-Numero_pedido-Codigo_produto (chave Estrangeira)-Quantidade
51. 25 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.X – Generalização e Agregação A generalização é usada para enfatizar as semelhanças entre os tipos de entidades de nível superior e ocultar suas diferenças. A distinção é feita por um processo chamado herança de atributos. Agregação é uma abstração por meio de relacionamentos que são tratados como entidades de nível superior. Figura 16 – Figura ilustrativa para generalização e agregação
52. 26 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.I - O que é a CMM? E qual a sua importância? CMM (Capability Maturity Model) é um modelo de maturidade do processo de desenvolvimento de software - um modelo evolutivo da evolução das habilidades de uma empresa para desenvolver software. Muitas empresas nos dias atuais, na hora em que completam seus projetos, acabam por verificar que sofreram atrasos em seus cronogramas, além de déficits em seus orçamentos. A CMM tem como objetivo fornecer um suporte, a fim de que as mesmas consigam resolver este problema. A CMM necessita de 5 faixas de maturidade para completar seu ciclo:
53. 27 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível inicial é uma base de comparação com os níveis seguintes. Em uma organização, no nível inicial, as condições não são estáveis para o desenvolvimento de software de qualidade. O resultado de qualquer projeto depende totalmente da abordagem pessoal do gestor e da experiência dos programadores Figura 17 – Nível 1 do CMM Nível repetível. Neste nível, as tecnologias de gerenciamento de projetos têm sido introduzidas em uma empresa cujo o planejamento e gerenciamento de projetos são baseados na experiência acumulada. Existem normas para o software produzido (estas normas estão documentadas) e há um grupo especial de gestão de qualidade. Em momentos críticos, o processo tende a reverter para o nível inicial. Figura 18 – Nível 2 do CMM
54. 28 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível definido. Aqui as normas para os processos de desenvolvimento de software e manutenção são introduzidas e documentadas (incluindo gerenciamento de projetos). Durante a introdução de normas, uma transição para tecnologias mais eficientes ocorre.. Um programa de formação para constante aperfeiçoamento de pessoal é necessário para a realização deste nível. A partir deste nível, o grau de dependência da organização sobre as qualidades do particular cai. Desenvolvedores tomam precauções a fim de que o processo não retroceda ao nível anterior em situações críticas Figura 19 – Nível 3 do CMM
55. 29 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível gerenciado. Existem índices quantitativos (por software e processo como um todo) estabelecidos na organização. Melhor gerenciamento de projeto é alcançado devido à diminuição da digressão nos índices do projeto. No entanto, as variações sensíveis na eficiência do processo podem ser diferentes de variações aleatórias (ruído), especialmente em áreas dominadas. Figura 20 – Nível 4 do CMM Otimizando o nível. Processos de melhorias são realizados, não só para os processos existentes, mas também para a avaliação da eficiência das tecnologias inovadoras introduzidas recentemente. Isso deve antecipar os possíveis erros e defeitos, além de diminuir os custos de desenvolvimento de software através da criação de componentes reutilizáveis. Figura 21 – Nível 5 do CMM
56. 30 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.III – Onde estão as empresas no Brasil? Atualmente nenhuma empresa no brasil atingiu o nível 5. Apenas 1 empresa no cenário brasileiro atingiu o 4º estágio de maturidade no CMM esta é a EDS Rio de Janeiro Solution Center, 10 empresas alcançaram o nível 3. Como maiores representantes podemos mencionar a Motorolla e a Erickson Temos hoje no brasil aproximadamente 41 empresas no nível 2 de maturidade nas quais podemos destacar o banco Itaú e a empresa T-Systems É o estado inicial de maturidade de qualquer empresa. Fonte da Pesquisa - ISD Brasil, Procesix, empresas qualificadas e imprensa especializada, compilado por MCT/SEPIN/DIA. Figura 22 – Os níveis de maturidade do CMM
57. 31 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância? Fazendo a tradução para o português temos: “Arquitetura orientada de Serviço”. Esse título nos remete a dois campos distintos, ou seja, os dois primeiros nomes, ligados à indústria de programação de softwares e o último, ligado à maneira de como esses conceitos podem nos auxiliar no dia à dia. Quando nos referimos a serviço, entendemos que os modelos de softwares tem como um de seus objetivos, auxiliar-nos. Além disso, fazer com que toda elaboração de sistema seja deixada em segundo plano e apenas sua real aplicação chegue ao usuário, faz parte deste conceito.
58. 32 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.II – Difinição por Christopher Koch. Uma das melhores definições para a SOA foi dada pelo inglês Christopher Koch que disse em um de seus livros: “No centro do conceito de serviços está a idéia de que é possível definir parte dos códigos de software em porções significativas o suficiente para serem compartilhadas e reutilizadas em diversas áreas da empresa. Com isso, algumas tarefas passam a ser automatizadas – por exemplo, enviar uma query para um website de relatório de crédito para descobrir se um cliente se qualifica para um empréstimo. Se os programadores em um banco puderem abstrair todo este código em um nível mais alto (isto é, pegar todo o código que foi escrito para realizar a verificação de classificação de crédito e reuni-lo em uma única unidade chamada “obter classificação de crédito”, eles poderão reutilizar esta porção da próxima vez que o banco decidir lançar um novo produto de empréstimo que requeira a mesma informação, ao invés de ter que escrever o código a partir do zero.” CHRISTOPHER KOCH, How to Get the Most from SOA, 02 October 2007
59. 33 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.III – Linguagens aplicavéis Existem diversas liguagens de programação que são utilizadas pelos programadores que constroem uma dinâmica SOA. Entre essas, podemos destacar: XML (Linguagem de Marcação Extensível) / SOAP (Protocolo de Acesso a Objetos Simples) / WSDL (Linguagem de Descrição de Serviços Web) / UDDI (Descrição, Descoberta e Integração Universais) Podemos ainda mencionar alguns sistemas arquitetados que ganharam grande reconhecimento como: Software Salesforces CRM (gestão de relacionamento com o cliente) CRM Sales / CRM Marketing / CRM Service / CRM Partners. Figura 23 – O CMR
60. 34 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) Web Service é um conjunto de mecanismos de informação com criação baseada na World Wide Web. Podemos dizer que a WS se trata apenas de um meio de comunicação através da grande rede mundial. O SOA se trata de uma estratégia de T.I, utilizada para uso interno da maioria das empresas. Figura 24 – Figura ilustrativa para representar o SOA Figura 25 – Figura ilustrativa para representar o WS
61. 35 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução Toda essa parte da apresentação foi retirada do livro “Internet and Digital Economics” de autoria do ilustríssimo doutor ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Cambridge University Press, 2007. Figura 26 – O autor professor Erick Brosseu Figura 27 – A obra “Internet and Digital Economics”
62. 36 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução Após a estagnação econômica dos anos 90, o boom provocado pela internet trouxe consigo o que chamamos de “nova economia”, que prometia com inovações, informações mais rápidas e facilidade na comunicação, uma reviravolta no atual cenário econômico. Consigo trouxe diversas alterações no cenário das empresas, inicialmente americanas e posteriormente globais. Apesar de já perdurar meio século desde as suas primeiras aparições nas empresas norte – americanas, o sistema de negócios conhecido como NEBM só ganhou destaque em meados ao século XX, devido ao boom da internet. Mesmo com a globalização do modelo NEBM, podemos encontrar empresas que seguem os princípios da antiga modelagem de negócios.
63. 37 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução “Since the ‘privatization’ of the Internet in the United States ... The networks of networks has developed rapidly. This has been matched by a wave of innovation in information technology, as well in many areas of its aplication, giving rise to a multitude of on line services and new business models” ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Internet and Digital Economics ,Cambridge University Press, 2007.
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65. Para alcançar o reconhecimento global a expansão geográfica era um fator determinante. Desenvolvimento de propriedades tecnológicas e integração vertical da cadeia de valores.
68. Compra de marcas para a integração de mercados e desenvolvimento de novas tecnologias.
69. Especialização vertical da cadeia de valores, terceirizações e readequação da rotina de trabalho para as diferentes regiões de atuação.
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71. A NEBM esteve totalmente ligada com o avanço das empresas TIC dos EUA. As indústrias TIC são aquelas que estão envolvidas na produção de hardwares (para computadores), programas e serviços de comunicação.Figura 28 – Figura de uma passagem do filme “Piratas do Vale do Silício”
72. 41 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Com a invenção dos chips de computadores, formou-se a base para o desenvolvimento de novas tecnologias, entre elas invenções que permitiram a posterior comercialização da internet. Mesmo tendo se caracterizado no século XX a NEBM tem seus primeiros registros por volta do século XVI. Entre seus principais marcos, gostaríamos de citar a criação da Semiconductor Laboratories, fundada por Willian Shocley em 1955, na região de Moutain View, que resultou em uma reação em cadeia, onde diversas novas empreitadas acabaram por se estabelecer nas regiões próximas. Esse acúmulo de Fábricas em um mesmo local acabou por dar origem ao que conhecemos como o vale do silício.
73. 42 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Outro fator que mereceu destaque neste processo de fixação do vale do silício dentro da nova economia, foi a formação da Fairchild SemiconductorsLaboratories. Esta empresa foi fundada pelos engenheiros e cientistas Robert Noyce e Gordon Moore, que antes estavam ligados a Shockley Semiconductors. Estes senhores, posteriormente dariam origem à maior indústria de processadores do mundo, conhecida como Intel. A Fairchild teve grande importância para a formação do vale do silício porque ao mesmo tempo atraía pessoas e conhecimentos dos laboratórios de P & D das empresas de tubos eletrônicos, tais como General Electric Radio Corporation, da América [RCA], a Westinghouse, e Sylvania que investiram fortemente em pesquisa.. Figura 29 – Os engenheiro e cientistas “Robert Noyce e Gordon Moore” Figura 30 – Atual instalação de Fairchild
74. 43 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Figura 31 – Vale do Silício e suas empresas de destaque
75. 44 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.IV – NEBM e o “Venture Capital” Foi em East Coats que teve a origem de uma prática que posteriormente viria a se tornar comum nos E.U.A, ainda mais na região do vale do Silício. O Financiamento de novas empresas através do chamado capital de risco. Algumas empresas já estabilizadas naquela região funcionavam como verdadeiros investidores para as novas empresas, formando o que podemos chamar de verdadeiras sociedades capitalistas. Essa prática ajudou a economia Americana a sair da depressão que perdurava desde 1969. Outro fator de fundamental importância para investigação industrial, já tratando agora do século XIX foi a criação de um modelo de ensino superior altamente capacitado, com destaque para a MIT (Massachuts Institue of Technology) e a formação de centro de pesquisa e desenvolvimento que tinham por objetivo auxiliar os empresários na formação de novos centros de produção. Um exemplo foi a participação da MIT junto com a ARD (American Research and Desenvolviment) na contrução da rota 128 (Corredor de alta tecnologia para o norte e Oeste de bostom).
76. 45 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.IV – NEBM e o “Venture Capital” Ainda tratando do capital de risco, é de fundamental importância comentarmos o que ocorreu com a empresa CISCO que recebeu cerca de 2,5 milhões de dólares da Sequoia para seu desenvolvimento. No primeiro ano de seu funcionamento a empresa já trouxe uma receita de 10 milhões de dólares. Este é um dos maiores exemplos que caracterizam as relação entre empresas já consolidadas e outras em ritmo de “Start-Up”, provenientes do vale do Silício. Figura 32 – Imponente entrada da atual instalação da Cisco System
77. 46 VI – Modelos de negócio na internet CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VI.I – As três regras A internet proporcionou um aumento na globalização jamais experimentado em outras passagens da história. Ela permitiu a interligação de pessoas de uma forma informal e global, o que fez com que surgissem novos negócios, mercados e tecnologias. Essa última, que permite acirculação rápida do capital entre as várias economias e as redes de informação, ligam os vários mercados financeiros globalmente integrados Podemos caracterizar que, modelo de negócios são as diversas formas que o mercado tem para atingir seu público alvo utilizando-se da internet. Figura 33 – Figura ilustrativa para os modelos de negócios
80. Montar uma ferramenta de navegação.Figura 33 – Smile Figura 34 – Um cubo mágico Figura 35 – Uma barra de navegação
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82. Corretagem: São facilitadores de transações através do estímulo do ambiente de rede, colocando as marcas mais próximas de seus compradores. (Mercado Livre, Shopfácil, Buscapé)
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84. 50 VII – Who uses the net and how? CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VII.II – Who uses the net and how? (Quem usa a Internet e como?) Sem dúvida a internet é o grande pilar da informação mundial nos século XXI, pesquisas recentes mostram que as pessoas, ficam mais na internet do que assistem televisão, lêem um livro, ou escutam rádio. No entanto existem diversos perigos que esta traz consigo, como clonagem de contas bancárias, pedofilia, racismo e ciberbulling.