1. O documento discute a importância da interoperabilidade entre sistemas de informação da administração pública para a prestação de serviços públicos.
2. A DGLAB desenvolveu o Programa de Administração Eletrónica e Interoperabilidade Semântica (PAEIS) e referenciais como o MIP e a MEF para facilitar a interoperabilidade semântica e a gestão da informação entre órgãos governamentais.
3. O futuro passa por tornar obrigatório o uso destes referenciais para assegurar políticas e práticas de gest
1. O documento descreve uma experiência de construção de uma solução de Business Intelligence (BI) usando o software livre Pentaho BI na Universidade Federal da Bahia (UFBA).
2. Foram encontradas dificuldades no processo de ETL e na interface de análise OLAP, mas o projeto continuou após a disciplina com foco em melhorar o ETL, relatórios e dashboards.
3. O modelo dimensional gerado a partir dos dados da UFBA inclui uma tabela fato e 10 dimensões sobre características de pessoas.
O documento discute as potencialidades e riscos de plataformas de integração como EAI/ESB e SOA, e como a Open Platform pode beneficiar a saúde através do monitoramento remoto de pacientes utilizando dispositivos móveis, Internet das Coisas e nuvem.
Linguagens Dinamicas vs Tradicionais / Potencialidades e riscos de EAI/ESB, S...Stanley Araújo
O documento discute as potencialidades e riscos de plataformas como EAI/ESB, SOA e BPMS para o desenvolvimento de aplicações corporativas complexas, e também analisa como a Open Platform pode beneficiar sistemas médicos e a saúde por meio da Internet das Coisas, plataformas móveis e computação em nuvem.
OBA-MC: um modelo de objeto de aprendizagem centrado no processo de ensino-ap...Thiago Reis da Silva
O documento descreve a defesa de dissertação de mestrado de Thiago Reis da Silva sobre o OBA-MC, um modelo de objeto de aprendizagem centrado no processo de ensino-aprendizagem para o Moodle. O resumo apresenta o tema, o mestrando e a banca examinadora, composta pelo orientador e três membros. O documento também fornece o roteiro da defesa, incluindo a introdução, o referencial teórico e detalhes sobre o OBA-MC.
O documento apresenta um roteiro para uma apresentação sobre modelagem de negócios e sistemas de banco de dados. O roteiro inclui tópicos como metodologia para desenvolvimento de sistemas, linguagem UML, sistemas de banco de dados, CMM, SOA e modelos de negócios na internet.
Este documento descreve uma dissertação de mestrado sobre mineração de dados voltada para recomendação no âmbito de marketing de relacionamento. A dissertação apresenta um algoritmo eficiente que transforma o problema da análise de cesta de compras em um problema de clique máximo em grafos. Experimentos demonstraram a eficiência do algoritmo em grandes volumes de dados.
1) O documento propõe um modelo de planejamento de capacidade para acompanhar e gerenciar uma rede corporativa de longa distância cuja operação e manutenção são terceirizadas.
2) O modelo usa indicadores como taxa de ocupação do canal e períodos de análise para definir o estado da capacidade e indicar ações como redimensionamento de circuitos.
3) Os principais resultados esperados são redimensionar circuitos, analisar tendências de uso e manter os circuitos de acesso sob gestão pró-ativa.
Geração (semi)automática de metadados: Um contributo para a recuperação de ob...Vitor Gonçalves
Semantic Web, metadados, ontologias e agentes
Motivação
Influência da Internet no processo de aprendizagem;
Influência do Processo de Bolonha no Ensino Superior;
Novos requisitos.
e-Learning
Evolução dos cursos on-line;
Tecnologias para o e-Learning;
Limitações face aos novos requisitos.
Metadados e ontologias
Tecnologias para a Web Semântica;
Metadados (especificações DCM e LOM);
RDF(S) e OWL.
Geração automática de Metadados
Geração de metadados (RDF/XML);
Recuperação de Objectos de aprendizagem (SPARQL).
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O documento descreve um curso de qualificação em tecnologia digital oferecido a alunos integrantes do programa Aluno Integrado. O curso é ofertado na modalidade a distância e aborda quatro módulos: introdução, hardware, sistemas operacionais e manutenção de computadores. Ele visa capacitar os alunos no uso de tecnologias digitais para auxiliar outros alunos e professores.
O documento descreve um curso de qualificação em tecnologia digital oferecido no programa Aluno Integrado. O curso é ofertado na modalidade a distância e conta com 4 módulos abordando introdução às TICs, hardware, sistemas operacionais e manutenção de computadores. O documento detalha os objetivos, estrutura, atores envolvidos e ferramentas de cada módulo e do curso como um todo.
Comparação entre sistemas de gestão de arquivos eletrónicosMaria Munteanu
Este documento apresenta um estudo comparativo de vários sistemas de gestão de arquivo eletrónico, incluindo o csARCH, DigitArq, Filedoc, GISA e ICA-AtoM. Após análise dos requisitos funcionais definidos no modelo MoReq, o sistema selecionado foi o DigitArq por reunir mais características desejadas, como ser gratuito e compatível com a norma ISAD(G).
Interoperabilidade, metadados e outras coisitas maisMarcos Luis Mori
Este documento discute metadados e interoperabilidade. Ele inclui uma breve introdução sobre o palestrante e seu background, seguido por seções sobre tecnologia da web, interoperabilidade e o uso de metadados para localizar e acessar informações digitais.
Monografia gerenciamento de aplicações baseado no itil v3falf
Este documento apresenta uma proposta de implementação do processo de Gerenciamento de Aplicações no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) baseado no framework ITIL v3. O documento descreve o cenário atual da gestão de aplicações no TJPE e propõe a adoção dos processos de Gerenciamento de Configuração e Ativos, Gerenciamento de Mudança e Gerenciamento de Liberação e Implantação para melhorar a interação entre as equipes de desenvolvimento e produção e agilizar a implantação de aplicações e componentes
O documento discute modelos de organização e gestão de arquivos eletrônicos, incluindo o Documentos de Arquivo Eletrônicos: Manual para Arquivistas/CIA, a norma NP4438, o programa SIADE e o modelo MoReq. Aborda também temas como a influência das práticas de gestão de documentos eletrônicos e a integração de funções de arquivos em sistemas.
Engenharia Dirigida por Modelos no Desenvolvimento de Aplicações Ubíquas: Tec...Marcos Alves Vieira
A Engenharia Dirigida por Modelos (Model-driven Engineering - MDE) é uma abordagem que considera os modelos como os principais artefatos no desenvolvimento de um software. Modelos são geralmente construídos usando linguagens específicas de dominio, como a UML e a XML. Essas linguagens, por sua vez, são definidas por metamodelos próprios. Nesse contexto, essa proposta tem como objetivo apresentar um minicurso, com enfoque teórico e prático, abordando os fundamentos de MDE, assim como os principais frameworks e linguagens disponíveis para o seu suporte, com foco na construção de aplicações ubíquas. Ao final do minicurso, cada participante terá os conhecimentos necessários para construir uma ferramenta de modelagem gráfica que possibilite construir modelos em conformidade com um metamodelo em particular. Esses modelos podem então ser usados para documentar e manter sistemas de diferentes domínios.
1) O documento discute programação orientada a objetos no C# usando padrões de projeto.
2) Apresenta um estudo de caso com classes Funcionário, FuncionárioHorista e Departamento para exemplificar conceitos como herança, encapsulamento e persistência.
3) O estudo de caso propõe o desenvolvimento em camadas MVC com uma camada adicional para persistência de objetos no banco de dados SQL Server.
2016 - A interoperabilidade da Geoinformação em softwares livre na promoção d...George Porto Ferreira
O documento discute a interoperabilidade da geoinformação entre instituições governamentais por meio do uso de softwares livres. Ele explica que a interoperabilidade requer a adoção de padrões como o e-PING, a ET-EDGV e o Perfil MGB para metadados. Além disso, apresenta iniciativas da Funai para disponibilizar dados geoespaciais usando ferramentas como Geoserver, I3Geo e Geonetwork de forma automatizada e integrada.
Análise Comparativa de Persistência de Dados Entre Hibernate e NHibernateRicardo Rinco
Projeto apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Padre Anchieta, sob a orientação do Peter Jandl Junior, como exigência parcial para a conclusão do curso.
Aplicações:
Código fonte - Java: https://github.com/ricardorinco/NHibernate.CoursesCenter
Código fonte - C#: https://github.com/ricardorinco/Hibernate.CoursesCenter
Bases de Dados:
Código fonte - MySQL: https://github.com/ricardorinco/MySQL.CoursesCenter
Código fonte - SQLServer: https://github.com/ricardorinco/SQLServer.CoursesCenter
O documento apresenta os principais conceitos e métodos de modelagem de dados, incluindo tópicos como abstração de dados, modelos conceituais e lógicos, normalização e exercícios resolvidos. O objetivo é fornecer uma introdução básica sobre modelagem de dados e suas aplicações.
Este documento apresenta o programa de Tecnologias da Informação e Comunicação para os cursos profissionais de nível secundário. O programa estrutura-se em módulos base e alternativos com o objetivo de desenvolver competências no uso das TIC para a vida pessoal e profissional. É distribuído por 100 horas lectivas ao longo dos anos lectivos de 2004/2005 e seguintes.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação para os cursos profissionais. O programa é estruturado em módulos com competências definidas e inclui módulos base obrigatórios e módulos alternativos opcionais. O programa visa garantir que os alunos desenvolvam literacia digital e competências essenciais em ferramentas de informática.
Este documento apresenta o programa de Tecnologias da Informação e Comunicação para os cursos profissionais de nível secundário. O programa é estruturado em módulos base e alternativos com o objetivo de desenvolver competências no uso de ferramentas digitais de forma a promover a literacia digital dos alunos. O documento descreve a distribuição dos conteúdos pelos módulos para os anos lectivos de 2004/2005 e 2005/2006.
Relatório Semestral - PIBITI - Allan Victor allannvictor
1. O documento discute a concepção de uma arquitetura orientada a serviços para integrar o sistema SIGAA da UFS com o portal do DCOMP.
2. É apresentada uma revisão da literatura sobre conceitos como interoperabilidade, SOA e E-PING que são relevantes para o projeto.
3. O relatório resume os resultados iniciais do estudo, que incluem uma melhor compreensão dos desafios e benefícios da integração entre sistemas da universidade.
O documento descreve os conteúdos programáticos das provas para cargos de nível superior, incluindo Português, Administração Pública, Informática Básica, Raciocínio Lógico-Quantitativo e conteúdos específicos para cargos como Administrador, Analista de Tecnologia da Informação, Arqueólogo e Arquiteto e Urbanista.
Preservação Digital da Informação Técnico CientíficaCariniana Rede
1) O documento discute as definições, necessidades e sistemas de preservação digital de informação técnico-científica.
2) É analisada a produção documental sobre preservação digital no contexto da gestão da informação científica.
3) A preservação digital é entendida como um componente do ciclo de vida da informação digital que envolve procedimentos de armazenamento, cópia e migração para assegurar a integridade da informação a longo prazo.
LabMM4 (T01 - 12/13) - Apresentação da UCCarlos Santos
Este documento apresenta os detalhes da unidade curricular Laboratório Multimédia 4. Apresenta a equipa docente, os objetivos, os módulos da disciplina, a avaliação, as datas provisórias e as plataformas utilizadas. Fornece também informações sobre o projeto final e a bibliografia recomendada.
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Preservação Digital da Informação Técnico CientíficaCariniana Rede
1) O documento discute as definições, necessidades e sistemas de preservação digital de informação técnico-científica.
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A interoperabilidade e a Macroestrutura Funcional (MEF) da Administração Pública
1. A interoperabilidade e a
Macroestrutura Funcional da
Administração Pública
Pedro Penteado
Diretor de Serviços de Arquivística e Normalização - DGLAB
pedro.penteado@dglab.gov.pt
2. Pode essa resposta contribuir
Qual a resposta da DGLAB
para uma correta gestão da
para a necessidade de
informação, permitindo que
interoperabilidade entre os
esta esteja acessível e mantenha
sistemas de informação
a sua autenticidade ao longo do
utilizados pela Administração
tempo?
para prestar serviços públicos?
Perguntas de partida
3. • 1. Pressupostos
• 2. Serviços públicos e interoperabilidade
• 3. Interoperabilidade: políticas e programas europeus
• 4. Interoperabilidade semântica aplicada à gestão da
informação de arquivo
• 5. PAEIS – Programa Administração Eletrónica e
Interoperabilidade Semântica
• 6. Macroestrutura Funcional e Modernização: que futuro?
• Em conclusão…
Sumário
4. • 1. Informação de arquivo -
produzida, recebida e
intencionalmente conservada, a
título probatório ou informativo, por
uma entidade no cumprimento das
suas obrigações legais, bem como
na condução das suas atividades;
• 2. Deve compreender conteúdo,
contexto e estrutura suficientes para
constituir evidência das atividades
da organização; Fonte: Adapt.: NP 4438
1. Pressupostos - I
5. • 3. A informação de arquivo deve ser
dotada de atributos de autenticidade,
fidedignidade, integridade, utilização;
• 4. A informação de arquivo deve ser
independente da forma ou do suporte
• 5. A gestão adequada da informação de
arquivo e do acesso continuado ao longo
do tempo devem ser assegurados pelo(s)
sistema(s) em que a mesma se insere e
respetivos requisitos (cf. NP 4438,
MOREQ 2010, ISO 14721, …).
1. Pressupostos - II
6. 2. Serviços públicos e interoperabilidade
Execução de políticas públicas
Processos (comuns, transversais, …)
Serviços integrados e conjuntos / Plataformas / Integração de SI
colaboração entre as Administrações Partilha de informação / documentos
Reutilização de informação
Interoperabilidade
(organizacional, processual, técnica, semântica,…)
7. • Interoperabilidade - “Capacidade de organizações
díspares e diversas interagirem com vista à consecução de
objetivos comuns com benefícios mútuos, definidos de
comum acordo
• e implicando a partilha de informações e conhecimentos
entre as organizações, no âmbito dos processos
administrativos a que dão apoio,
• mediante o intercâmbio de dados entre os respetivos
sistemas TIC”.
• Fonte: Decisão n.º 922/2009/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (cria o Programa ISA -
Interoperability Solutions for European Public Administrations)
3. Interoperabilidade: políticas e
programas europeus - I
9. 3. Interoperabilidade: políticas e programas
europeus - III
COM (2010) 744 – “Para a interoperabilidade dos serviços públicos”
12 princípios
básicos
Estratégia (EEI)
e Quadro
Europeu de
Interoperabilida
de (QEI)
Níveis de
interoperabilidade
10. 4. Interoperabilidade semântica aplicada à gestão
da informação de arquivo - I
• Esquema de metainformação que
visa facilitar a interoperabilidade
na gestão, utilização e acesso a
recursos de informação
(arquivísticos ou não);
• Elementos contentores com
subelementos utilizáveis,
(obrigatórios e facultativos) ...
• Compila outros esquemas e
normas (Dublin-Core ISO
15836-2003, ISO 23081-1:2006,
Moreq, ...)
• Descreve: Identidade do recurso,
âmbito e conteúdo, restrições,
relações, elementos adicionais, ...
Referenciais DGLAB: 1. MIP : Metainformação para a Interoperabilidade
11. 4. Interoperabilidade semântica aplicada à gestão
da informação de arquivo - III
• Estrutura semântica que
representa funções do Estado, Classe
organizadas de acordo com um Classe nível 3
modelo hierárquico, nível 2 Classe
Classe
desenvolvido a dois níveis, nível 1 nível 3
concebido para servir de quadro Classe Classe
de apoio à elaboração de planos nível 2 nível 3
de classificação funcionais.
• MEF v.1 (Dezembro de 2011) MEF
cobre o universo ACE). Está em
curso o alargamento à
Administração Local.
Funções Processos
de negócio
Referenciais DGLAB: 2. MEF: Macroestrutura Funcional
13. Inclui índice
remissivo de
termos para
classes
MEF – Macroestrutura
Funcional - v. 1 (2011)
14. 4. Interoperabilidade semântica aplicada à gestão
da informação de arquivo – VI
Classe
Classe nível 3
nível 2 Classe
Classe
nível 1 nível 3
Classe Classe
nível 2 nível 3
MEF
MIP e MEF: referenciais DGLAB para a interoperabilidade semântica (2006-…)
16. 4. Interoperabilidade semântica aplicada à gestão
da informação de arquivo – VIII
O uso da MEF no registo (simulação)
CAMPO MIP CONTEÚDO
Identificador do recurso E-mail E_11251/2011
(O):
Código de classificação 500.10.01
(O):
Designação do produtor José Francisco de Almeida
(O):
Assunto (OA): Denúncia de irregularidade na obra no edifício
classificado da R. da República, 37 e pedido de
fiscalização
Descritores (F): Fiscalização de obras ilegais, centro histórico, Bairro
de Santiago
Data/hora do registo 2012-11-07T14:44Z
(O):
O-Obrigatório; OA-Obrigatório de aplicável; F-Facultativo
17. 4. Interoperabilidade semântica aplicada à gestão
da informação de arquivo – VIII
O uso da MEF na avaliação, selecção e eliminação de documentos
Tabela de selecão na Portaria de gestão de documentos (PGD) da FCT (segundo MEF v. 04)
19. Modelo: Da MEF à (re)utilização da informação
MIP
(Mod.
OAIS)
digital
Arquivo
MEF
PC
TS
PPD
20. Exemplo de uso da classificação na metodologia DGLAB de elaboração de
Planos de preservação digital (em atualização)
21. • Nova designação do anterior Programa “Governo eletrónico e
interoperabilidade”
• Âmbito inicial: organismos da ACE (adesão voluntária)
• Possibilidade de adesão de outros organismos da AP (ex.
Administração Local, após aprovação e publicação da extensão
MEF/2012 e do alargamento de âmbito pela CE-PAIES)
• Objetivo geral: produzir e implementar referenciais e outros
instrumentos destinados a facilitar a interoperabilidade
semântica na Administração Pública e nas entidades públicas
com que esta se relaciona e que executam funções do Estado.
5. PAEIS – Programa Administração
Eletrónica e Interoperabilidade
Semântica - I
22. • São obrigações das entidades aderentes:
• a) Aplicar o MIP e a MEF no sistema de arquivo que utilizam,
no prazo de 2 anos após a aceitação da adesão, por parte da CE;
• b) Seguir integralmente as regras e propostas da MEF para a
representação das funções de Estado (1.º e 2.º nível), na
elaboração dos instrumentos de gestão de documentos de arquivo
que venham a adotar (ex.: plano de classificação, tabela de
seleção, plano de segurança e acessos);
• c) Contribuir ativamente para o desenvolvimento do Programa
através da promoção, implementação e participação no processo
de melhoria dos seus instrumentos.
• São direitos das entidades aderentes:
• a) Participar nas estruturas de gestão do Programa;
• b) Aceder e usufruir dos produtos e serviços inerentes ao
Programa (ex.: consultoria, formação, workshops, etc).
6. PAEIS – Programa Administração Eletrónica
e Interoperabilidade Semântica - II
23. Aderentes ao Projeto “Governo eletrónico e interoperabilidade” (até final de 2011)
Data de
Ministério Entidade
aceitação
MC DGARQ - Direcção-Geral de Arquivos 02-05-2008
PCM SG-PCM - Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros 02-05-2008
PCM CEGER - Centro de Gestão da Rede Informática do Governo 02-05-2008
PCM IPJ - Instituto Português da Juventude 02-05-2008
MFAP SG-MFAP - Secretaria-Geral do Ministério das Finanças e da Administração Pública 02-05-2008
MAI SG-MAI - Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna 02-05-2008
MAOT SG-MAOT - Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território 02-05-2008
MEdu SG-MEdu - Secretaria-Geral do Ministério da Educação 09-12-2009
MCTES FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia 09-12-2008
SG-MADRP - Secretaria-Geral do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das
MADRP 16-12-2009
Pescas
Aderentes – PAEIS (por transição)
6. PAEIS – Programa Administração Eletrónica
e Interoperabilidade Semântica - III
24. Ordem Ministério Entidade Data de aceitação
1 MF SSAP - Serviços Sociais da Administração Pública 28-03-2012
2 PCM DRC Alentejo - Direção Regional de Cultura do Alentejo 28-03-2012
3 MSSS ACT - Autoridade para as Condições de Trabalho 28-03-2012
4 MEC CNE - Conselho Nacional de Educação 10-04-2012
5 MF DGTF - Direção-Geral do Tesouro e Finanças 10-04-2012
6 MAI IGAI - Inspeção-Geral da Administração Interna 10-04-2012
7 MAI PSP -Polícia de Segurança Pública 10-04-2012
8 MEE LNEG - Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia 10-04-2012
9 MDN DGIE - Direcção-Geral de Infra-Estruturas e Equipamentos 10-04-2012
10 PCM AMA - Agência para a Modernização Administrativa 10-04-2012
11 MJ CEJ - Centro de Estudos Judiciários 10-04-2012
12 MAI GNR - Guarda Nacional Republicana 10-04-2012
13 MAI DGAI - Direcção-Geral da Administração Interna 10-04-2012
14 MNE SG-MNE - Secretaria-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros 10-04-2012
15 MAI ANSR - Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária 16-04-2012
16 PCM DRC Algarve - Direção Regional de Cultura do Algarve 16-04-2012
17 MAMAOT IVV - Instituto da Vinha e do Vinho 23-04-2012
18 MEC IST - Instituto Superior Técnico 23-04-2012
19 MDN EMGFA - Estado-Maior-General das Forças Armadas 23-04-2012
20 MEE IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional 23-04-2012
21 MJ PJ - Polícia Judiciária 23-04-2012
22 PCM GMCS - Gabinete para os Meios de Comunicação Social 04-05-2012
23 MAI SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 18-05-2012
24 MS INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde I. P., 20-09-2012
Novos aderentes – PAEIS (2012)
25. 6. Macroestrutura Funcional e Modernização: que
futuro?
MEF: de ativo semântico de adesão voluntária a obrigatório?
• 1) GT de Gestão de Documentos (AMA) – Rede TIC – proposta de Outubro
de 2012 (em revisão)
• RCM (ACE; possibilidade de adoção pela Administração Local e Regional
Autónoma)
• Âmbito: Sistemas de gestão para documentos de arquivo e informação que
garantam, entre outros:
• a) Políticas e responsabilidades, b) Interoperabilidade entre sistemas de
informação, c) Boas práticas de gestão da informação/documentos de
arquivo (ex. requisitos MOREQ 2010), d) Preservação digital; e)
Auditoria e f) MIP e MEF (anexos da RCM).
• 2) RCM n.º 12/2012 - Medida 15 – Requisitos: “ É pressuposto para a
concretização desta medida o enquadramento legal à obrigatoriedade de
utilização das soluções partilhadas”.
26. • 1. Serviços públicos orientados ao cidadão devem ser
pensados de modo a assegurar a interoperabilidade entre
os sistemas TIC de suporte;
• 2. DGLAB desenvolveu Programa (PAEIS), referenciais
(MIP e MEF) e soluções para garantir a
interoperabilidade semântica, a autenticidade e o acesso a
longo prazo à informação autêntica;
• 3. Os sistemas TIC devem ser concebidos tendo em conta
estes requisitos e boas práticas da gestão da informação.
Em conclusão… 26
28. Para saber mais sobre o PAEIS e para descarregar o MIP e a MEF
http://dgarq.gov.pt/programas-e-projectos/
modernizacao-administrativa/macroestrutura-funcional-mef/
Contacto para solicitar esclarecimentos
dsaat@dgarq.gov.pt
29. A interoperabilidade e a
Macroestrutura Funcional da
Administração Pública
Pedro Penteado
Diretor de Serviços de Arquivística e Normalização - DGLAB
pedro.penteado@dglab.gov.pt