O documento discute a análise estruturada de sistemas, apresentando suas definições, objetivos, técnicas e ferramentas como diagramas de fluxo de dados. A análise estruturada visa construir um modelo lógico do sistema por meio de representações gráficas para facilitar a comunicação entre os envolvidos.
O documento discute os conceitos e técnicas de análise de sistemas, incluindo:
1) A análise estruturada de sistemas apresenta um desenvolvimento do geral para o particular do sistema, começando com um diagrama geral de fluxo de informações e partindo depois por um refinamento sucessivo através da construção de diagrama de fluxo de informações detalhadas.
2) Os diagramas de fluxo de dados permitem representar graficamente os componentes de um sistema e as interfaces entre eles, mostrando fluxos de informações de
O documento discute a análise estruturada como uma técnica para desenvolvimento de sistemas. Ele explica os benefícios da análise estruturada, incluindo fornecer uma especificação clara do sistema através de diagramas de fluxo de dados e dicionários de dados. O documento também discute alguns problemas com a análise estruturada, como a resistência aos detalhes requeridos e preocupações de que pode limitar a criatividade de programadores.
O documento discute ferramentas de análise estruturada, incluindo tipos de modelos como fluxogramas e diagramas de entidades-relacionamento. Ele explica que os modelos ajudam o analista a entender e especificar sistemas de forma clara e consistente, focalizando nas características importantes e ignorando detalhes menos relevantes. Vários tipos de modelos são discutidos, como fluxo de dados, dados semânticos e máquina de estados.
O documento discute ferramentas de análise estruturada, incluindo tipos de modelos como fluxogramas e diagramas de entidades-relacionamento. Explica que os modelos ajudam o analista a entender e especificar sistemas de forma abstrata, concentrando-se no que o sistema faz em vez de como. Também lista objetivos de modelos de sistemas como revisar requisitos e servir de base para projeto de software.
Análise essencial e análise estruturadaWagner Bonfim
O documento descreve as metodologias de Análise Estruturada e Análise Essencial para desenvolvimento de sistemas. A Análise Estruturada enfatiza os processos e fluxos de dados, enquanto a Análise Essencial também considera os dados e controles. Esta última é considerada uma evolução da primeira por abordar o sistema de forma independente de restrições tecnológicas.
O documento descreve a instalação e configuração de um servidor web usando o Debian. Ele inclui instruções para instalar e configurar o Apache, PHP, MySQL e phpMyAdmin. Também discute conceitos básicos de banco de dados como modelo conceitual, lógico e físico e integridade referencial.
O documento discute os conceitos e técnicas de análise de sistemas, incluindo:
1) A análise estruturada de sistemas apresenta um desenvolvimento do geral para o particular do sistema, começando com um diagrama geral de fluxo de informações e partindo depois por um refinamento sucessivo através da construção de diagrama de fluxo de informações detalhadas.
2) Os diagramas de fluxo de dados permitem representar graficamente os componentes de um sistema e as interfaces entre eles, mostrando fluxos de informações de
O documento discute a análise estruturada como uma técnica para desenvolvimento de sistemas. Ele explica os benefícios da análise estruturada, incluindo fornecer uma especificação clara do sistema através de diagramas de fluxo de dados e dicionários de dados. O documento também discute alguns problemas com a análise estruturada, como a resistência aos detalhes requeridos e preocupações de que pode limitar a criatividade de programadores.
O documento discute ferramentas de análise estruturada, incluindo tipos de modelos como fluxogramas e diagramas de entidades-relacionamento. Ele explica que os modelos ajudam o analista a entender e especificar sistemas de forma clara e consistente, focalizando nas características importantes e ignorando detalhes menos relevantes. Vários tipos de modelos são discutidos, como fluxo de dados, dados semânticos e máquina de estados.
O documento discute ferramentas de análise estruturada, incluindo tipos de modelos como fluxogramas e diagramas de entidades-relacionamento. Explica que os modelos ajudam o analista a entender e especificar sistemas de forma abstrata, concentrando-se no que o sistema faz em vez de como. Também lista objetivos de modelos de sistemas como revisar requisitos e servir de base para projeto de software.
Análise essencial e análise estruturadaWagner Bonfim
O documento descreve as metodologias de Análise Estruturada e Análise Essencial para desenvolvimento de sistemas. A Análise Estruturada enfatiza os processos e fluxos de dados, enquanto a Análise Essencial também considera os dados e controles. Esta última é considerada uma evolução da primeira por abordar o sistema de forma independente de restrições tecnológicas.
O documento descreve a instalação e configuração de um servidor web usando o Debian. Ele inclui instruções para instalar e configurar o Apache, PHP, MySQL e phpMyAdmin. Também discute conceitos básicos de banco de dados como modelo conceitual, lógico e físico e integridade referencial.
A Engenharia da Informação aplica técnicas estruturadas à organização como um todo para planejar, analisar, projetar e construir Sistemas de Informação de forma integrada, visando fornecer as informações certas às pessoas certas no momento certo. Diferentemente da Engenharia de Software, que foca em projetos individuais, a EI considera a organização como um todo.
1) A análise de requisitos é fundamental para obter um software de alta qualidade e envolve descobrir e refinar os requisitos através da comunicação entre cliente e desenvolvedor.
2) Os principais passos da análise incluem modelar o domínio da informação, desenvolver modelos do sistema, particionar o problema e especificar requisitos funcionais e não funcionais.
3) Uma especificação de requisitos efetiva separa funcionalidade de implementação, modela o sistema e seu ambiente, e é revisada para garantir completude e
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip Heber Gutenberg
O documento discute sistemas de informação e seus principais conceitos. Aborda:
1. A definição de sistema como um conjunto de elementos interdependentes que atuam em conjunto para atingir objetivos;
2. Os seis objetivos que empresas buscam ao investir em sistemas de informação, como excelência operacional e vantagem competitiva;
3. Os componentes fundamentais de um sistema, como entrada, processamento, saída e feedback.
O documento discute os tipos de sistemas de informação, incluindo sistemas de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio à decisão e sistemas de informação executiva. Ele fornece definições e exemplos de cada tipo de sistema.
2. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 22.06.22.pdfPedro Alcantara
O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas e sistemas de informação. Apresenta os principais componentes de um sistema de informação e os tipos de sistemas, além de abordar os processos e atividades envolvidos no desenvolvimento de software, como levantamento de requisitos, análise, projeto, implementação e testes. Por fim, discute as carreiras relacionadas a sistemas de informação.
O documento apresenta os principais conceitos e métodos de modelagem de dados, incluindo tópicos como abstração de dados, modelos conceituais e lógicos, normalização e exercícios resolvidos. O objetivo é fornecer uma introdução básica sobre modelagem de dados e suas aplicações.
Este documento descreve uma metodologia para desenvolvimento de sistemas de informação baseados em orientação a objetos. A metodologia inclui etapas como levantamento de requisitos, modelagem de casos de uso, desenvolvimento de modelos conceituais de classes e diagramas de estado. O objetivo é apresentar métodos e técnicas para produzir sistemas de informação eficientes e eficazes.
O documento discute o processo de desenvolvimento de sistemas de informação, incluindo as fases de concepção, análise, desenho, implementação e manutenção. Também aborda tópicos como arquitetura de gestão de sistemas de informação, análise de sistemas, levantamento de requisitos e técnicas para análise de sistemas de informação.
O documento discute o processo de desenvolvimento de sistemas de informação, incluindo as fases de concepção, análise, desenho, implementação e manutenção. Também aborda tópicos como arquitetura de gestão de sistemas de informação, análise de sistemas, levantamento de requisitos e especificação, construção de sistemas e alternativas para a construção.
Proposta de um Processo de Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture)Rafael Targino
Esta palestra faz uma breve introdução do que é a Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture) e discute o problema dos diversos modelos nas organizações. Também mostra alguns dos benefícios da Arquitetura Corporativa que também é chamada de Arquitetura Empresarial.
A palestra finaliza propondo um processo iterativo e incremental para a implantação da Arquitetura Corporativa nas organizações.
4a Web Aula - Gestão de Tecnologia da Informação.pdfDimas Francisco
O documento discute os conteúdos da Webaula 4, que incluem sistemas especialistas, sistemas de apoio à decisão, sistemas executivos, e-business e comércio eletrônico, e Web 2.0 e mídia social. Ele explica esses sistemas de informação e como eles apoiam a tomada de decisão em diferentes níveis organizacionais. Além disso, discute os tipos de comércio eletrônico e como a Web 2.0 levou a uma maior interação entre usuários na internet.
1. O documento descreve a evolução dos paradigmas de desenvolvimento de sistemas, desde os primeiros sistemas até a década de 1970, passando pela crise da programação e surgimento de novas linguagens e métodos como a programação estruturada.
2. Na década de 1970 surgiram novos paradigmas como a análise estruturada e essencial, utilizando técnicas como fluxogramas de dados e diagramas de entidade-relacionamento.
3. Posteriormente emergiu o paradigma da programação orientada a objetos
Aula9 TESI UFS Continuacao Redesenho e Planejamento da Arquitetura da Empresa Rogerio P C do Nascimento
O documento discute métodos para planeamento da arquitetura empresarial e redesenho da organização através dos sistemas de informação. Apresenta a Enterprise Analysis, que mapeia como a informação é usada através de entrevistas, e a Strategic Analysis, que se foca nos fatores críticos de sucesso identificados por gestores de topo.
Aula9 TESI UFS Continuacao Redesenho e Planejamento da Arquitetura da Emp...guest8ae21d
O documento discute métodos para planeamento da arquitetura empresarial e redesenho da organização através dos sistemas de informação. Apresenta a Enterprise Analysis, que mapeia como a informação é usada através de entrevistas, e a Strategic Analysis, que se foca nos fatores críticos de sucesso identificados por gestores de topo.
1. O documento descreve os processos de engenharia de requisitos, incluindo atividades como estudo de viabilidade, elicitação e análise de requisitos, especificação e validação.
2. A elicitação e análise de requisitos envolvem interagir com stakeholders para obter requisitos do sistema através de técnicas como entrevistas e observações.
3. Os requisitos obtidos são então documentados, classificados e negociados para resolver conflitos, produzindo uma versão inicial dos requisitos do sistema
O documento apresenta um curso de Análise de Sistemas de Informação ministrado pelo professor Orlando António. Apresenta o professor, o modelo de avaliação, os objetivos do curso e conceitos gerais de sistemas de informação e abordagens sistêmicas e analíticas para análise de sistemas.
Conceito de analise de desenvolvivento de sistemasluanrjesus
1. O documento discute os conceitos e processos fundamentais da análise de sistemas, incluindo definições de sistemas, análise e modelagem. 2. Aborda as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, como definição, desenvolvimento e manutenção. 3. Destaca a importância da análise para identificar requisitos, reduzir erros e facilitar a manutenção do sistema.
O documento apresenta uma aula sobre análise de programação ministrada por Alcides Duarte Jr, engenheiro de computação e física com experiência em empresas financeiras. A aula aborda técnicas de análise de projeto, modelagem de dados, diagramas de casos de uso e classes de objetos para definir especificações de sistemas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A Engenharia da Informação aplica técnicas estruturadas à organização como um todo para planejar, analisar, projetar e construir Sistemas de Informação de forma integrada, visando fornecer as informações certas às pessoas certas no momento certo. Diferentemente da Engenharia de Software, que foca em projetos individuais, a EI considera a organização como um todo.
1) A análise de requisitos é fundamental para obter um software de alta qualidade e envolve descobrir e refinar os requisitos através da comunicação entre cliente e desenvolvedor.
2) Os principais passos da análise incluem modelar o domínio da informação, desenvolver modelos do sistema, particionar o problema e especificar requisitos funcionais e não funcionais.
3) Uma especificação de requisitos efetiva separa funcionalidade de implementação, modela o sistema e seu ambiente, e é revisada para garantir completude e
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip Heber Gutenberg
O documento discute sistemas de informação e seus principais conceitos. Aborda:
1. A definição de sistema como um conjunto de elementos interdependentes que atuam em conjunto para atingir objetivos;
2. Os seis objetivos que empresas buscam ao investir em sistemas de informação, como excelência operacional e vantagem competitiva;
3. Os componentes fundamentais de um sistema, como entrada, processamento, saída e feedback.
O documento discute os tipos de sistemas de informação, incluindo sistemas de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio à decisão e sistemas de informação executiva. Ele fornece definições e exemplos de cada tipo de sistema.
2. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 22.06.22.pdfPedro Alcantara
O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas e sistemas de informação. Apresenta os principais componentes de um sistema de informação e os tipos de sistemas, além de abordar os processos e atividades envolvidos no desenvolvimento de software, como levantamento de requisitos, análise, projeto, implementação e testes. Por fim, discute as carreiras relacionadas a sistemas de informação.
O documento apresenta os principais conceitos e métodos de modelagem de dados, incluindo tópicos como abstração de dados, modelos conceituais e lógicos, normalização e exercícios resolvidos. O objetivo é fornecer uma introdução básica sobre modelagem de dados e suas aplicações.
Este documento descreve uma metodologia para desenvolvimento de sistemas de informação baseados em orientação a objetos. A metodologia inclui etapas como levantamento de requisitos, modelagem de casos de uso, desenvolvimento de modelos conceituais de classes e diagramas de estado. O objetivo é apresentar métodos e técnicas para produzir sistemas de informação eficientes e eficazes.
O documento discute o processo de desenvolvimento de sistemas de informação, incluindo as fases de concepção, análise, desenho, implementação e manutenção. Também aborda tópicos como arquitetura de gestão de sistemas de informação, análise de sistemas, levantamento de requisitos e técnicas para análise de sistemas de informação.
O documento discute o processo de desenvolvimento de sistemas de informação, incluindo as fases de concepção, análise, desenho, implementação e manutenção. Também aborda tópicos como arquitetura de gestão de sistemas de informação, análise de sistemas, levantamento de requisitos e especificação, construção de sistemas e alternativas para a construção.
Proposta de um Processo de Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture)Rafael Targino
Esta palestra faz uma breve introdução do que é a Arquitetura Corporativa (Enterprise Architecture) e discute o problema dos diversos modelos nas organizações. Também mostra alguns dos benefícios da Arquitetura Corporativa que também é chamada de Arquitetura Empresarial.
A palestra finaliza propondo um processo iterativo e incremental para a implantação da Arquitetura Corporativa nas organizações.
4a Web Aula - Gestão de Tecnologia da Informação.pdfDimas Francisco
O documento discute os conteúdos da Webaula 4, que incluem sistemas especialistas, sistemas de apoio à decisão, sistemas executivos, e-business e comércio eletrônico, e Web 2.0 e mídia social. Ele explica esses sistemas de informação e como eles apoiam a tomada de decisão em diferentes níveis organizacionais. Além disso, discute os tipos de comércio eletrônico e como a Web 2.0 levou a uma maior interação entre usuários na internet.
1. O documento descreve a evolução dos paradigmas de desenvolvimento de sistemas, desde os primeiros sistemas até a década de 1970, passando pela crise da programação e surgimento de novas linguagens e métodos como a programação estruturada.
2. Na década de 1970 surgiram novos paradigmas como a análise estruturada e essencial, utilizando técnicas como fluxogramas de dados e diagramas de entidade-relacionamento.
3. Posteriormente emergiu o paradigma da programação orientada a objetos
Aula9 TESI UFS Continuacao Redesenho e Planejamento da Arquitetura da Empresa Rogerio P C do Nascimento
O documento discute métodos para planeamento da arquitetura empresarial e redesenho da organização através dos sistemas de informação. Apresenta a Enterprise Analysis, que mapeia como a informação é usada através de entrevistas, e a Strategic Analysis, que se foca nos fatores críticos de sucesso identificados por gestores de topo.
Aula9 TESI UFS Continuacao Redesenho e Planejamento da Arquitetura da Emp...guest8ae21d
O documento discute métodos para planeamento da arquitetura empresarial e redesenho da organização através dos sistemas de informação. Apresenta a Enterprise Analysis, que mapeia como a informação é usada através de entrevistas, e a Strategic Analysis, que se foca nos fatores críticos de sucesso identificados por gestores de topo.
1. O documento descreve os processos de engenharia de requisitos, incluindo atividades como estudo de viabilidade, elicitação e análise de requisitos, especificação e validação.
2. A elicitação e análise de requisitos envolvem interagir com stakeholders para obter requisitos do sistema através de técnicas como entrevistas e observações.
3. Os requisitos obtidos são então documentados, classificados e negociados para resolver conflitos, produzindo uma versão inicial dos requisitos do sistema
O documento apresenta um curso de Análise de Sistemas de Informação ministrado pelo professor Orlando António. Apresenta o professor, o modelo de avaliação, os objetivos do curso e conceitos gerais de sistemas de informação e abordagens sistêmicas e analíticas para análise de sistemas.
Conceito de analise de desenvolvivento de sistemasluanrjesus
1. O documento discute os conceitos e processos fundamentais da análise de sistemas, incluindo definições de sistemas, análise e modelagem. 2. Aborda as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, como definição, desenvolvimento e manutenção. 3. Destaca a importância da análise para identificar requisitos, reduzir erros e facilitar a manutenção do sistema.
O documento apresenta uma aula sobre análise de programação ministrada por Alcides Duarte Jr, engenheiro de computação e física com experiência em empresas financeiras. A aula aborda técnicas de análise de projeto, modelagem de dados, diagramas de casos de uso e classes de objetos para definir especificações de sistemas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
2. Análise:
Exame de cada parte de um todo.
Objetivo de conhecer a natureza do problema e as funções que este
venha a executar.
Estrutura:
Reunião das partes ou elementos.
O modo como as partes se relacionam dá ao sistema características
próprias.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 2
3. Conjunto de técnicas e ferramentas cujo objetivo é
auxiliar na análise e definição de sistemas
Conceito fundamental construção de um modelo do
sistema utilizando técnicas gráficas
A metodologia envolve a construção “top-down” do
sistema por refinamentos sucessivos
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 3
4. Facilitar a comunicação entre o usuário,
analistas e projetistas;
Criar um modelo móvel;
Produzir uma especificação de sistema rotativa e melhorada;
Resolver dificuldades etapa por etapa.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 4
6. A análise estruturada tem como
finalidade retratar fluxo e o conteúdo
das informações utilizadas pelo
sistema, dividir o mesmo em partições
funcionais e comportamentais e ainda
descrever a essência daquilo que será
construído.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 6
7. Traços característicos:
Capacidade de compreender conceitos
abstratos, reorganizá-los em divisões lógicas e
sintetizar "soluções" baseadas em cada divisão.
Capacidade de absorver fatos pertinentes de
fontes conflitantes ou confusas.
Capacidade de entender os ambientes do
usuário/cliente.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 7
8. Fundamentos de SI - Análise Estruturada 8
O analista serve de intermediário entre a
comunidade de usuários e a comunidade de
programadores
☺ Comunica-se com o
usuário/cliente a fim de
conhecer as características do
ambiente existente.
☺ Convoca o pessoal de
desenvolvimento durante as
tarefas de avaliação e síntese,
de forma que as
características do software
sejam corretamente definidas.
O analista geralmente é o responsável pelo desenvolvimento de uma
Especificação de Requisitos de Software e participa de todas as revisões.
9. Fundamentos de SI - Análise Estruturada 9
Motivos:
● Necessidade de coletar informações sobre o comportamento de um sistema
atual ou sobre requisitos de um novo sistema;
● Necessidade de verificar a própria compreensão, como analista de sistemas, do
comportamento de um sistema atual ou dos requisitos de um novo sistema.
● Necessidade de coletar informações sobre o sistema atual para execução de
estudos de custo-benefício.
O analista procede diversas
entrevistas com usuários, gerentes,
programadores que fazem a manutenção
de um sistema já existente, entre outras
pessoas.
10. Apesar de parecer um processo simples, muitos
problemas podem ocorrer em uma entrevista.
Em muitos projetos de alta tecnologia, a maioria dos
problemas difíceis não envolvem hardware ou
software, mas sim o “peopleware”, ou seja, nas
pessoas.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 10
É bom lembrar que as técnicas
de análise estruturada de
sistemas estão em constante
evolução, e portanto o futuro
analista de sistemas não deve
decorá-las, mas entender a
filosofia de trabalho.
11. O analista acha difícil aprender o bastante sobre a empresa
para conseguir determinar os requisitos do sistema através dos
olhos do usuário.
Os usuários ainda não conhecem o suficiente sobre PD para
saberem o que é, ou não viável. Em geral, a propaganda a
respeito dos computadores não proporciona às pessoas idéias
específicas ou precisas sobre o que tais máquinas podem ou
não fazer.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 11
12. O documento que define os detalhes de um novo
sistema (projeto geral) forma um contrato entre o
usuário e o grupo de desenvolvimento.
Apesar de muitas vezes ser impossível aos
usuários entenderem, por causa de seu tamanho
e dos conceitos técnicos associados a ele.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 12
Se o documento da especificação for
escrito de forma que os usuários
entendam, poderá não ser muito útil para
os projetistas e programadores que irão
construir o sistema.
13. O Diagrama de Fluxo de
Dados (DFD) utiliza do
Fluxograma para modelagem
e documentação de sistemas
computacionais.
Não há como mostrar um
modelo concreto e claro do
sistema para os usuários, até
que ele esteja pronto.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 13
14. É uma representação em rede dos processos de um sistema
e os dados que ligam estes processos.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 14
Um DFD é uma ferramenta de modelagem que
nos permite imaginar um sistema como uma
rede de processos funcionais, interligados por
“dutos e “tanques” de armazenamento de
dados”.(Edward Yourdon).
15. É a ferramenta mais usada para documentar a fase
de análise do convencional ciclo de desenvolvimento
de sistemas de informação.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 15
O DFD mostra o que
um
sistema/procedimento
faz, mas não como o faz.
16. Fundamentos de SI - Análise Estruturada 16
Imagem do
sistema, projeto ou
produto;
Modelo de
organização;
Apresentação em
etapas com
aumento gradativo
de detalhes;
Utilização dos
princípios da
modularização e
da hierarquização.
17. D.F.D. nível 0;
D.F.D. nível 1.
Podemos ter diversos níveis de D.F.D. de forma a representar o
fluxo de dados da aplicação, dentre eles:
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 17
18. A seguir, temos as simbologias usadas na representação DFD
Entidades Externas;
Fluxo de Dados;
Processos;
Depósito de dados.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 18
20. Fundamentos de SI - Análise Estruturada 20
Fluxo de dados
Depósito de dados
Processo que
transforma os
fluxos de dados
Origem e/ou
destino dos
dados
Figura: Simbologia Básica do Diagrama de Fluxo de dados
21. A análise estruturada de sistemas é uma
técnica que consiste em construir,
graficamente, um modelo lógico para o
sistema de informações gerenciais, a
qual permite que usuários e analistas de
sistemas, encontrem uma solução clara e
única para o sistema, de modo que este
transmita as reais necessidades dos
usuários.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 21
22. Geralmente, são classes lógicas, de atividades e/ou pessoa que
interagem com o sistema sendo fontes ou destinos das
informações.
X- letra pra identificação
NOME- Nome da entidade:
Ex.: clientes, banco, etc.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 22
nome
X
23. São o meio por onde os dados e as informações trafegam;
NOME-nome do dado. Ex.:Pedido, nota fiscal, etc.
ARG- argumento de acesso a um depósito. Ex:
CPF,CEP,código, matrícula, etc.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 23
24. São as várias atividades realizadas no sistema. São
representados graficamente por um retângulo de bordas
arredondadas, opcionalmente dividido em três áreas.
Nos processos têm-se as seguintes atividades :
a) Identificação;
b) Descrição;
c) Localização Física.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 24
25. São os “armazéns” que guardam dados
e informações entre os vários
processos; são representados
graficamente por um par de linhas
paralelas, fechadas apenas de um lado
por duas outras linhas, formando,
portanto, um pequeno quadrado do
lado esquerdo.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 25
27. O que é?
Para que serve o
DD?
Deposito de Dados
Fluxo de Dados
Dados elementares
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 27
O DD permite
inventariar e
descrever:
30. Linguagem estruturada
Pré e Pós-condições
Tabelas e Árvores de Decisão
Fluxogramas
Diagramas de Nassi-Shneiderman
Qualquer combinação das técnicas anteriores
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 30
34. A análise estruturada de sistemas é uma
técnica que consiste em construir,
graficamente, um modelo lógico para o
sistema de informações gerenciais.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 34
35. Fundamentos de SI - Análise Estruturada 35
Benefícios Problemas
Os usuários obtém uma idéia
mais clara do sistema.
O esforço, a formalidade e o grau
de detalhe necessários.
A apresentação em termos de
fluxo lógico consegue mostrar
mal-entendidos e pontos
controversos.
Tem havido certa preocupação por
parte dos programadores .
As interfaces entre o novo sistema
e outros já existentes são
mostrados de modo bem mais
claro.
Orientação dos usuários e
treinamento dos analistas é
necessário.
O uso de dicionário de dados para
guardar os itens do glossário do
projeto economiza tempo.
36. A análise estruturada dever ser usada apenas para
problemas pequenos e simples.
Para sistemas maiores e mais complexos, pode ser usada para
esboçar uma visão de alto nível do sistema.
Fundamentos de SI - Análise Estruturada 36