SlideShare uma empresa Scribd logo
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009
Modelo ER
Ricardo Terra
rterrabh [at] gmail.com
Modelo ER 1
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009
CV
Nome: Ricardo Terra
Email: rterrabh [at] gmail.com
www: ricardoterra.com.br
Twitter: rterrabh
Lattes: lattes.cnpq.br/ 0162081093970868
Ph.D. (UFMG/UWaterloo),
Post-Ph.D. (INRIA/Université Lille 1)
Background
Acadêmico: UFLA (desde 2014), UFSJ (1 ano), FUMEC (3 anos), UNIPAC (1 ano), FAMINAS (3 anos)
Profissional: DBA Eng. (1 ano), Synos (2 anos), Stefanini (1 ano)
Modelo ER 2
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 3
Modelo ER
n  Vamos estudar o modelo ER, descrito no trabalho original de Chen e
estendido por outros. A forma simples do modelo ER é utilizada como base
para a comunicação eficaz com o usuário final sobre o banco de dados
conceitual.
n  Nesta apresentação, veremos os conceitos básicos e, mais no final, os
conceitos mais avançados, embora sejam menos aceitos, eles são úteis
para descrever determinadas semânticas que não podem ser construídas
com o modelo simples.
n  Existem notações para o uso do modelo ER. Aprenderemos a notação de
Chen com algumas customizações, porém existem notações populares
como a notação “pé de galinha” e a notação IDEFIX.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 4
Construtores fundamentais do ER
n  O modelo ER básico consiste nas seguintes três classes de objetos:
q  Entidades
q  Relacionamentos
q  Atributos
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 5
Entidades
n  Entidades são os principais objetos de dados sobre os quais informações
devem ser coletadas; elas normalmente representam uma pessoa, lugar,
coisa ou evento de interesse informativo.
n  Um ocorrência específica de uma entidade é chamada de instância da
entidade ou ocorrência da entidade.
n  Os nomes de entidade sempre devem ser colocados em letras maiúsculas.
q  Caso seja uma palavra composta, a separação deverá ocorrer com um hífen (-)
entre as palavras.
n  Ex.: PLANO-CARGO, ESTADO-CIVIL, etc.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 6
Entidades
n  As entidades são representadas por um retângulo cujo nome da entidade
é escrito no SINGULAR em seu interior.
n  Abaixo, funcionário, departamento, setor, projeto, habilidade e local são
exemplos de entidades.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 7
Relacionamentos
n  As entidades são somente interligadas por relacionamentos.
n  Os relacionamentos representam associações do mundo real entre uma ou
mais entidades.
n  Os relacionamentos são representados por um losango cujo ação de
ligação é escrita em seu interior.
q  Caso seja um ação contendo mais de uma palavra, a separação deverá ocorrer
com um hífen (-) entre as palavras.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 8
Relacionamentos
n  Cardinalidade (conectividade) de um relacionamento
q  Deve ser expresso o número de instâncias da entidade que podem participar do
relacionamento.
q  As seguintes cardinalidades são utilizadas:
n  1:1
n  1:N
n  N:N
q  Veremos em detalhes cada uma destas.
q  Existe o conceito de grau de um relacionamento que indica o número de
entidades associadas ao relacionamento.
n  Relacionamentos binários e ternários são casos especiais em que os graus são 2 e 3,
respectivamente. A fórmula geral é dizer relacionamento n-ário.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 9
Relacionamentos
n  Antes é importante definir os seguintes conceitos:
q  Chave primária
n  Atributo especial que é capaz de identificar uma instância da dada entidade de maneira
única.
q  Ex.: Atributo matricula para a entidade ALUNO.
q  Chave candidata
n  Atributo especial que, como a chave primária, também é único e é capaz de identificar
uma instância da dada entidade de maneira única, porém não foi “eleito” como chave
primária.
q  Ex.: Atributo rg ou cpf para a entidade ALUNO.
q  Chave estrangeira
n  Atributo que corresponde a chave primária de uma outra entidade.
q  Ex.: Atributo cod-curso na entidade ALUNO.
§  Corresponde a chave primária da entidade CURSO.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 10
Relacionamentos
n  Relacionamento 1:1
q  Determinada instância da entidade A é associada com uma, e somente uma,
instância da entidade B.
q  Um estado é governado por um governador.
q  um governador governa um estado.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 11
Relacionamentos
n  Resolução de um relacionamento 1:1
q  A ligação é feita repetindo-se a chave primária de qualquer uma das entidades na
outra.
GOVERNADOR = cod-governador + nome-governador + cod-estado
ESTADO = cod-estado + nome-estado
ou
GOVERNADOR = cod-governador + nome-governador
ESTADO = cod-estado + nome-estado + cod-governador
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 12
Relacionamentos
n  Relacionamento 1:N
q  Determinada instância da entidade A é associada com uma ou mais instâncias da
entidade B. Cada instância da entidade B é associada a uma única instância da
entidade A.
q  Um departamento lota diversos funcionários.
q  Um funcionário está lotado em um único departamento.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 13
Relacionamentos
n  Resolução de um relacionamento 1:N
q  A ligação é feita repetindo-se a chave primária da entidade com grau 1 para a
entidade de grau N.
DEPARTAMENTO = cod-depto + nome-departamento
FUNCIONÁRIO = ctps + nome + cod-depto
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 14
Relacionamentos
n  Relacionamento N:N
q  Determinada instância da entidade A é associada com uma ou mais instâncias da
entidade B e vice-versa.
q  Um fornecedor fornece várias peças.
q  Uma peça é fornecida por vários fornecedores.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 15
Relacionamentos
n  Resolução de um relacionamento N:N
q  A ligação é feita criando uma entidade própria, conhecida como entidade-
relacionamento.
q  Esta entidade-relacionamento possuirá a chave primária de ambas as
entidades como sendo a sua chave primária composta. Veremos que ela poderá,
ainda, ter atributos descritivos.
PEÇA = cod-peça, descricao
FORNECEDOR = cod-fornecedor + cnpj + razao-social
PEÇA-FORNECEDOR = cod-peça + cod-fornecedor + preço
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 16
Relacionamentos
n  Semântica do relacionamento:
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 17
Atributos
n  Atributos são características de entidades que oferecem detalhes
descritivos sobre elas.
q  Em síntese, são as informações que se deseja armazenar sobre uma entidade.
n  Um ocorrência específica de um atributo dentro de uma entidade é
chamada de valor de atributo.
n  Entende-se por domínio de um atributo como o conjunto formado pelos
valores válidos que um atributo pode assumir.
q  Ex.:
n  sexo pode ser ‘M’ ou ‘F’
n  matrícula pode ser de 1 a 9999
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 18
Atributos
n  Os nomes de atributos sempre devem ser colocados em letras minúsculas.
q  Assim como no nome de entidades e de relacionamentos, caso seja uma palavra
composta, a separação deverá ocorrer com um hífen (-) entre as palavras.
n  Ex.: nome-completo, descrição-curta, titulo-eleitor, etc.
n  Os atributos são representados por uma elipse cujo nome do atributo é
escrito em seu interior e conectado à entidade que ele caracteriza.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 19
Atributos
n  Existem dois tipos de atributos: identificadores e descritores.
q  Um identificador (ou atributo-chave) é usado para determinar exclusivamente
uma instância de uma entidade.
n  Uma entidade pode ter mais de um atributo-chave. Isto ocorre quando é chave é
composta.
n  Um atributo-chave é sublinhado no modelo e, geralmente, destacado em negrito.
q  Um descritor (ou atributo não-chave) é usado para especificar uma característica
não-exclusiva de determinada instância da entidade.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 20
Atributos
n  Existem ainda tipos de atributos que podem ser utilizados:
q  Atributo derivado: É um atributo que deriva de outros atributos. É representada
pelo tracejado na elipse do atributo.
n  Ex.: Idade seria um atributo derivado se existir um atributo data-nascimento.
q  Atributo multivalorado: É um atributo que pode ter mais de um valor para cada
instância de entidade. Isto não deve ser utilizado, pois este caso se resolve
com a criação de uma nova entidade. É representada por uma linha dupla na
elipse do atributo.
n  Ex.: Telefones, enderecos, habilidades poderiam ser exemplos de atributos
multivalorados.
q  Atributos composto: É um atributo composto de outros. Isto também não deve
ser utilizado, pois é recomendável que todos os atributos sejam atômicos.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 21
Atributos
n  Um exemplo com todos os atributos seria assim:
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 22
Um pouco mais
n  Visto já a base do modelo ER, vamos aprofundar um pouco vendo alguns
conceitos importantes:
q  Mais de um relacionamento entre duas entidades
q  Participação de uma entidade em um relacionamento
q  Relacionamento entre mais de duas entidade
n  Relacionamento ternário
q  Auto-relacionamento
q  Entidade Relacionamento
q  Entidade Fraca
q  Generalização e Especialização
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 23
Mais de um relacionamento entre duas entidades
n  Um entidade pode se relacionar em mais de uma maneira com uma outra
entidade.
q  Um funcionário está lotado em um departamento.
q  Um departamento tem lotado vários funcionários.
q  Um funcionário chefia um departamento.
q  Um departamento é chefiado por um funcionário.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 24
Participação de uma entidade em um relacionamento
n  A relação de participação especifica se a existência de uma dada entidade
depende de seu relacionamento com uma outra entidade ou não.
n  A participação de uma ocorrência de entidade em um relacionamento pode
ser definida como obrigatória ou opcional.
q  Se a linha de conexão entre a entidade e o relacionamento for simples, este
relacionamento é opcional.
q  Se for dupla, a existência da entidade está associada a existência deste
relacionamento.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 25
Participação de uma entidade em um relacionamento
q  Um funcionário deve estar lotado em um departamento.
q  Um departamento tem lotado vários funcionários.
q  Um aluno deve estudar em pelo menos um curso.
q  Um curso deve possuir pelo menos um aluno.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 26
Relacionamento entre mais de duas entidade
n  Como visto, o relacionamento binário é o mais comum, porém um
relacionamento pode ocorrer entre mais de uma entidade. Na maioria dos
casos que o relacionamento não é binário, este é terciário.
q  Um técnico usa exatamente um notebook para cada projeto.
q  Cada notebook pertence a um técnico para cada projeto.
q  Um técnico ainda pode trabalhar em muitos projetos e manter diferentes
notebooks para diferentes projetos.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 27
Relacionamento entre mais de duas entidade
q  Cada funcionário atribuído a um projeto trabalha em apenas um local para esse
projeto, mas pode estar em diferentes locais para diferente projetos.
q  Em determinado local, um funcionário trabalha em apenas um projeto.
q  Em um local específico, pode haver muitos funcionários atribuídos a determinado
projeto.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 28
Auto-relacionamento
n  Não há nada que impede uma entidade se relacionar com ela mesmo. Este
relacionamento é igual aos outros, porém, na maioria dos casos, faz-se
necessária a atribuição de um papel para cada extremidade do
relacionamento.
q  Um gerente gerencia vários subordinados.
q  Um subordinado é gerenciado por um único gerente.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 29
Entidade Relacionamento
n  Em relacionamentos N:N e em alguns relacionamentos ternários, ocorrem
situações em que existe a necessidade de um atributo ser associado ao
relacionamento entre elas.
n  Neste caso, o relacionamento se tornará uma Entidade Relacionamento,
que é simbolizada por uma entidade com um retângulo interno.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 30
Entidade Relacionamento
n  Um exemplo pode ser observado abaixo. O atributo preço não pertence ao
fornecedor, nem tampouco, à peça, mas sim, ao fornecedor para uma
determinada peça.
n  Portanto, o atributo preço pertence ao relacionamento e não às entidades
envolvidas.
q  Um fornecedor fornece várias peças.
q  Uma peça é fornecida por vários fornecedores.
q  Uma peça vinculada a um fornecedor possui um preço.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 31
Entidade Fraca
n  Uma entidade é fraca quando a sua existência está condicionada a
existência de uma outra entidade (conhecida como entidade “pai”).
n  Ela não possui um identificador que determine exclusivamente uma
instância de sua entidade. Elas derivam sua identidade do identificador da
entidade “pai”.
q  Em outras palavras, sua chave primária é composta pela chave primária da
entidade “pai” e por pelo menos um atributo da entidade fraca.
n  Um entidade fraca é representada como uma entidade, porém com borda
dupla, o que indica que todas as ocorrências desta entidade dependem da
associação com pelo menos uma ocorrência da entidade “pai”.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 32
Entidade Fraca
n  Um exemplo pode ser observado abaixo. Um titular de uma locadora possui
vários dependentes, mas o dependente só existe pela existência de um
titular (o que é uma participação obrigatória).
n  Porém, o detalhe está em que o dependente é identificado pela matrícula
do titular juntamente com seu número de cpf.
Solução:
TITULAR = matricula + nome + ...
DEPENDENTE = matricula-titular + cpf + nome
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 33
Generalização e Especialização
n  O modelo ER extendido engloba todos os conceitos do modelo ER mais os
conceitos de generalização, especialização, subtipo, supertipo e o conceito
de herança de atributos.
n  Em muitos casos, uma entidade possui diversos subgrupos adicionais de
entidades que são significativas e precisam ser representadas
explicitamente devido ao seu significado à aplicação de banco de dados.
n  Para isto o modelo ER foi extendido e criada uma representação para
generalização e especialização.
n  Vamos entender melhor isto a partir de um exemplo.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 34
Generalização e Especialização
n  A especialização define-se como a ação de especializar entidades
q  EMPREGADO pode ser especializado como ENGENHEIRO ou
SECRETÁRIA.
n  A generalização define-se como a ação de generalizar entidades.
q  Uma entidade ENGENHEIRO ou SECRETÁRIA serem generalizados como
a uma entidade EMPREGADO.
n  Os subtipos de uma entidade “pai” são as suas especializações.
q  ENGENHEIRO e SECRETÁRIA são subtipos de EMPREGADO.
n  O supertipo de um subtipo é a entidade “pai”, que seria a genérica.
q  EMPREGADO é supertipo de ENGENHEIRO e SECRETÁRIA.
n  A herança de atributos é a ação dos subtipos herdarem todos os atributos
do supertipo.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 35
Generalização e Especialização
n  Para começar, o que poderia ser melhorado neste modelo ER:
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 36
Generalização e Especialização
Supertipo
tipo genérico
Subtipos
tipos especializados
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 37
Generalização e Especialização
n  Observe algumas situações:
q  um empregado pode ser um empregado simples, um engenheiro ou uma
secretária.
q  o projeto se relaciona com um engenheiro, e não, com um empregado.
q  um empregado, independente de qual, deve ser liderado por um engenheiro.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 38
Generalização e Especialização
n  E se eu desejasse modelar uma situação em que um empregado deva ser
engenheiro ou secretária, isto é, ele deve ser um dos subtipos.
q  Basta utilizar a linha dupla para obrigar o relacionamento com o subtipo.
observe
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 39
Generalização e Especialização
n  Em todos os exemplos anteriores utilizamos o símbolo abaixo para indicar
a herança.
n  Isto indica uma disjunção em que uma entidade deve ser um dos subtipos,
porém existe a sobreposição em que uma entidade pode ser mais de um
dos subtipos ao mesmo tempo e é simbolizada como abaixo:
n  Vamos ver alguns exemplos de sobreposição nos próximos slide.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 40
Generalização e Especialização
n  Uma peça deve ser uma peça manufaturada ou uma peça torneada ou
tanto uma quanto outra.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 41
Generalização e Especialização
n  Exemplo de mais de uma especialização (herança múltipla) para uma
mesma entidade e de mais de um nível de herança.
Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 42
Referência Bibliográfica
n  ELMASRI, R. E; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados. São Paulo:
Addison Wesley, 2005.
n  TEOREY, T; LIGHTSTONE, S; NADEAU, T. Projeto e Modelagem de
banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Normalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de DadosNormalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de Dadoselliando dias
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosGleydson Sousa
 
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)Gustavo Zimmermann
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
 
Aula5 normalização
Aula5   normalizaçãoAula5   normalização
Aula5 normalizaçãoMatias Silva
 
Banco de Dados (parte 01)
Banco de Dados (parte 01)Banco de Dados (parte 01)
Banco de Dados (parte 01)Alex Camargo
 
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Leinylson Fontinele
 
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoBanco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoLeinylson Fontinele
 
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)Leinylson Fontinele
 
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosRafael Albani
 
3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade Relacionamento3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade RelacionamentoCris Fidelix
 
Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Rangel Javier
 

Mais procurados (20)

Modelagem de Dados
Modelagem de DadosModelagem de Dados
Modelagem de Dados
 
Modelagem de dados
Modelagem de dadosModelagem de dados
Modelagem de dados
 
Normalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de DadosNormalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de Dados
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
Aula 9 banco de dados
Aula 9   banco de dadosAula 9   banco de dados
Aula 9 banco de dados
 
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
Banco de Dados II: Normalização de dados e as Formas Normais (aula 5)
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
 
Aula 4 banco de dados
Aula 4   banco de dados Aula 4   banco de dados
Aula 4 banco de dados
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula5 normalização
Aula5   normalizaçãoAula5   normalização
Aula5 normalização
 
Introdução a Bancos de Dados
Introdução a Bancos de DadosIntrodução a Bancos de Dados
Introdução a Bancos de Dados
 
Banco de Dados (parte 01)
Banco de Dados (parte 01)Banco de Dados (parte 01)
Banco de Dados (parte 01)
 
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
 
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoBanco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
 
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
 
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
 
Padrões de Projeto
Padrões de ProjetoPadrões de Projeto
Padrões de Projeto
 
Modelagem de dados
Modelagem de dados Modelagem de dados
Modelagem de dados
 
3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade Relacionamento3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade Relacionamento
 
Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01Banco de Dados - Part01
Banco de Dados - Part01
 

Semelhante a Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)

Aula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E MerAula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E Merlinux.certifield
 
02 2 - modelagem er
02   2 - modelagem er02   2 - modelagem er
02 2 - modelagem erElton Costa
 
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. RefBD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. RefRodrigo Kiyoshi Saito
 
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdfModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdfValdeir7
 
Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagemprsimon
 
Aula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdf
Aula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdfAula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdf
Aula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdfssuser1e4f69
 
bd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfbd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfssuser69006f
 
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Vitor Hugo Melo Araújo
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfCelestino24
 
Base de dados tic 10º ano
Base de dados   tic 10º anoBase de dados   tic 10º ano
Base de dados tic 10º anoEste FC Juniores
 
Bdm aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacional
Bdm   aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacionalBdm   aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacional
Bdm aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacionalTicianne Darin
 
Aulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosAulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosOseas_Lima
 

Semelhante a Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento) (20)

Aula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E MerAula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E Mer
 
Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]
 
Aula 02 mer
Aula 02   merAula 02   mer
Aula 02 mer
 
Bd aula3
Bd aula3Bd aula3
Bd aula3
 
Aula bd i 05 04-21
Aula bd i 05 04-21Aula bd i 05 04-21
Aula bd i 05 04-21
 
02 2 - modelagem er
02   2 - modelagem er02   2 - modelagem er
02 2 - modelagem er
 
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. RefBD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
BD I - Aula 03 - Atributos, Tuplas, PK, FK, Relacionamento, Int. Ref
 
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdfModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
 
Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagem
 
Aula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdf
Aula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdfAula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdf
Aula 08 MD I versão 2 - Tipos de Atributos e Cardinalidades.pdf
 
bd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdfbd_aula02-IPMY.pdf
bd_aula02-IPMY.pdf
 
Bases De Dados
Bases De DadosBases De Dados
Bases De Dados
 
Aula 6 banco de dados
Aula 6   banco de dadosAula 6   banco de dados
Aula 6 banco de dados
 
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
 
Aula 5 banco de dados
Aula 5   banco de dadosAula 5   banco de dados
Aula 5 banco de dados
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
 
Bd 02 mer
Bd 02 merBd 02 mer
Bd 02 mer
 
Base de dados tic 10º ano
Base de dados   tic 10º anoBase de dados   tic 10º ano
Base de dados tic 10º ano
 
Bdm aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacional
Bdm   aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacionalBdm   aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacional
Bdm aula 5 - construindo modelos er e mapeamento er-relacional
 
Aulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosAulas de banco de dados
Aulas de banco de dados
 

Mais de Ricardo Terra

Microsserviços com Spring Boot e ORM
Microsserviços com Spring Boot e ORMMicrosserviços com Spring Boot e ORM
Microsserviços com Spring Boot e ORMRicardo Terra
 
Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)Ricardo Terra
 
Análise Estática de Código: Aplicações
Análise Estática de Código: AplicaçõesAnálise Estática de Código: Aplicações
Análise Estática de Código: AplicaçõesRicardo Terra
 
Engenharia de Software: POC
Engenharia de Software: POCEngenharia de Software: POC
Engenharia de Software: POCRicardo Terra
 
Which Programming Language is the best one?
Which Programming Language is the best one?Which Programming Language is the best one?
Which Programming Language is the best one?Ricardo Terra
 
Programação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a AspectosProgramação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a AspectosRicardo Terra
 
Matemática Computacional
Matemática ComputacionalMatemática Computacional
Matemática ComputacionalRicardo Terra
 
English---and LaTeX---Writing Tips
English---and LaTeX---Writing TipsEnglish---and LaTeX---Writing Tips
English---and LaTeX---Writing TipsRicardo Terra
 
Casamento de Padrões
Casamento de PadrõesCasamento de Padrões
Casamento de PadrõesRicardo Terra
 
Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)
Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)
Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)Ricardo Terra
 
Segurança da Internet
Segurança da InternetSegurança da Internet
Segurança da InternetRicardo Terra
 
Java Net: Interagindo com a Internet
Java Net: Interagindo com a InternetJava Net: Interagindo com a Internet
Java Net: Interagindo com a InternetRicardo Terra
 
Software Architecture
Software ArchitectureSoftware Architecture
Software ArchitectureRicardo Terra
 
Apostila Tecnologia da Informação (TI)
Apostila Tecnologia da Informação (TI)Apostila Tecnologia da Informação (TI)
Apostila Tecnologia da Informação (TI)Ricardo Terra
 
Apostila Lógica de Programação
Apostila Lógica de ProgramaçãoApostila Lógica de Programação
Apostila Lógica de ProgramaçãoRicardo Terra
 
Apostila XML, DTD, XSD e XSLT
Apostila XML, DTD, XSD e XSLTApostila XML, DTD, XSD e XSLT
Apostila XML, DTD, XSD e XSLTRicardo Terra
 
Java JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDB
Java JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDBJava JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDB
Java JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDBRicardo Terra
 

Mais de Ricardo Terra (20)

Microsserviços com Spring Boot e ORM
Microsserviços com Spring Boot e ORMMicrosserviços com Spring Boot e ORM
Microsserviços com Spring Boot e ORM
 
Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
Apostila Linguagens Formais e Autômatos (LFA)
 
Análise Estática de Código: Aplicações
Análise Estática de Código: AplicaçõesAnálise Estática de Código: Aplicações
Análise Estática de Código: Aplicações
 
Engenharia de Software: POC
Engenharia de Software: POCEngenharia de Software: POC
Engenharia de Software: POC
 
Which Programming Language is the best one?
Which Programming Language is the best one?Which Programming Language is the best one?
Which Programming Language is the best one?
 
Refactoring
RefactoringRefactoring
Refactoring
 
Programação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a AspectosProgramação Orientada a Aspectos
Programação Orientada a Aspectos
 
Matemática Computacional
Matemática ComputacionalMatemática Computacional
Matemática Computacional
 
English---and LaTeX---Writing Tips
English---and LaTeX---Writing TipsEnglish---and LaTeX---Writing Tips
English---and LaTeX---Writing Tips
 
Casamento de Padrões
Casamento de PadrõesCasamento de Padrões
Casamento de Padrões
 
Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)
Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)
Apostila Algoritmos e Estrutura de Dados (AEDS)
 
Segurança da Internet
Segurança da InternetSegurança da Internet
Segurança da Internet
 
Java Net: Interagindo com a Internet
Java Net: Interagindo com a InternetJava Net: Interagindo com a Internet
Java Net: Interagindo com a Internet
 
Software Architecture
Software ArchitectureSoftware Architecture
Software Architecture
 
Aula Zero
Aula ZeroAula Zero
Aula Zero
 
Apostila Tecnologia da Informação (TI)
Apostila Tecnologia da Informação (TI)Apostila Tecnologia da Informação (TI)
Apostila Tecnologia da Informação (TI)
 
Apostila Lógica de Programação
Apostila Lógica de ProgramaçãoApostila Lógica de Programação
Apostila Lógica de Programação
 
Apostila XML, DTD, XSD e XSLT
Apostila XML, DTD, XSD e XSLTApostila XML, DTD, XSD e XSLT
Apostila XML, DTD, XSD e XSLT
 
Java JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDB
Java JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDBJava JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDB
Java JDBC: Aplicação Java que acessa um SGDB
 
Apostila UML
Apostila UMLApostila UML
Apostila UML
 

Último

Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeLigia Galvão
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfrarakey779
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfBibliotecas Infante D. Henrique
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfLeandroTelesRocha2
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfA NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfmarcos oliveira
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoCoachClaumerson
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfLeandroTelesRocha2
 
História do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio VicentinoHistória do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio VicentinoThayaneLopes10
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 

Último (20)

Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfA NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdf
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
 
História do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio VicentinoHistória do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 

Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)

  • 1. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009 Modelo ER Ricardo Terra rterrabh [at] gmail.com Modelo ER 1
  • 2. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009 CV Nome: Ricardo Terra Email: rterrabh [at] gmail.com www: ricardoterra.com.br Twitter: rterrabh Lattes: lattes.cnpq.br/ 0162081093970868 Ph.D. (UFMG/UWaterloo), Post-Ph.D. (INRIA/Université Lille 1) Background Acadêmico: UFLA (desde 2014), UFSJ (1 ano), FUMEC (3 anos), UNIPAC (1 ano), FAMINAS (3 anos) Profissional: DBA Eng. (1 ano), Synos (2 anos), Stefanini (1 ano) Modelo ER 2
  • 3. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 3 Modelo ER n  Vamos estudar o modelo ER, descrito no trabalho original de Chen e estendido por outros. A forma simples do modelo ER é utilizada como base para a comunicação eficaz com o usuário final sobre o banco de dados conceitual. n  Nesta apresentação, veremos os conceitos básicos e, mais no final, os conceitos mais avançados, embora sejam menos aceitos, eles são úteis para descrever determinadas semânticas que não podem ser construídas com o modelo simples. n  Existem notações para o uso do modelo ER. Aprenderemos a notação de Chen com algumas customizações, porém existem notações populares como a notação “pé de galinha” e a notação IDEFIX.
  • 4. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 4 Construtores fundamentais do ER n  O modelo ER básico consiste nas seguintes três classes de objetos: q  Entidades q  Relacionamentos q  Atributos
  • 5. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 5 Entidades n  Entidades são os principais objetos de dados sobre os quais informações devem ser coletadas; elas normalmente representam uma pessoa, lugar, coisa ou evento de interesse informativo. n  Um ocorrência específica de uma entidade é chamada de instância da entidade ou ocorrência da entidade. n  Os nomes de entidade sempre devem ser colocados em letras maiúsculas. q  Caso seja uma palavra composta, a separação deverá ocorrer com um hífen (-) entre as palavras. n  Ex.: PLANO-CARGO, ESTADO-CIVIL, etc.
  • 6. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 6 Entidades n  As entidades são representadas por um retângulo cujo nome da entidade é escrito no SINGULAR em seu interior. n  Abaixo, funcionário, departamento, setor, projeto, habilidade e local são exemplos de entidades.
  • 7. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 7 Relacionamentos n  As entidades são somente interligadas por relacionamentos. n  Os relacionamentos representam associações do mundo real entre uma ou mais entidades. n  Os relacionamentos são representados por um losango cujo ação de ligação é escrita em seu interior. q  Caso seja um ação contendo mais de uma palavra, a separação deverá ocorrer com um hífen (-) entre as palavras.
  • 8. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 8 Relacionamentos n  Cardinalidade (conectividade) de um relacionamento q  Deve ser expresso o número de instâncias da entidade que podem participar do relacionamento. q  As seguintes cardinalidades são utilizadas: n  1:1 n  1:N n  N:N q  Veremos em detalhes cada uma destas. q  Existe o conceito de grau de um relacionamento que indica o número de entidades associadas ao relacionamento. n  Relacionamentos binários e ternários são casos especiais em que os graus são 2 e 3, respectivamente. A fórmula geral é dizer relacionamento n-ário.
  • 9. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 9 Relacionamentos n  Antes é importante definir os seguintes conceitos: q  Chave primária n  Atributo especial que é capaz de identificar uma instância da dada entidade de maneira única. q  Ex.: Atributo matricula para a entidade ALUNO. q  Chave candidata n  Atributo especial que, como a chave primária, também é único e é capaz de identificar uma instância da dada entidade de maneira única, porém não foi “eleito” como chave primária. q  Ex.: Atributo rg ou cpf para a entidade ALUNO. q  Chave estrangeira n  Atributo que corresponde a chave primária de uma outra entidade. q  Ex.: Atributo cod-curso na entidade ALUNO. §  Corresponde a chave primária da entidade CURSO.
  • 10. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 10 Relacionamentos n  Relacionamento 1:1 q  Determinada instância da entidade A é associada com uma, e somente uma, instância da entidade B. q  Um estado é governado por um governador. q  um governador governa um estado.
  • 11. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 11 Relacionamentos n  Resolução de um relacionamento 1:1 q  A ligação é feita repetindo-se a chave primária de qualquer uma das entidades na outra. GOVERNADOR = cod-governador + nome-governador + cod-estado ESTADO = cod-estado + nome-estado ou GOVERNADOR = cod-governador + nome-governador ESTADO = cod-estado + nome-estado + cod-governador
  • 12. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 12 Relacionamentos n  Relacionamento 1:N q  Determinada instância da entidade A é associada com uma ou mais instâncias da entidade B. Cada instância da entidade B é associada a uma única instância da entidade A. q  Um departamento lota diversos funcionários. q  Um funcionário está lotado em um único departamento.
  • 13. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 13 Relacionamentos n  Resolução de um relacionamento 1:N q  A ligação é feita repetindo-se a chave primária da entidade com grau 1 para a entidade de grau N. DEPARTAMENTO = cod-depto + nome-departamento FUNCIONÁRIO = ctps + nome + cod-depto
  • 14. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 14 Relacionamentos n  Relacionamento N:N q  Determinada instância da entidade A é associada com uma ou mais instâncias da entidade B e vice-versa. q  Um fornecedor fornece várias peças. q  Uma peça é fornecida por vários fornecedores.
  • 15. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 15 Relacionamentos n  Resolução de um relacionamento N:N q  A ligação é feita criando uma entidade própria, conhecida como entidade- relacionamento. q  Esta entidade-relacionamento possuirá a chave primária de ambas as entidades como sendo a sua chave primária composta. Veremos que ela poderá, ainda, ter atributos descritivos. PEÇA = cod-peça, descricao FORNECEDOR = cod-fornecedor + cnpj + razao-social PEÇA-FORNECEDOR = cod-peça + cod-fornecedor + preço
  • 16. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 16 Relacionamentos n  Semântica do relacionamento:
  • 17. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 17 Atributos n  Atributos são características de entidades que oferecem detalhes descritivos sobre elas. q  Em síntese, são as informações que se deseja armazenar sobre uma entidade. n  Um ocorrência específica de um atributo dentro de uma entidade é chamada de valor de atributo. n  Entende-se por domínio de um atributo como o conjunto formado pelos valores válidos que um atributo pode assumir. q  Ex.: n  sexo pode ser ‘M’ ou ‘F’ n  matrícula pode ser de 1 a 9999
  • 18. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 18 Atributos n  Os nomes de atributos sempre devem ser colocados em letras minúsculas. q  Assim como no nome de entidades e de relacionamentos, caso seja uma palavra composta, a separação deverá ocorrer com um hífen (-) entre as palavras. n  Ex.: nome-completo, descrição-curta, titulo-eleitor, etc. n  Os atributos são representados por uma elipse cujo nome do atributo é escrito em seu interior e conectado à entidade que ele caracteriza.
  • 19. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 19 Atributos n  Existem dois tipos de atributos: identificadores e descritores. q  Um identificador (ou atributo-chave) é usado para determinar exclusivamente uma instância de uma entidade. n  Uma entidade pode ter mais de um atributo-chave. Isto ocorre quando é chave é composta. n  Um atributo-chave é sublinhado no modelo e, geralmente, destacado em negrito. q  Um descritor (ou atributo não-chave) é usado para especificar uma característica não-exclusiva de determinada instância da entidade.
  • 20. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 20 Atributos n  Existem ainda tipos de atributos que podem ser utilizados: q  Atributo derivado: É um atributo que deriva de outros atributos. É representada pelo tracejado na elipse do atributo. n  Ex.: Idade seria um atributo derivado se existir um atributo data-nascimento. q  Atributo multivalorado: É um atributo que pode ter mais de um valor para cada instância de entidade. Isto não deve ser utilizado, pois este caso se resolve com a criação de uma nova entidade. É representada por uma linha dupla na elipse do atributo. n  Ex.: Telefones, enderecos, habilidades poderiam ser exemplos de atributos multivalorados. q  Atributos composto: É um atributo composto de outros. Isto também não deve ser utilizado, pois é recomendável que todos os atributos sejam atômicos.
  • 21. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 21 Atributos n  Um exemplo com todos os atributos seria assim:
  • 22. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 22 Um pouco mais n  Visto já a base do modelo ER, vamos aprofundar um pouco vendo alguns conceitos importantes: q  Mais de um relacionamento entre duas entidades q  Participação de uma entidade em um relacionamento q  Relacionamento entre mais de duas entidade n  Relacionamento ternário q  Auto-relacionamento q  Entidade Relacionamento q  Entidade Fraca q  Generalização e Especialização
  • 23. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 23 Mais de um relacionamento entre duas entidades n  Um entidade pode se relacionar em mais de uma maneira com uma outra entidade. q  Um funcionário está lotado em um departamento. q  Um departamento tem lotado vários funcionários. q  Um funcionário chefia um departamento. q  Um departamento é chefiado por um funcionário.
  • 24. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 24 Participação de uma entidade em um relacionamento n  A relação de participação especifica se a existência de uma dada entidade depende de seu relacionamento com uma outra entidade ou não. n  A participação de uma ocorrência de entidade em um relacionamento pode ser definida como obrigatória ou opcional. q  Se a linha de conexão entre a entidade e o relacionamento for simples, este relacionamento é opcional. q  Se for dupla, a existência da entidade está associada a existência deste relacionamento.
  • 25. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 25 Participação de uma entidade em um relacionamento q  Um funcionário deve estar lotado em um departamento. q  Um departamento tem lotado vários funcionários. q  Um aluno deve estudar em pelo menos um curso. q  Um curso deve possuir pelo menos um aluno.
  • 26. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 26 Relacionamento entre mais de duas entidade n  Como visto, o relacionamento binário é o mais comum, porém um relacionamento pode ocorrer entre mais de uma entidade. Na maioria dos casos que o relacionamento não é binário, este é terciário. q  Um técnico usa exatamente um notebook para cada projeto. q  Cada notebook pertence a um técnico para cada projeto. q  Um técnico ainda pode trabalhar em muitos projetos e manter diferentes notebooks para diferentes projetos.
  • 27. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 27 Relacionamento entre mais de duas entidade q  Cada funcionário atribuído a um projeto trabalha em apenas um local para esse projeto, mas pode estar em diferentes locais para diferente projetos. q  Em determinado local, um funcionário trabalha em apenas um projeto. q  Em um local específico, pode haver muitos funcionários atribuídos a determinado projeto.
  • 28. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 28 Auto-relacionamento n  Não há nada que impede uma entidade se relacionar com ela mesmo. Este relacionamento é igual aos outros, porém, na maioria dos casos, faz-se necessária a atribuição de um papel para cada extremidade do relacionamento. q  Um gerente gerencia vários subordinados. q  Um subordinado é gerenciado por um único gerente.
  • 29. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 29 Entidade Relacionamento n  Em relacionamentos N:N e em alguns relacionamentos ternários, ocorrem situações em que existe a necessidade de um atributo ser associado ao relacionamento entre elas. n  Neste caso, o relacionamento se tornará uma Entidade Relacionamento, que é simbolizada por uma entidade com um retângulo interno.
  • 30. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 30 Entidade Relacionamento n  Um exemplo pode ser observado abaixo. O atributo preço não pertence ao fornecedor, nem tampouco, à peça, mas sim, ao fornecedor para uma determinada peça. n  Portanto, o atributo preço pertence ao relacionamento e não às entidades envolvidas. q  Um fornecedor fornece várias peças. q  Uma peça é fornecida por vários fornecedores. q  Uma peça vinculada a um fornecedor possui um preço.
  • 31. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 31 Entidade Fraca n  Uma entidade é fraca quando a sua existência está condicionada a existência de uma outra entidade (conhecida como entidade “pai”). n  Ela não possui um identificador que determine exclusivamente uma instância de sua entidade. Elas derivam sua identidade do identificador da entidade “pai”. q  Em outras palavras, sua chave primária é composta pela chave primária da entidade “pai” e por pelo menos um atributo da entidade fraca. n  Um entidade fraca é representada como uma entidade, porém com borda dupla, o que indica que todas as ocorrências desta entidade dependem da associação com pelo menos uma ocorrência da entidade “pai”.
  • 32. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 32 Entidade Fraca n  Um exemplo pode ser observado abaixo. Um titular de uma locadora possui vários dependentes, mas o dependente só existe pela existência de um titular (o que é uma participação obrigatória). n  Porém, o detalhe está em que o dependente é identificado pela matrícula do titular juntamente com seu número de cpf. Solução: TITULAR = matricula + nome + ... DEPENDENTE = matricula-titular + cpf + nome
  • 33. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 33 Generalização e Especialização n  O modelo ER extendido engloba todos os conceitos do modelo ER mais os conceitos de generalização, especialização, subtipo, supertipo e o conceito de herança de atributos. n  Em muitos casos, uma entidade possui diversos subgrupos adicionais de entidades que são significativas e precisam ser representadas explicitamente devido ao seu significado à aplicação de banco de dados. n  Para isto o modelo ER foi extendido e criada uma representação para generalização e especialização. n  Vamos entender melhor isto a partir de um exemplo.
  • 34. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 34 Generalização e Especialização n  A especialização define-se como a ação de especializar entidades q  EMPREGADO pode ser especializado como ENGENHEIRO ou SECRETÁRIA. n  A generalização define-se como a ação de generalizar entidades. q  Uma entidade ENGENHEIRO ou SECRETÁRIA serem generalizados como a uma entidade EMPREGADO. n  Os subtipos de uma entidade “pai” são as suas especializações. q  ENGENHEIRO e SECRETÁRIA são subtipos de EMPREGADO. n  O supertipo de um subtipo é a entidade “pai”, que seria a genérica. q  EMPREGADO é supertipo de ENGENHEIRO e SECRETÁRIA. n  A herança de atributos é a ação dos subtipos herdarem todos os atributos do supertipo.
  • 35. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 35 Generalização e Especialização n  Para começar, o que poderia ser melhorado neste modelo ER:
  • 36. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 36 Generalização e Especialização Supertipo tipo genérico Subtipos tipos especializados
  • 37. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 37 Generalização e Especialização n  Observe algumas situações: q  um empregado pode ser um empregado simples, um engenheiro ou uma secretária. q  o projeto se relaciona com um engenheiro, e não, com um empregado. q  um empregado, independente de qual, deve ser liderado por um engenheiro.
  • 38. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 38 Generalização e Especialização n  E se eu desejasse modelar uma situação em que um empregado deva ser engenheiro ou secretária, isto é, ele deve ser um dos subtipos. q  Basta utilizar a linha dupla para obrigar o relacionamento com o subtipo. observe
  • 39. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 39 Generalização e Especialização n  Em todos os exemplos anteriores utilizamos o símbolo abaixo para indicar a herança. n  Isto indica uma disjunção em que uma entidade deve ser um dos subtipos, porém existe a sobreposição em que uma entidade pode ser mais de um dos subtipos ao mesmo tempo e é simbolizada como abaixo: n  Vamos ver alguns exemplos de sobreposição nos próximos slide.
  • 40. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 40 Generalização e Especialização n  Uma peça deve ser uma peça manufaturada ou uma peça torneada ou tanto uma quanto outra.
  • 41. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 41 Generalização e Especialização n  Exemplo de mais de uma especialização (herança múltipla) para uma mesma entidade e de mais de um nível de herança.
  • 42. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Março, 2009Modelo ER 42 Referência Bibliográfica n  ELMASRI, R. E; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Addison Wesley, 2005. n  TEOREY, T; LIGHTSTONE, S; NADEAU, T. Projeto e Modelagem de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.