O documento discute os desafios do saneamento no Brasil, onde 100 milhões de pessoas não tem acesso a esgoto tratado. Falta investimento no setor, com apenas 0,22% do PIB sendo destinado ao saneamento, em comparação a países desenvolvidos que investem 0,63% do PIB. Novas tecnologias como membranas e tratamento de lodo podem melhorar a eficiência e reduzir custos do saneamento no Brasil.