O documento descreve como escolas municipais no Rio de Janeiro utilizam jogos para ensinar matemática de forma lúdica e engajada. Ele explica teorias sobre o uso de jogos no aprendizado de Piaget e Vygotsky, apresenta exemplos de jogos usados em diferentes anos escolares e discute a importância de selecionar jogos intencionalmente para apoiar os objetivos curriculares.
Apresentação elaborada pela Professora Adriana Sousa sobre Jogos Matemáticos para o curso "Educação Matemática e o Uso das Tecnologias" ministrado no NTE 16 - Vitória da Conquista-BA (maio/2008).
Apresentação elaborada pela Professora Adriana Sousa sobre Jogos Matemáticos para o curso "Educação Matemática e o Uso das Tecnologias" ministrado no NTE 16 - Vitória da Conquista-BA (maio/2008).
Uma poderosíssima ferramenta de aprendizagem qse vem se propagando com notável resultado é o uso de jogos em sala de aula. Neste slid reuni os tipos de jogos mais usados pelos meus colegas docentes. Se estiver curioso, aprofunde-se nesse jogo de ensinar brincando
Uma poderosíssima ferramenta de aprendizagem qse vem se propagando com notável resultado é o uso de jogos em sala de aula. Neste slid reuni os tipos de jogos mais usados pelos meus colegas docentes. Se estiver curioso, aprofunde-se nesse jogo de ensinar brincando
Esta coletânea é composta por dez jogos, todos
dedicados ao processo de alfabetização. Desse modo, eles são indicados para uso em salas de aula em que os alunos estejam aprendendo sobre o sistema alfabético de escrita.
UTILIZAÇÃO DE JOGOS EDUCATIVOS COMO ESTRATÉGIA DE ENSINOjesse santana
Este artigo resultou de uma pesquisa bibliográfica que obteve como resposta a importância dos jogos como metodologia de ensino nas diversas disciplinas, enfatiza que estes quando convenientemente preparados, são estratégia pedagógicas eficazes para a construção do conhecimento. O uso de jogos no ensino das diversas disciplinas tem o objetivo de fazer com que as crianças e os adolescentes despertem o interesse e gostem de aprender os diversos assuntos abordados nas aulas mudando a rotina tornando – as mais lúdicas e dinâmicas. A aprendizagem através dos jogos, como palavras cruzadas, amarelinha, jogo da memória e outros permite que o aluno veja a aprendizagem de forma contextualizada, ou seja, o conhecimento sendo aplicado na prática. Para que isso aconteça e necessário que o professor tenha um plano de ação onde os jogos sejam utilizados como facilitadores da aprendizagem e não como instrumento recreativo, devem ocupar um horário dentro do planejamento das aulas. A escolha do jogo não é de forma aleatória, deve-se escolher os que estimulam a resolução de problemas, principalmente quando o conteúdo a ser estudado for abstrato, difícil e desvinculado da pratica diária. Essas atividades práticas não devem ser muito fáceis e nem muito difíceis para não desmotivar os aprendizes, é importante também testar as atividades antes de adotar como estratégia de ensino. :
http://www.construirnoticias.com.br/utilizacao-de-jogos-educativos-como-estrategia-de-ensino/
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
3. A Escola Municipalizada Prefeito João Gurito situada
na Estrada Prefeito Rubens José de Macedo nº 5304 – Martins Costa
– Mendes – RJ- CEP:26.700-000 , foi criada em 04 de Outubro de
1965- publicado no Diário Oficial de 04/07/1969, Decreto 14.128, pelo
então Prefeito João Gurito.
Construída num terreno de cinco mil metros quadrados, doado pelo
fazendeiro Miguel Garcia Bueno e sua esposa Honorata Natalina de
Moraes Bueno, a escola pertenceu a rede estadual a partir de sua
fundação até 20 de Dezembro de 2004, quando foi municipalizada.
Sua construção foi uma parceria entre a Prefeitura
Municipal de Mendes e a Secretaria de Educação do Estado do Rio
de Janeiro, sendo governador do estado Marechal Paulo F. Torres e
o Prefeito do município de Mendes João Batista Gurito. Que foi
escolhido para patrono da mesma.
4. Gestora: Leandra Miranda de Castro
Orientadoras: Eliane Vieira de Souza
Beatriz Regina Campbell Melo
8. Sílvia Leal da S. Malta
3º Ano de Escolaridade – 2014 - 22 alunos
9. Orientadora de Estudos: Jaqueline Ferreira Lima
Coordenadora Local: Amarilda Silva Aleixo Moreno
10. JOGOS NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
A utilização de jogos e brincadeiras na escola, com a
finalidade explícita de ensinar, data em meados do século XIX.
Considerado como o fundador dos jardins de Infância Friderich
Froebel, já naquela época, defendia o seu uso em sala de aula.
O jogo pode propiciar a construção de conhecimentos
novos, um aprofundamento do que já foi trabalhado ou ainda, a
revisão de conceitos já aprendidos, servindo como um momento
de avaliação processual pelo professor e de autoavaliação pelo
aluno.
11. Por que trabalhar com os jogos?
Quando são desafiados em um jogo, os alunos se
esforçam para responder ao desafio. E estas respostas
constituem-se em conquistas fundamentais no campo
cognitivo, social e moral.
...satisfaz a necessidade de crescimento, desenvolve as
atividades motoras e melhora a expressão corporal.
12. ...aumenta o estímulo, produz excitação intelectual,
aumenta a percepção, atenção e memória.
...promove a interação, o respeito, o cumprimento
de regras e o trabalho em grupo.
...auxilia no domínio de conceitos, atitudes e
desenvolve habilidades diversas.
13.
14. O jogo e seu lugar na aprendizagem
da Matemática
Nas aulas de Matemática, os jogos ajudam a criar
contextos de aprendizagem significativos. Mas é preciso acertar
na escolha e compreender como os indivíduos se relacionam
com o jogo.
Perguntar-se sobre o que o jogo permite ensinar,
sobre qual conteúdo matemático é posto em destaque no jogo,
sobre como isso se relaciona com as necessidades de
aprendizagem dos alunos naquele momento, sobre que outras
situações de ensino podem-se articular às situações de jogo,
sobre como sistematizar e institucionalizar o conhecimento
posto em ação e, com isso, relacioná-lo às aprendizagens
previstas no currículo.
15. O jogo não deve ser escolhido ao acaso, mas
fazer parte de um projeto de ensino do professor, que
possui uma intencionalidade com essa atividade é a
marca fundamental do trabalho escolar.
É fundamental que o professor parta das
estratégias de cálculo utilizadas inicialmente pelas
crianças em suas jogadas, procedimentos, dúvidas e
acertos e planeje atividades e intervenções desafiadoras
a partir disso, a fim de que seus alunos possam avançar
nos conhecimentos em questão.
16. Assim, o que caracteriza o jogo como contexto
de aprendizagem escolar é que na escola, diferentemente
da vida social, o jogo não se encerra em si mesmo, não se
justifica apenas pelo seu aspecto lúdico e, sim, é parte de
uma sequência intencional de ensino, que respeita os
diferentes ritmos de aprendizagem das crianças, mas se
compromete com o avanço de todos e a conquista de um
conjunto compartilhado de saberes. E isso só é possível
com a intervenção atenta e cuidadosa de um professor que
sabe aonde quer chegar.
17. Para Jean Piaget:
* O jogo é analisado como gênese da imitação,
construções espontâneas que imitam o real [1];
* O jogo deve gerar “conflitos cognitivos”[2];
* A sustentação da aprendizagem se dá pelo
desenvolvimento cognitivo [2].
18. Segundo a teoria piagetiana, o desenvolvimento de
cada indivíduo é marcado por três grandes instâncias de jogo:
OS JOGOS DE EXERCÍCIO, em que a assimilação de novos
conhecimentos, sobre si e sobre o mundo que o cerca dá-se na
forma do prazer pela repetição dos primeiros hábitos;
O JOGO SIMBÓLICO, em que a criança se apropria de conhecimentos
sobre o mundo e conhece mais sobre si a partir da atribuição de
diferentes significados aos objetos e as suas ações e
OS JOGOS DE REGRAS, a criança se depara com o desafio de se
apropriar das regras e encontrar estratégias para vencer dentro do
universo de possibilidades criado pelo jogo.
19. Para Vygotsky:
* É através do jogo que a aluno aprende a
agir, sua curiosidade é estimulada, adquire
iniciativa e autoconfiança, proporciona o
desenvolvimento da linguagem, do
pensamento e da concentração [3];
* O jogo é visto como um conhecimento feito
ou se fazendo, que se encontra impregnado do
conteúdo cultural que vem da própria
atividade [4].
20. O QUE SIGNIFICA DAR AO JOGO
“UM JUSTO LUGAR DENTRO DA ESCOLA?”
* Criar condições para que todos os alunos aprendam,
para que o jogo seja uma instância que favoreça o avanço
de seus conhecimentos.
* Que o jogo se relacione com os objetivos curriculares e
as necessidades de aprendizagem dos alunos.
* Criar condições para as aprendizagens específicas que
se quer promover.
21. Os jogos, são classificados em três tipos:
JOGOS ESTRATÉGICOS
O objetivo principal deste tipo de jogo é propiciar
oportunidades para o desenvolvimento do raciocínio lógico. Com eles, os
alunos lêem as regras e buscam caminhos para atingirem o objetivo
final, utilizando estratégias para isso. O fator sorte não interfere no
resultado;
22. JOGOS DE TREINAMENTO
São importantes para as crianças memorizarem, praticarem
aquilo que já aprenderam, num determinado conteúdo e quer
substituir as cansativas listas de exercícios.
23. JOGOS GEOMÉTRICOS
Que têm como objetivo desenvolver a habilidade de
observação e o pensamento lógico. Com eles conseguimos
trabalhar figuras geométricas, semelhança de figuras, ângulos e
polígonos.
24. Ao jogar, o educando mistura esforço com brincadeira
o que favorece transformar o trabalho em aprendizado
eficaz.
Os professores do Ciclo de Alfabetização utilizam
jogos em suas práticas pedagógicas no ensino de
matemática; alguns jogos utilizados são:
25. ALGUNS JOGOS APLICADOS NO 1º ANO A
Origem do Jogo da Velha
Seu nome teria se originado na
Inglaterra, quando nos finais de tarde,
mulheres se reuniriam para conversar
e bordar. A mulheres idosas, por não
terem mais condições de bordar em
razão da fraqueza de suas vistas,
jogavam este jogo simples, que passou
a ser conhecido como o da "velha".
Mas sua origem seria ainda mais
antiga. Fala-se em tabuleiros
escavados na rocha de templos do
antigo Egito. Teriam sido feitos por
escravos a 3.500 anos!
Objetivos: * Estimular o
pensamento e raciocínio lógico,
desenvolver a atenção e
concentração, percepção visual,
análise e resolução de problemas.
26.
27. QUADRO DOS NÚMEROS
Objetivos:
* reconhecer os números e sua ordem;
* compreender o princípio posicional de
sua organização;
* estimular a contagem de 2 em 2, 3 em
3, 5 em 5 e 10 em 10;
* reconhecer os números pares e
ímpares;
* Noção de antecessor / sucessor;
* Noção de ordem numérica;
* Descoberta do erro;
* Orientação espacial.
28.
29. CARACOL DA SOMA
Objetivos: Estimular o
pensamento, cálculo mental,
análise e resolução de problemas,
reconhecimento de numerais,
treinar operação fundamental
( adição “+”).
30. ALGUNS JOGOS APLICADOS NO 1º ANO B
JOGO – ADIÇÃO - SUBTRAÇÃO
Objetivos: * chegar em primeiro
lugar ao resultado 10;
* alcançar a linha de chegada
realizando operações de adição e
subtração;
* desenvolver o cálculo mental;
* memorizar progressivamente
um conjunto de resultados;
* relacionar o numeral com a
quantidade correspondente.
31. BATALHA DOS NÚMEROS
Objetivos: * ampliar seu conhecimento sobre a escrita
numérica, sequência e comparação entre valores;
* desenvolver habilidades como atenção e concentração
32. ALGUNS JOGOS APLICADOS NO 2º ANO
TRILHA ROMANA
Objetivos:
* formar habilidade de representar números romanos;
* perceber as mudanças ocorridas entre a escrita dos numerais;
*classificar e relatar suas conquistas através de gráficos ou tabelas,
desenvolvendo o raciocínio estatístico.
33.
34. CORRE CUTIA
Objetivos: * agilidade no raciocínio;
* Desenvolver a habilidade de
representar simbolicamente o dobro e
o triplo, explorando a técnica do
Material Dourado.
* ensinar o aluno a enfrentar
situações, de forma a tornar as
interessantes.
35. SACOLA MÁGICA
Objetivos: * solucionar problemas
desenvolvendo sua capacidade de
construir * conhecimento;
explorar as técnicas da divisão;
* trabalhar a divisão de forma lúdica e
coletiva.
36. ALGUNS JOGOS APLICADOS NO 3º ANO
BINGO DE DUAS CAIXAS
Objetivos: * efetuar multiplicação
com fatos indicados;
* reconhecer a multiplicação
como uma adição de parcelas.
37. TANGRAM
Objetivos: * criar diferentes
imagens utilizando sempre o
mesmo número de peças;
* realizar atividades de
exploração livre;
* construir diferentes e diversas
figuras.
38. Considerações finais:
“Não é possível ensinar nada sem partir de uma ideia de
como as aprendizagens se produzem.”
Antoni Zabala
39. Quer saber mais?
Ana Ruth Starepravo. Jogando com a Matemática: números e operações. Curitiba: Ed.
Aymará, 2009.
Cecília Parra. "Cálculo Mental na Escola Primária". In: Parra, C. & Saiz, I. Didática da
Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996.
Macedo, L. Os jogos e sua importância na escola. In: Macedo, L., Petty, A. L. S. e Passos,
N.C., Quatro cores, senha e dominó. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
Ortiz, J. P. In: Múrcia, J.A.M. (e col.). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2005.
[1] Concepção do jogo em Piaget. Disponível em: <http://www.labrinjo.ufc.br/artigos%20e
%20textos/artigo_001.pdf>;
[4] Jogos Matemáticos, teóricos Piaget e Vygotsky. Disponível em:
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/artigos/jogos-matematicos.php>;
[2] O Jogo na Educação: Aspectos Didático-Metodológicos do Jogo na Educação
Matemática. Disponível em:
<http://www.cempem.fae.unicamp.br/lapemmec/cursos/el654/2001/juliana_e_claudia/O_jo
go_na_educacao.htm>;
[5] A. S. Maria Eva. “A ludicidade e o ensino de matemática’'. Editora: Papirus. São
Paulo. 2001.
[3] S. V. Lima. Artigo: O jogo no processo de ensino aprendizagem, segundo Vygotsky.
Disponível em: <http://www.artigonal.com/educacao-artigos/o-jogo-no-processo-de-ensino-
e-aprendizagem-340331.html>.
40. “Aprendizado é isso: de repente, você
compreende alguma coisa que sempre
entendeu, mas de uma nova maneira.”