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COMUNICACÃO
FALA E LINGUAGEM
 De acordo com o DSM-V o Autismo é um transtorno de desenvolvimento
que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete
as habilidades de comunicação e interação social.
 O Transtorno do Espectro Autista é definido pela presença de “Déficits
persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos
contextos, atualmente ou por história prévia”.
AUTISMO
 Através da FALA nos relacionamos com o mundo, manifestamos nossas
vontades e desejos, trocamos informações e sentimentos e permitimos
ao outro nos conhecer e sermos conhecidos.
 Comunicação não se restringe a palavras.
 Utilizamos também outros recursos não-verbais como: gestos,
expressões faciais e expressões corporais que transmitem várias outras
informações que as palavras não alcançam.
COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
 No desenvolvimento típico, a Linguagem se inicia bem antes da fala.
 A maior parte das crianças autistas utiliza o modo gestual para se
comunicar ou utilizam outra pessoa como ferramenta para conseguir o
que desejam.
 Tais atos, apesar de funcionarem, caracterizam uma comunicação
bastante elementar. Além disto, uma boa parte das crianças autistas não
adquire a linguagem verbal.
 As crianças que obtêm linguagem verbal, apresentam problemas na fala
como: dificuldade em construir diálogos e se expressar de forma
contextualizada e estereotipias (ecolalias).
COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
Algumas características dos autistas
que dificultam a sua comunicação:
distração;
dificuldade de processar instruções orais;
manter atenção e organizar informações que estão recebendo;
dificuldade de processar os cincos sentidos (tato, visão, audição, paladar,
olfato) de uma só vez, ou mesmo de utilizar mais que um deles de cada vez
(integração sensorial).
COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
 A inabilidade de serem compreendidos afeta o comportamento,
podendo gerar maneiras inapropriadas para se comunicar como: bater a
cabeça, gritar, ou manter hábitos indicadores típicos do autismo.
 Estabelecer uma maneira de manter a comunicação, poderá eliminar
muitos problemas de comportamento.
 A comunicação Alternativa, Suplementar ou Ampliada enfatiza formas
diversas de comunicação, visando promover e suplementar a fala,
garantindo assim, uma maneira das crianças autistas se expressarem.
COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
 Há vários sistemas alternativos de comunicação, porém devemos
considerar alguns fatores individuais na escolha da melhor forma para
cada criança e para cada jovem.
 Podemos utilizar um sistema específico ou a combinação deles.
 Cada criança ou jovem é que irá nos mostrar o melhor meio a ser
utilizado.
COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
Benefícios da utilização da Comunicação
Alternativa ou Suplementar:
 Ajuda crianças sem linguagem, ou uma linguagem não funcional, a ter
uma “voz”;
 Desenvolve a compreensão da comunicação;
 Desenvolve o encorajamento para a fala;
 Reduz a frustração e comportamentos inapropriados;
 Faz com que as escolhas sejam positivas;
 Desenvolve o uso da estrutura da linguagem;
 Pode ser aplicado por todos os que rodeiam a criança.
COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
PECS (Picture Exchange Communication System)
Sistema de Comunicação por Figuras
• O PECS foi desenvolvido nos EUA pelo psicólogo Andrew Bondy e pela
fonoaudióloga Lori Frost em 1996.
• PECS é um sistema de comunicação por troca de figuras que consiste em
um modo alternativo e rápido de instalação de comportamento verbal.
• O método é baseado nos princípios da Análise Experimental do
Comportamento e tem sido eficaz no treinamento de comunicação
funcional de pessoas com traços autistas (Bondy & Frost, 2001).
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
MÉTODO TEACCH
(Treatment and Education of Autistic and related
Communication-handicapped Children)
• Em português significa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças
com Déficits relacionados com a Comunicação.
• É um programa educacional e clínico com uma prática
predominantemente psicopedagógica, criado a partir de um projeto de
pesquisa que buscou observar profundamente os comportamentos das
crianças autistas, em diversas situações frente a diferentes estímulos.
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
 O método TEACCH foi desenvolvido na década de sessenta no
Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina na Universidade
da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.
 O método TEACCH utiliza uma avaliação denominada PEP-R (Perfil
Psicoeducacional Revisado) para avaliar a criança e determinar seus
pontos fortes e de maior interesse, suas dificuldades, e a partir desses
pontos, montar um programa individualizado.
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
O Método TEACCH facilita o aprendizado da
pessoa com autismo nas seguintes áreas:
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
LINGUAGEM
COMPORTAMENT
O
HABILIDADES
COMUNICAÇÃO
Organização dos materiais
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
ABA (Applied Behavior Analysis)
Análise do comportamento aplicada
• Abordagem da psicologia que é usada para a compreensão do
comportamento e vem sendo amplamente utilizada no atendimento a
pessoas com desenvolvimento atípico, como os transtornos invasivos do
desenvolvimento (TEA).
• ABA vem do behaviorismo e observa, analisa e explica a associação
entre o ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem (Lear, K.,
2004)
• Sabemos que todos os comportamentos de um modo geral são
aprendidos. O método ABA pode intencionalmente ensinar a criança a
exibir comportamentos mais adequados no lugar dos comportamentos
inapropriados.
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
PROGRAMA SON RISE
• O programa foi desenvolvido pelo casal Barry e Samahria Kaufman, que
no início da década de 70.
• O Programa utiliza uma abordagem denominada: interacionista,
responsiva e motivacional.
• INTERACIONISTA
por trabalhar a relação interpessoal, que deve ser diária e realizada por
pessoas próximas a criança, em que mostre o valor deste relacionamento
por meio do respeito, da compreensão entre um universo lúdico e
interessante para a criança autista.
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
• RESPONSIVA
pois tem como objetivo responder de forma imediata, intensa e positiva
a maior parte de tentativas de comunicação feitas pela criança.
Estimulando a comunicação cada vez mais frequente da mesma.
• MOTIVACIONAL
por ter que inspirar a criança a querer se comunicar proporcionar por
meio da motivação atividades divertidas, lúdicas e interessantes que a
levem a desenvolver suas habilidades brincando.
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
COMO FUNCIONA :
A linguagem verbal surgiu há mais de quarenta mil anos e a escrita há
quatro mil anos.
A linguagem não verbal, manifestada independente de nosso controle
consciente expressa a nossa verdade interna (sentimentos, desejos,
movimentos corporais).
Ao interpretar essas informações, poderemos saber o que o outro está
sentindo, mesmo que ele não manifeste verbalmente.
Método de leitura corporal
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
“Ler” os gestos, as micro expressões, as expressões parciais, além de
preferências, tais como, roupas, assessórios, tipo de alimentação, etc.
proporciona uma ferramenta importante para a compreensão das pessoas
autistas.
Saber o que o outro está pensando e sentindo, nos facilita conduzir nossas
relações de forma equilibrada, trazendo ganhos para todas as partes
envolvidas.
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
DRA. SUELI CABRAL RATHSAN
MÉDICA PSIQUIATRA
suelicabralr@gmail.com
ANDIARA C. H. RODRIGUES
FONOAUDIÓLOGA CLÍNICA E ESCOLAR
SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO

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  • 2.  De acordo com o DSM-V o Autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e interação social.  O Transtorno do Espectro Autista é definido pela presença de “Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, atualmente ou por história prévia”. AUTISMO
  • 3.  Através da FALA nos relacionamos com o mundo, manifestamos nossas vontades e desejos, trocamos informações e sentimentos e permitimos ao outro nos conhecer e sermos conhecidos.  Comunicação não se restringe a palavras.  Utilizamos também outros recursos não-verbais como: gestos, expressões faciais e expressões corporais que transmitem várias outras informações que as palavras não alcançam. COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
  • 4.  No desenvolvimento típico, a Linguagem se inicia bem antes da fala.  A maior parte das crianças autistas utiliza o modo gestual para se comunicar ou utilizam outra pessoa como ferramenta para conseguir o que desejam.  Tais atos, apesar de funcionarem, caracterizam uma comunicação bastante elementar. Além disto, uma boa parte das crianças autistas não adquire a linguagem verbal.  As crianças que obtêm linguagem verbal, apresentam problemas na fala como: dificuldade em construir diálogos e se expressar de forma contextualizada e estereotipias (ecolalias). COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
  • 5. Algumas características dos autistas que dificultam a sua comunicação: distração; dificuldade de processar instruções orais; manter atenção e organizar informações que estão recebendo; dificuldade de processar os cincos sentidos (tato, visão, audição, paladar, olfato) de uma só vez, ou mesmo de utilizar mais que um deles de cada vez (integração sensorial). COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
  • 6.  A inabilidade de serem compreendidos afeta o comportamento, podendo gerar maneiras inapropriadas para se comunicar como: bater a cabeça, gritar, ou manter hábitos indicadores típicos do autismo.  Estabelecer uma maneira de manter a comunicação, poderá eliminar muitos problemas de comportamento.  A comunicação Alternativa, Suplementar ou Ampliada enfatiza formas diversas de comunicação, visando promover e suplementar a fala, garantindo assim, uma maneira das crianças autistas se expressarem. COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
  • 7.  Há vários sistemas alternativos de comunicação, porém devemos considerar alguns fatores individuais na escolha da melhor forma para cada criança e para cada jovem.  Podemos utilizar um sistema específico ou a combinação deles.  Cada criança ou jovem é que irá nos mostrar o melhor meio a ser utilizado. COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
  • 8. Benefícios da utilização da Comunicação Alternativa ou Suplementar:  Ajuda crianças sem linguagem, ou uma linguagem não funcional, a ter uma “voz”;  Desenvolve a compreensão da comunicação;  Desenvolve o encorajamento para a fala;  Reduz a frustração e comportamentos inapropriados;  Faz com que as escolhas sejam positivas;  Desenvolve o uso da estrutura da linguagem;  Pode ser aplicado por todos os que rodeiam a criança. COMUNICACÃO - FALA E LINGUAGEM
  • 9. PECS (Picture Exchange Communication System) Sistema de Comunicação por Figuras • O PECS foi desenvolvido nos EUA pelo psicólogo Andrew Bondy e pela fonoaudióloga Lori Frost em 1996. • PECS é um sistema de comunicação por troca de figuras que consiste em um modo alternativo e rápido de instalação de comportamento verbal. • O método é baseado nos princípios da Análise Experimental do Comportamento e tem sido eficaz no treinamento de comunicação funcional de pessoas com traços autistas (Bondy & Frost, 2001). SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 10. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 11. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 12. MÉTODO TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children) • Em português significa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação. • É um programa educacional e clínico com uma prática predominantemente psicopedagógica, criado a partir de um projeto de pesquisa que buscou observar profundamente os comportamentos das crianças autistas, em diversas situações frente a diferentes estímulos. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 13.  O método TEACCH foi desenvolvido na década de sessenta no Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.  O método TEACCH utiliza uma avaliação denominada PEP-R (Perfil Psicoeducacional Revisado) para avaliar a criança e determinar seus pontos fortes e de maior interesse, suas dificuldades, e a partir desses pontos, montar um programa individualizado. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 14. O Método TEACCH facilita o aprendizado da pessoa com autismo nas seguintes áreas: SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO LINGUAGEM COMPORTAMENT O HABILIDADES COMUNICAÇÃO
  • 15. Organização dos materiais SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 16. ABA (Applied Behavior Analysis) Análise do comportamento aplicada • Abordagem da psicologia que é usada para a compreensão do comportamento e vem sendo amplamente utilizada no atendimento a pessoas com desenvolvimento atípico, como os transtornos invasivos do desenvolvimento (TEA). • ABA vem do behaviorismo e observa, analisa e explica a associação entre o ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem (Lear, K., 2004) • Sabemos que todos os comportamentos de um modo geral são aprendidos. O método ABA pode intencionalmente ensinar a criança a exibir comportamentos mais adequados no lugar dos comportamentos inapropriados. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 17. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 18. PROGRAMA SON RISE • O programa foi desenvolvido pelo casal Barry e Samahria Kaufman, que no início da década de 70. • O Programa utiliza uma abordagem denominada: interacionista, responsiva e motivacional. • INTERACIONISTA por trabalhar a relação interpessoal, que deve ser diária e realizada por pessoas próximas a criança, em que mostre o valor deste relacionamento por meio do respeito, da compreensão entre um universo lúdico e interessante para a criança autista. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 19. • RESPONSIVA pois tem como objetivo responder de forma imediata, intensa e positiva a maior parte de tentativas de comunicação feitas pela criança. Estimulando a comunicação cada vez mais frequente da mesma. • MOTIVACIONAL por ter que inspirar a criança a querer se comunicar proporcionar por meio da motivação atividades divertidas, lúdicas e interessantes que a levem a desenvolver suas habilidades brincando. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 20. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 21. COMO FUNCIONA : A linguagem verbal surgiu há mais de quarenta mil anos e a escrita há quatro mil anos. A linguagem não verbal, manifestada independente de nosso controle consciente expressa a nossa verdade interna (sentimentos, desejos, movimentos corporais). Ao interpretar essas informações, poderemos saber o que o outro está sentindo, mesmo que ele não manifeste verbalmente. Método de leitura corporal SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 22. “Ler” os gestos, as micro expressões, as expressões parciais, além de preferências, tais como, roupas, assessórios, tipo de alimentação, etc. proporciona uma ferramenta importante para a compreensão das pessoas autistas. Saber o que o outro está pensando e sentindo, nos facilita conduzir nossas relações de forma equilibrada, trazendo ganhos para todas as partes envolvidas. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 23. SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO
  • 24. DRA. SUELI CABRAL RATHSAN MÉDICA PSIQUIATRA suelicabralr@gmail.com ANDIARA C. H. RODRIGUES FONOAUDIÓLOGA CLÍNICA E ESCOLAR SISTEMAS INCLUSIVOS DE COMUNICAÇÃO