Este documento apresenta roteiros para aulas práticas de biologia celular e embriologia. Os roteiros incluem instruções para observação de estruturas celulares e tecidos ao microscópio óptico, como epitélios, tecido muscular e sistema nervoso central. As aulas abordam organelas celulares como retículo endoplasmático e citoesqueleto, além de junções intercelulares.
Relatório actividade experimental - batata & cebolaInês Fernandes
Este documento descreve procedimentos experimentais para observar estruturas celulares vegetais utilizando um microscópio óptico. Inclui instruções para preparar amostras de epiderme de cebola e parênquima de batata usando corantes como vermelho neutro e água iodada, e observá-las para identificar estruturas como vacúolos, paredes celulares e amiloplastos.
O documento discute práticas de biologia celular, incluindo:
1) Considerações sobre o uso do laboratório e documentação de trabalhos científicos.
2) Dimensões em biologia, instrumentos e técnicas usadas em citologia, com foco em microscopia óptica e eletrônica.
3) Conceitos importantes para formação de imagem como poder de ampliação, resolução e limite de resolução.
Este relatório descreve três experimentos realizados para observar células animais e vegetais ao microscópio. Nas primeiras experiências, células da boca e da cebola foram analisadas usando corantes para identificar estruturas como a membrana e o núcleo. A terceira experiência observou estomas e cloroplastos em células vegetais. Os objetivos eram distinguir células animais de vegetais e aprender a usar o microscópio.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma disciplina de biologia celular, incluindo 11 práticas laboratoriais. As práticas abordam tópicos como a utilização do microscópio de luz, técnicas de preparação de amostras, métodos de estudo de células, organelas celulares, e biossegurança no laboratório.
Este documento fornece instruções para a realização de um relatório sobre uma aula prática de biologia sobre citologia. Deve conter uma introdução sobre células, objetivos, materiais usados, métodos, resultados e discussão respondendo perguntas, conclusão e bibliografia. A aula prática envolverá a observação de células vegetais como cortiça, epiderme de cebola e elódia, e células animais da bochecha.
Este documento fornece orientações para uma aula prática sobre células. Os alunos irão observar diferentes tipos de células vegetais e animais ao microscópio e comparar suas estruturas. Eles devem elaborar um relatório descrevendo os objetivos, fundamentos teóricos, materiais e métodos utilizados, resultados observados e conclusões.
O documento descreve os principais componentes de um microscópio óptico composto e suas funções, incluindo a base, coluna, tubo, platina, parafusos macrométrico e micrométrico, revólver, sistema de lentes de objetiva e ocular. Explica também como a imagem obtida pelo microscópio aparece invertida e ampliada em relação ao objeto, devido ao arranjo óptico das lentes.
Relatório da aula experimental cn células da cebolaAntónio Morais
Este relatório descreve uma atividade laboratorial em que duas estudantes observaram cromossomas em células de raízes de cebola ao microscópio. Elas cortaram os ápices radiculares, os coraram com orceína e ácido clorídrico, e visualizaram os cromossomas nos núcleos das células em divisão, cumprindo o objetivo da atividade.
Relatório actividade experimental - batata & cebolaInês Fernandes
Este documento descreve procedimentos experimentais para observar estruturas celulares vegetais utilizando um microscópio óptico. Inclui instruções para preparar amostras de epiderme de cebola e parênquima de batata usando corantes como vermelho neutro e água iodada, e observá-las para identificar estruturas como vacúolos, paredes celulares e amiloplastos.
O documento discute práticas de biologia celular, incluindo:
1) Considerações sobre o uso do laboratório e documentação de trabalhos científicos.
2) Dimensões em biologia, instrumentos e técnicas usadas em citologia, com foco em microscopia óptica e eletrônica.
3) Conceitos importantes para formação de imagem como poder de ampliação, resolução e limite de resolução.
Este relatório descreve três experimentos realizados para observar células animais e vegetais ao microscópio. Nas primeiras experiências, células da boca e da cebola foram analisadas usando corantes para identificar estruturas como a membrana e o núcleo. A terceira experiência observou estomas e cloroplastos em células vegetais. Os objetivos eram distinguir células animais de vegetais e aprender a usar o microscópio.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma disciplina de biologia celular, incluindo 11 práticas laboratoriais. As práticas abordam tópicos como a utilização do microscópio de luz, técnicas de preparação de amostras, métodos de estudo de células, organelas celulares, e biossegurança no laboratório.
Este documento fornece instruções para a realização de um relatório sobre uma aula prática de biologia sobre citologia. Deve conter uma introdução sobre células, objetivos, materiais usados, métodos, resultados e discussão respondendo perguntas, conclusão e bibliografia. A aula prática envolverá a observação de células vegetais como cortiça, epiderme de cebola e elódia, e células animais da bochecha.
Este documento fornece orientações para uma aula prática sobre células. Os alunos irão observar diferentes tipos de células vegetais e animais ao microscópio e comparar suas estruturas. Eles devem elaborar um relatório descrevendo os objetivos, fundamentos teóricos, materiais e métodos utilizados, resultados observados e conclusões.
O documento descreve os principais componentes de um microscópio óptico composto e suas funções, incluindo a base, coluna, tubo, platina, parafusos macrométrico e micrométrico, revólver, sistema de lentes de objetiva e ocular. Explica também como a imagem obtida pelo microscópio aparece invertida e ampliada em relação ao objeto, devido ao arranjo óptico das lentes.
Relatório da aula experimental cn células da cebolaAntónio Morais
Este relatório descreve uma atividade laboratorial em que duas estudantes observaram cromossomas em células de raízes de cebola ao microscópio. Elas cortaram os ápices radiculares, os coraram com orceína e ácido clorídrico, e visualizaram os cromossomas nos núcleos das células em divisão, cumprindo o objetivo da atividade.
Bg4 qual é a estrutura básica das célulasNuno Correia
Este documento fornece instruções para observações microscópicas de células animais e vegetais. Detalha como preparar amostras, focar imagens e medir ampliações usando um microscópio óptico. Também lista diferentes corantes usados para colorir tecidos e explica como observar amostras de tecidos de cebola, língua e plantas.
Este documento apresenta cinco roteiros de aulas práticas para o laboratório de biologia sobre: 1) o uso do microscópio óptico; 2) observação de células animais e vegetais; 3) reação enzimática; 4) teste para detecção de proteínas; 5) percepção auditiva e microscopia para observação de tecidos e mitose. Os roteiros descrevem os objetivos, materiais, procedimentos e questões para cada atividade prática.
Este documento discute a história da citologia e dos microscópios ópticos, desde os primeiros desenvolvimentos no século XVII até técnicas modernas. Apresenta os pioneiros Robert Hooke e Anton van Leeuwenhoek e suas observações com microscópios de lentes simples. Também explica o princípio de funcionamento do microscópio óptico e técnicas como coloração, fixação e preparação de lâminas para melhor visualização de estruturas celulares.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados da observação de células da mucosa bucal sob microscópio. Amostras foram coletadas, coradas com azul de metileno e observadas em diferentes aumentos. As células apresentaram membrana, citoplasma e núcleo corado, permitindo visualização das estruturas celulares. O corante foi essencial para distinguir as partes da célula.
O documento descreve a descoberta da célula como unidade básica dos seres vivos através do microscópio. Detalha as partes do microscópio, cuidados no uso e realização de preparações celulares. Explica a teoria celular e apresenta exemplos de observação de células vegetais e animais unicelulares.
O documento discute a teoria celular, descrevendo as características e componentes das células procariotas e eucariotas, e relata observações de células de cebola, bochecha e alface usando um microscópio. O autor conclui que nem todas as células vegetais têm parede celular e que as células animais podem estar dispersas.
Este documento fornece instruções para uma atividade experimental de observação ao microscópio de células da epiderme da cebola. Os alunos irão cortar e preparar amostras da epiderme da cebola, aplicar água iodada como corante, e observar as células sob o microscópio para identificar estruturas como a parede celular, membrana plasmática e citoplasma.
O documento fornece uma introdução à histologia, descrevendo os quatro tipos básicos de tecidos (nervoso, epitelial, muscular e conjuntivo), as características de cada um, e os métodos para preparar e analisar cortes histológicos, incluindo fixação, desidratação, inclusão em parafina, microtomia e coloração. Também descreve os componentes básicos de um microscópio óptico e seus usos para estudar amostras de tecido a níveis microscópicos.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre diferentes tipos de células. Observou-se o epitélio bucal para estudar a célula animal, notando que é arredondada com núcleo central. Estudaram-se também células vegetais de cebola, elódea, batata e tomate, notando sua forma oval/retangular, parede celulósica e compartimentos citoplasmáticos. Conclui-se que a célula animal pertence ao reino Animal e a vegetal ao Plantae.
O documento descreve os principais métodos de estudo da estrutura celular, incluindo a microscopia óptica e eletrônica, técnicas de separação de organelas como centrifugação e cromatografia, e métodos de coloração para visualização de estruturas celulares.
O documento descreve várias técnicas especiais utilizadas em microscopia, incluindo a radioautografia para localizar substâncias radioativas, a centrifugação fracionada para separar organelas celulares e a imunocitoquímica para identificar antígenos em células. Além disso, apresenta diferentes tipos de microscopia como a de fase, polarização, fluorescência e eletrônica.
O documento descreve vários métodos de estudo de células, incluindo técnicas histológicas para preparar amostras biológicas, e diferentes tipos de microscopia como a de luz, contraste de fase, polarização, fluorescência, transmissão eletrônica e varredura que permitem visualizar estruturas celulares.
Este documento fornece instruções para uma atividade experimental de observação de protozoários numa gota de água usando um microscópio. Os alunos devem recolher uma gota de água de um lago, montá-la no microscópio e esboçar os seres observados, identificando estruturas como a membrana celular, citoplasma e núcleo. Alguns protozoários comuns que podem ser observados incluem Stentor, Euglena, Metopus e Paramécia.
Aula 1 a célula - memb plasm e transp mol 5 - parte 1 - 2-2015 aprenderNathalia Camila
1) O documento discute a estrutura e função da célula e da membrana plasmática.
2) A membrana plasmática é composta principalmente por fosfolipídeos, proteínas e glicídeos, e desempenha funções como transporte seletivo e reconhecimento celular.
3) Fatores como a temperatura e a presença de colesterol influenciam a fluidez e organização dos fosfolipídeos na membrana.
O documento descreve os principais componentes de um microscópio ótico e suas funções, incluindo ocular, objetiva, condensador, diafragma, fonte de luz, braço, parafusos macrométrico e micrométrico, revólver e platina. Também aborda brevemente a teoria celular e características de células eucarióticas e procarióticas.
A célula é a unidade básica da vida. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, sendo que estas últimas possuem núcleo envolto por membrana nuclear, ao contrário das procarióticas. Os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares. O microscópio óptico permite observar células e é constituído por partes ópticas e mecânicas como ocular, tubo, objectivas e platina.
O documento é uma apostila sobre Histologia Geral ministrada na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Apresenta introdução às técnicas histológicas, microscópio, célula, ciclo celular e diversos tipos de tecidos como epiteliais, conjuntivos, cartilaginosos, ósseos, adiposos, sangue, hemocitopoese, musculares e nervosos. Inclui também referências bibliográficas.
O documento discute a célula como a unidade básica da constituição e funcionamento de todos os seres vivos. Detalha a descoberta das células por Robert Hooke usando um microscópio primitivo e o estabelecimento da teoria celular por Schleiden e Schwann no século XIX. Também descreve as partes e funcionamento do microscópio óptico e técnicas para preparar e observar amostras biológicas.
O documento descreve métodos de estudo em histologia, incluindo preparação de lâminas histológicas, coloração, microscopia e técnicas como histoquímica e imuno-histoquímica. Detalha etapas como fixação, processamento, inclusão, microtomia e coloração para análise de tecidos sob microscopia de luz e eletrônica.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de microscopia para estudantes de biologia celular. Detalha os métodos imediato e mediato para observação de células, incluindo exames à fresco diretos e indiretos e exames após coloração vital. Também descreve os passos para preparar lâminas histológicas, incluindo fixação, inclusão e impregnação de tecidos.
O documento discute técnicas de observação de células ao microscópio, incluindo a fixação, coloração e corte de amostras para análise. Também descreve os principais componentes e tipos de microscópios ópticos e eletrônicos.
Bg4 qual é a estrutura básica das célulasNuno Correia
Este documento fornece instruções para observações microscópicas de células animais e vegetais. Detalha como preparar amostras, focar imagens e medir ampliações usando um microscópio óptico. Também lista diferentes corantes usados para colorir tecidos e explica como observar amostras de tecidos de cebola, língua e plantas.
Este documento apresenta cinco roteiros de aulas práticas para o laboratório de biologia sobre: 1) o uso do microscópio óptico; 2) observação de células animais e vegetais; 3) reação enzimática; 4) teste para detecção de proteínas; 5) percepção auditiva e microscopia para observação de tecidos e mitose. Os roteiros descrevem os objetivos, materiais, procedimentos e questões para cada atividade prática.
Este documento discute a história da citologia e dos microscópios ópticos, desde os primeiros desenvolvimentos no século XVII até técnicas modernas. Apresenta os pioneiros Robert Hooke e Anton van Leeuwenhoek e suas observações com microscópios de lentes simples. Também explica o princípio de funcionamento do microscópio óptico e técnicas como coloração, fixação e preparação de lâminas para melhor visualização de estruturas celulares.
Este relatório descreve os procedimentos e resultados da observação de células da mucosa bucal sob microscópio. Amostras foram coletadas, coradas com azul de metileno e observadas em diferentes aumentos. As células apresentaram membrana, citoplasma e núcleo corado, permitindo visualização das estruturas celulares. O corante foi essencial para distinguir as partes da célula.
O documento descreve a descoberta da célula como unidade básica dos seres vivos através do microscópio. Detalha as partes do microscópio, cuidados no uso e realização de preparações celulares. Explica a teoria celular e apresenta exemplos de observação de células vegetais e animais unicelulares.
O documento discute a teoria celular, descrevendo as características e componentes das células procariotas e eucariotas, e relata observações de células de cebola, bochecha e alface usando um microscópio. O autor conclui que nem todas as células vegetais têm parede celular e que as células animais podem estar dispersas.
Este documento fornece instruções para uma atividade experimental de observação ao microscópio de células da epiderme da cebola. Os alunos irão cortar e preparar amostras da epiderme da cebola, aplicar água iodada como corante, e observar as células sob o microscópio para identificar estruturas como a parede celular, membrana plasmática e citoplasma.
O documento fornece uma introdução à histologia, descrevendo os quatro tipos básicos de tecidos (nervoso, epitelial, muscular e conjuntivo), as características de cada um, e os métodos para preparar e analisar cortes histológicos, incluindo fixação, desidratação, inclusão em parafina, microtomia e coloração. Também descreve os componentes básicos de um microscópio óptico e seus usos para estudar amostras de tecido a níveis microscópicos.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre diferentes tipos de células. Observou-se o epitélio bucal para estudar a célula animal, notando que é arredondada com núcleo central. Estudaram-se também células vegetais de cebola, elódea, batata e tomate, notando sua forma oval/retangular, parede celulósica e compartimentos citoplasmáticos. Conclui-se que a célula animal pertence ao reino Animal e a vegetal ao Plantae.
O documento descreve os principais métodos de estudo da estrutura celular, incluindo a microscopia óptica e eletrônica, técnicas de separação de organelas como centrifugação e cromatografia, e métodos de coloração para visualização de estruturas celulares.
O documento descreve várias técnicas especiais utilizadas em microscopia, incluindo a radioautografia para localizar substâncias radioativas, a centrifugação fracionada para separar organelas celulares e a imunocitoquímica para identificar antígenos em células. Além disso, apresenta diferentes tipos de microscopia como a de fase, polarização, fluorescência e eletrônica.
O documento descreve vários métodos de estudo de células, incluindo técnicas histológicas para preparar amostras biológicas, e diferentes tipos de microscopia como a de luz, contraste de fase, polarização, fluorescência, transmissão eletrônica e varredura que permitem visualizar estruturas celulares.
Este documento fornece instruções para uma atividade experimental de observação de protozoários numa gota de água usando um microscópio. Os alunos devem recolher uma gota de água de um lago, montá-la no microscópio e esboçar os seres observados, identificando estruturas como a membrana celular, citoplasma e núcleo. Alguns protozoários comuns que podem ser observados incluem Stentor, Euglena, Metopus e Paramécia.
Aula 1 a célula - memb plasm e transp mol 5 - parte 1 - 2-2015 aprenderNathalia Camila
1) O documento discute a estrutura e função da célula e da membrana plasmática.
2) A membrana plasmática é composta principalmente por fosfolipídeos, proteínas e glicídeos, e desempenha funções como transporte seletivo e reconhecimento celular.
3) Fatores como a temperatura e a presença de colesterol influenciam a fluidez e organização dos fosfolipídeos na membrana.
O documento descreve os principais componentes de um microscópio ótico e suas funções, incluindo ocular, objetiva, condensador, diafragma, fonte de luz, braço, parafusos macrométrico e micrométrico, revólver e platina. Também aborda brevemente a teoria celular e características de células eucarióticas e procarióticas.
A célula é a unidade básica da vida. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, sendo que estas últimas possuem núcleo envolto por membrana nuclear, ao contrário das procarióticas. Os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares. O microscópio óptico permite observar células e é constituído por partes ópticas e mecânicas como ocular, tubo, objectivas e platina.
O documento é uma apostila sobre Histologia Geral ministrada na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Apresenta introdução às técnicas histológicas, microscópio, célula, ciclo celular e diversos tipos de tecidos como epiteliais, conjuntivos, cartilaginosos, ósseos, adiposos, sangue, hemocitopoese, musculares e nervosos. Inclui também referências bibliográficas.
O documento discute a célula como a unidade básica da constituição e funcionamento de todos os seres vivos. Detalha a descoberta das células por Robert Hooke usando um microscópio primitivo e o estabelecimento da teoria celular por Schleiden e Schwann no século XIX. Também descreve as partes e funcionamento do microscópio óptico e técnicas para preparar e observar amostras biológicas.
O documento descreve métodos de estudo em histologia, incluindo preparação de lâminas histológicas, coloração, microscopia e técnicas como histoquímica e imuno-histoquímica. Detalha etapas como fixação, processamento, inclusão, microtomia e coloração para análise de tecidos sob microscopia de luz e eletrônica.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de microscopia para estudantes de biologia celular. Detalha os métodos imediato e mediato para observação de células, incluindo exames à fresco diretos e indiretos e exames após coloração vital. Também descreve os passos para preparar lâminas histológicas, incluindo fixação, inclusão e impregnação de tecidos.
O documento discute técnicas de observação de células ao microscópio, incluindo a fixação, coloração e corte de amostras para análise. Também descreve os principais componentes e tipos de microscópios ópticos e eletrônicos.
Aula 02 Microscopio de Luz e Técnicas de Observação e ColoraçãoHamilton Nobrega
O documento discute técnicas de observação e coloração de células ao microscópio, incluindo fixação, coloração, esfregaço, esmagamento e corte de amostras. Também aborda os tipos de microscópio e suas partes, além da técnica de fracionamento celular por centrifugação.
A célula é a unidade básica da vida. As células podem ser procarióticas ou eucarióticas, sendo que as eucarióticas possuem núcleo envolto por membrana nuclear ao contrário das procarióticas. Os seres vivos podem ser unicelulares ou pluricelulares. O microscópio óptico permite observar células e é constituído por partes ópticas e mecânicas como ocular, objectivas e platina.
O documento discute a célula como a unidade básica da constituição e funcionamento de todos os seres vivos. Ele descreve a descoberta das células por Robert Hooke usando um microscópio e a formulação da teoria celular por Schleiden e Schwann no século XIX. Também fornece detalhes sobre a constituição e funcionamento do microscópio, bem como instruções para preparar amostras e realizar observações microscópicas.
RESUMO SOBRE O MICROSCOPIO E SUAS CARACTERÍSTICASCaitano José
O documento descreve os diferentes tipos de microscopia usados para estudar células. Ele explica que microscópios de luz, como os usados em escolas, ampliam objetos 400 vezes, enquanto microscópios eletrônicos podem fornecer imagens com resolução muito maior ao usar feixes de elétrons. O documento também discute técnicas específicas como microscopia de fluorescência e confocal para colorir partes celulares, e microscopia eletrônica de varredura e transmissão para visualizar detal
Relatório de física ( molas elásticas )Karina Costa
Este documento descreve experimentos realizados com células animais e vegetais utilizando diferentes reagentes. O objetivo era observar as características da membrana celular animal e da parede celular vegetal. Amostras de células bucais humanas e folhas de plantas foram tratadas com vários corantes e reagentes químicos e analisadas ao microscópio.
Este documento descreve um experimento de biologia celular para observar diferentes tipos de células vegetais e animais ao microscópio. Instruções passo a passo são fornecidas para preparar e examinar células de cortiça, epiderme de cebola, elódia e epitelio bucal humano, respondendo perguntas sobre estruturas celulares e funções. O documento também fornece diretrizes para escrever um relatório completo sobre o experimento.
Prática cells abril 2014- PARA OS PRIMEIROS ANOS_ IMPRIMIR E LEVAR PARA A AULA Ionara Urrutia Moura
Este documento fornece orientações para a elaboração de um relatório sobre uma aula prática de citologia, incluindo instruções sobre os itens do relatório, como capa, objetivos, introdução, materiais, procedimentos, resultados, conclusão e bibliografia. É solicitado que os alunos observem células vegetais, de mucosa bucal e outro material biológico escolhido sob microscópio óptico e desenhem os achados. Questões devem ser respondidas após a observação.
O documento descreve as principais estruturas e organelos das células procariotas e eucariotas. Detalha a descoberta da célula por van Leeuwenhoek, Hooke e Schwann e a formulação da teoria celular. Explica também os componentes básicos do microscópio ótico e como preparar amostras para análise microscópica.
Célula: unidade básica dos seres vivos. Métodos de estudo em Citologia.Células procariontes e eucariontes. Células vegetais e animais. Membrana celular: estrutura e função. Transporte passivo e ativo. A praticar!
Citologia, atualmente designada Biologia Celular, é a ciência que estuda a estrutura, a composição e a fisiologia das células, através das membranas celulares, do citoesqueleto, das organelas citoplasmáticas e dos componentes nucleares.
Aula Prática - Células eucariontes e procariontes e coloracao de gram (1).pptxSimoneRamos55
O documento descreve um experimento de laboratório sobre coloração de Gram e as diferenças entre células procarióticas e eucarióticas. Ele inclui instruções para coloração de amostras de mucosa bucal humana e Escherichia coli, observando-as ao microscópio para identificar características como tamanho, presença de núcleo e parede celular. O documento também explica o princípio da coloração de Gram para classificar bactérias em Gram-positivas e Gram-negativas.
O documento descreve as principais partes constituintes de um microscópio óptico composto, incluindo as componentes mecânicas que suportam o equipamento e as componentes ópticas responsáveis pela ampliação de imagens.
O documento discute a história e os princípios básicos da microscopia óptica, incluindo: (1) Os primeiros microscópios foram desenvolvidos no século XVII, permitindo que Robert Hooke e Antony van Leeuwenhoek observassem as primeiras células; (2) Os microscópios ópticos funcionam concentrando a luz através de lentes objetivas e oculares para produzir uma imagem ampliada; (3) O limite de resolução da microscopia óptica é de aproximadamente 0,2 μm, ab
O documento discute os principais conceitos e técnicas da histologia, incluindo a definição de histologia, os principais tipos de tecidos, as etapas para preparação de lâminas histológicas e os diferentes tipos de microscopia utilizados para análise de tecidos.
O documento descreve as principais características das células procariotas e eucariotas. Detalha os componentes básicos das células, incluindo membrana, citoplasma, organelos como mitocôndrias e retículo endoplasmático. Também discute a descoberta das células e o desenvolvimento da teoria celular.
O documento descreve as partes e funções do microscópio óptico e como ele permite observar detalhadamente as estruturas internas da célula, como a membrana plasmática, vacúolos, cloroplastos e núcleo. Também explica técnicas de coloração celular que tornam essas estruturas mais visíveis, como o vermelho neutro, azul de metileno e água iodada.
Este plano de aula semanal trata do tema "Envoltórios Celulares". O plano inclui objetivos como conhecer as funções da parede celular e membrana plasmática, distinguir os tipos de transporte celular e processos de endocitose. A aula será realizada através de exposição oral, discussão com perguntas, demonstração com slides e cartazes, e exercícios de resolução. A avaliação será baseada na participação dos alunos e resolução de exercícios.
1. 1
CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA - CAV
ROTEIROS PARA AULAS PRÁTICAS DE BIOLOGIA
CELULAR E EMBRIOLOGIA
Professores: Prof. Cristiano Aparecido Chagas
Profa. Erika Maria Silva Freitas
Profa. Mônica Lúcia Adam
2009
2. 2
AULA 1: MICROSCOPIA ÓPTICA
Parte mecânica:
1. Pé ou base
2. Braço ou Coluna
3. Tubo binocular ou canhão
4. Revólver ou porta-objetivas
5. Platina e subplatina
6. “Charriot”
7. Parafusos para ajuste do foco, macrométrico e micrométrico
Parte óptica:
Sistema de aumento:
1. Oculares
2. Objetivas
Sistema de iluminação:
1. Lâmpada
2. Espelho
3. Condensador
4. Diafragma
5. Filtro
Observações:
A imagem proporcionada pelo M.O. é aumentada virtual e invertida em relação ao objeto examinado.
Calcula-se o aumento da imagem obtida ao M.O. multiplicando-se o valor do aumento da ocular (Oc)
pelo valor do aumento da objetiva (Ob) : Aumento = Oc X Ob
Campo microscópico é a área da preparação que se está observando ao M.O. Quanto maior o
aumento da imagem, menor é a abrangência do campo.
Em virtude do último item, sempre ao iniciar a observação ao M.O. usa-se uma combinação de
lentes que proporcione um menor aumento, a fim de se obter uma visão panorâmica da preparação;
depois usa-se uma combinação de lentes que proporcione um maior aumento, permitindo a
visualização de detalhes do campo microscópico.
4. 4
AULA 1
Material:
_ Recorte de jornal
_ Lâmina
_ Lamínula
_ Gotejador com água
_ Microscópio óptico
A) Preparo da lâmina histológica
1. Colocar o recorte de jornal sobre a lâmina.
2. Gotejar um pouco de água.
3. Fixar suavemente a lamínula sobre a lâmina.
4. Retirar o excesso de água ao redor da lamínula e lâmina.
B) Manejo do microscópio óptico
1. Acender a lâmpada do sistema de iluminação.
2. Abrir totalmente o diafragma e colocar o sistema condensador/diafragma na posição mais elevada,
pois é aquela que permite melhor iluminação.
3. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de menor aumento (4x).
4. Tomar a lâmina com a lamínula para cima, colocá-la na platina, prendendo-a com os grampos.
5. Movimentar o “charriot”, fazendo com que o preparado fique em baixo da objetiva.
6. Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo, observando que a objetiva não toque
na lamínula, pois poderá quebrá-la.
7. Focalizar a preparação, quer dizer, obter uma imagem nítida, movimentando o parafuso
macrométrico e abaixando a platina até que se possa visualizar a imagem.
8. Aperfeiçoar o foco com o parafuso micrométrico.
9. Colocar a região do preparado que se quer ver com maior aumento bem no centro do campo visual
da lente.
10. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de 10X.
11. Repetir o procedimento do item 6.
12. Para focalizar a nova imagem, repetir o procedimento dos itens 7 ao 9.
13. Colocar a objetiva de 40X em posição e repetir novamente os itens 6 ao 8.
14. A utilização da objetiva de 100X só é permitida se utilizar óleo de imersão sobre a lamínula
para a focalização da imagem.
5. 5
OBSERVAÇÕES:
A maior parte de nossos microscópios possuem lentes parafocais. Isto significa que, uma vez obtido o
foco com a objetiva de menor aumento, basta girar o revólver, colocar a objetiva 10X em posição e
acertar o foco apenas com o parafuso micrométrico. Age-se da mesma forma, ao focalizar a
objetiva 40X, desde que a imagem esteja em foco com a objetiva 10X.
Esquematize a visualização do recorte de jornal em cada uma das objetivas.
6. 6
AULA 2: VISUALIZANDO CÉLULAS AO MICROSCÓPIO ÓPTICO
Nesta aula, você vai verificar como células animais e vegetais se apresentam ao microscópio óptico.
Material:
_ Lâmina e lamínula
_ Corante: Azul de metileno
_ Espátula de madeira
_ Cebola
_ Microscópio óptico
Procedimentos:
Primeira Parte:
Retire um pequeno fragmento de epiderme de cebola. A epiderme de cebola é uma folha modificada
muito fina.
Coloque este fragmento na lâmina o mais esticado possível e acrescente duas gotas de azul de
metileno. Cubra com lamínula. Seque o excesso de corante com papel higiênico. Comece a
observação com a objetiva panorâmica (4x) e posteriormente use as objetivas de 10 e 40x.
Esquematize, apontando componentes, o que você observa em cada uma das
objetivas.
7. 7
Segunda parte:
Com uma espátula de madeira, raspe a mucosa bucal. Passe a ponta da espátula de madeira
contendo o material da mucosa oral na lâmina.
Deixe secar ao ar e coloque uma gota de azul de metileno sobre o espécime. Cubra com a lamínula e
seque o excesso de corante com papel higiênico.
Comece a observação com a objetiva panorâmica e posteriormente use as objetivas de10 e 40 vezes.
Esquematize, apontando componentes, o que você observa em cada uma das
objetivas.
QUESTÕES:
1. Quais as diferenças entre o que você esperava ver e o que você de fato viu ao microscópio?
2. Quais as diferenças, de acordo com seus conhecimentos, entre células vegetais e células animais
quanto às estruturas presentes em uma e em outra?
3. Quais destas diferenças você pôde verificar ao microscópio óptico?
4. O que você pode dizer da diferença na organização das células vegetais e animais?
8. 8
AULA 3: ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA
1ª Lâmina: Corte transversal de intestino delgado – técnica do PAS
As células (os enterócitos) que revestem a luz do intestino são cilíndricas e têm a função de absorção
do produto da digestão que ocorre neste órgão. No ápice das células reconhece-se, no nível
histológico, a chamada planura estriada ou borda em escova, que representa, como visto na
microscopia eletrônica, as microvilosidades, que aumentam em cerca de 20 vezes a superfície da
membrana plasmática no ápice destas células.
9. 9
Devido à técnica do PAS, a planura estriada aparece com uma coloração rosa magenta, isto é, os
açúcares que formam o glicocálice da membrana reagem positivamente a esta técnica.
Ao lado dos enterócitos, observe também a presença de células que reagem positivamente ao PAS:
são as células caliciformes. Estas células secretam glicoproteínas neutras que protegem a mucosa
intestinal da ação de enzimas digestivas.
Esquematize o epitélio intestinal, evidenciando o glicocálice e as células
caliciformes nas objetivas de 40X e 100X.
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2ª Lâmina: Corte transversal de epidídimo - HE
O epidídimo é constituído por vários ductos. Cada ducto é revestido por um epitélio pseudo-
estratificado e possui células baixas, as células basais, e células altas e cilíndricas, as células
principais, que possuem estereocílios em seus ápices. Não se compreende, exatamente, as funções
dos estereocílios, mas se admite que tenham papel importante na absorção de substâncias que
resultam do processo de espermatogênese. Isso porque os estereocílios, na verdade, são
microvilosidades longas e ramificadas, não tendo nenhuma semelhança com cílios ou flagelos.
Esquematize o epitélio de um ducto do epidídimo, evidenciando os estereocílios na
objetiva de 100X.
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QUESTÕES
1. Quando é utilizada a técnica do ácido periódico-reativo de Schiff (PAS) em um
corte histológico?
2. Qual é a função desempenhada pelas microvilosidades e estereocílios?
3. Baseado nas eletromicrografias apresentadas, você nota diferenças entre essas
especializações de membranas?
4. Quais são as moléculas que constituem o glicocálice? Esta estrutura poderia também ser
evidenciada pela coloração HE, além da técnica do PAS? Justifique sua resposta.
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AULA 4: CITOESQUELETO E COMUNICAÇÃO INTERCELULAR
1ª Lâmina: Corte histológico de epidídimo –HE
Na luz dos ductos do epidídimo, pode-se ver vários espermatozóides, cuja cabeça aparece bem
corada pela hematoxilina e a cauda aparece pouco evidente. Suas caudas são constituídas por
componente do citoesqueleto (microtúbulos), denominado flagelo, e são estes filamentos que dão o
movimento ao flagelo.
Tente observar isoladamente um espermatozóide na luz dos ductos do epidídimo e
esquematize-o na objetiva de 40X, apontando sua cauda.
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2ª Lâmina: Corte transversal de traquéia – HE
A traquéia possui epitélio de revestimento classificado como epitélio pseudoestratificado cilíndrico
ciliado. É o epitélio típico das vias respiratórias e as células de revestimento apresentam em sua
extremidade apical cílios que são capazes de mover material na superfície celular. Os cílios são
constituídos por microtúbulos, um tipo de filamento presente no citoesqueleto. Além das células
ciliadas, observe também células que não são evidenciadas pela coloração no epitélio: são as células
caliciformes. A função dessas células é secretar muco para lubrificar o epitélio respiratório da traquéia.
Esquematize o epitélio pseudo-estratificado ciliado da traquéia na objetiva de 40X.
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3ª Lâmina: Corte histológico de pele humana – HE
a) Filamentos intermediários: queratina.
A pele possui epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. É um epitélio muito resistente ao atrito
graças a sua cobertura de queratina, um componente do citoesqueleto. Os queratinócitos são as
células responsáveis pela produção dos filamentos de queratina. Conforme os queratinócitos se
aproximam da camada mais superficial do epitélio, grânulos basófilos se acumulam em seu citoplasma
contendo querato-hialina, um precursor da queratina. Na camada mais superficial do epitélio, chamado
estrato córneo, estão as células escamosas, que não apresentam núcleo e seu citoplasma está todo
preenchido de queratina.
Com a objetiva de 40X, esquematize o epitélio da pele, evidenciando os filamentos
intermediários de queratina.
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b) Junções intercelulares: desmossomos.
Na camada espinhosa, as células apresentam prolongamentos curtos que se interligam com os das
células adjacentes. Essas regiões representam a formação de desmossomos, de modo que as
células se mantêm unidas umas às outras.
Esquematize estas junções intercelulares encontradas na epiderme utilizando a
objetiva de 100X.
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4ª Lâmina: Corte histológico de língua - HE
A língua é constituída por vários tipos de tecido, mas principalmente por tecido muscular estriado
esquelético. O tecido muscular tem uma grande capacidade de contração. Esta capacidade é
proporcionada não só pela grande quantidade de componentes do citoesqueleto, mas também pela
organização destes componentes em miofilamentos, formados por filamentos de actina, miosina e
outras proteínas motoras. Observe, utilizando a objetiva de imersão (100 vezes), as bandas ou
estriações que se formam nas fibras musculares, graças à organização das miofibrilas. Cada banda
clara é denominada banda I, enquanto cada banda escura é denominada banda A. Na banda I, tente
visualizar uma linha mais escura, a linha Z, que divide a banda I em duas.
Esquematize uma fibra muscular com suas bandas, utilizando a objetiva de 100X, e
compare com a eletromicrografia acima, tentando relacionar as duas imagens.
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QUESTÕES
1. Os estereocílios e os cílios apresentam a mesma função numa célula? Justifique sua resposta
considerando a constituição estrutural destes dois componentes.
2. Por que a queratina apresenta coloração rosa na lâmina de pele? Explique sua resposta baseado
nas características químicas desta proteína.
3. Comparando o tecido muscular liso e o muscular estriado, você acredita que eles apresentam as
mesmas características morfológicas vistas ao microscópio óptico? Por quê?
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AULA 5: SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
1ª Lâmina: Corte histológico de cérebro de gato – cresil-violeta
O córtex cerebral apresenta duas regiões distintas: a substância branca e a substância cinzenta. A
substância branca contém apenas axônios de células nervosas, células neurogliais e vasos
sanguíneos. Na substância cinzenta, encontramos corpos celulares de neurônios e também células
neurogliais.
Os corpos celulares apresentam núcleo muito volumoso, formato variando de ovalado a esférico,
cromatina frouxa com nucléolo grande e evidente. No citoplasma destas células existem várias
estruturas granulares bem coradas distribuídas ao redor do núcleo; são os corpúsculos de Nissl, que
ao microscópio eletrônico representaria as cisternas de retículo endoplasmático rugoso.
Objetivos desta lâmina:
Diferencie e esquematize essas duas regiões no córtex cerebral, utilizando a objetiva de
10X;
Com a objetiva de 40X, esquematize o corpo celular do neurônio, evidenciando os
corpúsculos de Nissl, núcleo e seu nucléolo.
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2ª Lâmina: Corte histológico de fígado de cão – PAS
O fígado é constituído por células poligonais (hepatócitos), estando intimamente associadas, formando
placas anastomosadas de células hepáticas. A maioria dos hepatócitos possui um único núcleo,
enquanto outros podem possuir dois (células binucleadas). No citoplasma dessas células é possível
visualizar grânulos corados em vermelho-magenta no citoplasma dos hepatócitos; são os depósitos
de glicogênio. Esses depósitos de glicogênio só podem ser evidenciados devido a reação citoquímica
do ácido periódico-reativo de Schiff (PAS), utilizada para detectar carboidratos e glicoproteínas
neutras.
Uma das funções do retículo endoplasmático liso dos hepatócitos (o qual é bem desenvolvido nestas
células) é a glicogenólise, isto é, a obtenção de glicose a partir do glicogênio. A quebra do glicogênio
gera uma molécula de glicose 1-fosfato que depois é convertida em glicose 6-fosfato. Devido à
presença da enzima glicose 6-fosfatase neste tecido, a glicose 6-fosfato é convertida em glicose livre
que é responsável na manutenção da concentração desta no sangue durante jejum.
Esquematize na objetiva de 40x os depósitos de glicogênio no citoplasma dos hepatócitos.
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3ª Lâmina: Corte histológico de gânglio espinhal de gato – Nitrato de prata
O gânglio espinhal apresenta corpos de neurônios grandes e arredondados, exibindo uma área clara
redonda e central que se trata da evidência negativa do núcleo. Note que no citoplasma destes corpos
celulares há presença de grande quantidade de granulações, cuja coloração varia de marrom a preto,
distribuídos aleatoriamente, não exibindo polaridade especial. Essas granulações representam o
complexo de Golgi que só pode ser evidenciando pela impregnação do tecido por sais de prata.
Esquematize o corpo celular de neurônio contendo essas granulações na objetiva de 40X
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4ª Lâmina: Corte histológico de epidídimo de rato – Aoyama
Observe que no epitélio de cada ducto no epidídimo há dificuldade em visualizar o núcleo, podendo, às
vezes, ser visto apenas uma área clara que corresponde à imagem negativa evidenciada (como a
lâmina acima). No citoplasma das células, observamos uma estrutura enovelada de coloração
alaranjada a marrom; é o complexo de Golgi.
Esquematize as células do epidídimo com o seu complexo de Golgi evidenciado na objetiva
de 40X.
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QUESTÕES
1. Diferencie ergastoplasma e corpúsculos de Nissl.
2. Quais são os tecidos que armazenam depósitos de glicogênio em seu citoplasma? Esquematize as
reações bioquímicas da conversão do glicogênio em glicose. Qual é a diferença da glicogenólise no
fígado e no tecido muscular? (Obs: Será necessário para responder esta questão o auxílio de livros de
Bioquímica e Biologia Celular)
3. Sobre as lâminas 3 e 4 observadas, aponte as diferenças no padrão de distribuição do Complexo de
Golgi no citoplasma de células nervosas e células epiteliais do epidídimo.
4. Por que você não conseguiu visualizar o complexo de Golgi na lâmina histológica de epidídimo
corada em HE quando estava observando a estrutura de estereocílios (durante a aula prática de
“Especializações de Membrana”)?
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AULA 6: MORFOLOGIA NUCLEAR
Lâmina: Corte histológico de Fígado – HE
O fígado é constituído por um parênquima, que representa o tecido que, de fato, é responsável pelas
funções daquele órgão, e o estroma que é formado pelos tecidos conjuntivos e vasos sangüíneos que
juntos conferem sustentação, nutrição e proteção imunológica para as células do parênquima. No
fígado, o parênquima é formado pelos hepatócitos. Na objetiva de 40X, observe que estas células
apresentam núcleo arredondado, com cromatina frouxa e nucléolo evidente. Procure com atenção e
eventualmente você verá células binucleadas (são raras as células com mais de um núcleo nos tecidos
animais, outro exemplo são as células musculares estriadas esqueléticas). No estroma hepático,
bastante escasso neste órgão, note a presença de células com núcleos alongados, cromatina densa e
nucléolo não evidenciado, são os fibrócitos.
Esquematize os núcleos dos hepatócitos e fibroblastos evidenciados na objetiva de 40X.
Questão:
O que significa, em termos de atividade celular, a diferença entre as morfologias dos núcleos
de hepatócitos e fibrócitos?
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AULA 7: CICLO CELULAR
Lâmina: Corte histológico de raiz de cebola Allium cepa – Hematoxilina férrica
Objetivos da aula: identificar os períodos do ciclo celular – intérfase e mitose
A - Intérfase: as células são ligeiramente menores, morfologia poligonal; o núcleo é esférico e
apresenta seu material genético homogeneamente distribuído no seu interior e normalmente exibe um
único nucléolo.
B, C e D - Prófase: a célula e o núcleo já aumentaram de tamanhos; os cromossomos se condensam
e tornam-se gradualmente mais curtos e áreas claras dentro do núcleo podem ser observadas.
E - Metáfase: nesta fase, os cromossomos atingem seu estágio máximo de condensação e alinham-se
no plano equatorial da célula.
F e G - Anáfase: ocorre a separação dos cromossomos (ou cromátides-irmãs), cada um migrando em
direção aos pólos opostos da célula.
H e I - Telófase: os dois cromossomos chegam aos pólos opostos do fuso. Em seguida, o envoltório
nuclear será reconstituído (não visualizado ao MO) ao redor de cada cromossomo, formando dois
núcleos.
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No final da Anáfase e início da Telófase, observamos a formação de uma linha basófila, visível ao MO,
localizada centralmente e dividindo a célula em dois; é o fragmoplasto (futura formação da parede
celular).
Citocinese: nesta fase ocorre a divisão do citoplasma e seus componentes entre as duas células-
filhas. Em célula vegetal é difícil distinguir a citocinese da telófase.
Identifique e esquematize um núcleo interfásico e as fases da mitose citadas na
objetiva de 40X
QUESTÕES:
1. Quais os eventos celulares que ocorrem durante a interfase?
2. Qual é a importância da formação do fuso mitótico durante a divisão celular?
3. Qual(is) é(são) a(s) diferença(s) no processo mitótico entre uma célula animal e uma vegetal?
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AULA 8: GAMETOGÊNESE
Lâmina 01: Corte histológico de Ovário – HE
Os ovários são um par de órgãos com forma de amêndoa, medindo cada um cerca de 3 cm de
comprimento, 1,5 cm de largura e 1 cm de espessura. A superfície do ovário é revestida por umaúnica
camada de células cúbicas ou pavimentosas (epitélio germinativo) e é contínua com o mesotélio.
A porção central do ovário, denominada região medular ou medula, contém tecido conjuntivo frouxo,
com vários vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. A sua porção periférica, a região cortical ou córtex,
circunda a medula, e é nessa região que observamos os folículos ovarianos. No estroma que
circunda os folículos estão presentes também fibras musculares lisas.
Figura 01: Desenho ilustrativo evidenciando os folículos ovarianos encontrados no córtex ovariano
Identifique as estruturas apontadas:
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Lâmina 02: Corte histológico de Testículo – HE
Envolvendo cada testículo há uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso, denominada túnica albugínea.
A partir desta túnica estende-se vários septos de tecido conjuntivo que invade o interior do testículo,
dividindo-o em lóbulos. Cada um dos lóbulos contém de um a quatro túbulos seminíferos, bastante
contorcidos, que possuem as células espermatogênicas em diferentes fases de diferenciação. No
epitélio seminífero, encontramos também as células de Sertoli que tem como função secretar
moléculas e proteínas importantes no processo de gametogênese e fagocitar o excesso de citoplasma
nas espermátides durante a diferenciação em espermatozóides. Entre esses túbulos estão presentes
pequenos vasos sanguíneos e linfáticos, assim como as células intersticiais ou de Leydig
(produtoras de testosterona).
Na objetiva de 40X, esquematize as células espermatogênicas (espermatogônias,
espermatócitos, espermátides e espermatozóides) encontradas no túbulo seminífero.
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AULA 10: Primeira Semana de Desenvolvimento Embrionário
Identifique as estruturas apontadas e escreva um pequeno texto descrevendo os eventos
representados abaixo:
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AULA 12: Terceira Semana de Desenvolvimento Embrionário
Identifique as estruturas apontadas nas ilustrações abaixo:
Na fotomicrografia eletrônica de varredura acima, pinte de cor diferente os três tecidos
embrionários e faça uma legenda.
40. 40
Na fotomicrografia eletrônica de varredura abaixo, pinte o tubo neural, as células das
cristas neirais e o ectoderma, de cores diferentes e faça uma legenda.
Detalhe das células da crista neural
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AULA 13: Período Embrionário: 4ª a 8ª Semana
Identifique as estruturas enumeradas nas ilustrações abaixo:
1) 6)
2) 7)
3) 8)
4) 9)
5) 10)
1 2 3 5 6
4
7
8 10
9
42. 42
Na figura acima, pinte de cores diferentes os três tipos de mesoderma intra-embrionário e
faça uma legenda.
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Identifique as estruturas enumeradas nas ilustrações abaixo:
Indique a semana de desenvolvimento que se encontra cada embrião abaixo:
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1) 2) 3)
AULA 14: Placenta e Anexos Embrionários
Identifique as estruturas nas ilustrações abaixo: