Este documento apresenta o projeto educativo do Agrupamento de Escolas D. Dinis para o período de 2013 a 2016. Define a missão, visão, valores e prioridades do agrupamento, que são o sucesso educativo, a integração através das artes e desporto, e a promoção da cidadania. Inclui também um diagnóstico da situação atual, objetivos e estratégias para as próximas anos, e planos de avaliação do projeto.
Este documento discute a importância da quadra poliesportiva como espaço de construção de saberes. Primeiramente, apresenta uma breve história da educação física, desde os tempos pré-históricos até o século XVIII na Europa. Em seguida, destaca que o esporte pode ser um aliado na formação de valores e discute a quadra como um espaço de convivência importante. Por fim, analisa a realidade da Escola Municipal Recurso, identificando a falta de espaços adequados como um problema enfrentado.
es Sociais.
das creches, compostas por Psicólogas,
7
Em 1984, a Coordenadoria do Bem-Estar Social publicou o
documento "Creche - Programação Básica" (São Paulo, cidade, 1984)
que reafirmava os princípios e diretrizes da edição anterior,
mantendo a mesma concepção de creche como equipamento social de
apoio à família e de bem-estar social.
No entanto, já se percebia a necessidade de qualificar
o pessoal, pois as pajens
Este documento descreve o projeto socioeducativo do Centro Social Caldas de Vizela entre 2011-2014. A instituição oferece serviços de creche, lar de infância e juventude, e apoio domiciliário, com foco na família. O documento detalha a história da instituição desde os anos 1980, quando começou a oferecer apoio aos idosos e crianças da comunidade, e desde então vem expandindo seus serviços.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2014, localizada em Mossoró, RN.
2. Ele descreve a caracterização da instituição, seu histórico, diagnóstico da comunidade e entorno, eixos norteadores, visão estratégica, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, competências, componentes curriculares, metodologia, estrutura curricular, tempo escolar e convivência.
3. O
Este documento fornece um resumo da história da educação no município de Rio das Flôres em três frases:
1) A educação municipal teve início em 1953 com a criação de três escolas primárias pela lei municipal no 080.
2) Ao longo dos anos, foram criadas diversas creches municipais para atender as crianças da cidade, incluindo a Creche Círculo Infantil, Creche Rosa de Lima Furtado da Silva e a Creche Izabel Monteiro.
3) A educação municipal evoluiu para
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas para 2013-2017. Descreve a população escolar de 4281 alunos, o corpo docente de 343 professores e o pessoal não docente de 116 funcionários. Apresenta as parcerias existentes e caracteriza as freguesias de Queluz e Belas, onde se localizam as 12 unidades orgânicas do Agrupamento. Define os princípios orientadores e objetivos do Projeto, bem como o plano de ação para a sua implementação e monitor
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Básica de 1o Ciclo e Pré-Escolar da Ladeira para os anos de 2011-2015. O projeto inclui uma caracterização da escola e da área, objetivos, estratégias e planos de avaliação com o objetivo de melhorar a formação cívica dos alunos.
Este documento apresenta o projeto educativo do Infantário "Cidade dos Brinquedos" para o período de 2011 a 2015. O projeto descreve a missão, visão, princípios e valores da escola, bem como as estratégias e metas para cada ano letivo, com foco em temas como literatura infantil, inclusão, cidadania e melhoria contínua.
Este documento discute a importância da quadra poliesportiva como espaço de construção de saberes. Primeiramente, apresenta uma breve história da educação física, desde os tempos pré-históricos até o século XVIII na Europa. Em seguida, destaca que o esporte pode ser um aliado na formação de valores e discute a quadra como um espaço de convivência importante. Por fim, analisa a realidade da Escola Municipal Recurso, identificando a falta de espaços adequados como um problema enfrentado.
es Sociais.
das creches, compostas por Psicólogas,
7
Em 1984, a Coordenadoria do Bem-Estar Social publicou o
documento "Creche - Programação Básica" (São Paulo, cidade, 1984)
que reafirmava os princípios e diretrizes da edição anterior,
mantendo a mesma concepção de creche como equipamento social de
apoio à família e de bem-estar social.
No entanto, já se percebia a necessidade de qualificar
o pessoal, pois as pajens
Este documento descreve o projeto socioeducativo do Centro Social Caldas de Vizela entre 2011-2014. A instituição oferece serviços de creche, lar de infância e juventude, e apoio domiciliário, com foco na família. O documento detalha a história da instituição desde os anos 1980, quando começou a oferecer apoio aos idosos e crianças da comunidade, e desde então vem expandindo seus serviços.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2014, localizada em Mossoró, RN.
2. Ele descreve a caracterização da instituição, seu histórico, diagnóstico da comunidade e entorno, eixos norteadores, visão estratégica, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, competências, componentes curriculares, metodologia, estrutura curricular, tempo escolar e convivência.
3. O
Este documento fornece um resumo da história da educação no município de Rio das Flôres em três frases:
1) A educação municipal teve início em 1953 com a criação de três escolas primárias pela lei municipal no 080.
2) Ao longo dos anos, foram criadas diversas creches municipais para atender as crianças da cidade, incluindo a Creche Círculo Infantil, Creche Rosa de Lima Furtado da Silva e a Creche Izabel Monteiro.
3) A educação municipal evoluiu para
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas para 2013-2017. Descreve a população escolar de 4281 alunos, o corpo docente de 343 professores e o pessoal não docente de 116 funcionários. Apresenta as parcerias existentes e caracteriza as freguesias de Queluz e Belas, onde se localizam as 12 unidades orgânicas do Agrupamento. Define os princípios orientadores e objetivos do Projeto, bem como o plano de ação para a sua implementação e monitor
Este documento apresenta o projeto educativo da Escola Básica de 1o Ciclo e Pré-Escolar da Ladeira para os anos de 2011-2015. O projeto inclui uma caracterização da escola e da área, objetivos, estratégias e planos de avaliação com o objetivo de melhorar a formação cívica dos alunos.
Este documento apresenta o projeto educativo do Infantário "Cidade dos Brinquedos" para o período de 2011 a 2015. O projeto descreve a missão, visão, princípios e valores da escola, bem como as estratégias e metas para cada ano letivo, com foco em temas como literatura infantil, inclusão, cidadania e melhoria contínua.
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Dr. José Domingues dos Santos para o período de 2021-2025. O projeto caracteriza a comunidade local e o agrupamento, analisa a situação educativa atual e propõe cinco eixos estratégicos de ação, incluindo uma escola inclusiva, oferta de serviço educativo, sucesso académico, trabalho docente e relação com a comunidade. O documento descreve também os processos de monitorização e avaliação do projeto.
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Dr. José Domingues dos Santos para o período de 2021-2025. O projeto caracteriza a comunidade local e o agrupamento, identificando os principais desafios educativos. Define cinco eixos estratégicos de ação focados na inclusão, oferta educativa, sucesso académico, trabalho docente e relação com a comunidade. O projeto será monitorizado e avaliado anualmente para garantir a qualidade do ensino.
Projecto educativo do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejogolfinhos
Este documento fornece informações sobre o contexto do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, localizado no concelho da Moita. Descreve as características demográficas e socioeconômicas do concelho, destacando o aumento populacional nas últimas décadas e a terciarização da economia local. Também aborda os níveis de escolaridade da população e a oferta de educação pré-escolar no município.
Este documento descreve o projeto educativo de um agrupamento de escolas em Odivelas, Portugal. Ele fornece informações sobre a missão, valores, contexto socioeconômico local, instalações físicas, diagnóstico, metas, áreas de intervenção e projeto curricular do agrupamento.
Este documento apresenta o projeto educativo de um agrupamento de escolas. Resume os principais objetivos do agrupamento como sendo o ensino de qualidade, a formação de cidadãos participativos e o desenvolvimento de competências para a vida. Também descreve brevemente o contexto socioeconômico da região onde o agrupamento está localizado.
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal Luis Lindenberg para os anos de 2011-2012, descrevendo sua identificação, história, princípios, organização e objetivos.
2. A escola está localizada em Cabo Frio e atende alunos do ensino fundamental, tendo sido fundada em 1981 para atender os filhos dos funcionários da Refinaria Nacional de Sal Ponta da Costa.
3. O projeto político-pedagógico é construído de forma participativa e busca estabelecer as diretrizes ped
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil 2003 a 2016Isa ...
1. O documento descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde os anos 1990, quando começaram os debates internacionais sobre educação para todos e necessidades educacionais especiais.
2. A política nacional de educação especial brasileira de 1994 ainda se baseava no modelo segregacionista, enquanto documentos internacionais defendiam a inclusão.
3. A partir dos anos 2000, cresceu no Brasil o movimento pela educação inclusiva, em linha com a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de 2006,
Programa Eleitoral do Partido Socialista à Câmara Municipal de Anadia - Lino ...Lino Pintado
O programa da candidatura do Partido Socialista à Câmara Municipal de Anadia resulta de um projeto que procura um caminho e um olhar diferente para o concelho. Só com visão moderna e com maior envolvimento dos munícipes é possível contribuir para recentrar de novo Anadia.
São seis as metas prioritárias que elegemos para o nosso programa: A Educação, a Coesão e Acção Social do Concelho, a Reorganização Administrativa, a Comunidade Digital, a Qualidade da Intervenção Urbanística e Ambiental e a Recuperação de um Património e de uma Identidade.
http://www.linopintado2013.pt
http://www.facebook.com/linopintado2013
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Rotary para o ano de 2014. Nele constam informações sobre a história da escola, diagnóstico da situação atual, objetivos, perfil dos educadores e alunos, competências e habilidades esperadas, metodologias de ensino, avaliação, tempo escolar, convivência escolar e recursos disponíveis. O PPP tem como objetivo nortear as ações educativas da escola de forma democrática e participativa, visando a preparação dos alunos para o exercício
O documento discute a importância dos municípios elaborarem Planos Municipais de Educação para planejar e atender às necessidades educacionais da população local de forma estratégica. Ele fornece indicadores para mapear as características da população e do sistema educacional municipal, a fim de identificar necessidades e estabelecer objetivos e metas para o setor educacional.
O documento apresenta o primeiro módulo de um programa de capacitação para gestores escolares sobre como construir e desenvolver a convivência democrática na escola. O módulo discute: 1) a relação entre convivência democrática e projeto pedagógico da escola; 2) as qualidades necessárias para os gestores liderarem esse processo; e 3) medidas para criar equipes de trabalho. O objetivo é fornecer subsídios e orientações para que os gestores possam planejar ações concretas de promoção da democracia em suas escol
Este documento discute as mudanças no mercado de trabalho e as diversas opções para jovens após o ensino médio. Apresenta as diferentes modalidades de ensino superior, como universidades, cursos técnicos e carreiras militares. Também aborda empreendedorismo e setores profissionais em ascensão, como tecnologia e saúde. O objetivo é guiar estudantes a explorar as muitas possibilidades disponíveis para construir seu futuro.
Este documento discute as mudanças no mercado de trabalho e as diversas opções de estudo após o ensino médio. A valorização do diploma universitário diminuiu com a globalização e avanços tecnológicos, tornando o mercado mais competitivo. O documento apresenta diversas opções de cursos técnicos e tecnológicos, carreiras militares, empreendedorismo e áreas profissionais em ascensão. O objetivo é guiar estudantes na escolha de trajetórias promissoras.
Este documento apresenta o orçamento e plano de atividades da Câmara Municipal de Vizela para 2014. O orçamento total é de 35.440.847,53 euros e destina-se principalmente a projetos nas áreas da educação, ação social, cultura, turismo, desporto, juventude e ambiente. A educação é uma prioridade, com foco no empreendedorismo escolar, nutrição e inclusão.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, localizada em Potengi-CE. O projeto tem como objetivo organizar as atividades da escola com base em princípios e diretrizes que visem à formação de cidadãos conscientes e participativos. A escola possui estrutura física e corpo docente em expansão ao longo dos anos para atender a demanda da região. O projeto define as características,
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2013, localizada em Mossoró, Rio Grande do Norte.
2. Inclui informações sobre a história da unidade, diagnóstico, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, componentes curriculares e sistemática de avaliação.
3. Tem como objetivo nortear as atividades pedagógicas da unidade de acordo com as diretrizes nacionais para a educação infantil
Este documento apresenta a política de desenvolvimento da coleção para as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas de Sátão nos anos de 2013 a 2017. Detalha os princípios gerais, objetivos e funções das bibliotecas, caracteriza as comunidades de utilizadores e as bibliotecas fisicamente, e estabelece critérios para seleção, aquisição, desbaste e avaliação da coleção. A política visa assegurar a consistência dos procedimentos e fornecer recursos adequados para apoiar o processo educativo
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Aurélia de Sousa para o período de 2013-2017. O projeto visa promover a educação para a cidadania e define a missão, visão, eixos e áreas de intervenção, plano de ação e metas do agrupamento. O foco principal é consolidar uma cultura de bem-estar e valores cívicos entre a comunidade escolar.
O documento resume as principais atividades de responsabilidade social realizadas pela FMU em 2012, incluindo atendimentos clínicos pelo Instituto Metropolitano de Saúde que beneficiaram quase 6 mil pessoas, a realização da 11a Ação de Saúde que ofereceu cerca de 10 mil atendimentos, e o investimento social da instituição por meio de mais de 20 mil bolsas de estudos concedidas.
Este documento fornece informações sobre a biodiversidade e ações que as pessoas podem tomar para ajudar a protegê-la. O documento foi traduzido e adaptado pela Comissão Europeia para promover a campanha "Biodiversidade. Estamos todos juntos nisto". Ele contém 52 sugestões de ações que as pessoas podem tomar para apoiar a biodiversidade em suas vidas diárias.
Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto - AveiroAMG Sobrenome
A Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto apresenta uma grande riqueza de habitats e biodiversidade, incluindo plantas que resistem no ambiente das dunas e espécies florestais no interior. As lagoas são habitat para muitas aves aquáticas durante o inverno, e a área foi classificada como Zona de Proteção Especial. Visitas guiadas estão disponíveis mediante marcação antecipada e pagamento.
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Dr. José Domingues dos Santos para o período de 2021-2025. O projeto caracteriza a comunidade local e o agrupamento, analisa a situação educativa atual e propõe cinco eixos estratégicos de ação, incluindo uma escola inclusiva, oferta de serviço educativo, sucesso académico, trabalho docente e relação com a comunidade. O documento descreve também os processos de monitorização e avaliação do projeto.
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Dr. José Domingues dos Santos para o período de 2021-2025. O projeto caracteriza a comunidade local e o agrupamento, identificando os principais desafios educativos. Define cinco eixos estratégicos de ação focados na inclusão, oferta educativa, sucesso académico, trabalho docente e relação com a comunidade. O projeto será monitorizado e avaliado anualmente para garantir a qualidade do ensino.
Projecto educativo do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejogolfinhos
Este documento fornece informações sobre o contexto do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, localizado no concelho da Moita. Descreve as características demográficas e socioeconômicas do concelho, destacando o aumento populacional nas últimas décadas e a terciarização da economia local. Também aborda os níveis de escolaridade da população e a oferta de educação pré-escolar no município.
Este documento descreve o projeto educativo de um agrupamento de escolas em Odivelas, Portugal. Ele fornece informações sobre a missão, valores, contexto socioeconômico local, instalações físicas, diagnóstico, metas, áreas de intervenção e projeto curricular do agrupamento.
Este documento apresenta o projeto educativo de um agrupamento de escolas. Resume os principais objetivos do agrupamento como sendo o ensino de qualidade, a formação de cidadãos participativos e o desenvolvimento de competências para a vida. Também descreve brevemente o contexto socioeconômico da região onde o agrupamento está localizado.
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal Luis Lindenberg para os anos de 2011-2012, descrevendo sua identificação, história, princípios, organização e objetivos.
2. A escola está localizada em Cabo Frio e atende alunos do ensino fundamental, tendo sido fundada em 1981 para atender os filhos dos funcionários da Refinaria Nacional de Sal Ponta da Costa.
3. O projeto político-pedagógico é construído de forma participativa e busca estabelecer as diretrizes ped
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil 2003 a 2016Isa ...
1. O documento descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde os anos 1990, quando começaram os debates internacionais sobre educação para todos e necessidades educacionais especiais.
2. A política nacional de educação especial brasileira de 1994 ainda se baseava no modelo segregacionista, enquanto documentos internacionais defendiam a inclusão.
3. A partir dos anos 2000, cresceu no Brasil o movimento pela educação inclusiva, em linha com a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de 2006,
Programa Eleitoral do Partido Socialista à Câmara Municipal de Anadia - Lino ...Lino Pintado
O programa da candidatura do Partido Socialista à Câmara Municipal de Anadia resulta de um projeto que procura um caminho e um olhar diferente para o concelho. Só com visão moderna e com maior envolvimento dos munícipes é possível contribuir para recentrar de novo Anadia.
São seis as metas prioritárias que elegemos para o nosso programa: A Educação, a Coesão e Acção Social do Concelho, a Reorganização Administrativa, a Comunidade Digital, a Qualidade da Intervenção Urbanística e Ambiental e a Recuperação de um Património e de uma Identidade.
http://www.linopintado2013.pt
http://www.facebook.com/linopintado2013
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Rotary para o ano de 2014. Nele constam informações sobre a história da escola, diagnóstico da situação atual, objetivos, perfil dos educadores e alunos, competências e habilidades esperadas, metodologias de ensino, avaliação, tempo escolar, convivência escolar e recursos disponíveis. O PPP tem como objetivo nortear as ações educativas da escola de forma democrática e participativa, visando a preparação dos alunos para o exercício
O documento discute a importância dos municípios elaborarem Planos Municipais de Educação para planejar e atender às necessidades educacionais da população local de forma estratégica. Ele fornece indicadores para mapear as características da população e do sistema educacional municipal, a fim de identificar necessidades e estabelecer objetivos e metas para o setor educacional.
O documento apresenta o primeiro módulo de um programa de capacitação para gestores escolares sobre como construir e desenvolver a convivência democrática na escola. O módulo discute: 1) a relação entre convivência democrática e projeto pedagógico da escola; 2) as qualidades necessárias para os gestores liderarem esse processo; e 3) medidas para criar equipes de trabalho. O objetivo é fornecer subsídios e orientações para que os gestores possam planejar ações concretas de promoção da democracia em suas escol
Este documento discute as mudanças no mercado de trabalho e as diversas opções para jovens após o ensino médio. Apresenta as diferentes modalidades de ensino superior, como universidades, cursos técnicos e carreiras militares. Também aborda empreendedorismo e setores profissionais em ascensão, como tecnologia e saúde. O objetivo é guiar estudantes a explorar as muitas possibilidades disponíveis para construir seu futuro.
Este documento discute as mudanças no mercado de trabalho e as diversas opções de estudo após o ensino médio. A valorização do diploma universitário diminuiu com a globalização e avanços tecnológicos, tornando o mercado mais competitivo. O documento apresenta diversas opções de cursos técnicos e tecnológicos, carreiras militares, empreendedorismo e áreas profissionais em ascensão. O objetivo é guiar estudantes na escolha de trajetórias promissoras.
Este documento apresenta o orçamento e plano de atividades da Câmara Municipal de Vizela para 2014. O orçamento total é de 35.440.847,53 euros e destina-se principalmente a projetos nas áreas da educação, ação social, cultura, turismo, desporto, juventude e ambiente. A educação é uma prioridade, com foco no empreendedorismo escolar, nutrição e inclusão.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, localizada em Potengi-CE. O projeto tem como objetivo organizar as atividades da escola com base em princípios e diretrizes que visem à formação de cidadãos conscientes e participativos. A escola possui estrutura física e corpo docente em expansão ao longo dos anos para atender a demanda da região. O projeto define as características,
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2013, localizada em Mossoró, Rio Grande do Norte.
2. Inclui informações sobre a história da unidade, diagnóstico, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, componentes curriculares e sistemática de avaliação.
3. Tem como objetivo nortear as atividades pedagógicas da unidade de acordo com as diretrizes nacionais para a educação infantil
Este documento apresenta a política de desenvolvimento da coleção para as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas de Sátão nos anos de 2013 a 2017. Detalha os princípios gerais, objetivos e funções das bibliotecas, caracteriza as comunidades de utilizadores e as bibliotecas fisicamente, e estabelece critérios para seleção, aquisição, desbaste e avaliação da coleção. A política visa assegurar a consistência dos procedimentos e fornecer recursos adequados para apoiar o processo educativo
Este documento apresenta o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Aurélia de Sousa para o período de 2013-2017. O projeto visa promover a educação para a cidadania e define a missão, visão, eixos e áreas de intervenção, plano de ação e metas do agrupamento. O foco principal é consolidar uma cultura de bem-estar e valores cívicos entre a comunidade escolar.
O documento resume as principais atividades de responsabilidade social realizadas pela FMU em 2012, incluindo atendimentos clínicos pelo Instituto Metropolitano de Saúde que beneficiaram quase 6 mil pessoas, a realização da 11a Ação de Saúde que ofereceu cerca de 10 mil atendimentos, e o investimento social da instituição por meio de mais de 20 mil bolsas de estudos concedidas.
Semelhante a Anexo iv projeto educativo 13-16 (2) (20)
Este documento fornece informações sobre a biodiversidade e ações que as pessoas podem tomar para ajudar a protegê-la. O documento foi traduzido e adaptado pela Comissão Europeia para promover a campanha "Biodiversidade. Estamos todos juntos nisto". Ele contém 52 sugestões de ações que as pessoas podem tomar para apoiar a biodiversidade em suas vidas diárias.
Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto - AveiroAMG Sobrenome
A Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto apresenta uma grande riqueza de habitats e biodiversidade, incluindo plantas que resistem no ambiente das dunas e espécies florestais no interior. As lagoas são habitat para muitas aves aquáticas durante o inverno, e a área foi classificada como Zona de Proteção Especial. Visitas guiadas estão disponíveis mediante marcação antecipada e pagamento.
PROJETO DE ATIVIDADES nas escoalas 20-21.pptxAMG Sobrenome
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
A Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto apresenta uma grande riqueza de habitats e biodiversidade, incluindo plantas que resistem no ambiente das dunas, espécies florestais no interior, e lagoas que servem de habitat para diversas aves aquáticas durante o inverno.
A Reserva Natural das Dunas de São Jacinto descreve a localização e história da reserva natural. Foi criada em 1979 para proteger as dunas costeiras bem conservadas que fornecem proteção contra a erosão e abrigam diversos habitats naturais e espécies de fauna e flora. A reserva inclui dunas, florestas e lagoas que servem como refúgio para aves aquáticas.
Este currículo descreve a formação e experiência profissional de Ana Manuela Marques da Costa Gralheiro. Ela tem uma licenciatura em Geografia e formação em gestão escolar. Trabalhou como professora, diretora e subdiretora em várias escolas públicas durante 33 anos, implementando diversos projetos educativos e parcerias com a comunidade.
- Ana GralheiroProjeto de Candidatura a Diretora - 2017AMG Sobrenome
Este documento apresenta o projeto de intervenção da candidata Ana Manuela Gralheiro para o cargo de diretora do Agrupamento de Escolas D. Dinis em Odivelas. Inclui uma caracterização do agrupamento, com 1293 alunos de diversas origens, e uma análise SWOT. Define a missão, valores, objetivos e metas estratégicas, como melhorar os resultados escolares e a inclusão de todos os alunos.
Este documento lista os manuais escolares adotados pela Escola Básica D. Dinis para o ano letivo de 2014/2015. Nele constam os títulos, autores, editoras e preços dos manuais para cada ano e disciplina, mas sem o número estimado de alunos, que é zero para todos.
Apresentação final resultados escolares conselho pedagógico 14 de julho ...AMG Sobrenome
Este documento apresenta uma análise dos resultados escolares do Agrupamento de Escolas D. Dinis no ano letivo de 2013/2014. As taxas de transição nos 2o, 3o e 4o anos foram em média de 92,7%, enquanto a taxa de sucesso no 5o ano foi de 87,2% e no 6o ano foi de 75%. As metas definidas no plano de educação foram atingidas em alguns indicadores, mas não em todos.
Articulação vertical e horizontal ev (1)AMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical dos conteúdos da disciplina de Educação Visual entre os diferentes ciclos de escolaridade, desde o pré-escolar até ao 3o ciclo. Aprendizagens essenciais incluem desenvolvimento de habilidades manuais, expressão criativa, elementos visuais e sua relação com a forma, e compreensão da tecnologia e sua influência na sociedade.
Articulação vertical e horizontal et com horizontalAMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical e horizontal do departamento de expressões entre os diferentes ciclos de escolaridade. A articulação vertical destaca os pré-requisitos, conteúdos e competências em expressão plástica e educação tecnológica de cada ciclo. A articulação horizontal destaca como os conteúdos da educação tecnológica no 2o ciclo se articulam com outras disciplinas e como será avaliado o produto final.
Articulação vertical e horizontal em musicaAMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical e horizontal do departamento de expressões da área disciplinar de música. A articulação vertical apresenta os pré-requisitos e conteúdos de cada ciclo de escolaridade. A articulação horizontal destaca como os conteúdos se relacionam entre si e com outras áreas, resultando em produtos finais avaliados de forma diagnóstica, formativa e sumativa.
Este documento descreve as atividades físicas e os conteúdos programáticos para cada ano de escolaridade do 1o ao 9o ano, organizados por blocos temáticos e categorias. A articulação vertical entre ciclos é feita através da progressão dos conhecimentos e habilidades adquiridas nos anos anteriores.
Articulação vertical e horizontal ef (1)AMG Sobrenome
1) O documento descreve as atividades físicas e os conteúdos programáticos para cada ano letivo do 1o ao 9o ano, organizados em blocos temáticos de perícia motora, deslocamentos e equilíbrios, e ginástica.
2) As atividades são graduadas por nível de dificuldade (nuclear, opção) e incluem jogos, desportos, atletismo, dança, entre outros.
3) Há uma articulação vertical dos conteúdos entre ciclos de escolaridade com pré-
Articulação vertical e horizontal documento base mãºsicaAMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical entre os ciclos de escolaridade no departamento de expressões, definindo os pré-requisitos e conhecimentos essenciais em cada ciclo nas áreas de interpretação e comunicação, criação e experimentação, e percepção sonora e musical.
O documento descreve a articulação vertical e horizontal entre os diferentes ciclos de escolaridade nas áreas disciplinares de Expressão Plástica e Educação Tecnológica. Apresenta os objetivos, conteúdos e competências desenvolvidas em cada ciclo, mostrando a progressão dos conceitos abordados ao longo dos anos letivos.
Este documento apresenta os conteúdos e temas a serem lecionados em diferentes disciplinas no 7o ano, juntamente com as possíveis articulações entre as disciplinas e formas de avaliação. Os conteúdos incluem tópicos de matemática, inglês, português, história, ciências naturais, geografia, ciências físico-químicas e várias disciplinas de expressão. A articulação entre as disciplinas visa integrar os conhecimentos através de abordagens interdisciplinares.
Articulação horizontal e vertical cef aaeAMG Sobrenome
(1) Várias disciplinas no curso de Acompanhante de Ação Educativa irão colaborar através de atividades e conteúdos comuns ao longo do ano letivo.
(2) As disciplinas também irão articular-se verticalmente com diferentes ciclos de escolaridade através de visitas, estágios de observação e outras atividades.
(3) Os professores responsáveis supervisionarão as articulações horizontais e verticais entre as disciplinas.
Este documento descreve as atividades e projetos comuns planejados entre disciplinas em uma escola básica portuguesa. Os professores planejam realizar pesquisas na internet, elaborar relatórios em Word e bandas desenhadas aplicando conteúdos de matemática. Eles também planejam elaborar livros sobre países da CPLP e a União Europeia na disciplina de Cidadania e Mundo.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Anexo iv projeto educativo 13-16 (2)
1. Agrupamento de Escolas
D. Dinis
Sede: Rua do Lobito
2675-511 Odivelas
21 9345300 / 2109345308
Diretora: Ana Gralheiro
PROJETO EDUCATIVO
2013/2016
2. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 1 DE 34
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .....................................................................3
2. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, SOCIOECONÓMICA E
CULTURAL..........................................................................5
3. MISSÃO, VISÃO, VALORES E PRIORIDADES DO AGRUPAMENTO ..........7
4. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO AGRUPAMENTO.......................... 11
5. DEFINIÇÃO DE METAS ......................................................... 15
5.1. Promoção do Sucesso Educativo....................................... 15
5.2. Promoção de Hábitos de Cidadania ................................... 16
5.3. Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional . 17
5.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento
da Excelência............................................................... 17
5.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família ..................... 17
5.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional.................. 18
5.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do
Agrupamento ............................................................... 18
5.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento ........... 18
6. ÁREAS DE INTERVENÇÃO: OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS .................. 19
6.1. Promoção do Sucesso Educativo....................................... 19
6.2. Promoção de Hábitos de Cidadania ................................... 23
6.3. Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional . 25
6.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento
da Excelência............................................................... 25
6.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família ..................... 26
6.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional.................. 27
6.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do
Agrupamento ............................................................... 28
6.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento ........... 29
7. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO.............. 31
3. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 2 DE 34
ANEXOS ................................................................................i
I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DO AGRUPAMENTO ...........ii
Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Maria Lamas .........ii
Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa ...................................... iv
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais ............................... v
II - ORGANOGRAMA................................................................. ix
III - CARACTERIZAÇÃO HUMANA DO AGRUPAMENTO ESTRUTURAS E
SERVIÇOS2013/2014...........................................................x
IV - TAXAS DE ABANDONO .......................................................xxi
V – TAXAS DE SUCESSO.......................................................... xxiii
VI – OFERTA CURRICULAR ...................................................... xxix
4. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 3 DE 34
1. INTRODUÇÃO
Uma escola que pensa é construída por pessoas que pensam ou aprendem
a pensar. Aprender a pensar quer dizer literalmente manter uma
discussão continua, um interrogar-se contínuo.
Malaguzzi
O presente documento, irá definir a política educativa para o
Agrupamento, a adequação do Currículo Nacional ao currículo do
Agrupamento e os modos de avaliação da sua implementação.
É sua intenção promover a igualdade de oportunidades, valorizar a
Educação e promover a melhoria da qualidade do ensino, sendo
determinante dessa qualidade a promoção de uma escola democrática,
inclusiva, orientada para o sucesso educativo de todas as crianças e jovens.
Construir o Projeto Educativo de Agrupamento é assumir a autonomia
que lhe é reconhecida como instituição. É refletir e identificar problemas,
debater decisões, avaliar resultados, mobilizar-se em torno de objetivos
comuns, tendo em vista a qualidade educativa.
O atual Projeto Educativo, que partiu de um trabalho prévio de
avaliação do projeto educativo anterior e do observatório de qualidade, foi
elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão para um
horizonte de três anos. É um instrumento estratégico que consagra a
orientação educativa do Agrupamento, no qual se explicitam os valores, as
prioridades educativas, as metas, os compromissos e as estratégias
segundo as quais o Agrupamento se propõe cumprir a sua função educativa.
Nele se enfatizam as ideias fundamentais que constituem a Visão
Estratégica e a Missão do Agrupamento.
Nesta conformidade, o PEA deverá ser também entendido como um
instrumento dinâmico e flexível, ajustável às constantes mutações que a
sociedade vive, de forma a dar resposta aos novos desafios que
permanentemente se colocam e constitui a matriz para a elaboração dos
Planos de Turma, definindo as prioridades curriculares.
5. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 4 DE 34
Nesse contexto, importou planear um sistema de educação flexível
pautado por uma visão global de articulação curricular integrada, que
permitirá responder à diversidade de características e necessidade de todos
os alunos.
Ao elaborarmos este documento, tivemos a pretensão de podermos,
futuramente, criar estruturas e condições para que a Escola possa adotar, de
uma forma progressiva e intrínseca, os seguintes princípios gerais de ação:
Uma Escola mais flexível, oferecendo percursos curriculares
diversificados e ajustados às necessidades e aos interesses dos alunos;
Uma Escola mais heterogénea com capacidade para entender pessoas
com culturas e estados diferentes, negociar e resolver conflitos com cenários
complexos e problemáticos;
Uma “Escola de qualidade” que celebre a diversidade de todos os seus
membros e a use como alavanca essencial da aprendizagem e da vida na
escola. “O desafio é dar mais qualidade à quantidade e mais quantidade à
qualidade”;
Uma Escola atual, que responda às novas tendências, relativamente ao
recurso às tecnologias da informação e da comunicação;
Uma Escola inclusiva, que não desista de nenhum aluno;
Uma Escola promotora das artes e da saúde, que permita o acesso à
cultura no domínio das artes e do desporto.
6. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 5 DE 34
2. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, SOCIOECONÓMICA
E CULTURAL
Localizado no distrito de Lisboa, o
concelho de Odivelas é composto por
quatro freguesias: Odivelas, União das
Freguesias da Pontinha e Famões, União
das Freguesias da Póvoa de St.º Adrião e
Olival Basto, União das Freguesias da
Ramada e Caneças.
O nível socioeconómico da população é médio, embora exista um número
significativo de famílias desestruturadas e carenciadas.
A rede de transportes públicos é razoável. Ainda assim, o trânsito e a falta
de lugares para estacionamento são um dos grandes problemas da cidade.
A elevação desta freguesia a sede de um novo concelho veio dar uma nova
dinâmica à autarquia não só com a instalação de novos equipamentos como na
resolução mais célere de muitos problemas inerentes à vida em sociedade,
nomeadamente no que toca no apoio às escolas.
As atividades económicas existentes são sobretudo o comércio e os
serviços, tendo-se assistido nos últimos anos a um “boom” de construção de
grandes e médias superfícies comerciais que têm contribuído para uma
acentuação da descaracterização do meio, cuja história, costumes e tradições
se têm diluído, à semelhança do que tem ocorrido em todas as áreas
limítrofes das metrópoles do mundo ocidental.
Na população residente há uma percentagem substancial que é natural de
outras regiões do país ou descende delas. É de salientar o número crescente
de população imigrante, oriunda numa fase inicial, essencialmente dos
PALOP. Atualmente a diversidade dos países de origem é enorme: Brasil,
China, países de Leste, Índia, Paquistão, etc. A estas novas características
demográficas tem-se aliado a crescente precariedade da economia e dos
7. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 6 DE 34
vínculos laborais, assim como a consequente segregação e o risco de
conflitualidade.
Apesar das associações culturais e desportivas locais oferecerem já um
leque diversificado de atividades, as mesmas têm-se revelado ainda
insuficientes para abarcarem/ cativarem tão vasto leque sociocultural.
Saliente-se os esforços evidentes da Autarquia, através da construção de
espaços vocacionados para a ocupação dos tempos livres dos jovens e através
de uma agenda cultural de qualidade dirigida aos diferentes grupos etários,
com destaque para a Municipália, Espaço Jovem e Biblioteca D. Dinis.
8. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 7 DE 34
3. MISSÃO, VISÃO, VALORES E PRIORIDADES DO AGRUPAMENTO
A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar
o mundo.
Nelson Mandela
A arte, um dos grandes valores da vida, deve ensinar aos homens:
humildade tolerância, sabedoria e magnanimidade.
William Maugham
SUCESSO EDUCATIVO – INTEGRAÇÃO PELAS ARTES E DESPORTO – CIDADANIA
O nosso Projeto Educativo defende uma abordagem centrada no aluno, que
respeite as circunstâncias sociais e culturais, assumindo-o como principal
destinatário e toda a razão de ser do processo de ensino e aprendizagem.
Deverá o aluno, ao longo do seu percurso escolar, consciencializar-se de que é
imprescindível a sua participação, ativa e responsável, na construção da sua
formação enquanto cidadão livre numa sociedade aberta, democrática e em
constante mutação. Esta consciencialização deverá desencadear mecanismos
de envolvimento/responsabilização formal dos pais e encarregados de
educação.
O Projeto Educativo vem nortear o Agrupamento no sentido de desenvolver
a sua ação educativa com base num conjunto de princípios/valores incitadores
de uma formação integral e harmoniosa dos alunos, potenciando a formação
de cidadãos autónomos, responsáveis, tolerantes e solidários.
Assim, a atuação da comunidade educativa junto dos alunos apoia-se nos
grandes pilares da educação na formação dos jovens: “o saber” (os
conteúdos), “o saber ser” e “o saber estar” (a educação para a cidadania),
tendo como visão "A ESCOLA NUM MUNDO EM MUDANÇA".
9. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 8 DE 34
Missão do Agrupamento:
Considerando os desafios da sociedade atual, o Agrupamento tem como
Missão criar as condições indispensáveis para que os alunos adquiram sólidos
conhecimentos académicos, apetrechando-os igualmente de competências
diversificadas que contribuam para uma cidadania ativa e responsável,
estimulando a autoconfiança, a assertividade e a resiliência, insubstituíveis na
formação integral dos indivíduos.
Visão do Agrupamento:
Tendo em conta o meio envolvente e a realidade do mundo atual, o
Agrupamento pretende continuar a desenvolver estratégias que permitam:
Reduzir o insucesso, absentismo, abandono e a indisciplina e premiar o
mérito e a excelência;
Garantir uma “Cultura de Escola” para todos (Escola Inclusiva),
reforçando as vertentes artística e desportiva, promovendo e valorizando
a articulação e o envolvimento de Escola-Família-Comunidade,
nomeadamente através do desenvolvimento de atividades artísticas,
desportivas, projetos socioeducativos e outras atividades de carácter
cultural.
Promover estratégias que visem estimular nos alunos o conhecimento da
cultura e língua portuguesa, o desenvolvimento do raciocínio abstrato e
a aquisição de competências de métodos de trabalho e pesquisa, dando
prioridade ao trabalho em equipa.
Direcionar a “Cultura de Escola” para os valores de cidadania e vivência
democrática, promovendo a apropriação destes valores por parte da
comunidade educativa.
Incutir uma cultura de trabalho em equipa e de responsabilização,
reforçando as lideranças intermédias (coordenadores de departamento e
10. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 9 DE 34
de estabelecimento), assim como incentivar uma cultura de
autoavaliação e de melhoria contínua.
Disponibilizar e otimizar recursos (tal como o acesso à
informação/documentação/legislação), através de plataformas Web e do
trabalho em rede.
Liderar de forma democrática e transformacional, demonstrando
capacidade de planeamento e adaptação a novas situações (responder de
forma eficaz e em tempo útil), promovendo igualmente o
“enpowerment” das lideranças intermédias (pessoal docente e não
docente) e a participação das associações de pais.
Valores do Agrupamento:
O saber;
A equipa;
A pessoa;
A liberdade;
A justiça;
A cidadania;
O respeito e a aceitação do outro e das suas diferenças;
A aprendizagem ao longo da vida;
A qualidade do serviço educativo;
A diversificação da oferta formativa.
Prioridades Educativas:
Cultura de Escola para Todos
Estimular uma ação educativa motivadora e diversificada capaz de
conduzir ao sucesso respeitando a individualidade dos alunos;
Valorizar a Língua Materna;
Desenvolver a capacidade de usar a Matemática;
Promover a capacidade de utilizar os saberes em situações reais, de
forma independente e autónoma;
11. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 10 DE 34
Adquirir os saberes científicos e tecnológicos necessários à sua eficaz
integração na sociedade;
Potenciar as metodologias da diferenciação pedagógica para uma Escola
verdadeiramente inclusiva.
Cultura de Escola para os Valores
Incutir a noção de Saber Ser e Estar na Escola e em Sociedade;
Desenvolver a capacidade de se afirmar como ser responsável, solidário,
tolerante e autónomo;
Transmitir os valores fundamentais e regras de conduta no campo da
sexualidade, numa perspetiva da Educação para os Afetos;
Consciencializar para a necessidade de se preservar o património
histórico e ambiental.
Cultura de Trabalho Colaborativo
Promover nos alunos a dinâmica de grupo, a entreajuda, e o espírito
crítico;
Estabelecer uma relação pedagógica assente na confiança, na
reciprocidade, no diálogo e na partilha;
Assegurar a articulação vertical e horizontal dos conteúdos disciplinares,
em trabalho corroborativo/cooperativo entre professores;
Construir os Planos de Turma num esforço conjunto e concertado entre
todos os elementos/partes envolvidas;
Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo cumprimento
dos deveres escolares dos seus educandos, atuando construtivamente,
de modo sistemático e incutindo-lhes o respeito pela instituição Escola e
seus representantes.
12. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 11 DE 34
4. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO AGRUPAMENTO
Baseado nos levantamentos levados a cabo pela Direção Executiva,
Diretores de Turma, Observatório da Qualidade, Projeto SEI! ODIVELAS,
Professores e Educadoras, Associações de Pais e Encarregados de Educação,
Pessoal não Docente e Autarquia, diagnosticaram-se os seguintes aspetos:
Vertente Socioeconómica, Cultural e Pedagógica
Elevado número de alunos com poucos hábitos de trabalho;
Alheamento dos Encarregados de Educação face à vida dos seus
educandos na escola e dos respetivos futuros profissionais;
Défice de conhecimento dos valores culturais da região;
Défices graves de conhecimentos básicos a nível de todas as disciplinas,
em especial de língua portuguesa, ao nível da leitura e interpretação
de textos;
Aumento do número de casos de comportamentos desajustados;
Situações de exclusão social;
Multiculturalidade;
Dificuldades de integração interpares;
Baixas expetativas dos alunos relativamente ao seu futuro profissional;
Degradação social e económica das famílias;
Aumento de situações de desestruturação familiar.
Vertente dos Espaços Físicos e Equipamentos
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais
Ausência de ginásio e/ou pavilhão desportivo/multiusos;
Balneários em mau estado de conservação;
Escassez de salas de aula;
13. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 12 DE 34
Ausência de gabinetes de trabalho para os docentes;
As áreas verdes e expectantes são amplas, não sendo possível a gestão
das mesmas só com os recursos do Agrupamento. O recurso a parcerias
com a Autarquia têm sido importantes, contudo tem um caráter
pontual e descontinuado.
Jardim de Infância da Escola Básica do 1º Ciclo com JI Maria Lamas
Número de salas extremamente reduzido, para a crescente procura que
se tem registado nos últimos anos. Atualmente dispomos apenas de 2
salas, com crianças de cinco anos de idade, já completas e uma lista de
espera que ultrapassa a centena;
Ausência de espaço para o desenvolvimento da Componente de Apoio à
Família.
1º Ciclo da Escola Básica do 1º Ciclo com JI Maria Lamas
Ausência de sala para atendimento aos Pais e Encarregados de
Educação;
Deficiente acesso à Internet em todas as salas;
Ausência de sala para Biblioteca/ Mediateca;
Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa
Ausência de salas para atendimento aos Encarregados de Educação;
Deficiente acesso à Internet em todas as salas;
Vertente Segurança e Saúde
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais
Eficiência energética nula – excesso de frio no inverno e de calor no
verão e gastos de energia muito elevados;
Pavimentos exteriores com desníveis;
14. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 13 DE 34
Acessibilidade inadequada dos meios de socorro e salvamento a todas
as zonas do edifício escolar;
Acessibilidade inadequada a todos os espaços da escola para pessoas
com mobilidade condicionada (inexistência de rampas ou outros
sistemas);
Encostas íngremes e com muitas áreas verdes expetantes não tratadas,
que potenciam quedas e a disseminação de animais infestantes;
Pavilhões e passadiço exterior com cobertura de amianto;
Escadas exteriores com deficientes protecções laterais;
Salas de aula, balneários, vestiários, instalações sanitárias, despensas,
etc. com sinais evidentes de humidade.
Portas de evacuação sem abertura no sentido da saída e/ou sem barras
antipânico
Escola Básica do 1º Ciclo com JI Maria Lamas
Portas de evacuação sem abertura no sentido da saída e/ou sem barras
antipânico;
Portas totalmente envidraçadas em corredores e/ou entradas de grande
movimento sem vidro temperado e/ou sem sinalização visual;
Campo de jogos com pavimento em mau estado de conservação e/ou
com superfície inadequada (cimento, gravilha, alcatrão);
Ausência de gabinete médico;
Corredores sem largura mínima de 1,60m e/ou com zonas de
estrangulamento;
Sinalização de emergência inexistente, mal localizada e/ou saídas de
emergência obstruídas;
Recreio com ausência de área coberta;
15. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 14 DE 34
Acessibilidade inadequada às salas de aula do 1º piso (inexistência de
rampas ou outros sistemas para pessoas com mobilidade condicionada);
Ausência de vidros duplos e estores que originam condições térmicas
extremas: verões muito quentes e invernos muito frios;
Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa
Ausência de gabinete médico;
Superfície de impacto inadequada no espaço do recreio;
Portas de evacuação sem abertura no sentido da saída e/ou sem barras
antipânico
Varandas sem proteção;
Sinalização de emergência inexistente;
Salas de aula com sinais de humidade evidentes;
Falta de rampas e/ou outras estruturas adaptadas para deficientes
fiscos, ao nível da mobilidade;
Ausência de vidros duplos e estores que originam condições térmicas
extremas: verões muito quentes e invernos muito frios;
Inexistência de dispositivos de proteção que impedem a incidência
direta da radiação solar inexistentes, em mau estado de conservação
e/ou de higiene (estores, persianas, cortinados, etc.).
É neste quadro de diagnóstico que se justificam as metas que foram
definidas, no sentido de resolver os problemas com que o Agrupamento se
depara e prosseguir a sua tarefa de prestação de um serviço público de
qualidade.
16. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 15 DE 34
5. DEFINIÇÃO DE METAS
Pelo anteriormente exposto, considera-se fundamental e indispensável a
implementação das seguintes metas:
5.1. Promoção do Sucesso Educativo
Incremento da Qualidade do Sucesso
Taxa de transição no 1. º ciclo de 97%;
Taxas de 70% de sucesso a Língua Portuguesa e Matemática no 1.º ciclo;
Taxas de transição no 2.º ciclo de 80%;
Atingir os 40 % de alunos sem níveis negativos no 2.º ciclo;
Atingir mais de 5% de alunos só com níveis iguais ou superiores a 4, no
2.º ciclo;
Taxas de 70% de sucesso a Língua Portuguesa e Matemática no 2.º ciclo;
Taxas de transição no 3.º ciclo de 77%;
Atingir os 40 % de alunos sem níveis negativos no 3.º ciclo;
Atingir mais de 5% de alunos só com níveis iguais ou superiores a 4, no
3.º ciclo;
Taxas de 70% de sucesso a Língua Portuguesa e Matemática no 3.º ciclo;
Aproximar os resultados da avaliação externa aos da avaliação interna
em todos os ciclos:
- diferença entre taxa de insucesso interna e taxa de insucesso
externa positiva ou, caso negativa, não ultrapassar -10%;
Aproximar os resultados da avaliação externa aos das médias nacionais
em todos os ciclos:
- diferença entre média externa e média nacional positiva ou, caso
negativa, não ser significativa;
17. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 16 DE 34
Metas para a Unidade Orgânica em 2010 ( fonte MISI)
95% no exame de Português no 4.º ano e 92% na Matemática;
92% no exame de Português no 6.º ano e 80% na Matemática;
75% no exame de Português no 9.º ano e 55% na Matemática.
Assiduidade
Redução da taxa de Abandono Escolar tendencialmente para 0%.
Redução de 10% dos alunos em situação de absentismo escolar;
Programa de Tutoria
Aproximar a percentagem de sucesso dos alunos acompanhados por um
tutor de 50%;
Aproximar a percentagem de abandono escolar dos alunos
acompanhados por um tutor tendencialmente para 0%;
5.2. Promoção de Hábitos de Cidadania
Melhorar o Clima e Ambiente Escolar;
Promover o bem-estar e a segurança da comunidade escolar;
Redução de 10% nos procedimentos disciplinares;
Continuar a prevenir as situações de risco, nomeadamente através da
articulação com a Segurança Social, Juntas de Freguesia, Programa
Escola Segura, Projeto SEI (Câmara Municipal de Odivelas), Programa
EPIS, Associações de Pais e outras instituições ao dispor das populações;
Continuar a articular com a CPCJ e/ou com os serviços do Ministério
Público, do Tribunal de família, em caso de comportamento de risco.
18. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 17 DE 34
5.3. Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional
Flexibilidade organizacional;
Participação de todos os atores e parceiros educativos;
Promoção de uma cultura de escola inclusiva.
Responsabilização dos órgãos e atores educativos pelas suas atividades
atribuições/competência;
Negociação na tomada de decisões;
5.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da
Excelência
Cooperação no trabalho de equipa;
Partilha de informações, experiências e saberes;
Valorização e reconhecimento da excelência.
5.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família
Co-responsabilizar a família no percurso escolar dos alunos;
Melhorar a participação dos Pais e Encarregados de Educação;
Aproximar a percentagem de presença dos Pais e Encarregados de
Educação nas reuniões com os Professores Titulares de 75%;
Aproximar a percentagem de Pais e Encarregados de Educação que
contactam os Professores Titulares (fora das reuniões) de 75%;
Aproximar a percentagem de presença dos Pais e Encarregados de
Educação nas reuniões com os Diretores de Turma de 60%;
Aproximar a percentagem de Pais e Encarregados de Educação que
contactam os Diretores de Turma (fora das reuniões) de 60%;
19. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 18 DE 34
Continuar a articular, com o Projeto SEI! ODIVELAS, nomeadamente
através de seminários e ações de formação para Pais e Encarregados de
Educação.
5.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional
Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com
todos os atores sociais intervenientes no processo educativo, visando
uma adequada intervenção comunitária;
Reclamar junto dos órgãos competentes a requalificação dos espaços
escolares (edifícios, recreios e zonas verdes e expectantes).
5.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento
Promover uma justa e objetiva avaliação do pessoal docente e não
docente.
5.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento
Melhoria do sistema de autorregulação interna – Observatório da
Qualidade.
20. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 19 DE 34
6. ÁREAS DE INTERVENÇÃO: OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
Procurando intervir nas áreas identificadas como fundamentais e atingir as
metas a que nos propomos, identificamos em seguidas objetivos base,
apresentando estratégias cuja adoção visa a persecução dos mesmos.
6.1. Promoção do Sucesso Educativo
A eficácia da ação educativa está diretamente relacionada com a
capacidade de promover e consolidar aprendizagens, seja do ponto de vista
da construção dos saberes ou da aquisição e manifestação de competências
cognitivas e sociais. O sucesso educativo só poderá ser uma realidade se se
traduzir num percurso coerente que possibilite uma aquisição efetiva de
ferramentas científicas, tecnológicas e sociais por parte dos nossos alunos.
Nesta medida, é fundamental contrariar o insucesso educativo mediante uma
aposta clara do Agrupamento em proporcionar aprendizagens significativas,
que apetrechem os alunos para ulteriores percursos de desenvolvimento
pessoal, social e cultural.
Havendo cada vez mais crianças e jovens cujo percurso escolar é afetado
por uma assiduidade deficiente, é de uma importância extrema atuar junto
destes alunos e das suas famílias, de forma a superar esse constrangimento.
Tendo sempre como objetivo primordial o sucesso educativo dos nossos
alunos, é necessário encontrar meios de combater algumas das causas que
levam ao insucesso. O acompanhamento individualizado será, potencialmente,
uma ferramenta importante na redução do insucesso resultante do abandono,
do absentismo ou da manifestação de comportamentos desajustados.
Objetivos:
Apoiar carências individualizadas e detetar e estimular aptidões
específicas;
21. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 20 DE 34
Incentivar a aquisição de conhecimentos/competências para selecionar,
interpretar e organizar informação;
Estimular o conhecimento tecnológico e informático, promovendo a
utilização das tecnologias da informação e comunicação numa
perspetiva de integração multidisciplinar e de otimização das
aprendizagens;
Contribuir para uma formação integral dos alunos;
Promover a integração dos alunos estrangeiros;
Implementar a articulação de conteúdos curriculares entre os diferentes
ciclos de escolaridade dentro do Agrupamento;
Pugnar por uma efetiva igualdade de oportunidades, individualizando
percursos de formação e diversificando as ofertas educativas;
Reforçar as condições para o desenvolvimento de atividades
extracurriculares, clubes e projetos;
Desenvolver a capacidade crítica, fomentando o trabalho em grupo,
criando hábitos de respeito, participação e solidariedade, potenciando
o nível de observação num ambiente que se pretende participativo,
criativo e inovador;
Valorizar e potenciar o papel da BE/CRE como espaço privilegiado para
o desenvolvimento de atividades de natureza pedagógica, bem como
de ocupação de tempos livres e de lazer, geradoras de competências
potenciadoras de cidadãos críticos e interventivos na sociedade da
informação e do conhecimento.
Promover uma avaliação adequada e rigorosa ao serviço do sucesso das
aprendizagens.
Privilegiar a avaliação diagnóstica e formativa.
Diversificar modalidades e instrumentos de avaliação.
Reduzir a taxa de abandono escolar, apontando para um valor
tendencial de zero por cento.
Prevenir e combater a indisciplina;
22. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 21 DE 34
Combater o absentismo;
Estratégias:
Encaminhar os alunos para o percurso escolar mais adequado às suas
vivências e ao seu percurso escolar anterior;
Facultar o acesso a saberes e competências adequados e facilitadores de
ulteriores trajetos de aprendizagem e formação;
Promover situações que demonstrem atitudes de autonomia,
responsabilidade, partilha e cidadania;
Facilitar a aquisição de ferramentas no âmbito dos métodos de trabalho
e de estudo, do tratamento da informação da comunicação e do
relacionamento interpessoal e de grupo;
Implementar a diferenciação do ensino e das práticas pedagógicas,
privilegiando metodologias de ensino ativas;
Promover a individualização dos percursos de aprendizagem;
Aproveitar as potencialidades dos recursos tecnológicos disponíveis
elegendo-os como recursos fundamentais ao serviço da aquisição de
saberes e do treino de competências transversais;
Promover a reflexão sobre as causas do insucesso dos alunos;
Implementar aulas de apoio educativo e atividades de enriquecimento
curricular diversificadas;
Formar turmas que agrupem alunos estrangeiros, de forma a poderem
tirar melhor partido das aulas de PLNM;
Promover o trabalho de equipa e cooperativo;
Promover atividades que permitam desenvolver o gosto pela leitura e
pela escrita:
o Criar uma oficina de leitura e escrita;
o Manter a publicação trimestral do jornal do Agrupamento: “O
Trovador”;
o Dinamizar a BE/CRE;
Promover atividades que permitam desenvolver o gosto pela matemática:
o Criar uma oficina de matemática;
23. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 22 DE 34
Fomentar aprendizagens significativas baseadas numa metodologia
experimental e de investigação;
Premiar o mérito e a excelência;
Contribuir para a generalização das Atividades de Enriquecimento
Curricular (AEC’s) nas Escolas do 1.º CEB, melhorando as condições de
oferta às famílias, para uma “escola a tempo inteiro”, em cooperação
estratégica com a Entidade Promotora e os restantes Parceiros.
Integrar alunos com necessidades educativas especiais de carácter
permanente, de forma a que tenham acesso a uma educação inclusiva e
de qualidade:
- avaliar corretamente as suas problemáticas;
- determinar apoios adequados;
- diversificar estratégias pedagógicas na sala de aula;
- adequar a gestão curricular;
- disponibilizar recursos humanos e materiais consentâneos com a
especificidade de cada caso;
- organizar um estilo de trabalho coordenado e cooperativo entre os
intervenientes no processo educativo do aluno;
- envolver os alunos em atividades da comunidade escolar;
- Constituir turmas/horários que contribuam para o sucesso dos alunos,
tendo por base a legislação em vigor e os critérios aprovados em
Conselho Pedagógico, devendo ainda ter em conta as sugestões
emanadas pelo professor titular de turma/Conselho de Turma do ano
letivo anterior.
Acompanhar/encaminhar os alunos em situação de risco;
Diversificar as atividades de enriquecimento curricular, indo, dentro
do possível, ao encontro das motivações dos alunos;
Adaptar o currículo às características dos alunos;
Encaminhar os alunos para cursos de carácter mais prático,
nomeadamente os Cursos de Educação e Formação (CEF's) e o Ensino
Vocacional;
24. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 23 DE 34
Continuar a facultar as ofertas de percursos formativos (CEF’s),
tendo em conta o contexto sociocultural e económico do meio;
Apostar no reforço do acompanhamento dos alunos através de tutorias
individualizadas;
Implementar a coadjuvação nas turmas de homogeneidade relativa,
nomeadamente PCA e turmas com uma percentagem elevada de alunos
com retenções repetidas;
Reforçar a responsabilização dos encarregados de educação
(estratégias, métodos, atividades diversificadas por parte dos
professores e diretores de turma);
Promover e reforçar os contactos com as entidades externas (CPCJ,
Segurança Social, Autarquia, Centro de Saúde...).
Articular informação com todos os elementos da comunidade educativa
na identificação dos problemas de indisciplina;
Articular informação com os diretores de turma;
Responsabilizar alunos e pais e/ou encarregados de educação pela sua
postura face à escola.
Potenciar um clima de disciplina, conscientemente exercida, que se
reflita e conduza à ordem;
Acionar mecanismos de envolvimento dos pais e/ou encarregados de
educação no processo em causa;
Utilizar, de forma pedagógica, todas as situações que venham a
envolver procedimentos disciplinares.
6.2. Promoção de Hábitos de Cidadania
Os hábitos de cidadania desenvolvem-se através de um processo
participado, individual e coletivo, que recorre à reflexão e à ação sobre os
problemas sentidos por cada indivíduo e pela sociedade. A cidadania traduz-se
numa atitude e num comportamento, num modo de estar em sociedade que
tem como referência os direitos humanos, nomeadamente os valores da
igualdade, da democracia e da justiça social.
25. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 24 DE 34
Objetivos:
Promover uma cultura de Escola que valorize atitudes e valores
fundamentais na formação integral dos alunos;
Implementar comportamentos cívicos contribuindo para a construção da
identidade e para o desenvolvimento da consciência cívica;
Promover o conhecimento de si próprio, o desenvolvimento progressivo
de sentimentos de autoconfiança e melhor auto-estima, e um
relacionamento positivo com os outros, no apreço pelos valores da
Justiça, da Verdade, da Solidariedade e de Tolerância.
Promover uma Educação em função de Valores Universais de Cidadania e
Proteção do Meio Ambiente;
Estratégias:
Desenvolver campanhas de solidariedade ao nível do Agrupamento, que
tenham impacto na comunidade;
Impulsionar ações de voluntariado;
Premiar a produção de atividades/eventos e trabalhos inovadores;
Promover debates que envolvam a comunidade educativa;
Promover a integração pelas artes/ expressões: música, dança, teatro,
expressão plástica…;
Promover o embelezamento, melhoria e manutenção dos edifícios
escolares e zonas verdes;
Promover formação, preferencialmente pelo Gabinete de Psicologia e
Orientação, ao Pessoal Docente, Pessoal não Docente e Pais/
Encarregados de Educação com vista à criação de uma cultura de escola
assente no saber estar – cumprimento de regras e adequação de
comportamentos.
26. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 25 DE 34
6.3. Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional
A organização da escola e o conhecimento claro da posição que cada um
dos seus membros responsáveis tem na sua estrutura funcional são um
elemento importante na estratégia de conquista dos seus objectivos.
O empenho e dedicação de todos os docentes e profissionais que
desempenham funções na escola, bem como dos pais e encarregados de
educação, são a chave do êxito. Esse empenho e dedicação dependem, de
entre outros fatores, da capacidade de liderar de forma democrática e
transformacional.
6.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da
Excelência
O desempenho e o sucesso da escola dependem cada vez mais das
capacidades de organização e gestão. Promover o trabalho em equipa e
reconhecer o mérito, são formas de organizar e gerir, que estimulam o
empenho e propiciam a consecução dos objetivos.
Objetivos:
Gerir racionalmente os Recursos Humanos;
Otimizar o desempenho de funções de coordenação
(responsabilização/envolvimento das chefias intermédias);
Promover o trabalho de equipa e cooperativo.
Estratégias:
Inventariar as necessidades dos Jardins de Infância e das Escolas do
Agrupamento;
Afetar pessoal docente e não docente a tarefas e funções que melhor se
adequam com o Projeto Educativo;
Solicitar autorização superior para a contratualização de técnicos
especializados para projetos de desenvolvimento;
Contratualizar serviços educativos especializados a afetar a
determinados projetos;
27. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 26 DE 34
Gerir a bolsa de voluntariado de acordo com as necessidades das escolas
do agrupamento;
Reconhecer o mérito e a excelência.
6.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família
A escola é uma instituição social que atua como ponte entre a família e a
sociedade. Adquire protagonismo como instituição que educa as atitudes e os
comportamentos do aluno. A família, por sua vez, cumpre um papel
determinante na socialização dos jovens e detém a máxima responsabilidade
na formação dos seus filhos. Nesta rede de direitos, deveres e
responsabilidades entre a família e a escola, situa-se a necessidade de
colaboração entre as duas Instituições.
Objetivos:
Corresponsabilizar a família no percurso escolar dos alunos;
Promover a participação voluntária dos pais, potenciando a sua adesão a
programas de envolvimento na escola;
Melhorar a comunicação com as famílias;
Potenciar ações dirigidas aos pais, visando a sua intervenção no
acompanhamento do percurso escolar dos aluno;
Fomentar a participação na escola, da comunidade educativa e da
sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento público da
qualidade do trabalho das escolas;
Estratégias:
Diversificar estratégias de envolvimento de acordo com a variedade e
tipo de famílias;
Desenvolver o Projeto “Escola de Pais”;
Reativar a Associação de Pais e Encarregados de Educação, da E.B.2.3
dos Pombais;
28. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 27 DE 34
Envolver os pais na tomada de decisão sobre questões que têm a ver com
a sua colaboração com as escolas;
Estimular a participação dos pais em atividades de natureza educativa;
Estimular a comunicação formal e informal entre os pais e as estruturas
de orientação educativa;
Estimular a participação da comunidade educativa em eventos
(seminários, workshops, festas…) consagrados pela escola;
Incentivar a comunidade educativa para a utilização dos meios de
divulgação das práticas do agrupamento ( site, blogs, jornal…)
6.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional
A abertura da escola ao exterior implica o desenvolvimento de uma política
de interligação com os contextos locais, regionais, nacionais e internacionais
territorializando a sua política educativa.
Nesta área de intervenção a escola deverá partilhar as decisões com os
representantes locais, vincular comunitariamente a sua política educativa,
desenvolver e participar em iniciativas, atividades e projetos com outras
instituições e organizações da região.
Objetivos:
Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com
todos os atores sociais intervenientes no processo educativo, visando
uma adequada intervenção comunitária;
Contribuir para o desenvolvimento e valorização da identidade cultural
do território local;
Promover a melhoria da qualidade da escola enquanto prestadora de um
serviço social público.
Estratégias:
Definir os princípios enquadradores para o estabelecimento de parcerias;
29. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 28 DE 34
Estabelecer protocolos de cooperação com entidades locais (autarquias,
instituições do ensino superior, empresas, associações económicas,
desportivas, culturais e profissionais);
Concretizar e articular estratégias de prevenção e de intervenção em
parceria com outras instituições comunitárias em várias vertentes
educativas: saúde, problemas de aprendizagem, comportamentos de
risco, integração social e profissional, ambiente e outras;
Continuar a desenvolver projetos em parceria com a C. M. O., Junta de
Freguesia e Projeto SEI! ODIVELAS;
Ceder e partilhar espaços e equipamentos;
Criar dispositivos eficazes de circulação da informação entre a escola e a
comunidade.
6.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento
A formação profissional dos atores escolares deve obedecer a uma lógica
contextual, adaptativa, organizacional e orientada para a mudança, que
responda à crescente complexidade e às mudanças continuas que hoje se
colocam e se produzem na organização escolar.
Face à realidade que hoje se vive nas escolas a formação não pode ser
encarada como um fim em si mesmo, mas sim como um recurso, entre outros,
ao serviço da instituição ensino.
Objetivos:
Promover uma política de formação centrada no Agrupamento
obedecendo a uma lógica contextual, adaptativa, organizacional e
orientada para a mudança;
Potenciar uma formação contínua na tripla perspetiva: aumento de
competências instrumentais, produção de projetos de mudança/inovação
e gestão de conflitos;
30. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 29 DE 34
Desenvolver a profissionalidade, melhorando a qualidade do
desempenho;
Estimular a inovação e a criatividade;
Promover a avaliação do pessoal docente e não docente nas perspetivas
científica/pedagógica e organizacional.
Estratégias:
Conceber um Plano de Formação para professores, funcionários, e pais e
encarregados de educação, que assuma a dupla dimensão de privilegiar
as necessidades individuais (profissionais e pessoais) e as necessidades
da organização escolar;
Articular o Projeto de Formação do Agrupamento com o Centro de
Formação CENFORES – LOURES;
Estimular a participação dos atores escolares em modelos de formação
diversificados (Círculos de Estudo, Projetos, Oficina de Formação,
Seminários, Ações de Sensibilização);
Implementar dinâmicas de formação assentes na Reflexão/Ação;
Dinamizar ações de informação sensibilização e formação sobre
temáticas consideradas pertinentes;
Dar visibilidade e divulgar os projetos e as práticas educativas inovadoras
na comunidade educativa.
6.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento
A crescente autonomia da escola implica o alargamento do âmbito de
tomada de decisões. Para as decisões serem fundamentadas é necessária uma
postura de responsabilização da escola, procurando através da avaliação
interna formas de autorregulação.
O efetivo desenvolvimento da escola implica modalidades de autoavaliação
ou avaliação interna, bem como uma monitorização do desempenho centrada
no contexto, nos recursos, nos processos e nos resultados.
31. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 30 DE 34
A avaliação interna da escola deverá ser um processo de democracia
participativa, de crescimento e de emancipação, refletindo as mudanças e
melhorias que o processo foi capaz de induzir.
Objetivos:
Potenciar uma cultura de avaliação;
Promover a qualidade da educação;
Promover autoconhecimento e desenvolvimento organizacional;
Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas
políticas educativas e pela administração das escolas de informação
pertinente;
Desenvolver um sistema de informação atualizada sobre o Agrupamento
Estratégias:
Continuar a desenvolver o Observatório de Qualidade, adequando os
indicadores em função dos referentes definidos pela IGEC (Site IGEC -
Avaliação Externa);
Conceber e concretizar instrumentos de autoavaliação (grau de
consecução dos objetivos, conteúdos e estratégias);
Desenvolver práticas reflexivas entre os elementos da comunidade
escolar;
Melhorar o sistema de informação do Agrupamento;
Utilizar os dados da avaliação na tomada de decisões tendentes ao
aperfeiçoamento e desenvolvimento do Agrupamento.
32. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 31 DE 34
7. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
O presente Projeto Educativo, terá a vigência de três anos e está de
acordo com a Lei em vigor que regulamenta o regime de Autonomia,
Administração e Gestão dos Estabelecimentos de Educação Pré – Escolar e dos
Ensino Básico e Secundário.
A Avaliação do Projeto Educativo é da competência do Conselho Geral,
ouvido o Conselho Pedagógico que emitirá parecer respeitando os seguintes
parâmetros:
- A Conformidade do Projeto, ações realizadas em função dos objetivos,
princípios e finalidades estabelecidas;
- A Eficiência do Projeto, verificação dos melhores recursos postos à
disposição do Agrupamento;
- A Pertinência do Projeto, verificar a relação das ações previstas e
desenvolvidas às efetivas necessidades do Agrupamento;
- A Consistência do Projeto, as metas a atingir;
- A Eficácia do Projeto, avaliar os resultados com os recursos
investidos.
Deve o Conselho Geral, como Órgão de Gestão, prever o momento das
avaliações intermédias que devem incidir sobre as áreas definidas como
prioritárias, no início de vigência deste P.E, identificando os obstáculos que
condicionam o seu desenvolvimento, melhorando os aspetos positivos
geradores de dinâmicas na Comunidade Educativa, de o readaptar e reajustar
permitindo a eficácia do P.E..
Contudo as avaliações intermédias não poderão operar mudanças
estruturais, já que estas só farão sentido após a avaliação final do P.E.. Estas
avaliações servirão como diagnóstico para o ano letivo seguinte. Ressalva-se,
no entanto, as alterações a aplicar no âmbito de reajustamentos à legislação
em vigor.
33. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 32 DE 34
As propostas de alteração ou de reformulação, poderão ser apresentadas
por todos os elementos da Comunidade Educativa (Professores, Alunos,
Pessoal não Docente, Encarregados de Educação).
O processo de avaliação é parte integrante do P.E., devendo dinamizá-lo e
torná-lo mais criativo tendo em conta três momentos. O primeiro respeita à
fundamentação e elaboração do P.E. na sua relevância e pertinência,
conhecer os recursos humanos e materiais disponíveis, caracterização do
projeto, sua delimitação e exequibilidade, bem como análises de Projetos
Educativos de outros estabelecimentos de ensino. O segundo momento é feito
ao longo da execução do P.E., o nível de aceitação e mérito que provoca no
Agrupamento, observando-se da sua oportunidade e qualidade pelo grau de
cumprimento do Plano Anual de Atividades. O terceiro momento terá lugar no
final do segundo ano da sua vigência, implicando uma análise do caminho
percorrido, para que se proceda ao diagnóstico da situação do Agrupamento,
e componha o ponto de partida para o próximo P.E..
Para além deste aspeto de avaliação interna, haverá também uma
avaliação externa do Agrupamento, por parte de entidades competentes para
o efeito (a).
O presente Projeto Educativo entra em vigor na data da sua aprovação
pelo Conselho Geral.
(a) A avaliação interna pretende ser o mais próxima possível do exigido na
avaliação externa.
ASSIM, DE ACORDO COM A PÁGINA DO IGEC:
1 -QUADRO DE REFERÊNCIA DO AGRUPAMENTO
1.1 -OBJETIVOS
• Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos,
identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho
das escolas;
• Incrementar a responsabilização a todos os níveis, validando as práticas de
autoavaliação das escolas;
34. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 33 DE 34
• Fomentar a participação na escola da comunidade educativa e da sociedade
local, oferecendo um melhor conhecimento público da qualidade do trabalho
das escolas;
• Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas
políticas educativas e pela administração das escolas de informação
pertinente.
1.2 - DOMÍNIOS
Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão –
abrangendo um total de nove campos de análise.
1.2.1 - CAMPOS DE ANÁLISE - REFERENTES
Os campos de análise são explicitados por um conjunto de referentes:
1.2.3 - RESULTADOS
Resultados académicos
• Evolução dos resultados internos contextualizados
• Evolução dos resultados externos contextualizados
• Qualidade do sucesso
• Abandono e desistência
Resultados sociais
• Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades
• Cumprimento das regras e disciplina
• Formas de solidariedade
• Impacto da escolaridade no percurso dos alunos
Reconhecimento da comunidade
• Grau de satisfação da comunidade educativa
• Formas de valorização dos sucessos dos alunos
• Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
Planeamento e articulação
• Gestão articulada do currículo
• Contextualização do currículo e abertura ao meio
• Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos
• Coerência entre ensino e avaliação
• Trabalho cooperativo entre docentes
35. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 34 DE 34
Práticas de ensino
• Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos
ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos
• Adequação das respostas educativas às crianças e aos alunos com
necessidades educativas especiais
• Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos
• Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens
• Valorização da dimensão artística
• Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às
aprendizagens.
• Acompanhamento e supervisão da prática letiva
Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
• Diversificação das formas de avaliação
• Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação
• Monitorização interna do desenvolvimento do currículo
• Eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar
• Prevenção da desistência e do abandono
LIDERANÇA E GESTÃO
Liderança
• Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com
a escola
• Valorização das lideranças intermédias
• Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras
• Motivação das pessoas e gestão de conflitos
• Mobilização dos recursos da comunidade educativa
36. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA i DE xxix
ANEXOS
37. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA ii DE xxix
I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DO AGRUPAMENTO
Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Maria Lamas
A Escola EB1/JI Maria Lamas situa-se na cidade de Odivelas, zona urbana a Norte
de Lisboa. A população é formada na sua maioria por habitantes de médio e baixo
poder económico, oriunda a maior parte do meio rural nas décadas de 60 e 70,
tendo-se verificado a partir da década de 80 um grande fluxo de imigrantes do
continente africano e asiático e mais recentemente dos países do leste europeu.
As profissões predominantes da população são: funcionários públicos, operários
não especializados, comerciantes, empregados domésticos, profissões liberais. Os
equipamentos socioculturais oferecidos pela Comunidade revelam-se insuficientes
para as necessidades do meio, pelo que as atividades existentes na Escola são
fundamentais para a ocupação do tempo pós-escolar, sobretudo para as crianças
mais desfavorecidas economicamente que ficam entregues a si próprias, após o
horário escolar.
A Escola EB1/JI Maria Lamas sita na Rua do Espírito Santo n.º 14, integrada numa
das zonas mais antigas da cidade. Central na sua localização, serve a população das
ruas contíguas bem como alunos oriundos do bairro da Serra da Luz e do Vale do
Forno.
Desde Janeiro de 2002, a escola é composta por dois edifícios principais com
dois andares e duas alas: um de plano centenário, que comporta oito salas de aula,
e um moderno, ligado ao edifício antigo, com:
6 Salas de aula, uma das quais a funcionar como mediateca/biblioteca
3 Complexos sanitários femininos e
masculinos;
1 Complexo sanitário para deficientes;
1 Arrecadação.
No exterior, num edifício lateral, com:
2 Salas funcionando uma como gabinete
da direção/secretaria e outra como sala
38. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA iii DE xxix
de professores;
2 Instalações sanitárias para adultos.
Num edifício contíguo a este funciona o refeitório que serve refeições a mais de
metade da respetiva população escolar.
Esta escola funciona em regime normal, das 9h00m – 12h30m e das 14h – 16h.
Das 16h30m até às 17h30m decorrem as A.E.C..Poderão surgir alterações anuais a
estes horários.
O Jardim de Infância situa-se no mesmo espaço da Escola EB1/JI Maria Lamas em
Odivelas, tendo sido criado segundo a portaria de criação de Jardins de Infância
1046-A de 31/08/2001, e entrado em funcionamento em Abril de 2002. É composto
por:
2 Salas de atividades;
2 Casas de banho para as crianças;
1 Arrecadação;
1 Pequeno gabinete;
1 Hall de entrada.
O recreio exterior situa-se nas traseiras do
edifício, destinado ao Jardim de Infância,
onde existe equipamento lúdico para o lazer
das crianças. Existe, ainda uma pequena zona
exterior coberta. A sala de professores, a casa
de banho dos adultos e o refeitório são
comuns à Escola Básica e ao Jardim de
Infância.
Funciona em regime normal com o horário das 9.00h às 15.00h. A Componente
de Apoio à Família (CAF) funciona numa sala da EB1 com o seguinte horário:
15h00m – 19h00m. Poderão surgir alterações anuais a estes horários.
Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa
39. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA iv DE xxix
A Escola EB1 Rainha Santa situa-se numa zona urbana, concretamente na Rua
Antero de Quental, num bairro denominado Patameiras, freguesia de Odivelas. O
Bairro das Patameiras fica localizado no extremo sudoeste da Cidade de Odivelas
podendo-se aceder através de um nó da CRIL IC17 (A36 Auto Estrada) - Odivelas
Oeste ou das Patameiras. Dispõe de Delegação da Junta de Freguesia de Odivelas,
da Igreja da Divina Misericórdia e ainda o Cemitério de Odivelas, embora
habitualmente este seja erradamente localizado no bairro limítrofe dos Pombais. A
denominação "Patameiras" poderá referir-se à existência, em tempos idos, de
terrenos pantanosos (Patameiras) na zona baixa, onde hoje corre o Rio da Costa, e
onde foi construído um troço da CRIL. São associações desportivas e recreativas
dignas de registo: Os Leões Futebol Clube, O Clube Atlético das Patameiras e a
AMOP (Associação Social de Moradores do Bairro das Patameiras).
Dada a construção recente (e que ainda decorre) da Urbanização das Colinas do
Cruzeiro, de grande dimensão, situada nos limites entre Arroja e
Patameiras/Pombais, surge como hipótese alternativa a criação de uma freguesia
de Arroja e Patameiras/Pombais, que poderá mais tarde ser dividida.
É uma escola de tipo P3, constituída por:
8 Salas de aula de média dimensão,
1 Sala polivalente que funciona como refeitório e ginásio;
1 Cozinha;
1 Gabinete para as auxiliares de ação educativa e de prestação de primeiros
socorros;
2 Salas pequenas que servem para Apoio Educativo/ Atividades Pedagógicas;
8 Instalações sanitárias para
crianças;
2 Instalações sanitárias para
professores e assistentes operacionais;
4 Zonas sujas (para expressão
plástica); 3 Arrecadações;
40. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA v DE xxix
Balneários/vestiários (desativados).
No exterior da escola existem:
2 Alpendres;
1 Logradouro;
No pátio encontra-se desenhado um mini campo de futebol e alguns jogos
tradicionais;
Um chafariz(desativado);
Pequeno espaço ajardinado.
Esta escola funciona em regime duplo: das 08h00m – 13h00m (turno da manhã)
13h15m – 18h15m (turno da tarde). As A.E.C. decorrem em simultâneo com as
aulas. Poderão surgir alterações anuais a estes horários.
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais
Esta Escola é sede do Agrupamento, ficando próxima das outras escolas que o
integram. Fica localizada no centro da cidade de Odivelas, na Rua do Lobito, no
bairro dos Pombais.
A escola é constituída por quatro blocos distintos (A, B, C e D), possuindo uma
portaria junto ao portão principal, um portão secundário, balneários, dois campos
de jogos e espaços livres descobertos.
Bloco A – essencialmente serviços
Piso térreo
Secretaria (uma sala de arquivo)
PBX
Gabinete médico
Sala de professores
Sala de trabalho dos diretores de turma/departamentos
Sala de receção aos Encarregados de Educação;
41. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA vi DE xxix
Gabinete da Direção
Gabinete da chefe do pessoal auxiliar de ação educativa
Reprografia
Arrecadação do arquivo morto
Instalações sanitárias para professores e pessoal não docente
Primeiro piso
Biblioteca
Sala de aula de Educação Musical
Sala multimédia (sala de aula de TIC)
Gabinete dos serviços de Psicologia e Orientação
Gabinete de Coordenação/Conselhia Desporto Escolar
Gabinete de Coordenação dos CEF;
Gabinete do Departamento de Educação Especial;
Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família.
Bloco B – bloco de aulas
Rés-do-chão
Duas salas de aulas de Educação Visual/Tecnológica do 2º ciclo e de
Educação Tecnológica
Uma sala de Educação Visual;
Uma sala das turmas do Ensino Articulado;
Instalações sanitárias para alunos
Uma arrecadação
Primeiro piso
Sete salas de aulas
Uma sala de trabalho adaptada a sala de aula
Um gabinete pequeno (Projeto SEI, CMO)
42. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA vii DE xxix
Uma arrecadação
Bloco C – bloco de aulas
Rés-do-chão
Uma sala de aula de Educação Tecnológica
Sala Tecnológica adaptada para aulas práticas de Educação Física
Uma sala de aula grande adaptada a Laboratório de Ciências Físico--
Químicas
Uma sala de aula grande adaptada a Laboratório de Ciências Naturais e da
Natureza
Instalações sanitárias para alunos
Uma arrecadação
Primeiro piso
Seis salas de aulas
Uma sala de trabalho adaptada a sala de aulas
Duas arrecadações
Bloco D – um só piso
Sala de alunos (equipada com mesas e cadeiras, cabides, televisão e
material para a prática de ténis de mesa)
Bufete
Papelaria
Arrecadação do bufete
Instalações sanitárias para alunos
Cacifos para alunos
Gabinete para Clube de Rádio (espaço improvisado)
Sala de aulas práticas de Educação Física (espaço improvisado)
Sala de pessoal auxiliar de ação educativa
Refeitório
43. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA viii DE xxix
Cozinha (inclui copa; despensa, sala de pessoal de cozinha e respetivas
instalações sanitárias)
Balneários - um só piso
Balneários femininos e masculinos
Gabinete de trabalho para professores de Educação Física e respetivas
instalações sanitárias
Arrecadação de
ferramentas
Campos de jogos
Dois campos de jogos
descobertos, com marcações e
equipamentos para a prática de
futebol, de andebol e de
basquetebol, tendo o maior
(relva sintética) 1200m2 (40m
x30m) e o menor 800m2
(20mx40m).
Espaços livres
Entre os blocos existem
alguns espaços livres
descobertos destinados a área
de lazer dos alunos.
Os espaços livres encontram-
se praticamente todos ajardinados ou com plantações de árvores. Junto ao bloco D
existe um espaço coberto por um telheiro, equipado com uma mesa de ping-pong.
Esta escola funciona em regime normal, das 8h15m – 13h15m e das 13h30m –
18h30m.
44. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA ix DE xxix
II - ORGANOGRAMA
CONSELHO
GERAL
CONSELHO
PEDAGÓGICO
DIRETORA
DIREÇÃO
SUBDIRETOR
A
ADJUNTOS
ASSESSORES
DEPARTAMENTOS
ESCOLARES
EDUCAÇÃO
PRÉ-
ESCOLAR
1º CEB LÍNGUAS
GRUPOS
DISCIPLINARES
CIÊNCIAS
HUMANAS E
SOCIAIS
GRUPOS
DISCIPLINARES
MATEMÁTICA E
CIÊNCIAS
EXPERIMENTAIS
GRUPOS
DISCIPLINARES
EXPRESSÕES
GRUPOS
DISCIPLINARES
COORDENAÇÃO
DE ANO/CICLO
COORDENADORAS
DE
ESTABELECIMENTO
COORDENADORA
DOS DIRETORES DE
TURMA
COORDENADORA
DOS CEF
OUTROS
SERVIÇOS
SERVIÇO DE
REFEITÓRIO
BUFETE
ENC.ASSISTENTES
OPERACIONAIS
OUTROS
(VOLUNT.)
NÚCLEO DE
PROJETOS/ES
TRUTURAS
COORDENAD
ORA DE
PROJETOS
CLUBES/PROJ
ETOS
BE/CRE
COORDENADOR
DE SEGURANÇA
PNL/NOVOS
PROGRAMAS
DA
MATEMÁTICA
SECRETARIADO DE
EXAMES E PROVAS
DE AFERIÇÃO
SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS
EM APOIOS
EDUCATIVOS
SPO
NEE
PROJETO SEI!
ODIVELAS
SERVIÇOS
ADMINISTRATIVOS
COORDENADOR
TÉCNICO
SERVIÇOS DE
ADMIN.
ESCOLAR
ASSISTENTES
TÉNICOS
SERVIÇOS DE
AÇÃO SOCIAL
ASSISTENTES
TÉCNICOS
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
45. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA x DE xxix
III - CARACTERIZAÇÃO HUMANA DO AGRUPAMENTO ESTRUTURAS
EDUCATIVAS E SERVIÇOS – 2013/2014
CONSELHO GERAL EFETIVO
Representantes da Direção
NOME CARGO
Ana Manuela Gralheiro Diretora do Agrupamento
Representantes do Pessoal Docente
NOME ESCOLA/NÍVEL DE ENSINO
Isabel Pereirinha Teixeira
(Presidente)
EB1-RS/1º ciclo
Lídia Maria Vala C. Morais EB1JIMaria Lamas/JI
Ana Sofia Trindade Antunes EB1-ML/1º ciclo
João Gil Dias Bento EB2,3Pombais/2º ciclo
José Manuel da Costa Brás EB2,3Pombais/2º ciclo
Fernanda Maria Fernandes EB2,3Pombais/3º ciclo
Maria do Soledade Pardal EB2,3Pombais/3º ciclo
Maria da Graça Antunes Rijo EB2,3Pombais/2º e 3º ciclo
46. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xi DE xxix
Representantes do Pessoal Não Docente
EFECTIVOS
NOME CARGO
Maria Adelaide C. S.
Fernandes
Assistente Operacional/Rainha
Santa
Maria Helena D. P. Fernandes Coordenador Técnico/Pombais
Representantes dos Encarregados de Educação
NOME CARGO
EFETIVOS
Ana Sofia Leite C. S. Batista Assoc. Pais Mª Lamas
Patrícia Alexandra Vicente Assoc. Pais Mª Lamas
Inocência Pinto Assoc. Pais Pombais
Ana Cristina Ferreira
Assoc. Pais Rainha
Sta.
Ivone Maria C. M. M. Pereira
Assoc. Pais Rainha
Sta.
Representantes do Município
EFETIVOS
NOME CARGO
Maria Fernanda Franchi
Vereadora do pelouro da
Educação
Isabel Dias Técnica Superior
Gabriel Caetano
Chefe de Divisão de
Planeamento e Intervenção
Socioeducativa
SUPLENTES* Patrícia Barroso Técnica Superior
* Para efeitos de representação, os membros suplentes podem a qualquer
momento substituir os membros efetivos sem outras formalidades.
47. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xii DE xxix
Representantes da Comunidade Local
NOME CARGO
Conservatório
D. Dinis
Carlos Manuel Gonçalves
Gomes
Diretor do Conservatório
de Música D. Dinis
SUPLENTES*
Ana Maria de Magalhães
Geraldo
Diretora Pedagógica
Municipália Mário Máximo
Presidente do Conselho de
Administração da
Municipália, EM
SUPLENTES* Cristina Soares Jurista da Municipália, EM
Escola
Profissional
Agrícola D.
Dinis - Paiã
José Aires Matos Pereira
da Silva
Diretor da Esc.
Profissional Agrícola
D.Dinis- Paiã
DIREÇÃO
Diretora Ana Manuela Marques da Costa Gralheiro
Subdiretora Rosa Maria Magalhães Gouveia Anjos
Adjuntos
Carla Alexandra Diogo de Faria
Carlos Alberto da Conceição Neves
48. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xiii DE xxix
CONSELHO PEDAGÓGICO
REPRESENTANTE Nome Cargo
Direção Executiva Ana Gralheiro Diretora do Agrupamento
Pessoal Docente
Maria Toricas Coord. Dep. Línguas
Mª Fátima Rebelo
Coord. Dep. Ciências
Humanas e Sociais
Mª Angelina
Tiago
Coord. Dep. Matemática e
Ciências Experimentais
Carla Faria Coord. Dep. Expressões
Margarida
Rapoula
Repres. Educação Especial
Fátima Rico Coord. Dep. 1º CEB
Susana Rodrigues Coord. Ano 1º CEB
Ana Teresa
Marques
Coord. Dep. Pré-Escolar
Rosa Fernandes Coord. Diretores Turma
Ana Gralheiro Coord. Projetos
Helena Coimbra Coord.Desporto Escolar
Nair Sobral Coord. Plano Tecnológico
Fernanda Jacinto Coord. BE/CRE
49. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xiv DE xxix
COORDENADORA TÉCNICA E ENCARREGADA ASSISTENTES OPERACIONAIS
Coordenadora Técnica
Maria Helena Dias Pereira
Fernandes
Encarregada das Assistentes Operacionais
Rosa Maria Ribeiro Rego
Lopes
PESSOAL DOCENTE
Total de educadores e de professores do Agrupamento
Educadores
de Infância
Professores
de 1º CEB
Professores
de 2º CEB
Professores
de 3º CEB
Educação
Especial
TOTAL
3 30 20 44 4 101
Situação profissional
Educadores
de Infância
Professores
de 1º CEB
Professores
de 2º CEB
Professores
de 3º CEB
Educação
Especial
TOTAL
Quadro 3 29 11 32 3 78
Contratados 0 1 9 12 1 23
TOTAL 3 30 20 44 4 101
Idade
50. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xv DE xxix
Educadores
de Infância
Professores
de 1º CEB
Professores
de 2º CEB
Professores
de 3º CEB
Educação
Especial
TOTAL
< 25
anos
0 0 0 0 0 0
25-34
anos
0 2 4 10 0 16
35-44
anos
0 12 8 12 0 32
45-54
anos
2 12 5 18 4 41
55 ou
+
1 4 3 4 0 12
Sexo
Educadores
de Infância
Professores
de 1º CEB
Professores
de 2º CEB
Professores
de 3º CEB
Educação
Especial
TOTAL
Feminino 3 28 13 37 4 85
Masculino 0 2 7 7 0 16
PESSOAL NÃO DOCENTE
Idade
SPO
Assistentes
Técnicos
Técnicos
Especializados
Assistentes
Operacionais
Total
<25 anos 0 0 0 0 0
25 a 34 anos 0 1 1 4 6
35 a 44 anos 0 3 1 8 12
45 a 54 anos 1 3 0 13 17
≥ 55 anos 0 0 0 11 11
51. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xvi DE xxix
Situação Profissional
Serviço de
Psicologia
e
Orientaçã
o
Assistente
s Técnicos
Técnicos
Especializad
os
Assistente
s
Operacion
ais
Total
R.C.T.F.P. -- -- -- -- --
C.I.T -- -- -- -- --
Outros 1 7
1(Projeto
SEI)
36 45
Total 1 7 1 36 45
Habilitações
SPO
Assistentes
Técnicos
Técnicos
Especializad
os
Assistentes
Operacion
ais
Total
1º CEB 0 0 0 7 7
2º CEB 0 0 0 4 4
3º CEB 0 0 0 22 22
Secundário 0 5 0 3 8
Bacharelato 0 0 0 0 0
Licenciatura 1 2 1 0 4
Outras 0 0 0 0 45
Sexo
2013/2014
Feminino 42
Masculino 3
52. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xvii DE xxix
ALUNOS
Ensino Pré-Escolar
Número de alunos do Jardim de Infância, por sala
TOTAL
Sala 1 25
Sala 2 20
Número de alunos por idade
1º Ciclo
Número de alunos por escola e por ano
Escolas
1.º
Ano
2.º
Ano
3.º
Ano
4.º
Ano
TOTAL
Escola EB1/JI Maria Lamas 58 72 72 63 265
Escola EB1 Rainha Santa 51 64 72 67 254
TOTAL 109 136 144 130 519
TOTAL
5 Anos 44
6 Anos 1
53. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xviii DE xxix
Número de alunos por ano e por idade
Ano de
escolaridade
5
anos
6
anos
7
anos
8
anos
9
anos
10
anos
11
anos
≥12
anos
TOTAL
1.º Ano - 104 5 - - - - - 109
2.º Ano - - 125 10 1 - - - 136
3.º Ano - - - 118 20 6 - - 144
4.º Ano - - - - 107 13 4 6 130
Total 0 104 130 128 128 19 4 6 519
Nº de alunos estrangeiros
Ano Letivo
1ºCiclo
1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano TOTAL
2013/2014 6 9 6 14 35
Nº de alunos com ASE
Ano Letivo
2013/2014
1ºCiclo
1.ºAno 2.ºAno 3.º Ano 4.º Ano TOTAL
A 37 42 36 48 163
B 17 27 18 18 80
Total 54 69 54 56 233
2º Ciclo
Número de alunos por ano
Ano Letivo 2013/2014
5.º Ano 6.º Ano CEF TOTAL
125 125 19 269
54. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xix DE xxix
Número de alunos por ano e por idade
Ano Letivo 2013/2014
Ano de
escolaridade
Idades
TOTAL
9
anos
10
anos
11
anos
12
anos
13
anos
≥14
anos
5.º Ano 22 70 22 7 3 1 125
6.º Ano 1 18 67 24 13 2 125
CEF - - - - - 19 19
Total 23 88 89 31 16 22 269
Nº de alunos estrangeiros
Ano Letivo
2º Ciclo
5.º Ano 6.º Ano CEF TOTAL
2013/2014 22 18 6 46
Nº de alunos com ASE
ASE
2º Ciclo
5.º Ano 6.º Ano CEF TOTAL
A 54 57 12 123
B 28 28 4 60
Total 82 85 16 183
55. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xx DE xxix
3º Ciclo
Número de alunos por ano
Ano Letivo 2013/2014
7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano CEF TOTAL
153 87 83 55 378
Número de alunos por ano e por idade
Ano Letivo 2013/2014
Ano de
escolaridade
Idades
TOTAL11
Anos
12
Anos
13
Anos
14
Anos
15
Anos
≥16
Anos
7º Ano 15 89 24 16 6 3 153
8º Ano - 18 40 15 10 4 87
9º Ano - - 10 50 18 5 83
CEF - - - 1 10 44 55
Total 15 107 74 82 44 56 378
Nº de alunos estrangeiros
Nº de alunos com ASE
ASE
3º Ciclo
7.º ano
8.º
ano
9.ºano
CEF
TOTAL
A 56 41 26 123
B 31 17 13 61
Total 87 58 39 184
Ano Letivo
3º Ciclo
7.º ano 8.º ano 9.ºano CEF TOTAL
2013/2014 18 11 17 13 59
56. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxi DE xxix
IV - TAXAS DE ABANDONO
1º Ciclo
Taxa de Abandono Escolar
Ano Letivo
1ºCiclo
1.ºAno 2.ºAno 3.º Ano 4.º Ano
2008/2009 0% 0% 0% 0%
2009/2010 0,7% 0% 0% 0%
2010/2011 0% 1,3% 0% 1,2%
2011/2012 0% 0% 0,7% 0%
2012/2013 2,8% 2,8% 0% 1,4%
2º Ciclo
Taxa de Abandono Escolar
Ano Letivo
2ºCiclo
5.º Ano 6.º Ano
2008/2009 0% 1%
2009/2010 0% 0%
2010/2011 0,7% 0%
2011/2012 0,7% 0,7%
2012/2013 0% 1,2%
57. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxii DE xxix
3º Ciclo
Taxa de Abandono Escolar
Ano Letivo
3ºCiclo
7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano CEF
2008/2009 0% 0% 0% 0%
2009/2010 0,8% 0% 1,8% 0%
2010/2011 0,7% 1,0% 1,2% 6,1%
2011/2012 1,5% 2% 0% 0%
2012/2013 0,8% 0% 0% 0%
58. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxiii DE xxix
V - TAXAS DE SUCESSO
1º Ciclo
Taxa de Sucesso
1ºCiclo
Ano Letivo
2008/2009
Ano Letivo
2009/2010
Ano Letivo
2010/2011
Ano Letivo
2011/2012
Ano Letivo
2012/2013
N. Alunos inscritos
(i)
550 576 600 555 540
Número de alunos
que transitaram de
ano (t)
524 549 579 532 508
Taxa de Sucesso
(t/i)
85,2% 95,3% 95,7% 95,9% 94,1%
59. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxiv DE xxix
2º Ciclo
Taxa de Sucesso
5.º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos (i) 140 128 137 145 135
Número de alunos que
transitaram (t)
128 117 127 129 106
Taxa de Sucesso (t/i) 91,4% 91,4% 92,7% 89% 78,5%
6.º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos (i) 104 139 147 135 159
Número de alunos que
transitaram (t)
98 114 132 86 116
Taxa de Sucesso (t/i) 94,2% 82% 89,8% 63,7% 72,9%
60. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxv DE xxix
Taxa da Qualidade do Sucesso
5.º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos
(i)
140 128 137 145 135
Número de alunos
que transitaram sem
negativas (t)
73 66 80 81 61
Taxa de Sucesso
(t/i)
52,1% 51,6% 58,4% 55,9% 45,2%
6.º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos
(i)
103 139 147 135 159
Número de alunos
que transitaram
sem negativas (t)
49 64 62 52 68
Taxa de Sucesso
(t/i)
47,6% 46% 42,3% 38,5% 42,8%
61. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxvi DE xxix
3º Ciclo
Taxa de Sucesso
7.º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos (i) 127 120 140 133 119
Número de alunos que
transitaram (t)
101 87 99 86 80
Taxa de Sucesso (t/i) 79,5% 72,5% 70,7% 64,7% 67,2%
8.º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos (i) 89 118 96 96 95
Número de alunos
que transitaram (t)
70 95 77 83 78
Taxa de Sucesso (t/i) 75,3% 80,5% 80,2% 86,5% 82,1%
9.º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos
(i)
76 55 85 77 90
Número de alunos
que transitaram (t)
55 46 60 45 63
Taxa de Sucesso
(t/i)
72,4% 83,8% 70,6% 58,4% 70%
62. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxvii DE xxix
Taxa da Qualidade do Sucesso
7º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos (i) 127 120 140 133 119
Número de alunos que
transitaram sem
negativas(t)
33 36 52 41 36
Taxa de Sucesso (t/i) 26% 30% 37,1% 30,8% 30,3%
8º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos (i) 89 118 96 96 95
Número de alunos que
transitaram sem
negativas(t)
17 27 27 28 21
Taxa de Sucesso (t/i) 19,1% 22,9% 28,1% 29,2% 22,1%
63. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxviii DE xxix
9º Ano
Ano
Letivo
08/09
Ano
Letivo
09/10
Ano
Letivo
10/11
Ano
Letivo
11/12
Ano
Letivo
12/13
N. Alunos inscritos (i) 76 55 85 77 90
Número de alunos que
transitaram sem
negativas(t)
24 21 21 45 26
Taxa de Sucesso (t/i) 31,6% 38,2% 24,7% 58,4% 28,9%
64. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxix DE xxix
VI – OFERTA CURRICULAR
De forma dar resposta às necessidades específicas dos nossos alunos, e da
comunidade em que estamos integrados, o nosso Agrupamento proporciona os
seguintes cursos:
CEF Tipo 1 – Jardinagem e Espaços Verdes
CEF Tipo 2 – Logística e Armazém
CEF Tipo 3 – Acompanhante de Ação Educativa
CEF Tipo 3 – Práticas Técnico-Comerciais
Oferece ainda uma turma de Percurso Curricular Alternativo (a frequentar o 7.º
ano de escolaridade no ano letivo 2013/2014), em que se procura integrar através
das artes.
Dando grande valor à arte na formação do indivíduo, o Agrupamento oferece
ainda a frequência do Ensino Articulado, em parceria com o Conservatório de
Musica D. Dinis, havendo no ano letivo 2013/2014 cinco turmas integradas nesta
oferta formativa, respetivamente, uma por ano letivo (desde o 5.º ao 9.º ano).