Este documento apresenta o ambiente de desenvolvimento PL7 Junior para os autómatos da série TSX 37, descrevendo o software, linguagens de programação, configuração do hardware, definição de variáveis, estrutura de um programa e comunicação com o PLC.
1. O documento apresenta um tutorial para utilização do software RSLogix 5000 para programação de um CLP CompactLogix.
2. É descrito como criar um projeto, adicionar módulos de E/S, escrever lógica em linguagem ladder atribuindo endereços, e os diferentes modos de operação do CLP.
3. O objetivo é familiarizar o usuário com o ambiente de trabalho do RSLogix 5000 através de exercícios práticos de programação ladder.
O documento descreve a linha completa de produtos SIMATIC da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7, software de engenharia STEP 7, HMI SIMATIC WinCC, comunicação industrial SIMATIC NET e serviços técnicos.
1) O documento apresenta a estrutura organizacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) no Rio Grande do Sul.
2) É descrita a diretoria da CNI, do SENAI Departamento Nacional e do SENAI-RS, incluindo os nomes dos presidentes e diretores.
3) O documento também menciona as principais linguagens de programação utilizadas em controladores lógicos programáveis, como Ladder, ST, FBL, SFC e IL.
O documento introduz os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, principais componentes, linguagens de programação e capacidades. Aborda a evolução dos CLPs ao longo das gerações e destaca suas vantagens em relação aos sistemas de controle por relés.
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um controlador lógico programável (CLP), incluindo sua estrutura, linguagens de programação, e como funciona para controlar sistemas industriais lendo entradas e acionando saídas.
Este documento descreve as áreas de memória e registradores em uma CPU S7, incluindo acumuladores, memória de trabalho, registradores de endereços, palavras de status e estrutura. Também explica como checar os bits de status e usar instruções dependentes de status, como saltos condicionais.
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
07 tia portal hands on - dianosticos v11 -v1confidencial
O documento discute os benefícios dos diagnósticos de sistema integrados no TIA Portal V11. Os diagnósticos de sistema geram automaticamente alarmes e mensagens de erro com base na configuração de hardware, reduzindo o esforço de programação e integração e permitindo que novos módulos sejam adicionados facilmente.
1. O documento apresenta um tutorial para utilização do software RSLogix 5000 para programação de um CLP CompactLogix.
2. É descrito como criar um projeto, adicionar módulos de E/S, escrever lógica em linguagem ladder atribuindo endereços, e os diferentes modos de operação do CLP.
3. O objetivo é familiarizar o usuário com o ambiente de trabalho do RSLogix 5000 através de exercícios práticos de programação ladder.
O documento descreve a linha completa de produtos SIMATIC da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7, software de engenharia STEP 7, HMI SIMATIC WinCC, comunicação industrial SIMATIC NET e serviços técnicos.
1) O documento apresenta a estrutura organizacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) no Rio Grande do Sul.
2) É descrita a diretoria da CNI, do SENAI Departamento Nacional e do SENAI-RS, incluindo os nomes dos presidentes e diretores.
3) O documento também menciona as principais linguagens de programação utilizadas em controladores lógicos programáveis, como Ladder, ST, FBL, SFC e IL.
O documento introduz os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, principais componentes, linguagens de programação e capacidades. Aborda a evolução dos CLPs ao longo das gerações e destaca suas vantagens em relação aos sistemas de controle por relés.
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um controlador lógico programável (CLP), incluindo sua estrutura, linguagens de programação, e como funciona para controlar sistemas industriais lendo entradas e acionando saídas.
Este documento descreve as áreas de memória e registradores em uma CPU S7, incluindo acumuladores, memória de trabalho, registradores de endereços, palavras de status e estrutura. Também explica como checar os bits de status e usar instruções dependentes de status, como saltos condicionais.
1) O documento discute endereçamento indireto e instruções que usam registradores de endereços em S7-300/400. Ele explica como usar ponteiros de 16 e 32 bits para endereçar variáveis em memória indiretamente.
2) É mostrado como carregar e transferir dados usando registradores de endereço e ponteiros. Exemplos demonstram endereçamento indireto de áreas internas e cruzadas.
3) O documento também explica como abrir e usar bancos de dados com endereçamento indireto e
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O documento discute os benefícios dos diagnósticos de sistema integrados no TIA Portal V11. Os diagnósticos de sistema geram automaticamente alarmes e mensagens de erro com base na configuração de hardware, reduzindo o esforço de programação e integração e permitindo que novos módulos sejam adicionados facilmente.
O documento descreve a lógica de programação LADDER para controladores lógicos programáveis Siemens S7-300. Ele explica que LADDER é uma linguagem de programação gráfica semelhante a um diagrama de circuito elétrico e lista os tipos de instruções LADDER, incluindo contatos, caixas e elementos com endereços de memória. Também descreve como estruturar programas usando caixas de função e blocos de função.
O documento descreve a história e evolução dos controladores lógicos programáveis (CLPs). O CLP foi desenvolvido na década de 1960 para simplificar a programação de painéis de controle na indústria automobilística. Desde então, os CLPs evoluíram através de 5 gerações, tornando-se mais versáteis, poderosos e fáceis de programação. Atualmente, os CLPs são amplamente usados em diversos setores industriais e permitem a integração de sistemas automatizados.
O documento fornece instruções sobre como instalar e atualizar o software STEP 7 Professional V11 (TIA Portal V11) e sobre os fundamentos da programação de um controlador lógico programável (CLP) SIMATIC S7-1200. O documento explica como configurar o hardware e a comunicação, criar e testar programas para o CLP e fornece um exemplo detalhado de programação de uma prensa.
O documento fornece informações sobre:
1. O software STEP 7 Professional V13 e sua instalação para programação do controlador SIMATIC S7-1500;
2. As etapas para conectar-se à CPU S7-1500 através de TCP/IP e resetá-la para as configurações de fábrica;
3. Uma breve introdução sobre o que é um CLP, como ele funciona e como é programado.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
As 3 frases são:
O documento descreve o uso de instruções dependentes do estado lógico binário em programação S7, incluindo a estrutura da palavra de status e como verificar seus bits. Ele também explica como usar funções de salto dependentes dos códigos de condição e programação de distribuidores de saltos.
O documento apresenta as principais linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, descrevendo Ladder, Bloco de Funções, Funções Sequenciais, Lista de Instruções e Linguagem Estruturada. Exemplos são fornecidos para cada linguagem. A conclusão ressalta que cada situação pode exigir uma linguagem específica e que o programador deve escolher qual melhor se adapta a cada processo.
Este documento descreve como configurar a comunicação entre dois controladores SIMATIC S7-1200 usando o software STEP 7 Professional V11. Inclui instruções sobre como adicionar uma segunda CPU ao projeto, interligar os controladores e programar blocos de comunicação para transmitir e receber dados.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Linguagens de programação para controladores lógicos programáveis copia - c...Juremir Almeida
O documento discute as cinco linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, incluindo duas linguagens textuais (STL e SCL) e três linguagens gráficas (Ladder, FBD e SFC). Exemplos ilustram como implementar funções lógicas e sequenciais usando cada linguagem.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos utilizados para programação do controlador lógico programável SIMATIC S7-1200, incluindo blocos de organização, blocos de função, funções e blocos de dados. Além disso, fornece exemplos de como esses blocos podem ser usados para criar um programa estruturado para controlar uma esteira.
03 tia portal hands on - editor-iecl v11 _v1confidencial
O documento descreve as principais funcionalidades do software STEP 7 V11 para programação de PLCs Siemens. As funcionalidades incluem editores para blocos de programa em LAD, FBD e STL; gerenciamento de tags, dados e constantes; depuração; proteção de know-how; download para o PLC; e visualização online do estado do PLC.
O documento descreve as principais funções lógicas utilizadas em circuitos digitais e controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo funções NOT, AND, OR, NAND, NOR, XOR e XNOR. Também fornece detalhes sobre as partes principais de um CLP e seu ciclo de varredura.
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
O documento apresenta um exemplo de monitoramento de nível de um tanque usando um SIMATIC S7-1200 e o software TIA Portal. Ele descreve como ler e processar valores analógicos, normalizar os dados e programar a lógica para monitorar o nível do tanque.
O documento discute o desenvolvimento de um robô de inspeção controlado por rádio frequência acoplado a uma câmera de vídeo. Ele apresenta os objetivos e fundamentos teóricos do projeto, incluindo uma discussão sobre microcontroladores PIC e o microcontrolador PIC18F4550 que será usado no robô.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta a evolução dos sistemas de controle desde relés até controladores programáveis modernos e detalha os componentes de hardware de um CLP, incluindo memória, processador, módulos de entrada e saída e portas de comunicação.
1) O documento descreve os microcontroladores PIC e sua programação em linguagem C. 2) Inclui informações sobre a estrutura básica dos PICs, memória, periféricos e hardware necessário. 3) Também fornece exemplos de código C para inicializar os PICs e configurar os pinos de entrada e saída.
This lesson plan is for a 6th grade beginner level class and focuses on animals and what they can or cannot do using the language exponents "can/can't".
The main activities include a listening comprehension activity where students complete blanks in a song about animal actions. Students will then write sentences about 3 animals from a chart describing what they can and cannot do, using "but" to show contrast. Finally, students will practice asking and answering questions about animal abilities using "can/can't".
The document provides a strategic recommendations report for the event planning company hooRAE. It includes a market insights analysis of hooRAE's target customers, a competitive analysis of similar companies, and recommendations for hooRAE's social media strategy, PR and partnerships, and website. The report aims to help hooRAE increase its brand awareness and capitalize on opportunities for growth in the wedding and events industry.
Este documento presenta una lista de verificación de conducta y actitud para evaluar el comportamiento y rendimiento de un niño durante una prueba psicológica. La lista contiene 25 ítems agrupados en 9 categorías como actitud, hábitos de trabajo, conducta, reacción al fracaso y éxito, discurso y lenguaje, visomotricidad, motricidad y resultados generales. El examinador marca con una X en cada escala para describir el desempeño del niño en cada área evaluada.
O documento descreve a lógica de programação LADDER para controladores lógicos programáveis Siemens S7-300. Ele explica que LADDER é uma linguagem de programação gráfica semelhante a um diagrama de circuito elétrico e lista os tipos de instruções LADDER, incluindo contatos, caixas e elementos com endereços de memória. Também descreve como estruturar programas usando caixas de função e blocos de função.
O documento descreve a história e evolução dos controladores lógicos programáveis (CLPs). O CLP foi desenvolvido na década de 1960 para simplificar a programação de painéis de controle na indústria automobilística. Desde então, os CLPs evoluíram através de 5 gerações, tornando-se mais versáteis, poderosos e fáceis de programação. Atualmente, os CLPs são amplamente usados em diversos setores industriais e permitem a integração de sistemas automatizados.
O documento fornece instruções sobre como instalar e atualizar o software STEP 7 Professional V11 (TIA Portal V11) e sobre os fundamentos da programação de um controlador lógico programável (CLP) SIMATIC S7-1200. O documento explica como configurar o hardware e a comunicação, criar e testar programas para o CLP e fornece um exemplo detalhado de programação de uma prensa.
O documento fornece informações sobre:
1. O software STEP 7 Professional V13 e sua instalação para programação do controlador SIMATIC S7-1500;
2. As etapas para conectar-se à CPU S7-1500 através de TCP/IP e resetá-la para as configurações de fábrica;
3. Uma breve introdução sobre o que é um CLP, como ele funciona e como é programado.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
As 3 frases são:
O documento descreve o uso de instruções dependentes do estado lógico binário em programação S7, incluindo a estrutura da palavra de status e como verificar seus bits. Ele também explica como usar funções de salto dependentes dos códigos de condição e programação de distribuidores de saltos.
O documento apresenta as principais linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, descrevendo Ladder, Bloco de Funções, Funções Sequenciais, Lista de Instruções e Linguagem Estruturada. Exemplos são fornecidos para cada linguagem. A conclusão ressalta que cada situação pode exigir uma linguagem específica e que o programador deve escolher qual melhor se adapta a cada processo.
Este documento descreve como configurar a comunicação entre dois controladores SIMATIC S7-1200 usando o software STEP 7 Professional V11. Inclui instruções sobre como adicionar uma segunda CPU ao projeto, interligar os controladores e programar blocos de comunicação para transmitir e receber dados.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Linguagens de programação para controladores lógicos programáveis copia - c...Juremir Almeida
O documento discute as cinco linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, incluindo duas linguagens textuais (STL e SCL) e três linguagens gráficas (Ladder, FBD e SFC). Exemplos ilustram como implementar funções lógicas e sequenciais usando cada linguagem.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos utilizados para programação do controlador lógico programável SIMATIC S7-1200, incluindo blocos de organização, blocos de função, funções e blocos de dados. Além disso, fornece exemplos de como esses blocos podem ser usados para criar um programa estruturado para controlar uma esteira.
03 tia portal hands on - editor-iecl v11 _v1confidencial
O documento descreve as principais funcionalidades do software STEP 7 V11 para programação de PLCs Siemens. As funcionalidades incluem editores para blocos de programa em LAD, FBD e STL; gerenciamento de tags, dados e constantes; depuração; proteção de know-how; download para o PLC; e visualização online do estado do PLC.
O documento descreve as principais funções lógicas utilizadas em circuitos digitais e controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo funções NOT, AND, OR, NAND, NOR, XOR e XNOR. Também fornece detalhes sobre as partes principais de um CLP e seu ciclo de varredura.
O documento descreve os principais tipos de blocos de programação usados no S7-1500, incluindo OBs, FBs, FCs e DBs. Ele também explica como estruturar programas usando blocos, como editar e monitorar blocos, e fornece exemplos de exercícios para demonstrar essas funcionalidades.
O documento apresenta um exemplo de monitoramento de nível de um tanque usando um SIMATIC S7-1200 e o software TIA Portal. Ele descreve como ler e processar valores analógicos, normalizar os dados e programar a lógica para monitorar o nível do tanque.
O documento discute o desenvolvimento de um robô de inspeção controlado por rádio frequência acoplado a uma câmera de vídeo. Ele apresenta os objetivos e fundamentos teóricos do projeto, incluindo uma discussão sobre microcontroladores PIC e o microcontrolador PIC18F4550 que será usado no robô.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta a evolução dos sistemas de controle desde relés até controladores programáveis modernos e detalha os componentes de hardware de um CLP, incluindo memória, processador, módulos de entrada e saída e portas de comunicação.
1) O documento descreve os microcontroladores PIC e sua programação em linguagem C. 2) Inclui informações sobre a estrutura básica dos PICs, memória, periféricos e hardware necessário. 3) Também fornece exemplos de código C para inicializar os PICs e configurar os pinos de entrada e saída.
This lesson plan is for a 6th grade beginner level class and focuses on animals and what they can or cannot do using the language exponents "can/can't".
The main activities include a listening comprehension activity where students complete blanks in a song about animal actions. Students will then write sentences about 3 animals from a chart describing what they can and cannot do, using "but" to show contrast. Finally, students will practice asking and answering questions about animal abilities using "can/can't".
The document provides a strategic recommendations report for the event planning company hooRAE. It includes a market insights analysis of hooRAE's target customers, a competitive analysis of similar companies, and recommendations for hooRAE's social media strategy, PR and partnerships, and website. The report aims to help hooRAE increase its brand awareness and capitalize on opportunities for growth in the wedding and events industry.
Este documento presenta una lista de verificación de conducta y actitud para evaluar el comportamiento y rendimiento de un niño durante una prueba psicológica. La lista contiene 25 ítems agrupados en 9 categorías como actitud, hábitos de trabajo, conducta, reacción al fracaso y éxito, discurso y lenguaje, visomotricidad, motricidad y resultados generales. El examinador marca con una X en cada escala para describir el desempeño del niño en cada área evaluada.
Este documento establece normas para la evaluación, acreditación, promoción y certificación en la educación básica en México. Define los componentes de la evaluación, incluyendo el desempeño académico y las actitudes de los estudiantes. También define términos como acreditación, promoción y certificación. Además, establece el uso del Reporte de Evaluación para registrar los resultados académicos de los estudiantes y las recomendaciones de los maestros.
The production of chickens has shifted from free-range farming to confined indoor factory production since the 1930s. Modern broiler houses hold tens of thousands of chickens and control lighting, temperature, and automated feeding to maximize growth. A major issue is the accumulation of ammonia-rich chicken manure on the floors, which can harm chickens' health. Litter materials like wood shavings are used to absorb moisture and slow ammonia production from uric acid in droppings, but ammonia levels still often exceed thresholds that impact chickens. Chemical litter treatments were developed in the 1990s to temporarily reduce ammonia, though their effectiveness depends on various management factors, and there is no single best treatment.
The document announces training sessions for Sonoco sales managers in EMEA and the USA in 2012-2013. It promotes a proven process called "1+1+1=4!" that is guaranteed to bring 50% sales growth to sales managers by having them join the Lions' CLUB and FUN CLUB.
Este documento discute tres teorías que contribuyen a la resolución de conflictos: la programación neurolingüística, la inteligencia emocional y el razonamiento jurídico. La programación neurolingüística permite controlar las emociones y se puede aplicar en grupos. El razonamiento jurídico es un proceso mental que sigue los principios del derecho para interpretar o argumentar algo en función de las leyes. Todas estas teorías pueden aportar a la resolución de conflictos.
Asturias Ecoturismo - Turismo ecológico en la Montaña Central de AsturiasASTURIAS ECOTURISMO
El documento presenta varias actividades turísticas relacionadas con la naturaleza y la cultura de Asturias, incluyendo visitas a cascadas, elaboración de dulces tradicionales, paisajes mineros, ríos, hórreos, minas prehistóricas y bosques. Se proporcionan detalles como la ubicación, fecha y horario de cada actividad, así como opciones y precios de alojamiento.
This document discusses pre-engineered vaults that are custom engineered and factory built to specifications. They go through a multi-step assembly and inspection process at the factory, including layout, piping, electrical, and pressure testing. They are then delivered to the job site, unloaded, and the base and top cap are set before being backfilled.
Automação industrial é a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos específicos em uma determinada máquina ou processo industrial, com o objetivo de aumentar a sua eficiência, maximizar a produção com o menor consumo de energia e/ou matérias primas, menor emissão de resíduos de qualquer espécie, melhores condições de segurança, seja material, humana ou das informações referentes a esse processo, ou ainda, de reduzir o esforço ou a interferência humana sobre esse processo ou máquina. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos.
Entre os dispositivos eletroeletrônicos que podem ser aplicados estão os computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas, como controladores lógicos programáveis, microcontroladores, SDCDs ou CNCs. Estes equipamentos em alguns casos, substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano não consegue realizar.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) Microcontroladores PIC e sua programação em linguagem C e assembly;
2) As principais diferenças entre C e assembly para programação de PICs;
3) O funcionamento básico de microcontroladores PIC, incluindo arquitetura, barramentos, contador de programa e ciclo de máquina.
1. O documento apresenta um tutorial para programação de um CLP usando o software RSLogix 5000, ensinando como criar um projeto, adicionar módulos de E/S, escrever uma lógica ladder e entender os modos de funcionamento do CLP.
2. É dado um exemplo de diagrama ladder simples para ilustrar como criar um programa e endereçar elementos de entrada e saída.
3. O tutorial ensina a usar "aliases" para reutilizar elementos no programa ladder, em vez de endereçá-los diretamente cada vez.
1. O documento apresenta um tutorial para programação de um CLP usando o software RSLogix 5000, ensinando como criar um projeto, adicionar módulos de E/S, escrever uma lógica ladder e entender os modos de funcionamento do CLP.
2. É dado um exemplo de diagrama ladder simples para ilustrar como endereçar elementos, usar contatos e bobinas.
3. É mostrado como usar "aliases" para reutilizar elementos, evitando repetições de endereçamento direto.
O documento apresenta uma introdução sobre algoritmos e programação, definindo termos como programa, programa fonte, programa objeto, linguagens de programação de acordo com nível de abstração e paradigma, e descrevendo o papel de analista, programador e usuário no processo de desenvolvimento de software. Também apresenta símbolos básicos para construção de fluxogramas e regras para algoritmos.
Este documento fornece uma introdução aos microcontroladores PIC e seus periféricos. Explica as diferenças entre linguagem assembly e C, as vantagens e desvantagens de C para microcontroladores PIC. Também descreve conceitos como arquitetura, contador de programa, barramentos, pilha e ciclo de máquina. Por fim, apresenta matriz de contatos, resistores e capacitores.
O documento discute lógica de programação, definindo-a como a técnica de desenvolver algoritmos (sequências lógicas) para atingir determinados objetivos dentro de certas regras. Explica que a lógica de programação permite definir a sequência lógica para o desenvolvimento de sistemas e programas.
O documento descreve microcontroladores, especificamente o PIC, seu funcionamento interno, programação e processo de gravação. O PIC é um microcontrolador produzido pela Microchip que contém um processador, memória e pinos de entrada/saída, permitindo controlar sistemas digitais através da programação.
O documento apresenta um resumo sobre:
1) O que é um controlador lógico programável (CLP), sua história e aplicações;
2) As principais vantagens, hardware, linguagens de programação e tipos de programação de um CLP.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
O documento introduz os conceitos básicos de controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo sua história, principais componentes, linguagens de programação e capacidades. Aborda a evolução dos CLPs ao longo das gerações e destaca suas vantagens em relação aos sistemas de controle por relés.
O documento apresenta o software GP-Software para programação de CLPs da série GP da Metaltex. Ele descreve as ferramentas do software como barras de menu, atalhos e ferramentas para criação e envio de programas para o CLP, além de permitir a supervisão dos programas em tempo real através de janelas de monitoramento de bits, ladder e registradores.
O documento descreve o software LOGO! SoftComfort utilizado para programação do controlador lógico programável LOGO!. Ele apresenta as funções do software, incluindo a interface gráfica, ferramentas de edição, bibliotecas de funções e simulação off-line de programas.
O documento apresenta os conceitos básicos da linguagem de programação C, incluindo sua estrutura, tipos de dados, declaração de variáveis, comentários, funções printf e scanf. O objetivo é fornecer os primeiros passos para aprender a linguagem C, com exemplos simples de programas.
Este documento fornece instruções sobre programação em Assembly. Aborda os principais tópicos como registradores, instruções, estrutura de programas, criação de programas e exemplos.
O documento resume conceitos básicos de algoritmos e programação de computadores, incluindo: (1) algoritmos são sequências finitas de instruções para resolver problemas; (2) programas de computador são algoritmos executados pelo computador; (3) elementos necessários para um programa incluem linguagem de programação, IDE, compilador e gerador de código.
O documento discute conceitos básicos de algoritmos, incluindo:
1) Comandos de entrada e saída como LEIA e ESCREVA para transportar dados entre periféricos e memória.
2) Um exemplo de algoritmo que lê duas notas, calcula a média e mostra o resultado.
3) Outros conceitos como pontos-e-vírgula, comentários e identação para facilitar a leitura e construção de algoritmos.
3 e 4_-_comandos_de_leitura_e_escrita_identacaoDisys do Brasil
O documento descreve conceitos básicos de algoritmos, incluindo: 1) comandos de entrada e saída como LEIA e ESCREVA para transportar dados entre memória e periféricos; 2) um exemplo de algoritmo que lê duas notas, calcula a média e mostra o resultado; 3) outros conceitos como uso de ponto-e-vírgula e comentários.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
1. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computação
Informática Industrial
Anexo C
Introdução ao ambiente de desenvolvimento do
TSX-3721/22
António Rocha Quintas, Gil Manuel Gonçalves
Setembro de 2001
2. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 2
Introdução
Este anexo pretende apresentar o ambiente de desenvolvimento para os autómatos da série
TSX 37 e TSX 57, o software PL7 Junior. Uma descrição mais completa, quer dos autómato
e das suas características, quer do software, está disponível na documentação disponível no
laboratório – manuais em papel ou documentação instalada nos PCs (Technical
Documentation TSX).
Os autómatos utilizados nas aulas práticas como base para a implementação sistemas de
controlo serão os TSX 37-21 e TSX 37-22. Estes autómatos consistem num bloco único que
integra uma fonte de alimentação, o processador, a memória associada e três posições para
módulos. A figura 1 apresenta o autómato, um bloco de extensão e o tipo de módulos
suportados.
figura 1 – autómato
Na figura 2 estão indicados os principais pontos característicos do autómato:
1. Autómato.
2. Ponto de montagem.
3. Display.
4. Terminal TER.
5. Terminal AUX.
6. Slot para extensão de memória.
7. Tampa dos terminais da fonte de
alimentação.
8. Etiqueta.
9. Terminais de alimentação.
10. Slot para placa de comunicação
(PCMCIA).
11. Tampa da bateria.
12. Conector para módulo de extensão.
13. Pontos de montagem DIN.
14. Portas para funções integradas
analógicas e de contagem.
4. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 4
PL7 Junior
O PL7 Junior é um software de programação para os autómatos TSX 37 e TSX 57. Este
software oferece quatro linguagens para programação dos autómatos:
• Uma linguagem gráfica, a linguagem ladder (LD), para a programação de processamento
combinatório.
• Uma linguagem boleana, a linguagem de “lista de instruções” (IL1
), que é uma linguagem
máquina para a programação de operação lógicas e de processamento numérico.
• Uma linguagem de texto estruturado (ST2
) para processamento de dados.
• A linguagem Grafcet (GR7) utilizada para representar a operação de um sistema de
controlo sequencial de forma gráfica e estruturada.
Estas linguagens incluem blocos pré definidos onde se incluem contadores, temporizadores,
registos, etc.
Desenvolvimento de uma aplicação
Os passos sugeridos para o desenvolvimento de uma aplicação para o autómato são:
1. Criação da aplicação.
2. Definição da estrutura do programa.
3. Configuração do PLC e dos parâmetros dos módulos.
4. Estruturação de variáveis e símbolos.
5. Programação.
6. Comunicação com o PLC.
Criação da aplicação
Arranque o software PL7 Junior e seleccione o comando File/New. Identifique o autómato
programável para o qual pretende desenvolver a aplicação (TSX Micro 37-21/22 V2.0) e, se
pretender utilizar Grafect, deve seleccionar Yes na opção de Grafcet.
1
Instruction List
2
Structured Text
5. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 5
Definição da estrutura do programa
Um programa PL7 é constituído por secções e subrotinas. Cada uma das secções pode ser
programada na linguagem mais apropriada para o processamento a realizar (LD, IL, ST ou
Grafcet). Esta divisão em secções pode ser utilizada para criar um programa estruturado e
criar ou incorporar módulos rapidamente.
figura 3 – Estrutura de um programa PL7
Configuração do PLC
No Application Browser seleccione Configuration. Seleccione Hardware configuration para
definir os módulos instalados nas várias posições do autómato (no seu caso seleccione o
módulo TSX DMZ 28DR)
figura 4 – configuração do hardware
6. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 6
Na Software configuration define os parâmetros da aplicação e no Grafcet object
configuration define parâmetros específicos do Grafect.
Por defeito é apresentada a configuração para o TSX37-20. Os módulos de I/O podem ocupar
as posições de 1 a 10 nos autómatos TSX37-21 e TSX37-22. Um módulo de formato standard
ocupa duas posições. A posição 0 é reservada para o processador e para as módulos
integrados. No final deve confirmar a configuração carregando no botão .
Especificação de variáveis e símbolos
O editor de variáveis permite definir variáveis internas e definir símbolos para serem
utilizados na aplicação. Permite ainda parametrizar os blocos funcionais pré definidos. Para
aceder ao editor de variáveis seleccione Application Browser/ STATION/ Variables/
escolhendo depois o tipo de variável que pretende definir: I/O, blocos funcionais pré
definidos, constantes, objectos do sistema ou memória.
Programação
A programação da aplicação pode ser efectuada em cada uma das linguagens já referidas.
Mais a diante vão ser apresentados métodos de programação para as linguagens IL e GR7.
Comunicação com o PLC
A transferência de programas pode ser efectuada do PC para o PLC ou do PLC para o PC. A
comunicação com o PLC é efectuada através da ligação do terminal TER ou AUX à porta
série do PC. No menu PLC tem disponíveis as várias possibilidades para interagir com o
autómato. Quando está a trabalhar no modo ON LINE (visível na barra de estado da
aplicação) é possível enviar comandos para o PLC: RUN, STOP ou INIT.
7. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 7
Programação em IL
Composição de um programa em Instruction List (IL)
Um programa escrito em IL é constituído por um conjunto de instruções que são executadas
sequencialmente pelo autómato. As instruções encontram-se organizadas em sequências, em
que cada sequência é composta por uma ou mais instruções. Cada instrução ocupa no máximo
uma linha.
A programação é efectuada utilizando um editor que efectua syntax highlighting, isto é,
apresenta a azul as palavras chave (AND, OR, etc.), a verde os comentários, enquanto que o
restante é apresentado a preto.
figura 5 – sequência de um programa em IL
Cada sequência de instruções começa com um ponto de exclamação (inserido
automaticamente) e pode incluir um comentário e uma etiqueta. Uma sequência contém no
máximo 128 linhas, incluindo instruções, comentários e etiquetas. No editor, a sequência que
está a ser programada é apresentada a vermelho. A sequência seleccionada apresenta uma
delimitação verde.
As instruções AND e OR podem utilizar parêntesis, até 8 níveis de encadeamento. A abertura
de parêntesis é associada a uma instrução AND ou OR, sendo o fecho uma instrução que tem
de existir para cada parêntesis aberto. Podem-se associar os seguintes modificadores aos
parêntesis: N, negação; R, flanco ascendente; F, flanco descendente; [, comparação.
As regras de utilização de parêntesis incluem, para além da obrigatoriedade de fechar todos os
parêntesis abertos, a não utilização de etiquetas (%Li), saltos (JMP), chamadas a subrotinas
(SRi) e programação de instruções de atribuição (ST, S e R) entre parêntesis.
8. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 8
Criação de um programa em IL
Começa-se por criar uma secção correspondente a IL. Para isso, no Application Browser,
selecciona-se o directório da tarefa onde se pretende programar a secção e utilizando o botão
do lado direito do rato (ou SHIFT + F10) cria-se uma nova secção seleccionando a linguagem
IL para a sua programação.
Assim que se inicia a introdução do programa, este passa a ser apresentado a vermelho.
Quando termina de introduzir o programa deve pressionar o botão (ou CTRL + W) para
confirmar. Quando é efectuada a confirmação o texto introduzido é formatado de modo a
apresentar o código indentado.
Os possíveis erros são detectados durante a confirmação. Caso estes existam, o cursor é
posicionado no primeiro erro encontrado sendo a sua referência apresentada na fundo da
janela de edição.
Uma secção pode ser constituída por diversas sequências. Para introduzir uma nova sequência
seleccione no menu Edit/ Insert Sequence (ou CTRL + I). A sequência que está a ser editada é
apresentada a vermelho, dentro de uma moldura a preto, enquanto que as restantes são
apresentadas a preto. Um sequência seleccionada (por exemplo para ser apagada) é
apresentada com uma moldura verde.
9. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 9
Exemplo de criação e edição de um programa em IL
Descrição do sistema – Depósito de água
Um depósito de água é cheio através de uma bomba (BOMBA). O sistema é posto em
funcionamento através da actuação de um botão de arranque (ARRANQUE) e desligado
através da actuação de um botão de paragem (PARAGEM). Se o nível do líquido ultrapassar
o limite superior (SUPERIOR) a bomba deve parar, arrancando automaticamente quando o
nível descer abaixo do limite inferior (INFERIOR). Quando o nível do líquido ultrapassar o
limite superior deve ser acesa uma luz de sinalização (LUZ) durante 5 segundos. Se ao fim
dos 5 segundos o nível ainda se mantiver acima do limite superior a luz de sinalização deve-se
manter acesa por mais 5 segundos. Admita que os detectores SUPERIOR e INFERIOR estão
no nível lógico 1 quando cobertos por líquido.
Pretende-se desenvolver o sistema de controlo para o depósito baseado num autómato
programável cuja programação deve ser efectuada através de IL.
Implementação do Sistema de Controlo
Comece por criar uma nova aplicação. Arranque o software PL7 Junior e seleccione
File/New. Identifique o autómato programável com que esta a trabalhar – TSX Micro 37-
21/22 V2.0 – e seleccione No na opção de Grafcet.
Configure a aplicação para o seu autómato, defina as variáveis e a tabela de animação. Na
janela Application Browser seleccione STATION/ Configuration/ Hardware Configuration:
• Adicione o módulo TSX DMZ 28 DR na posição 1.
• Confirme a alteração no botão .
Na janela Application Browser seleccione STATION/ Variables/ I/O:
• No modulo 1: TSX DMZ 28 DR defina as entradas.
• No modulo 2: TSX DMZ 28 DR defina as saídas.
10. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 10
Entradas Saídas
ARRANQUE (%I1.1)
PARAGEM(%I1.2)
SUPERIOR (%I1.3)
INFERIOR (%I1.4)
BOMBA (%Q2.1)
LUZ (%Q2.2)
tabela 1 – entradas e saídas do controlador
Na janela Application Browser seleccione STATION/ Variables/ Memory Objects:
• Defina uma variável interna para guardar o estado do sistema - ESTADO (%M0).
Para este exemplo vamos utilizar um bloco funcional pré definido do autómato: o
temporizador. A sua utilização passa por uma definição prévia de um conjunto de valores.
No caso do temporizador (%TM0) é necessário definir o valor da temporização, o modo de
funcionamento (TP, TON ou TOF) e a base de tempo associada. Na janela Application
Browser seleccione STATION/ Variables/ PredefinedFB:
• Seleccione a opção Parameters e o tipo TM.
• Defina o valor Preset para a temporização pretendida (5 segundos), seleccione o modo TP
e escolha para base de tempo (TB) 1 sec.
Na janela Application Browser seleccione STATION/ Animation Table/ Create:
• Adicione as variáveis de entrada e de saída à tabela de animação.
• Adicione as variáveis internas à tabela de animação.
• Adicione o valor actual (.V) do bloco pré-definido à tabela de animação.
• Confirme a alteração no botão .
Edição do Programa
Abra o editor em Station/ Program/ MAST Task/ Main. Seleccione a linguagem de
programação IL. No editor, introduza o programa, dividido em diversas sequências,
correspondente ao esquema de funcionamento do sistema. Para o exemplo actual, uma
solução possível para o programa seria a apresentada na figura 6.
11. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 11
figura 6 – programa em IL
Após terminar a introdução de uma sequência do programa deve validá-la no botão ou
através do menu Edit/Confirm. Quando uma sequência é confirmada o seu aspecto altera-se
passando o texto de vermelho para preto.
Teste e experimentação do sistema de controlo
Utilize o kit “Parque Automóvel” para simular o funcionamento do depósito. Considere que o
botão BE representa o botão ARRANQUE e o botão BS representa o botão PARAGEM.
Inclua dois botões exteriores para representar os sensores SUPERIOR e INFERIOR. Utilize o
conjunto de leds CANCELA ABERTA para representar a bomba (BOMBA), o led
SEMÁFORO VERDE para representar o sinal luminoso (LUZ) e o led SEMÁFORO
VERMELHO para representar o sinal sonoro (ALARME).
Depois de realizar as ligações indicadas entre o PLC e o kit de simulação estabeleça a ligação
entre o computador e o PLC – menu PLC/ Connect (ou CTRL + K). Seleccione a opção de
transferir do PC para o PLC. Uma vez efectuada a transferência (indicação ON LINE na barra
de estados) dê ordem de arranque ao autómato – menu PLC/ Run (ou CTRL + SHIFT + R).
Animação
Quando o autómato se encontra em modo Run é possível visualizar no editor de IL a
evolução do estado das diferentes instruções, associando-lhes um quadrado a cheio quando o
seu valor lógico é 1.
12. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 12
figura 7 – animação do programa em IL
Em simultâneo pode utilizar a tabela de animação que definiu inicialmente para observar a
evolução das variáveis de entrada e saída.
figura 8 – tabela de animação
13. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 13
Programação em Grafcet
Composição de um programa em Grafcet (GR7)
O Grafcet é uma linguagem que permite descrever sistemas de controlo sequenciais de forma
gráfica e estruturada. Esta descrição é efectuada utilizando objectos gráficos que representam:
• Etapas – às quais podem ser associadas acções3
.
• Transições – às quais podem ser associadas condições de transição.
• Arcos direccionados – ligam uma etapa a uma transição ou uma transição a uma etapa.
Editor gráfico
O diagrama é construído utilizando o editor gráfico que se encontra na figura seguinte.
figura 9 – Editor de GR7 do PL7 Junior
3
Indicam o que deve ser realizado quando a etapa associada está activa (em particular descrevem os
comandos que devem ser enviados para o sistema físico ou para outros sistemas de controlo).
14. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 14
O editor suporta 8 páginas, referenciadas de 0 a 7 na barra de estado. Cada página apresenta a
forma de uma matriz com 14 linhas e 11 colunas que definem 154 células. Uma mesma
página pode conter vários diagramas. Apenas pode ser colocado um objecto – etapa,
transição, etc. – por célula.
Cada página do editor tem dois tipos de linhas:
• Linhas de etapas – onde podem ser colocadas etapas, macro-etapas4
e conectores.
• Linhas de transição – onde podem ser colocadas transições e conectores fonte.
Os comentários são objectos independentes, que não estão associados a etapas ou transições,
que podem ser introduzidos em qualquer um dos tipos de linha.
figura 10 – Página de GR7
Objectos gráficos
Os objectos gráficos que podem ser utilizados para construir os diagramas (apresentados da
figura 11 à figura 16) são os seguintes:
• Etapas (inicial ou simples) – podem-se associar acções (expressas em LD, ST ou IL).
• Etapa + transição.
• Transições – são associadas condições de transição (receptividades) às transições
(expressas em LD, ST ou IL).
• Arcos orientados.
• Conectores.
• Comentários.
4
Não suportado pelo TSX 37-21/22
15. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 15
figura 11 - etapas
figura 12 – etapa + transição
figura 13 - transições
figura 14 – arcos orientados
16. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 16
figura 15 - conectores
figura 16 – comentários
Objectos específicos do GR7
Existe um conjunto de objectos que são específicos da programação em GR7:
• Objectos (bits) associados às etapas - %Xi.
• Objectos (bits) do sistema associados ao GR7 - %S21, %S22, %S23 e %S26.
• Objectos (words) associados às etapas e que indicam o tempo de actividade das mesmas -
%Xi.T.
• Objectos (words) do sistema associadas ao GR7 - %SW20 e %SW21.
Os objectos associados às etapas - %Xi - tomam o valor 1 quando a respectiva etapa está
activa. O seu valor pode ser testado em todas as tarefas de processamento mas apenas pode
ser modificado no pré processamento da tarefa principal.
Os objectos que indicam o tempo de actividade das etapas - %Xi.T - são incrementados de
100 em 100 ms e apresentam à quanto tempo a etapa está activa em (ms). Quando uma etapa é
activada, o conteúdo deste objecto é colocado a zero e passa a ser incrementado enquanto esta
se mantiver activa. Quando uma etapa é desactivada o seu conteúdo é mantido.
Acções associadas com etapas
Cada etapa pode ter acções associadas (programadas em LD, ST ou IL) que apenas são
executadas enquanto a etapa a que se encontram associadas estiver activa. São admissíveis
três tipos de acções que podem ser utilizadas em simultâneo numa mesma etapa:
• Acções na activação – executadas assim que a etapa a que estão associadas se torna activa
(e apenas nessa altura).
• Acções contínuas – executas continuamente enquanto a etapa a que estão associadas se
encontra activa.
17. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 17
• Acções na desactivação – executadas quando a etapa a que estão associadas é desactivada
(e apenas nessa altura).
As regras de programação das etapas são as seguintes:
• Todas as acções são tratadas como acções memorizadas, consequentemente:
• Uma acção que é controlada pela duração de uma etapa Xn deve ser desactivada
quando da desactivação da etapa Xn ou da activação da etapa Xn+1.
• Uma acção que afecta várias etapas é activada na activação da etapa Xn e desactivada
na desactivação da etapa Xn+m.
• Todas as acções podem ser controladas por condições lógicas.
• As acções que são controladas por esquemas de segurança ou modos de funcionamento
devem ser programadas no pós processamento.
Condições de transição (receptividade)
Cada transição tem associada condições de transição (programada em LD, ST ou IL) que
apenas são avaliadas quando a transição a que estão associadas está validada (receptiva). No
PL7 Junior uma condição de transição não programada é sempre avaliada como falsa.
Quando as condições de transição são programadas em IL é necessário considerar algumas
diferenças para a utilização normal da linguagem:
• Não é utilizada a etiqueta %L.
• Não podem ser utilizadas instruções de acção.
• Não são permitidos saltos nem chamadas a subrotinas.
Estrutura de um programa em Grafcet (single task)
O programa numa aplicação single task
está associado a uma única tarefa principal:
MAST. O programa associado com esta
tarefa principal pode ser estruturado em
diversos módulos. Dependendo ou não de
se estar a utilizar GR7, existem duas
alternativas.
figura 17
18. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 18
Sem Grafcet
• Processo principal (MAIN).
• Subrotina SRi (i=0 até 253): as subrotinas são módulos programados independentemente,
podendo ser chamadas do processo principal ou de outras subrotinas (é possível ter até 8
níveis encadeados de subrotinas).
Com Grafcet
• Pré processamento (PRL): executado antes do Grafcef, utilizado para processar a lógica
de entrada e inicializar o Grafcet.
• Grafcet (CHART): condições de transição associadas às transições e acções associadas às
etapas são programadas nas páginas do Grafcet.
• Pós processamento (POST):
executado depois do Grafcet,
utilizado para processar a lógica
de saída, monitorizar e definir
esquemas de segurança.
• Subrotina SRi (i=0 até 253): as
subrotinas são módulos
programados
independentemente, podendo ser
chamadas do processo principal
ou de outras subrotinas (é
possível ter até 8 níveis
encadeados de subrotinas). figura 18
19. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 19
Exemplo de criação e edição de um programa em GR7
Descrição do sistema – Portão de Garagem
O portão de uma garagem é accionado por um motor que pode ser comandado remotamente.
O sistema de comando dispõe de 2 sensores de fim de curso, do tipo normalmente aberto, que
indicam se o portão está completamente fechado (FECHADO) ou completamente aberto
(ABERTO). O motor pode ser controlado quanto ao sentido de abertura (ABRIR) ou fecho
(FECHAR) do portão. O comando à distância dispõe de um botão de pressão (COMANDO)
do tipo normalmente aberto. O funcionamento do sistema é o seguinte:
• Quando é pressionado o botão do comando e o portão está fechado é accionado o motor
no sentido ABRIR. O motor manterá este sentido de funcionamento até ser detectado que
o portão está aberto ou voltar a ser pressionado o botão do comando.
• Quando é pressionado o botão do comando e o portão está aberto é accionado o motor no
sentido FECHAR. O motor manterá este sentido de funcionamento até ser detectado que
o portão está fechado ou voltar a ser pressionado o botão do comando.
• Se, enquanto o portão se encontra em movimento (em qualquer um dos sentidos), voltar a
ser pressionado o botão do comando o motor para imediatamente. Voltando a pressionar o
botão do comando o motor é accionado no sentido contrário ao que se deslocava
anteriormente (se estava a FECHAR passa a ABRIR; se estava a ABRIR passa a
FECHAR).
Pretende-se desenvolver o sistema de controlo para este portão baseado num autómato
programável cuja programação deve ser efectuada através de Grafcet.
Implementação do sistema de controlo
Comece por criar uma nova aplicação. Arranque o software PL7 Junior e seleccione
File/New. Identifique o autómato programável com que esta a trabalhar – TSX Micro 37-
21/22 V2.0 – e seleccione Yes na opção de Grafcet.
Configure a aplicação para o seu autómato, defina as variáveis e a tabela de animação. Na
janela Application Browser seleccione STATION/ Configuration/ Hardware Configuration:
• Adicione o módulo TSX DMZ 28 DR na posição 1.
20. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 20
• Confirme a alteração no botão .
Na janela Application Browser seleccione STATION/ Variables/ I/O:
• No modulo 1: TSX DMZ 28 DR defina as entradas.
• No modulo 2: TSX DMZ 28 DR defina as saídas.
Entradas Saídas
ABERTO (%I1.1)
FECHADO (%I1.2)
COMANDO (%I1.5)
ABRIR (%Q2.1)
FECHAR (%Q2.2)
tabela 2 – entradas e saídas do controlador
Na janela Application Browser seleccione STATION/ Animation Table/ Create:
• Adicione as variáveis de entrada e de saída à tabela de animação
• Confirme a alteração no botão .
Edição do programa
Abra o editor em Station/Program/MAST Task/Chart. Utilizando a barra de ferramentas que
se encontra no fundo da janela de edição construa o diagrama correspondente ao esquema de
funcionamento sequencial do sistema.
figura 19 – barra de ferramentas do editor
Para o exemplo actual, o GR7 correspondente deve apresentar o seguinte aspecto.
Após terminar a construção do diagrama deve validá-lo no botão ou através do menu
Edit/Confirm. Quando um diagrama é confirmado o seu aspecto altera-se: os objectos passam
de vermelho para preto e a delimitação das páginas torna-se cinzenta.
Neste altura podem ser definidas as condições de transição (para as diferentes transições) e
programadas as acções (associadas às diferentes etapas).
21. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 21
figura 20 – diagrama do exemplo
Para efectuar a programação das acções e das condições de transição o diagrama deve estar
validado. Sempre que efectuar uma alteração no diagrama deve voltar a validá-lo.
figura 21 – programação de condições de transição
A programação das transições é acessível seleccionando a transição com o botão do lado
direito do rato. Abra a transição e seleccione a linguagem para a programação (LD, ST ou IL).
22. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 22
figura 22 – escolha da linguagem de programação
Neste caso vamos seleccionar a linguagem IL e programar a condição de transição para a
transição entre as etapas 0 e 1 (figura 23). Após programar a condição deve validá-la através
do botão . As condições para as restantes transições são programadas de modo
semelhante.
figura 23 – definição da condição de transição 0/1
A tabela seguinte apresenta as condições de transição para as restantes transições no GR7.
0/1 1/2 1/4 2/3 4/3 3/0 3/5 5/1
! LDR %I1.5 ! LDR %I1.1 ! LDR %I1.5 ! LDR %I1.5 ! LDR %I1.5 ! LDR %I1.2 ! LDR %I1.5 ! LDR %I1.5
tabela 3 – condições de transição
A programação das acções é efectua seleccionando a etapa pretendida com o botão direito do
rato (ou com o botão esquerdo e de seguida premindo Shift+F10). Comece por seleccionar o
tipo de acção associado com a etapa (acção na activação, acção contínua ou acção na
desactivação) e de seguida a linguagem em que pretende programar a acção (LD, ST ou IL).
23. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 23
figura 24 – programação das acções
Para este caso vão ser utilizadas acções na activação e acções na desactivação, isto é, que são
executadas enquanto a etapa a que estão associadas é activada e quando é desactivada,
programadas em IL. A figura seguinte apresenta a programação da acção na activação
associada à etapa 1. Após programar a acção deve validá-la através do botão .As restantes
acções são programadas de modo semelhante.
figura 25 – acção na activação da etapa 1
A tabela seguinte apresenta as acções a programar no GR7. Apenas é necessário associar
acções às etapas 1 (a abrir) e 3 (a fechar).
1 3
activação desactivação activação desactivação
! LD TRUE
S %Q2.1
! LD TRUE
R %Q2.1
! LD TRUE
S %Q2.2
! LD TRUE
R %Q2.2
tabela 4 – acções
24. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 24
O aspecto final do GR7 deverá ser semelhante ao da figura seguinte. Os quadrados a cheio
junto aos objectos (transições e etapas) indicam quais são os que têm as respectivas condições
de transição (para as transições) ou acções (para as etapas) definidas.
figura 26 – aspecto final do GR7
Teste e experimentação do sistema de controlo
Utilize o kit “Parque Automóvel” para simular o funcionamento do portão. Considere que o
botão BE representa o sensor ABERTO e o botão BS representa o sensor FECHADO. Inclua
um botão exterior para representar o botão COMANDO. Utilize o led SEMÁFORO VERDE
para representar o portão a abrir (ABRIR) e o led SEMÁFORO VERMELHO para
representar o portão a fechar (FECHAR).
Depois de realizar as ligações indicadas entre o PLC e o kit de simulação estabeleça a ligação
entre o computador e o PLC – menu PLC/ Connect (ou CTRL + K). Seleccione a opção de
transferir do PC para o PLC. Uma vez efectuada a transferência (indicação ON LINE na barra
de estados) dê ordem de arranque ao autómato – menu PLC/ Run (ou CTRL + SHIFT + R).
Animação
Quando o autómato se encontra em modo Run é possível visualizar no editor de GR7 a
evolução do estado do autómato. Uma etapa activa é indicada a preto enquanto que uma etapa
não activa é indicada a branco. Para tal, a função de animação deve estar activa (quando o
PLC está no modo Run).
25. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 25
figura 27 – animação do GR7
Em simultâneo pode utilizar a tabela de animação que definiu inicialmente para observar a
evolução das variáveis de entrada e saída.
figura 28 – tabela de animação
Tópicos avançados
Temporização de paragem
Considere agora um modo de funcionamento diferente. Ao contrário do que foi especificado
inicialmente, quando o portão é parado antes de alcançar o extremo (ABERTO, quando o
portão está a ABRIR, ou FECHADO, quando o portão está a FECHAR) e ficar nessa posição
até que volte a ser pressionado o botão COMANDO (instante em que se começa a mover no
sentido contrário), este deve permanecer imóvel por 30 segundos e, após esse período de
tempo, deve começar a mover-se no sentido contrário ao que se movia inicialmente.
Para satisfazer este requisito de funcionamento deve utilizar um objecto específico do Grafcet
- %Xi.T - associado às etapas. Substitua as condições de transição das transições 4/3 e 5/0
pelas apresentadas na tabela seguinte.
4/3 5/0
! LD [%X4.T>30] ! LD [%X5.T>30]
tabela 5 –condições de transição para temporização de paragem
26. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 26
Célula fotoeléctrica
Considere agora que o sistema, retomando o modo de funcionamento inicial, dispõe de um
outro sensor. Existe uma célula fotoeléctrica5
(CELULA), um sensor do tipo normalmente
aberto, que detecta objectos atravessados no portão. Considere dois modos de funcionamento
distintos.
Paragem
Considere que se, quando o portão está a fechar, a célula detecta um objecto atravessado no
portão este pára imediatamente e mantém-se imóvel, sem responder ao botão COMANDO,
enquanto se mantiver um objecto atravessado o
portão. Quando o objecto deixa de ser detectado
retoma o fecho do portão. Este requisito é
implementado através de acções condicionais. Para
isso acrescente uma acção contínua associado à
etapa 3 (A fechar) incluindo um teste ao valor da
célula. Também é necessário alterar as condições de transição das transições 3/0 e 3/5 pelas
apresentadas na tabela seguinte.
3/0 3/5
! LDR %I1.2
ANDN %I1.3
! LDR %I1.5
ANDN %I1.3
tabela 7 – condições de transição para paragem condicionada
Abertura
Considere que se, quando o portão está a fechar, a célula detecta um objecto atravessado no
portão este pára imediatamente e após 5 segundos move-se no sentido contrário até estar
completamente aberto. Enquanto se mantiver um objecto atravessado o portão mantém-se
imóvel sem responder ao botão COMANDO.
Este requisito é implementado recorrendo a macro acções. Para tal deve construir um novo
diagrama que representa o funcionamento sequencial do esquema de segurança baseado na
célula fotoeléctrica. Os diagramas resultantes são apresentados na figura 29. As condições de
transição para o novo GR7 são apresentadas na tabela 8.
5
Inclua uma nova variável de entrada – CELULA (%I1.3).
3
! LD %X3
ANDN %I1.3
ST %Q2.2
27. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 27
figura 29 – GR7 com macro acções
O GR7 que representa o funcionamento do esquema de segurança da célula define dois
estados de funcionamento para o portão: o estado de funcionamento normal (sem obstáculos -
etapa 6) e bloqueio (com obstáculos – etapas 7, 8 e 9). A transição do estado normal para
bloqueio só é possível se o portão estiver a fechar.
6/7 7/8 8/9 8/7 9/6
! LDR %I1.3
AND %X3
! LDN %I1.3 ! LD [%X8.T>50] ! LDR %I1.3 ! LD TRUE
tabela 8 – condições de transição para o GR7 da CELULA
O pré processamento (programado em LD, ST ou IL) é utilizado para alterar o estado actual
do GR7 (ou seja “forçar” determinados estados no GR7) quando ocorre uma alteração no
modo de operação (por exemplo quando ocorre uma falha que provoca uma degradação do
desempenho). As macro acções são programadas
no pré processamento, pois é aqui que podem ser
alterados os bits associados às etapas do GR7
(%Xi: instruções de Set e Reset6
). Para esta
situação a macro acção estaria localizada na etapa 9
que alteraria o GR7 do portão, desactivando a etapa
3 e activando a etapa 1. Esta macro acção é
6
Quando se efectua o Reset de uma etapa, as acções associadas à sua desactivação não são executadas.
3
! LD %X3
ANDN %X7
ANDN %X8
ANDN %X9
ST %Q2 2
28. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 28
utilizada em conjunto com a acção condicionada que vimos no caso anterior que neste caso
teria que ser alterada de modo ficar relacionada com o estado do sistema.
Para programar a macro acção abra o editor no módulo de pré processamento – (Application
Browser) Station/ Program/ MAST Task/ Prl – e introduza a sequência da tabela seguinte.
Também é necessário voltar a alterar as
condições de transição das transições 3/0 e 3/5
pelas apresentadas na tabela seguinte, de modo a
relacionar o disparo da transição com o estado em
que o sistema se encontra.
3/0 3/5
! LDR %I1.2
ANDN %X7
ANDN %X8
ANDN %X9
! LDR %I1.5
ANDN %X7
ANDN %X8
ANDN %X9
tabela 11 – condições de transição para temporização de paragem
Sistema de iluminação
Considere agora um requisito adicional para o modo de funcionamento inicial. Existe um
sistema de iluminação (LUZ) que também deve ser controlado pelo autómato. Pretende-se
que, assim que o portão seja accionado (seja para abrir ou fechar) a luz se acenda e, após a
imobilização do portão, se mantenha acesa por um período de 5 minutos. A iluminação da
garagem pode também ser controlada por um interruptor (INTERRUPTOR) de pressão, do
tipo normalmente aberto. Quando o INTERRUPTOR é accionado, e caso esteja apagada, a
iluminação deve acender imediatamente e manter-se acesa por 5 minutos. Se entretanto o
portão for accionado o sistema de iluminação passa ao primeiro modo de funcionamento
(apaga passados 5 minutos da imobilização do portão).
Sistema de iluminação com sensor de luminosidade
Uma vez que a garagem tem iluminação natural é desnecessário que o sistema de iluminação
funcione durante o dia. Para isso foi colocado um sensor luminosidade (LUMINOSIDADE).
Considere que o sensor tem toda a lógica associada que permite ter à entrada do autómato um
sinal digital (0 / 1). Assim um 0 significa que existe luz natural suficiente (isto é, não é
necessário accionar o sistema de iluminação) e um 1 significa luz natural insuficiente.
Pré Processamento (IL)
! LD %X9
R %X3
S %X1
29. Informática Industrial 2001/2002
Anexo C – Introdução ao ambiente de desenvolvimento do TSX 37-21/22 29
Pretende-se alterar o sistema de controlo, incorporando este sensor, de modo a garantir que
sempre que exista luz natural suficiente o sistema de iluminação não é accionado.
Segurança anti-stress
Por razões de segurança do material, pretende-se introduzir no sistema de controlo um
esquema de segurança anti-stress. Este esquema pretende evitar possíveis danos ao sistema
causados por utilizadores que accionam o botão COMANDO quatro ou mais vezes seguidas
(ou quando é accionado por vários utilizadores em simultâneo). Pretende-se que o sistema
pare de responder, por um período de 30 segundos, a partir do momento que o botão
COMANDO é accionado mais de três vezes num espaço de 20 segundos. Ao fim dos 30
segundos de paragem deve regressar ao modo de funcionamento em que se encontrava.