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ANÁLISE DE  UMA OBRA
GUIÃO PARA ANÁLISE DA OBRA DE  SANDRO BOTTICELLI O Nascimento de Vênus
La adoration Auto retrato de Sandro Botticelli
SANDRO  BOTTICELLI ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O NASCIMENTO DE VÉNUS Pintura de temática mitológica - Enquadrada no Renascimento Sandro Botticelli (1444 - 1510) Tempera sobre tela (1484)  172,5 x 278,5  cm Galeria dos Uffizzi, Florença Itália
O Nascimento de Vênus BOTICELLI, Sandro É uma pintura alegórica.  A figura da direita representa a ninfa Pomona, é uma das quatro horas que personificam  as  estações do ano. À esquerda está Zéfiro, deus do vento ocidente e Clóris  sua esposa. A imagem central é de Vénus, sendo Afrodite o seu nome grego. Representa a deusa da beleza e do amor na sua forma mais nobre. Foi uma encomenda feita por Lorenzo di Pierfrancesco de' Medici Descrição:
VÉNUS  OU AFRODITE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Com relação ao nascimento da deusa, duas versões podem ser destacadas.  A primeira, mais antiga, mencionada em Apeles, é aquela presente no relato de criação de Hesíodo, a  Teogonia . Nesta versão, Vénus/Afrodite nasce das espumas do mar, que são, na verdade, a mistura do sémen e do sangue derramados de Urano (o Céu), castrado por seu filho Cronos/Saturno numa disputa de poder.
Em uma outra versão, encontrada na  Ilíada , a deusa do amor nasce da união de Zeus e Dione.
Este aspecto terrível do mito fica fora desta composição: não há referências explícitas no quadro ao mito da castração.  No quadro, Vénus nasce de uma enorme concha, cujo simbolismo pode evocar as qualidades fecundantes, criadoras da água.
Deu a costa na ilha Citera. ... E VÉNUS SURGIU DA ESPUMA DO MAR  …  A mais bela de entre as deusas, amparada numa concha de madrepérola. Hora recebe Vénus  vestindo-a e  perfumando-a com o seu véu imortal para que seja conduzida ao monte Olimpo, e tome o seu lugar junto aos deuses imortais tornando-se a deusa mais admirada pela sua beleza.
Ao chegar a morada dos deuses, todos correram para admirá-la. Como diz o ditado popular: "É impossível agradar a Gregos e Troianos"; e Vénus não fugiu à regra. Vénus de Urbino - 1538 Óleo sobre tela Galleria degli Uffizi, Florença, Itália
As deusas Minerva, Atenas,  Diana e Hestia, insatisfeitas com a presença da bela deusa que fazia os homens perderem a razão, afastava-os de seus lares e ofuscava as artes com sua beleza, foram até Júpiter solicitando que este prejudicasse  Vénus. Vénus pintada por Ticiano Museu do Prado
Propuseram que ela casasse com o deus mais feio do Olimpo, Vulcano,  que era coxo e com marcas de cicatrizes no rosto, devido ao facto de ter sido atirado do alto do Olimpo, por sua mãe, Juno que o achava feio demais e tinha vergonha de apresentá-lo aos outros deuses.
Casou-se Vênus contra sua vontade, esta que já se apaixonara pelo jovem e valente Marte.  Os dois tinham encontros furtivos, até que o Sol, Apolo, o deus que tudo via, contou a Vulcano que sua mulher o traía.
Este confeccionou uma rede de ouro invisível e armou uma armadilha para os amantes.  Quando foram consumar mais uma vez o adultério, Vénus e Marte ficaram aprisionados ao leito e Vulcano trouxe todos os deuses para observar a vergonha de Vénus. Vénus  pintada por Rubens 1615, Viena
Ao serem libertados, Vénus esperava que Marte assumisse o seu amor e mesmo expulsos do Olimpo fossem vaguear pelos cantos da terra juntos.  Porém Marte frustrou a deusa abandonando-a. Vénus  pintada por Rubens 1615, Viena
Vénus, a deusa do Amor, transformando seu amor em ódio, rogou uma praga para que Marte se apaixonasse por todas mulheres que visse, tornando-se assim um deus constantemente apaixonado e agressivo, que tomava as mulheres a força quando estas não cediam à sua sedução.
Durante o período deste belo  amor, nasceram Harmonia e Cupido/Eros, que acompanhavam  Vénus.
Vénus teve inúmeros amores entre os quais  Mercúrio.  O filho deste romance recebeu o nome de Hermafrodita. A junção dos nomes dos amantes: Mercúrio é Hermes o deus do conhecimento e Vénus é Afrodite, a deusa do amor.
HORA Do lado direito, vemos Hora representando a castidade, pronta a cobrir a nudez da deusa.  O vestido, assim como o manto, estão ambos cobertos de flores que podem ser ainda uma alusão à primavera, estação onde os poderes sensuais de Vênus estão no auge .  As Horas eram divindades que, na Grécia, personificavam o ano e as estações.
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vénus com espelho , Velasquez
[object Object],[object Object],[object Object],VENTO DO OCIDENTE
VENTO DO OCIDENTE Os amantes Zéfiro e Clóris representam o  sopro da paixão através do qual a deusa recém-nascida é conduzida. Os ventos sopram rosas que perfumam todo o mar.
ESTUDAR OS ELEMENTOS FORMAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A FUNÇÃO DA LINHA É   Valorizar a forma criando a sensação  de espaço valorizando os efeitos de perspectiva ou de distanciamento A forma de expressão que o pintor utilizou foi Figurativo ( idealista e simbólico)
COMPOSIÇÃO Pintura composta por linhas  de orientação  Dinâmicas
O esquema de cores É comedido e modesto como a deusa Os frescos verdes e azuis são realçados pelos suaves rosas e pelos pormenores a ouro
COMPOSIÇÃO A disposição das figuras faz-se de forma triangular Ao centro a imagem principal
FIM
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Analise Obra.Pps

  • 1. ANÁLISE DE UMA OBRA
  • 2. GUIÃO PARA ANÁLISE DA OBRA DE SANDRO BOTTICELLI O Nascimento de Vênus
  • 3. La adoration Auto retrato de Sandro Botticelli
  • 4.
  • 5. O NASCIMENTO DE VÉNUS Pintura de temática mitológica - Enquadrada no Renascimento Sandro Botticelli (1444 - 1510) Tempera sobre tela (1484) 172,5 x 278,5 cm Galeria dos Uffizzi, Florença Itália
  • 6. O Nascimento de Vênus BOTICELLI, Sandro É uma pintura alegórica. A figura da direita representa a ninfa Pomona, é uma das quatro horas que personificam as estações do ano. À esquerda está Zéfiro, deus do vento ocidente e Clóris sua esposa. A imagem central é de Vénus, sendo Afrodite o seu nome grego. Representa a deusa da beleza e do amor na sua forma mais nobre. Foi uma encomenda feita por Lorenzo di Pierfrancesco de' Medici Descrição:
  • 7.
  • 8. Com relação ao nascimento da deusa, duas versões podem ser destacadas. A primeira, mais antiga, mencionada em Apeles, é aquela presente no relato de criação de Hesíodo, a Teogonia . Nesta versão, Vénus/Afrodite nasce das espumas do mar, que são, na verdade, a mistura do sémen e do sangue derramados de Urano (o Céu), castrado por seu filho Cronos/Saturno numa disputa de poder.
  • 9. Em uma outra versão, encontrada na Ilíada , a deusa do amor nasce da união de Zeus e Dione.
  • 10. Este aspecto terrível do mito fica fora desta composição: não há referências explícitas no quadro ao mito da castração. No quadro, Vénus nasce de uma enorme concha, cujo simbolismo pode evocar as qualidades fecundantes, criadoras da água.
  • 11. Deu a costa na ilha Citera. ... E VÉNUS SURGIU DA ESPUMA DO MAR … A mais bela de entre as deusas, amparada numa concha de madrepérola. Hora recebe Vénus vestindo-a e perfumando-a com o seu véu imortal para que seja conduzida ao monte Olimpo, e tome o seu lugar junto aos deuses imortais tornando-se a deusa mais admirada pela sua beleza.
  • 12. Ao chegar a morada dos deuses, todos correram para admirá-la. Como diz o ditado popular: "É impossível agradar a Gregos e Troianos"; e Vénus não fugiu à regra. Vénus de Urbino - 1538 Óleo sobre tela Galleria degli Uffizi, Florença, Itália
  • 13. As deusas Minerva, Atenas, Diana e Hestia, insatisfeitas com a presença da bela deusa que fazia os homens perderem a razão, afastava-os de seus lares e ofuscava as artes com sua beleza, foram até Júpiter solicitando que este prejudicasse Vénus. Vénus pintada por Ticiano Museu do Prado
  • 14. Propuseram que ela casasse com o deus mais feio do Olimpo, Vulcano, que era coxo e com marcas de cicatrizes no rosto, devido ao facto de ter sido atirado do alto do Olimpo, por sua mãe, Juno que o achava feio demais e tinha vergonha de apresentá-lo aos outros deuses.
  • 15. Casou-se Vênus contra sua vontade, esta que já se apaixonara pelo jovem e valente Marte. Os dois tinham encontros furtivos, até que o Sol, Apolo, o deus que tudo via, contou a Vulcano que sua mulher o traía.
  • 16. Este confeccionou uma rede de ouro invisível e armou uma armadilha para os amantes. Quando foram consumar mais uma vez o adultério, Vénus e Marte ficaram aprisionados ao leito e Vulcano trouxe todos os deuses para observar a vergonha de Vénus. Vénus pintada por Rubens 1615, Viena
  • 17. Ao serem libertados, Vénus esperava que Marte assumisse o seu amor e mesmo expulsos do Olimpo fossem vaguear pelos cantos da terra juntos. Porém Marte frustrou a deusa abandonando-a. Vénus pintada por Rubens 1615, Viena
  • 18. Vénus, a deusa do Amor, transformando seu amor em ódio, rogou uma praga para que Marte se apaixonasse por todas mulheres que visse, tornando-se assim um deus constantemente apaixonado e agressivo, que tomava as mulheres a força quando estas não cediam à sua sedução.
  • 19. Durante o período deste belo amor, nasceram Harmonia e Cupido/Eros, que acompanhavam Vénus.
  • 20. Vénus teve inúmeros amores entre os quais Mercúrio. O filho deste romance recebeu o nome de Hermafrodita. A junção dos nomes dos amantes: Mercúrio é Hermes o deus do conhecimento e Vénus é Afrodite, a deusa do amor.
  • 21. HORA Do lado direito, vemos Hora representando a castidade, pronta a cobrir a nudez da deusa. O vestido, assim como o manto, estão ambos cobertos de flores que podem ser ainda uma alusão à primavera, estação onde os poderes sensuais de Vênus estão no auge . As Horas eram divindades que, na Grécia, personificavam o ano e as estações.
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  • 24. Vénus com espelho , Velasquez
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  • 26. VENTO DO OCIDENTE Os amantes Zéfiro e Clóris representam o sopro da paixão através do qual a deusa recém-nascida é conduzida. Os ventos sopram rosas que perfumam todo o mar.
  • 27.
  • 28. A FUNÇÃO DA LINHA É Valorizar a forma criando a sensação de espaço valorizando os efeitos de perspectiva ou de distanciamento A forma de expressão que o pintor utilizou foi Figurativo ( idealista e simbólico)
  • 29. COMPOSIÇÃO Pintura composta por linhas de orientação Dinâmicas
  • 30. O esquema de cores É comedido e modesto como a deusa Os frescos verdes e azuis são realçados pelos suaves rosas e pelos pormenores a ouro
  • 31. COMPOSIÇÃO A disposição das figuras faz-se de forma triangular Ao centro a imagem principal
  • 32. FIM