A educação escolar indígena vem recebendo atenção especial do Ministério da Educação para respeitar a cultura e etnias, sendo em muitos casos a ponte entre as crenças e raças. A educação é um direito de todo cidadão brasileiro.
Apresentação em PowerPoint das alunas da cadeira de História da Educação no Brasil da FACED - UFRGS, Daniele Hanau, Maria de Fátima Garske e Taiane dos Reis sobre o texto:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Educação escolar indígena no século XX: da escola para os índios à escola específica e diferenciada. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. V. III: Petrópolis: Vozes, 2005.
2009/01
Apresentação em PowerPoint das alunas da cadeira de História da Educação no Brasil da FACED - UFRGS, Daniele Hanau, Maria de Fátima Garske e Taiane dos Reis sobre o texto:
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Educação escolar indígena no século XX: da escola para os índios à escola específica e diferenciada. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. V. III: Petrópolis: Vozes, 2005.
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Educação Escolar Indígena no Século XXguest6e94856
Apresentação em power point para a cadeira de História da Educação no Brasil na FACED - UFRGS, das alunas Daniele Hanau, Maria de Fátima Graske e Taiane dos Reis sobre o texto: BERGAMASCHI, M. A . Educação Escolar Indígena no Século XX: da Escola para os Índios à Escola Específica e Diferenciada. In: Maria Stephanou; Maria Helena Camara Bastos. (Org.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005, v. III, p. 401-415.
2009/01
A literacia digital é uma competência essencial nas sociedades digitais. A falta de conhecimentos e a incapacidade de utilizar as TIC tornou-se efetivamente uma barreira para a integração e participação social de todos os indivíduos em todos os aspetos da sociedade do século XXI. Esta sociedade enfrenta um progressivo envelhecimento demográfico, sendo os mais velhos um grupo em desvantagem e, de certa forma, excluído dos benefícios da sociedade global e tecnológica, o que contribui para algum afastamento e poucas possibilidades de interação entre as gerações. O objetivo desta comunicação é apresentar o papel que a literacia digital, e a sua relação com a aprendizagem intergeracional e ao longo da vida, pode representar na inclusão digital dos cidadãos mais velhos e numa maior conexão, compreensão e solidariedade entre gerações.
Relações étnicos raciais e a prática do bibliotecárioDandara Lima
Apresenta panorama de ações e pensamentos que podem ser revistos na prática do bibliotecário para uma biblioteconomia afrocentrada. Dialoga com a legislação sobre a obrigatoriedade de ensino de da história africana e afro-brasileira e traz algumas sugestões para bibliotecárias e bibliotecários aplicarem em bibliotecas escolares, públicas, universitárias e especializadas.
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadasMara Limias
Trabalho realizado para o curso de Pós-graduação em Novas Tecnologias em Educação Matemática da Universidade Federal Fluminense. Ciberculturas e teorias pedagógicas.
As 20 chaves Educativas para 2020. Como deveria ser a Educação o século XXI? Elizabeth Fantauzzi
Publicação do Encontro Internacional de Educação - 2013/Madrid. Debate de 50000 docentes de 14 países ibero-americanos, promovido pela Fundação Telefônica.
Educação Escolar Indígena no Século XXguest6e94856
Apresentação em power point para a cadeira de História da Educação no Brasil na FACED - UFRGS, das alunas Daniele Hanau, Maria de Fátima Graske e Taiane dos Reis sobre o texto: BERGAMASCHI, M. A . Educação Escolar Indígena no Século XX: da Escola para os Índios à Escola Específica e Diferenciada. In: Maria Stephanou; Maria Helena Camara Bastos. (Org.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005, v. III, p. 401-415.
2009/01
A literacia digital é uma competência essencial nas sociedades digitais. A falta de conhecimentos e a incapacidade de utilizar as TIC tornou-se efetivamente uma barreira para a integração e participação social de todos os indivíduos em todos os aspetos da sociedade do século XXI. Esta sociedade enfrenta um progressivo envelhecimento demográfico, sendo os mais velhos um grupo em desvantagem e, de certa forma, excluído dos benefícios da sociedade global e tecnológica, o que contribui para algum afastamento e poucas possibilidades de interação entre as gerações. O objetivo desta comunicação é apresentar o papel que a literacia digital, e a sua relação com a aprendizagem intergeracional e ao longo da vida, pode representar na inclusão digital dos cidadãos mais velhos e numa maior conexão, compreensão e solidariedade entre gerações.
Relações étnicos raciais e a prática do bibliotecárioDandara Lima
Apresenta panorama de ações e pensamentos que podem ser revistos na prática do bibliotecário para uma biblioteconomia afrocentrada. Dialoga com a legislação sobre a obrigatoriedade de ensino de da história africana e afro-brasileira e traz algumas sugestões para bibliotecárias e bibliotecários aplicarem em bibliotecas escolares, públicas, universitárias e especializadas.
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Cibercultura e as teorias pedagógicas ressignificadasMara Limias
Trabalho realizado para o curso de Pós-graduação em Novas Tecnologias em Educação Matemática da Universidade Federal Fluminense. Ciberculturas e teorias pedagógicas.
As 20 chaves Educativas para 2020. Como deveria ser a Educação o século XXI? Elizabeth Fantauzzi
Publicação do Encontro Internacional de Educação - 2013/Madrid. Debate de 50000 docentes de 14 países ibero-americanos, promovido pela Fundação Telefônica.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).