O presente power-point faz uma discussão crítica sobre os discursos da escassez hídrica, com base na análise de vários intelectuais que estudam a temática.
Subsídio 4 por uma geopolítica da águapaulistaluna
1) O documento discute a crescente escassez de água potável no mundo e seus impactos geopolíticos.
2) Grandes reservas de água estão localizadas em regiões tropicais e subtropicais, mas também enfrentam problemas como falta de infraestrutura e monitoramento financeiro internacional.
3) A água tornou-se questão estratégica e de segurança para os Estados, e sua distribuição desigual já leva a conflitos em diversas regiões, como no Oriente Médio, África e Ásia Central.
1) Os depoimentos descrevem a má qualidade da água em comunidades na Etiópia, Bolívia, Quênia e Índia, levando a doenças e dificultando o acesso à educação.
2) O documento discute como a escassez de água afeta desproporcionalmente os mais pobres, violando princípios de justiça social.
3) Cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável, levando a 1,8 milhões de mortes infantis por
Este documento descreve um estudo sobre a qualidade da água do Rio Jaguari Mirim após a reativação de duas pequenas centrais hidrelétricas na região. Amostras de água foram coletadas em sete pontos ao longo do rio e analisadas por cromatografia iônica para determinar as concentrações de vários íons. As concentrações de flúor e fósforo estavam acima dos limites permitidos, enquanto as demais analisadas estavam dentro dos padrões.
A) O documento apresenta uma avaliação sobre a hidrosfera terrestre e doenças relacionadas com questões sobre os estados físicos da água, ciclo hidrológico, tratamento de água e prevenção de doenças hídricas. B) As questões abordam temas como distribuição de água doce, mudanças de estado físico, ciclo da água, tratamento de água potável e medidas de prevenção de doenças como cólera e dengue. C) O documento avalia os conhecimentos do al
O documento discute soluções adotadas em várias cidades para enfrentar crises hídricas, como Nova York, que protegeu mananciais de água; Pequim, com um projeto de transposição de rios; e Zaragoza, na Espanha, com campanhas de conscientização sobre economia de água. A aplicação dessas soluções em São Paulo também é debatida.
O documento discute os recursos hídricos na Amazônia, definindo conceitos como água e recurso hídrico. Explora a importância dos rios amazônicos, incluindo o Rio Negro, Rio Tapajós e Rio Amazonas, e descreve seus tipos de água. Também discute o Programa Água Doce e sua meta de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos na região.
1. O documento discute os desafios relacionados à água no Paquistão, onde 15 milhões de pessoas não têm acesso à água potável. Inundações em 2010 deixaram milhares de mortos devido a doenças.
2. A região enfrenta secas e inundações constantes, com arsênico na água em algumas áreas. Falta de saneamento causa doenças em crianças.
3. Conflitos geopolíticos sobre recursos hídricos como o rio Indo ameaçam a segurança na região do
O documento discute a gestão da drenagem urbana em países em desenvolvimento como o Brasil. Apresenta problemas como deficiência no saneamento básico e contaminação das águas, e defende uma abordagem integrada da gestão das águas urbanas, considerando aspectos como planejamento urbano, transporte e meio ambiente. Critica o enfoque setorizado e higienista do passado e a falta de integração entre os setores relacionados à água.
Subsídio 4 por uma geopolítica da águapaulistaluna
1) O documento discute a crescente escassez de água potável no mundo e seus impactos geopolíticos.
2) Grandes reservas de água estão localizadas em regiões tropicais e subtropicais, mas também enfrentam problemas como falta de infraestrutura e monitoramento financeiro internacional.
3) A água tornou-se questão estratégica e de segurança para os Estados, e sua distribuição desigual já leva a conflitos em diversas regiões, como no Oriente Médio, África e Ásia Central.
1) Os depoimentos descrevem a má qualidade da água em comunidades na Etiópia, Bolívia, Quênia e Índia, levando a doenças e dificultando o acesso à educação.
2) O documento discute como a escassez de água afeta desproporcionalmente os mais pobres, violando princípios de justiça social.
3) Cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável, levando a 1,8 milhões de mortes infantis por
Este documento descreve um estudo sobre a qualidade da água do Rio Jaguari Mirim após a reativação de duas pequenas centrais hidrelétricas na região. Amostras de água foram coletadas em sete pontos ao longo do rio e analisadas por cromatografia iônica para determinar as concentrações de vários íons. As concentrações de flúor e fósforo estavam acima dos limites permitidos, enquanto as demais analisadas estavam dentro dos padrões.
A) O documento apresenta uma avaliação sobre a hidrosfera terrestre e doenças relacionadas com questões sobre os estados físicos da água, ciclo hidrológico, tratamento de água e prevenção de doenças hídricas. B) As questões abordam temas como distribuição de água doce, mudanças de estado físico, ciclo da água, tratamento de água potável e medidas de prevenção de doenças como cólera e dengue. C) O documento avalia os conhecimentos do al
O documento discute soluções adotadas em várias cidades para enfrentar crises hídricas, como Nova York, que protegeu mananciais de água; Pequim, com um projeto de transposição de rios; e Zaragoza, na Espanha, com campanhas de conscientização sobre economia de água. A aplicação dessas soluções em São Paulo também é debatida.
O documento discute os recursos hídricos na Amazônia, definindo conceitos como água e recurso hídrico. Explora a importância dos rios amazônicos, incluindo o Rio Negro, Rio Tapajós e Rio Amazonas, e descreve seus tipos de água. Também discute o Programa Água Doce e sua meta de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos na região.
1. O documento discute os desafios relacionados à água no Paquistão, onde 15 milhões de pessoas não têm acesso à água potável. Inundações em 2010 deixaram milhares de mortos devido a doenças.
2. A região enfrenta secas e inundações constantes, com arsênico na água em algumas áreas. Falta de saneamento causa doenças em crianças.
3. Conflitos geopolíticos sobre recursos hídricos como o rio Indo ameaçam a segurança na região do
O documento discute a gestão da drenagem urbana em países em desenvolvimento como o Brasil. Apresenta problemas como deficiência no saneamento básico e contaminação das águas, e defende uma abordagem integrada da gestão das águas urbanas, considerando aspectos como planejamento urbano, transporte e meio ambiente. Critica o enfoque setorizado e higienista do passado e a falta de integração entre os setores relacionados à água.
O documento discute as geopolíticas da água e escassez hídrica, abordando tensões políticas em bacias hidrográficas compartilhadas como o Vale do Níger, Mesopotâmia e Subcontinente Indiano. Também menciona iniciativas da ONU para cooperação internacional sobre recursos hídricos.
A água é um dos recursos mais preciosos da Terra. No entanto, na maioria dos
casos, está a ser consumida como se existisse uma reserva inesgotável.
Na Rain Bird, sentimos que é nossa responsabilidade aumentar a consciência
sobre as ameaças da escassez de água global. Os nossos artigos, intitulados Rega
para um Mundo em Crescimento, são exactamente um esforço para educar os
leitores sobre a importância da utilização eficiente da água, e formas de incluir
estas práticas nas suas vidas diárias.
1) O Rio Sena em Paris e o Rio Tâmisa em Londres foram altamente poluídos, mas projetos de revitalização desde os anos 1990 limparam as águas e trouxeram de volta peixes e ecossistemas.
2) Experiências em cidades como Seul mostraram que a recuperação de rios urbanos é possível através de projetos de saneamento e reurbanização, melhorando a qualidade de vida local.
3) No Brasil, iniciativas como a recuperação do Rio das Velhas em Minas Gerais tentam limp
O documento discute a escassez global de água doce, notando que metade da água doce disponível já é utilizada e que a média mundial de água disponível por habitante diminuirá um terço nos próximos 20 anos. Isso significa que duas em cada três pessoas terão que viver com escassez grave de água, principalmente na África, Ásia Central e Oriente Médio. O documento também fornece dicas para poupar água no banho, escovação de dentes e tarefas domésticas.
A conferência internacional da rede WATERLAT irá ocorrer em São Paulo entre os dias 25-27 de outubro de 2010 e trará debates e trocas sobre gestão e governança da água na América Latina e Caribe. O evento contará com conferências, mesas redondas, sessões para apresentação de trabalhos acadêmicos e atividades culturais. A rede WATERLAT promove abordagens transdisciplinares envolvendo diversos setores da sociedade nos processos de produção e validação do conhecimento sobre água.
O documento discute a distribuição e uso de recursos hídricos no Brasil. Em três frases:
A água é distribuída de forma desigual no planeta, com regiões úmidas tendo excedente e regiões secas sofrendo déficit hídrico. A agricultura é o principal uso da água no Brasil e no mundo, respondendo por cerca de 70% do consumo total. Fatores como crescimento populacional, consumo desenfreado e degradação ambiental contribuem para a escassez de água em diversas regiões
Impactos ambientais e conflitos de usuários de água para irrigação na Califon...Revista Cafeicultura
Impactos ambientais e conflitos de usuários de água para irrigação na Califonia.
Prof. Dr. Steve Deverel, Ph.D em Solos e Ciências Hídricas - Hidrofocus/ California Department of Water Resources
O documento discute os problemas de gestão de recursos hídricos na China e Rússia, onde a poluição e o desperdício ameaçam o abastecimento de água. Na China, a água é mal administrada na agricultura e indústria, poluindo muitos rios e colocando em risco 320 milhões de pessoas. Na Rússia, 70% da infraestrutura de água é obsoleta e pouco é feito para proteger fontes subterrâneas, levando a surtos de doenças.
Resumo Executivo Painel De Especialistas Out2009CES FGV
Este Painel de Especialistas analisa os impactos ambientais e sociais do projeto hidrelétrico de Belo Monte no rio Xingu. O painel identificou diversas omissões e falhas nos estudos de impacto, incluindo riscos à saúde da população, subestimação dos grupos afetados e efeitos negativos sobre a biodiversidade e povos indígenas da região.
O documento discute os rios voadores da Amazônia e seu papel crucial para o fornecimento de chuvas para grande parte do Brasil. Ele também apresenta exemplos de como outras cidades lidaram com crises hídricas, incluindo investimentos em mananciais em Nova York, projetos de transposição de rios em Pequim, dessalinização em Perth e campanhas de conscientização em Zaragoza.
Este documento discute a proposta metodológica de "hidroterritórios" para estudos territoriais da cultura da água no semi-árido nordestino brasileiro. A metodologia propõe classificar territórios de acordo com o tipo de gestão da água, como hidroterritórios privados, de luta ou das águas livres. O documento apresenta três estudos de caso para ilustrar esses conceitos.
O documento discute a crise hídrica global e no Brasil, destacando que: 1) 40% da população mundial vive em estresse hídrico e esse número pode chegar a 4,8 bilhões até 2050; 2) Países como Brasil desperdiçam água por mau gerenciamento dos recursos hídricos e crescimento urbano desordenado, apesar de terem grande potencial de água doce; 3) Cidades como São Paulo desperdiçam 1 bilhão de litros de água por dia por vazamentos e ligações
1) Uma ONG constatou que o desperdício diário de água nas capitais brasileiras seria suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas.
2) A distribuição de água no Brasil é inadequada, com locais de pouca água e alta população, como São Paulo, que já vive "estresse hídrico".
3) É preciso reduzir o desperdício de água nas redes e preservar os mananciais para garantir o abastecimento futuro.
O documento discute os problemas da escassez de água no mundo, como mais de 1 bilhão de pessoas não tem acesso à água potável e quase toda a água do planeta está em forma de gelo ou é salgada. Também aborda o desperdício de água em lugares com grande disponibilidade e a falta de vontade política para resolver esses problemas.
1) A água potável está distribuída de forma desigual no planeta e sua escassez é uma ameaça crescente.
2) Regiões como China, Índia, México e Chifre da África já enfrentam escassez aguda que pode levar a uma crise em 20-25 anos.
3) Disputas por recursos hídricos compartilhados já levaram a conflitos e ameaçam escalar, especialmente no Nilo, Eufrates e Ásia Central.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e problemas ambientais e sociais relacionados. Apresenta os componentes dos ecossistemas e as relações entre eles. Descreve exemplos de problemas ambientais graves como a seca do Mar de Aral e o caso Love Canal, destacando suas causas e impactos.
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Marco Aurélio Gondim
O documento discute a situação da água no Brasil e no mundo, abordando tópicos como:
1) O consumo de água vem aumentando devido ao crescimento populacional, expansão agrícola e industrial;
2) A má distribuição e gestão de recursos hídricos já gera escassez em algumas regiões;
3) O saneamento básico é essencial para a saúde pública e qualidade de vida.
Aula da disciplina de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, junho de 2017
Material de aula disponível em: https://app.box.com/s/t3qdxfwk6gcu2uls7qzsa6srehtri0r9
O documento discute a importância do saneamento básico e da reciclagem para a cidade. Ele destaca a necessidade de uma rede de esgoto, mais ruas asfaltadas e conscientização da população para não poluir o meio ambiente com lixo. A reciclagem é apontada como forma de transformar objetos usados em novos produtos e trazer benefícios ao planeta ao diminuir a poluição.
Trabalho indicado para Direito Ambiental (Recursos Hídricos), Agronomia (Outorgas, uso, presenvação da água), compreender as Instituições que gerenciam os recursos hídricos, tanto nacional (União), como Estadual e Municipal.
O documento discute os recursos hídricos e saneamento no Brasil, destacando que (1) menos de 10% da água do planeta é doce e acessível, (2) o Brasil possui 11% da água doce mundial porém está concentrada na Amazônia e demais regiões, e (3) o saneamento no Brasil é precário com apenas metade da população tendo coleta de esgoto.
O documento discute a crise hídrica global, com escassez de água afetando 3,5 bilhões de pessoas até 2040 devido ao aumento da demanda e mudanças climáticas. A urbanização descontrolada prejudica os recursos hídricos locais. Soluções como melhor gestão dos recursos, tratamento de esgoto e novas políticas públicas são necessárias.
O documento discute as geopolíticas da água e escassez hídrica, abordando tensões políticas em bacias hidrográficas compartilhadas como o Vale do Níger, Mesopotâmia e Subcontinente Indiano. Também menciona iniciativas da ONU para cooperação internacional sobre recursos hídricos.
A água é um dos recursos mais preciosos da Terra. No entanto, na maioria dos
casos, está a ser consumida como se existisse uma reserva inesgotável.
Na Rain Bird, sentimos que é nossa responsabilidade aumentar a consciência
sobre as ameaças da escassez de água global. Os nossos artigos, intitulados Rega
para um Mundo em Crescimento, são exactamente um esforço para educar os
leitores sobre a importância da utilização eficiente da água, e formas de incluir
estas práticas nas suas vidas diárias.
1) O Rio Sena em Paris e o Rio Tâmisa em Londres foram altamente poluídos, mas projetos de revitalização desde os anos 1990 limparam as águas e trouxeram de volta peixes e ecossistemas.
2) Experiências em cidades como Seul mostraram que a recuperação de rios urbanos é possível através de projetos de saneamento e reurbanização, melhorando a qualidade de vida local.
3) No Brasil, iniciativas como a recuperação do Rio das Velhas em Minas Gerais tentam limp
O documento discute a escassez global de água doce, notando que metade da água doce disponível já é utilizada e que a média mundial de água disponível por habitante diminuirá um terço nos próximos 20 anos. Isso significa que duas em cada três pessoas terão que viver com escassez grave de água, principalmente na África, Ásia Central e Oriente Médio. O documento também fornece dicas para poupar água no banho, escovação de dentes e tarefas domésticas.
A conferência internacional da rede WATERLAT irá ocorrer em São Paulo entre os dias 25-27 de outubro de 2010 e trará debates e trocas sobre gestão e governança da água na América Latina e Caribe. O evento contará com conferências, mesas redondas, sessões para apresentação de trabalhos acadêmicos e atividades culturais. A rede WATERLAT promove abordagens transdisciplinares envolvendo diversos setores da sociedade nos processos de produção e validação do conhecimento sobre água.
O documento discute a distribuição e uso de recursos hídricos no Brasil. Em três frases:
A água é distribuída de forma desigual no planeta, com regiões úmidas tendo excedente e regiões secas sofrendo déficit hídrico. A agricultura é o principal uso da água no Brasil e no mundo, respondendo por cerca de 70% do consumo total. Fatores como crescimento populacional, consumo desenfreado e degradação ambiental contribuem para a escassez de água em diversas regiões
Impactos ambientais e conflitos de usuários de água para irrigação na Califon...Revista Cafeicultura
Impactos ambientais e conflitos de usuários de água para irrigação na Califonia.
Prof. Dr. Steve Deverel, Ph.D em Solos e Ciências Hídricas - Hidrofocus/ California Department of Water Resources
O documento discute os problemas de gestão de recursos hídricos na China e Rússia, onde a poluição e o desperdício ameaçam o abastecimento de água. Na China, a água é mal administrada na agricultura e indústria, poluindo muitos rios e colocando em risco 320 milhões de pessoas. Na Rússia, 70% da infraestrutura de água é obsoleta e pouco é feito para proteger fontes subterrâneas, levando a surtos de doenças.
Resumo Executivo Painel De Especialistas Out2009CES FGV
Este Painel de Especialistas analisa os impactos ambientais e sociais do projeto hidrelétrico de Belo Monte no rio Xingu. O painel identificou diversas omissões e falhas nos estudos de impacto, incluindo riscos à saúde da população, subestimação dos grupos afetados e efeitos negativos sobre a biodiversidade e povos indígenas da região.
O documento discute os rios voadores da Amazônia e seu papel crucial para o fornecimento de chuvas para grande parte do Brasil. Ele também apresenta exemplos de como outras cidades lidaram com crises hídricas, incluindo investimentos em mananciais em Nova York, projetos de transposição de rios em Pequim, dessalinização em Perth e campanhas de conscientização em Zaragoza.
Este documento discute a proposta metodológica de "hidroterritórios" para estudos territoriais da cultura da água no semi-árido nordestino brasileiro. A metodologia propõe classificar territórios de acordo com o tipo de gestão da água, como hidroterritórios privados, de luta ou das águas livres. O documento apresenta três estudos de caso para ilustrar esses conceitos.
O documento discute a crise hídrica global e no Brasil, destacando que: 1) 40% da população mundial vive em estresse hídrico e esse número pode chegar a 4,8 bilhões até 2050; 2) Países como Brasil desperdiçam água por mau gerenciamento dos recursos hídricos e crescimento urbano desordenado, apesar de terem grande potencial de água doce; 3) Cidades como São Paulo desperdiçam 1 bilhão de litros de água por dia por vazamentos e ligações
1) Uma ONG constatou que o desperdício diário de água nas capitais brasileiras seria suficiente para abastecer 38 milhões de pessoas.
2) A distribuição de água no Brasil é inadequada, com locais de pouca água e alta população, como São Paulo, que já vive "estresse hídrico".
3) É preciso reduzir o desperdício de água nas redes e preservar os mananciais para garantir o abastecimento futuro.
O documento discute os problemas da escassez de água no mundo, como mais de 1 bilhão de pessoas não tem acesso à água potável e quase toda a água do planeta está em forma de gelo ou é salgada. Também aborda o desperdício de água em lugares com grande disponibilidade e a falta de vontade política para resolver esses problemas.
1) A água potável está distribuída de forma desigual no planeta e sua escassez é uma ameaça crescente.
2) Regiões como China, Índia, México e Chifre da África já enfrentam escassez aguda que pode levar a uma crise em 20-25 anos.
3) Disputas por recursos hídricos compartilhados já levaram a conflitos e ameaçam escalar, especialmente no Nilo, Eufrates e Ásia Central.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e problemas ambientais e sociais relacionados. Apresenta os componentes dos ecossistemas e as relações entre eles. Descreve exemplos de problemas ambientais graves como a seca do Mar de Aral e o caso Love Canal, destacando suas causas e impactos.
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Marco Aurélio Gondim
O documento discute a situação da água no Brasil e no mundo, abordando tópicos como:
1) O consumo de água vem aumentando devido ao crescimento populacional, expansão agrícola e industrial;
2) A má distribuição e gestão de recursos hídricos já gera escassez em algumas regiões;
3) O saneamento básico é essencial para a saúde pública e qualidade de vida.
Aula da disciplina de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, junho de 2017
Material de aula disponível em: https://app.box.com/s/t3qdxfwk6gcu2uls7qzsa6srehtri0r9
O documento discute a importância do saneamento básico e da reciclagem para a cidade. Ele destaca a necessidade de uma rede de esgoto, mais ruas asfaltadas e conscientização da população para não poluir o meio ambiente com lixo. A reciclagem é apontada como forma de transformar objetos usados em novos produtos e trazer benefícios ao planeta ao diminuir a poluição.
Trabalho indicado para Direito Ambiental (Recursos Hídricos), Agronomia (Outorgas, uso, presenvação da água), compreender as Instituições que gerenciam os recursos hídricos, tanto nacional (União), como Estadual e Municipal.
O documento discute os recursos hídricos e saneamento no Brasil, destacando que (1) menos de 10% da água do planeta é doce e acessível, (2) o Brasil possui 11% da água doce mundial porém está concentrada na Amazônia e demais regiões, e (3) o saneamento no Brasil é precário com apenas metade da população tendo coleta de esgoto.
O documento discute a crise hídrica global, com escassez de água afetando 3,5 bilhões de pessoas até 2040 devido ao aumento da demanda e mudanças climáticas. A urbanização descontrolada prejudica os recursos hídricos locais. Soluções como melhor gestão dos recursos, tratamento de esgoto e novas políticas públicas são necessárias.
O documento discute os problemas da poluição das águas e a falta de água doce no mundo. A poluição causada pelo ser humano está deteriorando rios, lagos e oceanos e colocando em risco o abastecimento de água. Mais de 3 bilhões de pessoas vivem sem acesso à água potável, o que causa doenças e mortes. Soluções como uso racional da água e proteção de mananciais são necessárias para garantir o acesso à água no futuro.
1) O documento discute a evolução da gestão dos recursos hídricos no Brasil, desde o pioneiro Código de Águas de 1934 até a criação da Agência Nacional de Águas em 1997. 2) A gestão foi marcada inicialmente por centralização no governo federal e foco no setor hidrelétrico, resultando em fragmentação. 3) A Constituição de 1988 e novas leis em 1997-2000 trouxeram mudanças como descentralização e bacia hidrográfica como unidade de gestão.
Um relatório completo sobre o desperdício de água no mundo e principalmente no Brasil, apresentando dicas de como preservar e conservar a água, colocando ela em um patamar, de que sem ela não sobreviveriamos.
O documento discute a crise hídrica em São Paulo e como ela poderia ter sido evitada com melhor planejamento e gestão dos recursos hídricos. A estiagem atual expôs como o Sistema Cantareira, que abastece 9 milhões de pessoas, é frágil e depende excessivamente das chuvas. Além disso, obras prometidas para aumentar a capacidade dos reservatórios não foram concluídas no prazo previsto.
O documento descreve o ciclo da água em Vendas Novas, Portugal. Começa com a captação subterrânea através de furos artesianos e bombeamento para a estação de tratamento. A água tratada é armazenada em reservatórios e distribuída para a população através de uma rede de condutas. O município tomou medidas como torneiras temporizadas para reduzir o consumo de água.
O documento descreve o ciclo da água em Vendas Novas, Portugal. O município captada água subterrânea através de furos artesianos e trata-a na estação elevatória da Bica Fria antes de armazená-la em reservatórios e distribuí-la para a população. Várias medidas foram tomadas para proteger os solos e reduzir o consumo de água, como torneiras temporizadas e chuveiros automáticos.
O documento discute a importância do tratamento de água e abastecimento, abordando: 1) A desigualdade no acesso à água potável, principalmente nos países em desenvolvimento; 2) O histórico do abastecimento de água, desde 4.000 a.C até os sistemas modernos; 3) Os objetivos do tratamento de água, como torná-la potável, livre de agentes patogênicos e esteticamente agradável.
O documento discute os recursos hídricos no município de Estância e os riscos à saúde causados pela água suja e contaminada. Segundo dados da OMS, cada dólar investido em saneamento economiza 4 dólares em saúde, e em Estância cerca de 70% dos leitos hospitalares são ocupados por doenças de origem hídrica. O documento também lista diversas doenças causadas pela água contaminada e defende investimentos em saneamento básico.
Este documento fornece informações básicas sobre a preservação dos recursos hídricos. Explica que a água é essencial para a vida, mas está ameaçada pela escassez e poluição causadas pelo desperdício, má utilização e desmatamento. Também descreve os tipos de água, como é classificada e o que afeta sua qualidade.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
O documento discute a importância da água para a vida, destacando que a maior parte da massa dos seres vivos é água e que todas as funções orgânicas dependem dela. Também aborda os usos da água pela sociedade, como consumo doméstico, agrícola e industrial, além de tratar dos problemas relacionados à poluição e escassez hídrica. Por fim, apresenta informações específicas sobre o abastecimento de água e tratamento de esgoto em Ribeirão Preto.
O documento discute a importância da água para a vida, destacando que a maior parte da massa dos seres vivos é água e que todas as funções orgânicas dependem da água. Também aborda os usos da água na sociedade, como consumo doméstico, agrícola e industrial, além de poluição e escassez futura de recursos hídricos.
O documento discute a importância da água para a vida, destacando que a maior parte da massa dos seres vivos é água e que todas as funções orgânicas dependem da água. Também aborda os usos da água na sociedade, como consumo doméstico, agrícola e industrial, além de poluição e escassez futura de recursos hídricos.
O documento discute os problemas da crise hídrica atual no Brasil, incluindo a escassez de água para a população e a produção de alimentos, o comprometimento da geração de energia, e os danos à economia local. As causas incluem a má distribuição dos recursos hídricos que prioriza a geração de energia, falhas na fiscalização da distribuição da água, e conflitos entre usos múltiplos da água.
O documento discute a escassez hídrica mundial, destacando que 97,5% da água do planeta está nos oceanos e apenas 2,5% é água doce. Cerca de 1 bilhão de pessoas não tem acesso a água potável e 2,4 bilhões não tem acesso a saneamento básico. Se os padrões de consumo continuarem, duas em cada três pessoas sofrerão escassez de água até 2025.
O documento discute a importância da água para a vida, destacando que a maior parte da massa dos seres vivos é água e que todas as funções orgânicas dependem dela. Também aborda os usos da água na sociedade, como consumo doméstico, agrícola e industrial, além de poluição e eventos naturais relacionados à água.
O documento discute a importância da água para a vida, destacando que a maior parte da massa dos seres vivos é água e que todas as funções orgânicas dependem dela. Também aborda os usos da água pela sociedade, como consumo doméstico, agrícola e industrial, além de tratar dos problemas relacionados à poluição e escassez hídrica. Por fim, apresenta informações específicas sobre o abastecimento de água e tratamento de esgoto em Ribeirão Preto.
Semelhante a Analise critica escassez_hidrica_2011 (20)
Sd a agua_como_problematica_na_contemporaneidade_chGEO TABA
Este documento apresenta uma sequência didática sobre a água como tema central nas discussões ambientais contemporâneas. A SD é composta por 6 aulas que abordam tópicos como os usos e desperdícios da água, conflitos relacionados a recursos hídricos, privatização da água e exploração de aquíferos. A avaliação dos estudantes será feita por meio da construção colaborativa de um portfólio digital após cada aula, utilizando a ferramenta Book-r.
Apresentamos a SD sobre A Agua como problemática na contemporaneidade para professores dos diversos níveis de ensino. Uma proposta a partir da geografia em diálogo com diversas linguagens.
Este documento apresenta um roteiro para uma avaliação sobre o consumo e desperdício de água. Ele inclui uma tabela com dicas para economia de água, um gráfico sobre demanda hístorica e futura de água por setor e um vídeo educativo sobre o tema. Os estudantes devem responder perguntas comparando esses materiais e justificando se as orientações de economia de água se aplicam apenas ao uso doméstico.
Este documento apresenta um roteiro de avaliação final sobre a problemática da água com 5 exercícios. Os estudantes devem analisar charges, vídeos e textos sobre privatização da água, disputas por seu controle, escassez, conflitos no campo e em sua região, e elaborar respostas argumentadas.
Esta avaliação propõe que os estudantes analisem em grupo (de no máximo 4 pessoas) um mapa representando um conflito pela água entre os Chiapas e o governo mexicano. Os estudantes devem sugerir um título para o mapa, explicar o que ele representa e pesquisar as causas do conflito e estratégias usadas por cada lado para vencê-lo.
Esse powerpoint apresenta a origem do conceito de ideologia e alguns de seus teóricos. As referências bibliográficas auxiliam aqueles que desejarem aprofundar essa discussão.
Esse powerpoint aborda algumas possibilidades de análise do discurso presente em mapas políticos em pequena escala, além de apontar para um dos sentidos da antropomorfização dos espaços/territórios por meio de mapas.
O documento apresenta o Glogster, uma ferramenta online que permite criar pôsteres interativos. Explica que o Glogster oferece diversas ferramentas gráficas, de texto, áudio e vídeo para decorar e personalizar os pôsteres. Inclui exemplos de como usar as ferramentas gráficas e caixas de texto para ilustrar o pôster.
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O Que é Um Ménage à Trois?
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1. ESCASSEZ HÍDRICA:
Os sentidos e significados da produção
de um discurso!
ELIANO DE SOUZA MARTINS FREITAS
(mestre em geografia pelo ICG/UFMG, professor do Colégio Técnico da UFMG e tutor pelo projeto
TABA Eletrônica/FALE/UFMG).
2. A Tônica do Discurso Sobre a Água:
analisando a carta de 2070.
Um tom apocalíptico na abordagem sobre a escassez hídrica e a degradação
ecológica que também está presente em diversos materiais didáticos e para-
didáticos.
Envelhecimento precoce, a incidência de muitas doenças com desfiguração das
pessoas e diminuição da expectativa de vida causadas pela escassez hídrica.
Contaminação e esgotamento irreversível dos rios, barragens, lagoas, aqüíferos e
mananciais.
Aumento da criminalidade na disputa pela água.
Mutações genéticas devido á degradação ecológica e escassez hídrica.
Controle e cobrança sobre o ar a ser respirado.
A água como nova raridade.
Uma responsabilização do Indivíduo pelos problemas da escassez hídrica.
3. Análises Gerais sobre os Discursos da
Escassez Hídrica.
Concepção apocalíptica acerca da água e culpabilização do indivíduo
pela degradação ecológica;
“Demonização” do uso doméstico sem a devida abordagem de outros
usos da água;
Prescrições sobre condutas corretas para salvar o planeta e economizar
água doméstica;
Perspectiva de silenciamento daqueles que mais necessitam de água,
através do discurso competente;
Apresentação insuficiente de algumas temáticas ambientais em conjunto
com a abordagem sobre a água.
4. HÁ DE FATO UMA ESCASSEZ HÍDRICA
OU TRATA-SE DE UM DISCURSO
ENCOMENDADO PARA ATENDER
INTERESSES ESPECIFICOS?
5. A água doce que circula está disponível para o consumo e permite toda sorte de
vida no planeta: Fruto da evaporação dos mares e oceanos – cerca de 505.000
km3, ou seja, uma camada de 1,4 metro de espessura evapora anualmente dos
oceanos e mares.
80% dessa água evaporada dos oceanos e mares se precipita sobre suas próprias
superfícies.
Avalia-se que dos 119.000 km3 de chuvas que caem sobre os continentes, 72.000
Km3 se evaporam dos lagos, das lagoas, dos rios, dos solos e das plantas
(evapotranspiração).
Somente o rio Amazonas leva mais de 6.000 km3 de água por ano aos oceanos.
A água disponível para a vida é, pelo menos, desde o recuo da última glaciação
entre 12 e 18 mil anos atrás, a mesma desde então até os nossos dias, com
pequenas variações.
A Água é um dos recursos menos finitos no mundo. (...) Há limites locais ou
regionais e problemas com qualidade e disponibilidade relativa, mas não há
evidências da falta d’água global.
7. 18% da população mundial não tem acesso a água potável.
2 milhões de crianças morrem a cada ano na América Latina e
África por ingestão de água contaminada, e no mundo 3 bilhões de
pessoas vivem sem saneamento básico.
70% da água consumida é usada na agricultura, sendo que 60% se
perde na irrigação.
São gastos 22% na indústria e 8% no uso doméstico. Até 2025 a
indústria irá requerer 24% de todo o consumo de água.
Para produzir um quilo de trigo são gastos 900 litros de água.
Para produzir um quilo de milho são gastos 1.400 litros d’água.
Para produzir um automóvel são gastos 400.000 litros de água.
8. Uma breve história da distribuição da água no mundo:
Inicialmente os serviços de suprimento de água foram desenvolvidos
por pequenas companhias privadas: Água de qualidade variável e para
a minoria da população que podia pagar.
Posteriormente, uma municipalização devido à preocupação com a
deterioração das águas e saneamento básico precário: “Socialismo
Municipal”, em decorrência do medo das epidemias.
Ao longo do século XX ocorreu o fornecimento gradativo de diversos
serviços (água, esgotamento sanitário, fornecimento de energia elétrica
etc). Práticas que serviram para o aprofundamento da urbanização com
a dotação de infra-estrutura (represas, canais, redes de abastecimento
e esgoto): “ESTADO DO BEM ESTAR SOCIAL”.
No final do século XX: NEOLIBERALISMO – AJUSTE ESTRUTURAL –
PRIVATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO.
9. Forte intervenção dos organismos multilaterais:
BANCO MUNDIAL: CONDICIONALIDADE CRUZADA.
FMI: Dos 40 países que receberam empréstimos em
2000, 12 assinaram acordos de privatização.
ONU: Defendeu, em 1997, um enfoque mais orientado
para o mercado, para gerir os fornecimentos de água (...)
uma mercadoria cujo preço deve ser fixado pela lei de
oferta e da procura.
10. ALGUNS CASOS DE PRIVATIZAÇÃO E SEUS DESDOBRAMENTOS
ÁFRICA:
Introdução do sistema pré-pago que está chegando ao Brasil.
Privatização dos rios por grandes mineradoras que recebem concessões de
todo o curso de um rio e suas fontes nas serras com a contaminação do rio ou
sua morte: Gana, Burkina Fasso, Mali e Senegal.
Privatizações com a participação das empresas Francesas Vivendi, Suez e
Saur.
ÁFRICA DO SUL:
Fim do Apartheid não foi o fim da pobreza.
De acordo com o ajuste estrutural proposto pelo FMI ocorreu a privatização
dos serviços de água.
Instalação do sistema pré-pago em Orange Farm, localizada a 45 KM de
Joanesburgo.
11. Retirada das torneiras públicas das áreas mais pobres e
colocação dos medidores pré-pagos.
A dificuldade de pagamento por causa do aumento das
tarifas resultou no desligamento dos medidores pela
empresa responsável.
Ocorreu a busca de fontes alternativas de água:
resultado foi uma epidemia de cólera que atingiu
mais de 200.000 pessoas e que matou mais de 2
centenas de pessoas.
12. AMÉRICA LATINA:
Privatização na Argentina, Chile, Equador, Colômbia e Peru com concessões a
multinacionais por longo prazo, aumento de tarifas e prestação de serviços muito ruins.
BOLÍVIA:
Privatização das linhas aéreas, sistema ferroviário, setor elétrico, serviços de água etc
(Ajuste estrutural de acordo com o FMI).
Concessão do serviço de água por 40 anos, com aumento das tarifas entre 100 e 200%,
consumindo até 80% da renda familiar.
Serviço assumido pela Bechtel (a mesma empresa que abocanhou parte da
reconstrução do Iraque, por 680 milhões de dólares), através de uma subsidiária
chamada Águas Del Tunari.
Aumento das tarifas e não atendimento adequado resultou na “GUERRA DA ÁGUA” e
reestatização dos serviços de água.
13. O Brasil e a privatização dos serviços de água e esgoto:
Primeira tentativa de privatização ocorreu em 1995, no estado do Ceará
durante o governo de Tasso Jereissati (PSDB). Privatização das águas da
grande Fortaleza (sem êxito).
1996, José Serra (PSDB) propôs Projeto de Lei (PL 266/96) retirando a
autonomia dos municípios da prestação de serviços de água e esgoto
passando aos governos estaduais para facilitar a privatização.
Em 2000, privatização da Manaus Saneamento, vendida por R$ 180 milhões à
Suez-Lyonnaise. O BNDES financiou metade do valor. O dinheiro investido foi
recuperado em 14 meses, devido ao aumento expressivo das tarifas pago
pela população.
Em 2001, novo projeto foi apresentado no governo de FHC na tentativa de
regulamentar a privatização.
Em 2004 a Comissão de Justiça da Câmara aprovou emenda proibindo a
privatização dos serviços de saneamento básico no país (PEC 465).
Parceria-Público-Privado (PPP): a roupa nova da privatização.
14. Sistema Pré-pago: lucro garantido para
as operadoras.
No lugar do hidrômetro instala-se um aparelho acoplado a uma central eletrônica
que gerencia o consumo.
O gerenciador, via telefone, fica ligado a central da companhia e a água é liberada
através da senha que se tem acesso na compra do cartão de água.
Quando acabam os créditos de água, o gerenciador deve ser recarregado.
Caso o consumidor não tenha como comprar um cartão, imediatamente lhe é dado
um crédito extra que vai ser descontado quando ele comprar o cartão.
Quando esse crédito acaba, se não houver a compra do cartão, a água é cortada
definitivamente.
Países que já utilizam: África do Sul, Brasil, Estados Unidos, Curaçao, Nigéria,
Tanzânia, Suazilândia, Sudão, Malawi, Reino Unido (até 1998) e Namíbia.
15. SANEANTINS: Testa o sistema em 100 domicílios.
Projeto já pronto esperando autorização do
PROCON e do Ministério Público para ser instalado
comercialmente.
SANEAGO: Testa o sistema em 800 domicílios na
cidade de Abadia.
SABESP: Realizou testes laboratoriais. Não foi
colocado em funcionamento pelos elevados custos
de instalação para uma metrópole gigantesca.
16. EXPLORAÇÃO DE NOVAS RARIDADES:
“(...) o pão, os meios de subsistência etc. Nos grandes países
industrializados já há superprodução latente desses meios de
viver que outrora foram raros, que provocaram lutas terríveis em
torno de sua raridade. E agora, não em todos os países, mas
virtualmente à escala planetária, há uma produção abundante
desses bens; não obstante, as novas raridades, em torno das
quais há luta intensa, emergem: a água, o ar, a luz, o espaço. É
em função dessa luta que é preciso compreender o urbanismo, o
que, apesar de suas fraquezas e fracassos, justifica em certa
medida as pesquisas, as inquietações, as interrogações.”
(Lefebvre, [1970] 2003).
17. CONSTITUIÇÃO DE UM MERCADO DA ÁGUA:
Um mercado que gira em torno de 800 bilhões de dólares por ano, segundo o
Banco Mundial.
A Suez é a maior empresa atuando em 130 países, atendendo mais de 125
milhões de pessoas em serviços de água e 70 milhões em serviços de esgoto.
Suez e Veolia (antiga Vivendi) detêm 70% do mercado mundial de água.
A Veolia atua em 84 países, atendendo 110 milhões de pessoas, com uma
receita de 35 bilhões de dólares 40% vindo do mercado da água.
Em terceiro lugar está a inglesa RWE-Thames Water cuja receita é de 59,9
bilhões de dólares, sendo 6% do mercado de água. Atende 50 países e
aproximadamente 70 milhões de pessoas.
Nestlé, Coca-Cola, Danone e Pepsi têm seus lucros elevados atuando nesse
mercado explorando fontes hidrominerais para desmineralização parcial das
águas e aromatizando águas.
18. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
• BARLOW, Maude & CLARKE, Tony. O ouro Azul - como as grandes corporações estão se
apoderando da água doce do nosso planeta. São Paulo. M. Books do Brasil editora. 2003. 331 p.
• FASE. Água: um direito ameaçado. In: www.fase.org.br/acervo_fase. 09 páginas.
Acessado em 22/09/2005.
• FREITAS, Eliano de Souza Martins. A reprodução Social da metrópole em Belo Horizonte: APA
Sul RMBH, mapeando Novas Raridades. 2004. 278f. Dissertação de mestrado em Geografia
(Instituto de Geociências da UFMG). Belo Horizonte.
• GONÇALVES, Carlos Walter Porto. O desafio ambiental. Rio de Janeiro. Editora Record.
2004. 177 p.
• RIO, Gisela Aquino Pires do & SALES, Alba Valeria de Souza. Os serviços de água e esgoto no
estado do Rio de Janeiro: regulação e privatização. In: Geographia. Ano VI. Número 12. Rio de
Janeiro. 2004. p. 67-86.
• SILVA, Ana Cristina Mota. A produção do espaço urbano como negócio: Fortaleza da segunda
metade do século XIX. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri & LEMOS, Amália Inês Geraiges.
Dilemas Urbanos: Novas abordagens sobre a cidade. São Paulo. Editora Contexto. 2001. p. 370-
377.
• SWYNGEDOUW, Erik. Privatizando o H2O – transformando águas locais em dinheiro
global. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. Volume 6. número 1. Rio de
Janeiro. Maio de 2004. p. 33-53