O documento discute os rios voadores da Amazônia e seu papel crucial para o fornecimento de chuvas para grande parte do Brasil. Ele também apresenta exemplos de como outras cidades lidaram com crises hídricas, incluindo investimentos em mananciais em Nova York, projetos de transposição de rios em Pequim, dessalinização em Perth e campanhas de conscientização em Zaragoza.
O documento discute os desafios relacionados aos recursos hídricos no Brasil, especialmente no Rio Tietê e na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, que abastece a Região Metropolitana de São Paulo. A água é fundamental para a vida, mas está sendo poluída e desperdiçada sem os devidos cuidados. O documento também apresenta o projeto "Novo Rio Pinheiros" para revitalizar o rio através da despoluição e aproveitamento de suas margens.
A falta d'água em São Paulo teve causas conjunturais e estruturais. Conjunturalmente, uma das piores secas da história reduziu os níveis dos rios e represas que abastecem o Sistema Cantareira. Estruturalmente, a dependência excessiva do sistema Cantareira e a falta de investimento em novas fontes revelam problemas estruturais no abastecimento.
O documento discute a crise hídrica em São Paulo, argumentando que ela é resultado da falta de investimento em novos mananciais e preservação dos existentes, não das chuvas. A população cresceu 10 milhões nos últimos 30 anos, enquanto os mananciais permaneceram os mesmos. Há um déficit de 13 metros cúbicos de água por segundo e os reservatórios podem secar nos próximos meses se nada for feito.
O documento discute a poluição do rio Amazonas em Macapá, Amapá, Brasil. Ele descreve os altos níveis de poluição no rio devido ao esgoto doméstico despejado sem tratamento. Além disso, discute possíveis soluções como a instalação de estações de tratamento de esgoto e educando a população a não jogar lixo no rio.
O documento discute os recursos hídricos na Amazônia, definindo conceitos como água e recurso hídrico. Explora a importância dos rios amazônicos, incluindo o Rio Negro, Rio Tapajós e Rio Amazonas, e descreve seus tipos de água. Também discute o Programa Água Doce e sua meta de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos na região.
Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns Universitários de Gestão Ambiental, (noturno), turma de 3ª feira (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Ambiental necessitamos de muitos conhecimentos e interpretações entre a natureza e o meio ambiente em que vivemos, pois é uma relação direta e indireta em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com as Empresas; Pessoas e Empreendedorismo, essa sinergia equilibrada de vida, exigências que o Mercado e suas variações exigem muita inteligência e estratégias de vida mais saudável. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Gestão Ambiental do 2º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
http://lnkd.in/GN69K2 http://lnkd.in/dyVjAxH http://lnkd.in/dyp_si9
O rio Pavuna está altamente poluído devido ao lançamento de esgoto e resíduos. Sua qualidade da água é ruim e representa riscos à saúde da população local. Recuperar o rio requer políticas públicas e educação ambiental para conscientizar a população sobre o impacto de suas ações na poluição.
O documento discute a crise hídrica no Brasil, seus impactos em diversos setores como elétrico, agricultura e saúde pública. Apresenta exemplos de como a escassez de água afeta regiões como o Nordeste e o rio São Francisco. Finalmente, sugere medidas para uso racional da água.
O documento discute os desafios relacionados aos recursos hídricos no Brasil, especialmente no Rio Tietê e na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, que abastece a Região Metropolitana de São Paulo. A água é fundamental para a vida, mas está sendo poluída e desperdiçada sem os devidos cuidados. O documento também apresenta o projeto "Novo Rio Pinheiros" para revitalizar o rio através da despoluição e aproveitamento de suas margens.
A falta d'água em São Paulo teve causas conjunturais e estruturais. Conjunturalmente, uma das piores secas da história reduziu os níveis dos rios e represas que abastecem o Sistema Cantareira. Estruturalmente, a dependência excessiva do sistema Cantareira e a falta de investimento em novas fontes revelam problemas estruturais no abastecimento.
O documento discute a crise hídrica em São Paulo, argumentando que ela é resultado da falta de investimento em novos mananciais e preservação dos existentes, não das chuvas. A população cresceu 10 milhões nos últimos 30 anos, enquanto os mananciais permaneceram os mesmos. Há um déficit de 13 metros cúbicos de água por segundo e os reservatórios podem secar nos próximos meses se nada for feito.
O documento discute a poluição do rio Amazonas em Macapá, Amapá, Brasil. Ele descreve os altos níveis de poluição no rio devido ao esgoto doméstico despejado sem tratamento. Além disso, discute possíveis soluções como a instalação de estações de tratamento de esgoto e educando a população a não jogar lixo no rio.
O documento discute os recursos hídricos na Amazônia, definindo conceitos como água e recurso hídrico. Explora a importância dos rios amazônicos, incluindo o Rio Negro, Rio Tapajós e Rio Amazonas, e descreve seus tipos de água. Também discute o Programa Água Doce e sua meta de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos na região.
Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns Universitários de Gestão Ambiental, (noturno), turma de 3ª feira (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Ambiental necessitamos de muitos conhecimentos e interpretações entre a natureza e o meio ambiente em que vivemos, pois é uma relação direta e indireta em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com as Empresas; Pessoas e Empreendedorismo, essa sinergia equilibrada de vida, exigências que o Mercado e suas variações exigem muita inteligência e estratégias de vida mais saudável. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Gestão Ambiental do 2º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
http://lnkd.in/GN69K2 http://lnkd.in/dyVjAxH http://lnkd.in/dyp_si9
O rio Pavuna está altamente poluído devido ao lançamento de esgoto e resíduos. Sua qualidade da água é ruim e representa riscos à saúde da população local. Recuperar o rio requer políticas públicas e educação ambiental para conscientizar a população sobre o impacto de suas ações na poluição.
O documento discute a crise hídrica no Brasil, seus impactos em diversos setores como elétrico, agricultura e saúde pública. Apresenta exemplos de como a escassez de água afeta regiões como o Nordeste e o rio São Francisco. Finalmente, sugere medidas para uso racional da água.
Este documento descreve um estudo sobre a qualidade da água do Rio Jaguari Mirim após a reativação de duas pequenas centrais hidrelétricas na região. Amostras de água foram coletadas em sete pontos ao longo do rio e analisadas por cromatografia iônica para determinar as concentrações de vários íons. As concentrações de flúor e fósforo estavam acima dos limites permitidos, enquanto as demais analisadas estavam dentro dos padrões.
O documento discute a escassez global de água doce, com alguns países usando menos de 10 litros de água por pessoa por dia, enquanto os Estados Unidos usam 500 litros. A falta de água pode levar a conflitos, como entre a Turquia e a Síria sobre o rio Eufrates. Mudanças climáticas podem exacerbar disputas por recursos hídricos entre nações.
O texto descreve a importância da água para os seres vivos, destacando que água é essencial para a vida e o desenvolvimento da civilização humana, mas que os recursos hídricos estão sendo poluídos e desperdiçados. O texto também fornece estatísticas sobre a escassez mundial de água e acesso inadequado à água potável.
A crise hídrica brasileira é grave e exige intervenções urgentes para garantir o abastecimento de água para todos os brasileiros. Os principais problemas incluem a gestão da água como recurso inesgotável, a degradação ambiental que polui as fontes de água e o descompasso entre o crescimento urbano e a infraestrutura de saneamento. Soluções sustentáveis de longo prazo são necessárias com participação do governo, consumidores, empresas e sociedade civil.
O documento discute oito exemplos de rios urbanos poluídos que foram despoluídos com sucesso através de investimentos em saneamento e tratamento de esgoto, incluindo o Rio Sena em Paris, o Rio Tâmisa em Londres, e o Rio Cheonggyecheon em Seul. O documento argumenta que esses exemplos podem inspirar ações para despoluir o Rio Tietê em São Paulo.
O documento discute os problemas da distribuição inadequada de água e a dependência da matriz energética das hidrelétricas no Brasil, causando crises hídricas e energéticas, e propõe soluções como novas barragens, energia eólica e melhor gestão dos recursos.
O documento discute a gestão da água no Brasil e as perspectivas para o futuro. Jerson Kelman, criador da Agência Nacional de Águas, afirma que o Brasil tem potencial para se tornar uma nova potência mundial devido aos seus abundantes recursos hídricos e que a água pode ser um diferencial competitivo para o desenvolvimento econômico, não como commodity mas como facilitadora da produção agrícola e industrial. No entanto, a gestão da água no país ainda precisa melhorar.
A água na Terra - abundância, distribuição, escassez e água potávelBeatriz Rodrigues
Este documento discute a distribuição e escassez de água na Terra. A maior parte da água do planeta (97,5%) está nos oceanos, sendo apenas 2,5% água doce e 0,1% água potável. A água é desigualmente distribuída e regiões da África, Oriente Médio e Austrália sofrem com escassez. O crescimento populacional, industrialização e irrigação aumentam a demanda por água, ameaçando sua sustentabilidade.
O documento discute os problemas causados por enchentes em grandes cidades devido às fortes chuvas e mudanças climáticas. Apresenta São Paulo como exemplo, onde a ocupação desordenada dos fundos de vale e margens de rios piora os alagamentos. Defende ações coletivas e do poder público para resolver o problema, como limpeza de bueiros, criação de parques lineares e áreas verdes.
Crise da água - Autogestão, Conhecimento e Controle PopularEdilson Timóteo
1) O documento discute a crise hídrica no Brasil e como o desmatamento, a agricultura e a pecuária estão afetando os recursos hídricos e os biomas brasileiros.
2) Grande parte da água doce do planeta está localizada no Brasil, mas o desmatamento está degradando bacias hidrográficas importantes como a Amazônia e o Pantanal.
3) A expansão da soja e do gado para pasto substitui vegetação nativa e ameaça o abastecimento de água.
O documento descreve o ciclo da água em Vendas Novas, Portugal. O município captada água subterrânea através de furos artesianos e trata-a na estação elevatória da Bica Fria antes de armazená-la em reservatórios e distribuí-la para a população. Várias medidas foram tomadas para proteger os solos e reduzir o consumo de água, como torneiras temporizadas e chuveiros automáticos.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
Trabalho elaborado pelos alunos do 2ºCDB: Adam, Giovanna, Karolyn e Vitória. Neste trabalho são retratados os problemas causados pela cidade em análise na Baixada Santista e como resolvê-los.
Este documento discute a escassez global de água doce e suas implicações. A água doce é essencial para a vida humana e ecológica, mas a população mundial triplicou no século 20 e o consumo de água aumentou sete vezes, levando a bilhões sem acesso suficiente. Regiões como a África, partes da Ásia e da América Latina são particularmente afetadas pela escassez de água.
O documento discute os problemas causados por enchentes em grandes cidades devido às fortes chuvas e mudanças climáticas. A urbanização desordenada ocupou espaços naturais como várzeas de rios, piorando os alagamentos. Cidadãos e governos precisam tomar medidas como evitar entupimento de bueiros, criar áreas verdes e respeitar espaços naturais para melhor absorção da água da chuva.
O documento discute a crise da água em São Paulo, enfatizando a responsabilidade compartilhada na gestão dos recursos hídricos. Aponta que as soluções devem incluir consertar vazamentos na rede, investir em sistemas de reuso da água do Rio Tietê e aproveitar a água da chuva armazenada nos piscinões.
O documento discute as causas e consequências das enchentes, além de possíveis soluções para lidar com os prejuízos decorrentes das inundações. Em três frases, o texto explica que as enchentes são fenômenos naturais, mas passam a ser problema quando o homem ocupa áreas de risco ou altera a hidrografia através do desmatamento. Por fim, são apresentadas três formas de enfrentar o problema: não ocupando áreas de risco, preservando a hidrografia e implantando obras
O documento discute soluções adotadas em várias cidades para enfrentar crises hídricas, como Nova York, que protegeu mananciais de água; Pequim, com um projeto de transposição de rios; e Zaragoza, na Espanha, com campanhas de conscientização sobre economia de água. A aplicação dessas soluções em São Paulo também é debatida.
O documento discute soluções adotadas em várias cidades para preservar recursos hídricos e propõe ações para São Paulo, como incentivar hidrômetros individuais, cisternas de reúso e mapear áreas com perdas de água, além de conscientizar a população sobre economia e sustentabilidade.
1) O rio voador traz umidade da Amazônia para o Sudeste do Brasil, mas o desmatamento reduz essa importância fonte de chuva;
2) A estiagem afeta a hidrovia Tietê-Paraná, paralisando o transporte de grãos;
3) É necessária uma reflexão sobre os hábitos de consumo e a preservação dos recursos naturais para reverter esse cenário.
1) O Rio Sena em Paris e o Rio Tâmisa em Londres foram altamente poluídos, mas projetos de revitalização desde os anos 1990 limparam as águas e trouxeram de volta peixes e ecossistemas.
2) Experiências em cidades como Seul mostraram que a recuperação de rios urbanos é possível através de projetos de saneamento e reurbanização, melhorando a qualidade de vida local.
3) No Brasil, iniciativas como a recuperação do Rio das Velhas em Minas Gerais tentam limp
Este documento descreve um estudo sobre a qualidade da água do Rio Jaguari Mirim após a reativação de duas pequenas centrais hidrelétricas na região. Amostras de água foram coletadas em sete pontos ao longo do rio e analisadas por cromatografia iônica para determinar as concentrações de vários íons. As concentrações de flúor e fósforo estavam acima dos limites permitidos, enquanto as demais analisadas estavam dentro dos padrões.
O documento discute a escassez global de água doce, com alguns países usando menos de 10 litros de água por pessoa por dia, enquanto os Estados Unidos usam 500 litros. A falta de água pode levar a conflitos, como entre a Turquia e a Síria sobre o rio Eufrates. Mudanças climáticas podem exacerbar disputas por recursos hídricos entre nações.
O texto descreve a importância da água para os seres vivos, destacando que água é essencial para a vida e o desenvolvimento da civilização humana, mas que os recursos hídricos estão sendo poluídos e desperdiçados. O texto também fornece estatísticas sobre a escassez mundial de água e acesso inadequado à água potável.
A crise hídrica brasileira é grave e exige intervenções urgentes para garantir o abastecimento de água para todos os brasileiros. Os principais problemas incluem a gestão da água como recurso inesgotável, a degradação ambiental que polui as fontes de água e o descompasso entre o crescimento urbano e a infraestrutura de saneamento. Soluções sustentáveis de longo prazo são necessárias com participação do governo, consumidores, empresas e sociedade civil.
O documento discute oito exemplos de rios urbanos poluídos que foram despoluídos com sucesso através de investimentos em saneamento e tratamento de esgoto, incluindo o Rio Sena em Paris, o Rio Tâmisa em Londres, e o Rio Cheonggyecheon em Seul. O documento argumenta que esses exemplos podem inspirar ações para despoluir o Rio Tietê em São Paulo.
O documento discute os problemas da distribuição inadequada de água e a dependência da matriz energética das hidrelétricas no Brasil, causando crises hídricas e energéticas, e propõe soluções como novas barragens, energia eólica e melhor gestão dos recursos.
O documento discute a gestão da água no Brasil e as perspectivas para o futuro. Jerson Kelman, criador da Agência Nacional de Águas, afirma que o Brasil tem potencial para se tornar uma nova potência mundial devido aos seus abundantes recursos hídricos e que a água pode ser um diferencial competitivo para o desenvolvimento econômico, não como commodity mas como facilitadora da produção agrícola e industrial. No entanto, a gestão da água no país ainda precisa melhorar.
A água na Terra - abundância, distribuição, escassez e água potávelBeatriz Rodrigues
Este documento discute a distribuição e escassez de água na Terra. A maior parte da água do planeta (97,5%) está nos oceanos, sendo apenas 2,5% água doce e 0,1% água potável. A água é desigualmente distribuída e regiões da África, Oriente Médio e Austrália sofrem com escassez. O crescimento populacional, industrialização e irrigação aumentam a demanda por água, ameaçando sua sustentabilidade.
O documento discute os problemas causados por enchentes em grandes cidades devido às fortes chuvas e mudanças climáticas. Apresenta São Paulo como exemplo, onde a ocupação desordenada dos fundos de vale e margens de rios piora os alagamentos. Defende ações coletivas e do poder público para resolver o problema, como limpeza de bueiros, criação de parques lineares e áreas verdes.
Crise da água - Autogestão, Conhecimento e Controle PopularEdilson Timóteo
1) O documento discute a crise hídrica no Brasil e como o desmatamento, a agricultura e a pecuária estão afetando os recursos hídricos e os biomas brasileiros.
2) Grande parte da água doce do planeta está localizada no Brasil, mas o desmatamento está degradando bacias hidrográficas importantes como a Amazônia e o Pantanal.
3) A expansão da soja e do gado para pasto substitui vegetação nativa e ameaça o abastecimento de água.
O documento descreve o ciclo da água em Vendas Novas, Portugal. O município captada água subterrânea através de furos artesianos e trata-a na estação elevatória da Bica Fria antes de armazená-la em reservatórios e distribuí-la para a população. Várias medidas foram tomadas para proteger os solos e reduzir o consumo de água, como torneiras temporizadas e chuveiros automáticos.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
Trabalho elaborado pelos alunos do 2ºCDB: Adam, Giovanna, Karolyn e Vitória. Neste trabalho são retratados os problemas causados pela cidade em análise na Baixada Santista e como resolvê-los.
Este documento discute a escassez global de água doce e suas implicações. A água doce é essencial para a vida humana e ecológica, mas a população mundial triplicou no século 20 e o consumo de água aumentou sete vezes, levando a bilhões sem acesso suficiente. Regiões como a África, partes da Ásia e da América Latina são particularmente afetadas pela escassez de água.
O documento discute os problemas causados por enchentes em grandes cidades devido às fortes chuvas e mudanças climáticas. A urbanização desordenada ocupou espaços naturais como várzeas de rios, piorando os alagamentos. Cidadãos e governos precisam tomar medidas como evitar entupimento de bueiros, criar áreas verdes e respeitar espaços naturais para melhor absorção da água da chuva.
O documento discute a crise da água em São Paulo, enfatizando a responsabilidade compartilhada na gestão dos recursos hídricos. Aponta que as soluções devem incluir consertar vazamentos na rede, investir em sistemas de reuso da água do Rio Tietê e aproveitar a água da chuva armazenada nos piscinões.
O documento discute as causas e consequências das enchentes, além de possíveis soluções para lidar com os prejuízos decorrentes das inundações. Em três frases, o texto explica que as enchentes são fenômenos naturais, mas passam a ser problema quando o homem ocupa áreas de risco ou altera a hidrografia através do desmatamento. Por fim, são apresentadas três formas de enfrentar o problema: não ocupando áreas de risco, preservando a hidrografia e implantando obras
O documento discute soluções adotadas em várias cidades para enfrentar crises hídricas, como Nova York, que protegeu mananciais de água; Pequim, com um projeto de transposição de rios; e Zaragoza, na Espanha, com campanhas de conscientização sobre economia de água. A aplicação dessas soluções em São Paulo também é debatida.
O documento discute soluções adotadas em várias cidades para preservar recursos hídricos e propõe ações para São Paulo, como incentivar hidrômetros individuais, cisternas de reúso e mapear áreas com perdas de água, além de conscientizar a população sobre economia e sustentabilidade.
1) O rio voador traz umidade da Amazônia para o Sudeste do Brasil, mas o desmatamento reduz essa importância fonte de chuva;
2) A estiagem afeta a hidrovia Tietê-Paraná, paralisando o transporte de grãos;
3) É necessária uma reflexão sobre os hábitos de consumo e a preservação dos recursos naturais para reverter esse cenário.
1) O Rio Sena em Paris e o Rio Tâmisa em Londres foram altamente poluídos, mas projetos de revitalização desde os anos 1990 limparam as águas e trouxeram de volta peixes e ecossistemas.
2) Experiências em cidades como Seul mostraram que a recuperação de rios urbanos é possível através de projetos de saneamento e reurbanização, melhorando a qualidade de vida local.
3) No Brasil, iniciativas como a recuperação do Rio das Velhas em Minas Gerais tentam limp
1) O sistema Cantareira, principal fonte de abastecimento de São Paulo, está com níveis baixos devido à falta de chuvas e planejamento de fontes alternativas.
2) Os rios Tietê e Pinheiros poderiam ser fontes alternativas, mas estão altamente poluídos devido à falta de saneamento básico.
3) Um exemplo de recuperação de rio poluído é o Rio Han na Coreia do Sul, que foi totalmente limpo e hoje é usado para lazer da população.
O documento discute a importância da água para a vida e a sociedade humana, mas alerta que apenas 2,5% da água do planeta é doce e disponível, e que muitas pessoas ainda não têm acesso à água potável. A poluição e degradação dos recursos hídricos é um problema global que requer esforços para assegurar o abastecimento de água no futuro.
O documento discute a importância da água para a vida e a sociedade humana, mas alerta que continuamos poluindo rios e destruindo nascentes, esquecendo quão essencial a água é. Apresenta estatísticas sobre a escassez mundial de água doce e a necessidade de preservação dos recursos hídricos no Brasil e no mundo.
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
A região metropolitana de São Paulo está enfrentando sua pior crise hídrica desde 1930 devido à falta de chuvas. O sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de quase metade da população da Grande São Paulo, tem atingido níveis recordes de baixa. Além disso, o crescimento populacional desordenado contribui para o desperdício de água e poluição dos recursos hídricos.
O documento discute a escassez global de água potável e os desafios relacionados. A maioria da água do planeta é salgada ou está em geleiras, e apenas 1% é disponível para uso humano. Além disso, o desperdício de água e a poluição ameaçam ainda mais o acesso à água potável no futuro.
O documento discute o papel fundamental da água na Terra, explicando o ciclo da água, como a evaporação e precipitação movem a água em um circuito contínuo entre os oceanos, atmosfera e terra. Também destaca como a água moldou o relevo ao longo de milhões de anos e sua importância para a vida, bem como os riscos da poluição e uso excessivo deste recurso natural essencial.
1) O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e propõe projetos para sua proteção no Distrito Federal e na bacia do Corumbá-Paranoá.
2) O projeto Nascentes do Brasil tem como objetivo elaborar um plano de recuperação de bacia hidrográfica e promover a mobilização social para a conservação das nascentes.
3) Experiências anteriores na bacia do Urubu no DF serviram de base para o desenvolvimento do conceito de Ecobac
Mananciais são fontes de água usadas para abastecimento público, como rios, lagos e lençóis freáticos. No Brasil, a expansão desordenada de cidades comprometeu muitos mananciais próximos, poluindo-os. O rio Tietê em São Paulo é um exemplo triste disso, transformado em esgoto a céu aberto após quase 100 anos de poluição. Outra reserva importante da cidade, a represa de Guarapiranga, também está comprometida devido a ocupações irregulares que despejam es
O documento discute o conceito de meio ambiente e seus principais componentes, incluindo a atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera. Também aborda os desafios ambientais atuais como poluição, mudanças climáticas e desmatamento, além da importância da conservação e da reciclagem.
A água é essencial para a vida humana e constitui cerca de 70% do corpo humano. No entanto, as reservas globais de água doce caíram mais de 60% devido ao crescimento populacional e poluição humana, levando a secas mais frequentes. Embora o ciclo hidrológico recicle a água, a irregularidade climática agravada pela ação humana causa grandes contrastes de cheias e secas entre regiões. Isso gera conflitos por recursos hídricos entre países e dentro dos próprios países.
* A hidrografia estuda a água do planeta e inclui rios, mares, oceanos, lagos, geleiras e água subterrânea e atmosférica.
* Os oceanos contêm a maior parte da água do planeta, cobrindo cerca de 70% da superfície terrestre.
* Os recursos hídricos enfrentam problemas como escassez e poluição devido ao crescimento populacional, industrialização e desperdício.
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU para conscientizar sobre a importância da água e os problemas relacionados ao seu uso e distribuição. Apenas 0,008% da água do planeta é potável e está sendo poluída pela ação humana, o que pode causar falta de água para grande parte da população. O documento discute iniciativas para promover o uso racional da água no Brasil.
1) Os rios são extremamente importantes para a vida no planeta, já que 1% da água doce disponível está nos rios.
2) O rio Tietê atravessa São Paulo e recebe grande poluição, transformando-se em uma "cloaca a céu aberto".
3) O projeto "Novo Pinheiros" tem como objetivo despoluir o rio Pinheiros para permitir usos como transporte e lazer.
Os rios voadores são correntes de ar carregadas de vapor d'água que transportam umidade da bacia amazônica para outras regiões do Brasil. A floresta amazônica libera grande quantidade de vapor d'água na atmosfera por meio da evapotranspiração, formando os rios voadores. O desmatamento da Amazônia ameaça reduzir a formação destes rios e alterar o regime de chuvas em outros locais.
1) O documento discute as correntes marítimas, especialmente a Corrente do Golfo, e como elas influenciam o clima em diferentes regiões do mundo.
2) São descritos os impactos das correntes frias e quentes na formação de desertos e em locais específicos como a costa oeste da Europa e a América do Sul.
3) Exemplos de desastres climáticos em 2010 e suas causas naturais e antrópicas são analisados, assim como suas consequências.
O documento discute a revitalização do rio Cheonggyecheon em Seul através da demolição de um viaduto, criando parques lineares. Também aborda projetos para revitalizar os rios Pinheiros e Tietê em São Paulo, destacando os desafios complexos relacionados a problemas sociais.
O documento discute como a pandemia levou a uma reflexão sobre a necessidade de se viver de forma mais sustentável e com mais investimentos em saúde pública e preservação ambiental. A crise também apontou a importância de se adotar uma nova ética baseada na preservação da vida no planeta após a pandemia.
O projeto "Viva o Rio Pinheiros" visa realizar 700 navegações no rio Pinheiros entre 2020 e 2022 para conscientizar 112.000 pessoas sobre a importância da recuperação do rio através de parcerias entre o INSP e órgãos governamentais. O projeto usará o "Porto Projeto Pomar" como ponto de embarque e fará navegações educativas de 1h30 com alunos e população local para mostrar os esforços de recuperação do rio.
O documento descreve um projeto de despoluição de rios nas Filipinas que usou "jardins flutuantes" cobertos por plantas para filtrar poluentes de forma natural e com baixo custo. O projeto teve sucesso devido à infraestrutura para evitar despejos e à introdução de bactérias que se alimentam de poluentes. O documento defende que métodos alternativos como este podem ajudar no problema de poluição dos rios brasileiros.
O documento discute as funções urbanas das margens dos rios, incluindo trabalho, transporte, moradia e lazer. Também analisa como essas funções mudaram ao longo do tempo e como as cidades estão revitalizando as margens dos rios.
Os dados de duas estações meteorológicas em São Paulo mostram um aumento significativo na ocorrência de eventos climáticos extremos nas últimas duas décadas, com mais tempestades acima de 100 mm/dia do que nos 60 anos anteriores. Estudos indicam que as mudanças climáticas globais estão exacerbando esses eventos e aumentando os riscos para a população, especialmente os mais vulneráveis. É urgente que gestores públicos e pesquisadores tomem medidas de adaptação para proteger a população.
O documento discute a renaturalização de rios como uma solução nobre para a degradação ambiental causada pela urbanização desordenada. A renaturalização visa restaurar características naturais dos rios através de intervenções que promovam a harmonia entre o ambiente natural e urbanizado e protejam áreas de recarga e inundação. A impermeabilização do solo e ocupações irregulares de margens de rios contribuem para enchentes e degradação, enquanto a renaturalização melhora a qualidade de vida e protege a biodiversidade
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo. Apesar de o Brasil ter mais de 13 mil km de hidrovias economicamente viáveis, apenas 4% das cargas são transportadas por rios atualmente. O documento propõe a criação de um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute o potencial das hidrovias no Brasil e em São Paulo especificamente. Atualmente, apenas 4% das cargas no Brasil são transportadas por rios, apesar de haver potencial para ampliar essa malha hidroviária. O texto também descreve planos para criar um anel hidroviário de 170km em São Paulo até 2040 para melhorar o transporte de cargas e passageiros.
O documento discute a poluição dos rios brasileiros, usando o Rio Tietê como exemplo. A poluição ocorre devido à falta de tratamento de esgoto antes de ser lançado nos rios e à falta de fiscalização das ocupações irregulares nas margens. Embora a despoluição seja tecnicamente possível, é necessário investimento maciço em saneamento básico e conscientização da população sobre a importância da preservação dos recursos hídricos.
O documento descreve um projeto de despoluição de rios nas Filipinas que usou "jardins flutuantes" cobertos por plantas para filtrar poluentes de forma natural e com baixo custo. O projeto teve sucesso por causa da infraestrutura para evitar despejos e da adição de bactérias ao rio para se alimentarem dos poluentes. O documento defende que projetos similares podem ajudar a despoluir rios no Brasil.
O documento discute a viabilidade e importância da hidrovia metropolitana em São Paulo, que utilizaria o rio Tietê e outros corpos d'água para o transporte de cargas e passageiros de forma sustentável. Estudos mostram que a hidrovia traria benefícios como menor emissão de poluentes e custos operacionais em comparação a outros modais. Atualmente existe um trecho potencialmente navegável de 41km no Tietê, e futuros projetos poderiam expandir o sistema para outros rios.
O documento discute os desafios causados pelas fortes chuvas e mudanças climáticas nas grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo. A impermeabilização do solo urbano dificulta a drenagem da água da chuva, causando alagamentos. As infraestruturas de drenagem públicas são antigas e subdimensionadas para os volumes de chuva atuais. Os cidadãos terão que conviver com enchentes temporárias e aprender a se proteger.
O documento discute a poluição dos rios brasileiros como o Tietê em São Paulo. A poluição ocorre devido a lançamentos de esgoto sem tratamento e falta de fiscalização. Também há falta de investimento em saneamento básico e planejamento urbano. Para reverter este cenário, é necessário tratamento de esgoto antes de despejá-lo nos rios e conscientizar a população sobre a importância da água.
1) Os rejeitos da barragem que se rompeu em Brumadinho já contaminaram o rio São Francisco, matando os peixes.
2) Amostras da água de trechos do rio São Francisco mostraram níveis acima do permitido de ferro, manganês, cromo e cobre.
3) A poluição afeta a biodiversidade e pode causar doenças como insuficiência renal e problemas neurológicos quando a água é consumida por muito tempo.
O documento resume:
1) Estudo da UFRJ comprova que os rejeitos da mineradora Samarco, após o rompimento da barragem em Mariana, atingiram os corais do Parque Nacional de Abrolhos na Bahia.
2) Os corais apresentaram níveis elevados de metais pesados como zinco e cobre, que coincidem com a chegada da pluma de sedimentos da Samarco.
3) Os impactos ambientais no Parque Nacional de Abrolhos, berçário de biodiversidade marinha, são inéditos e requ
O documento descreve as reações de especialistas ao rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho em janeiro de 2019, que causou danos ambientais e perdas de vidas. Os especialistas criticam a falta de fiscalização eficaz e a negligência do governo e da empresa, e alertam para os riscos de outros desastres se medidas urgentes não forem tomadas.
O documento discute a importância da água para a vida na Terra e os riscos do desperdício e poluição deste recurso finito e essencial. A água representa mais de 60% da composição humana e é fundamental para processos como a fotossíntese, mas menos de 1% da água do mundo é potável. Embora muitos reconheçam a necessidade de economizar água, poucos tomam medidas concretas, colocando em risco o futuro do abastecimento.
O documento discute a importância da sustentabilidade dos recursos hídricos em São Paulo, especialmente o rio Tietê. Pede que os candidatos ao governo de São Paulo se posicionem sobre saneamento básico e escassez de água. Também reflete sobre os esforços insuficientes dos governos nos últimos 15 anos para revitalizar o rio Tietê.
O documento descreve um projeto de despoluição de rios nas Filipinas que usou "jardins flutuantes" cobertos por plantas para filtrar poluentes de forma natural e com baixo custo. O projeto teve sucesso devido à infraestrutura para evitar despejos e à introdução de bactérias que se alimentam de poluentes. O documento defende que projetos similares podem ajudar a despoluir rios no Brasil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Informativo insp 71
1. “AS LEIS DA NATUREZA FUNCIONAM!”
Informativo Mensal - Volume 71
NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO...
Nos últimos meses, a divulgação das queimadas em nível mundial, vem
preocupando a todos, e certamente a relevância deste fato merece toda
a nossa atenção, pois qualquer desequilíbrio na natureza traz
transformações que certamente irão afetar nosso ecossistema.
Sabemos que as estiagens, geram o maior número de queimadas e os
desmatamentos afetam proporcionalmente a quantidade de chuvas,
enfim ou reflorestamos o planeta ou nos preparemos para grandes e
severas transformações.
Você sabe o que são os rios voadores?
“São imensas massas de vapor d’água que, levadas por correntes de ar,
viajam pelo céu e respondem por grande parte da chuva que rola em
várias partes do mundo.”
O principal rio voador do Brasil nasce no oceano Atlântico, bomba de
volume ao incorporar a evaporação da floresta Amazônica, bate nos
Andes e escapa rumo ao sul do país. “O vapor d’água que faz esse trajeto
é importantíssimo para as chuvas de quase todo o Brasil”, Veja a seguir
os meandros impressionantes dessa gigantesca corredeira voadora.
CORREDEIRA VOADORA
Volume de água que circula pelo céu é similar à vazão do rio Amazonas!
1- O rio voador nasce no oceano Atlântico. A água evapora no mar, perto
da linha do Equador, e chega à floresta Amazônica empurrada pelos
ventos alísios. Esse blocão de vapor passa rasante: 80% dele voa a, no
máximo, 3 quilômetros de altura;
2- A vazão desse aguaceiro aéreo é da ordem de 200 milhões de litros
por segundo (similar à do rio Amazonas), fazendo da Amazônia uma das
regiões mais úmidas do planeta, além de provocar as chuvas que
desabam diariamente por toda a região;
3- Enquanto passa sobre a floresta, o rio voador praticamente dobra de
volume. Isso ocorre porque, ao absorver mais radiação do Sol do que o
próprio oceano, a mata funciona como uma gigantesca chaleira,
liberando vapor com a transpiração das árvores e a evaporação dos
afluentes que correm no solo;
A VOZ DO TIETÊ
Desde 2005 o Instituto Navega
São Paulo tem o objetivo de
atrair a atenção da população
para o rio Tietê a partir do seu
trecho mais degradado que é a
região metropolitana de São
Paulo. Conseguimos atingir
nosso proposito por meio das
navegações monitoradas na
embarcação Almirante do Lago,
entre as pontes dos Remédios e
das Bandeiras. Agora nossa
proposta com este informativo
mensal é atrair sua atenção,
levando até você informações
sobre o nosso Tietê para que
juntos identifiquemos o que
fazer para revitalizar tão
precioso patrimônio ambiental.
DIA DO TIETÊ 22.09.2011 – PTE. DAS BANDEIRAS
2. 4- No oeste da Amazônia, a massa de umidade encontra uma barreira de montanhas de 4 quilômetros de altura, a
cordilheira dos Andes, que funciona como uma represa no céu, contendo a correnteza aérea do lado de cá;
5A- Boa parte do vapor fica acumulada nos
próprios Andes, sob a forma de neve. Ao
derreter, essa água desce as montanhas, dando
origem a córregos que, por sua vez, formarão os
principais rios da bacia Amazônica, como o
Amazonas;
5B- Nem todo vapor que encontra os Andes fica
por ali. Cerca de 40% dessa cachoeira celeste
segue rumo ao sul. A umidade passa por
Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e
São Paulo, terminando a viagem no norte do
Paraná, cerca de seis dias depois;
6A - Enquanto flui em caudalosos veios rumo ao
mar, muito da água proveniente dos rios
voadores é absorvido pela floresta. Quando
transpiram, as árvores então liberando esse
líquido em forma de vapor, fechando o ciclo que
novamente alimentará a corrente no céu;
6B- Por fim, o rio voador cai em forma de chuva.
Mais da metade da precipitação das Regiões
Centro-Oeste e Sudeste vem dos rios aéreos da
Amazônia. Além desse veio principal, outras 20
correntezas cruzam o céu do país, carregando
um volume de água equivalente a 4 trilhões de
caixas-d’água de 1 000 litros.
Pois bem, como sabemos o desmatamento da Amazônia, que em sua maior parte deve-se a posses e
destruições/queimadas ilegais de enormes áreas de florestas, transformam-se em latifúndios onde principalmente a
exploração da madeira e do gado prevalecem.
E para onde vai a maior parte desta produção? Para as regiões Sul e Sudeste que estão sendo castigadas com as
estiagens. Resumindo, fomentamos um ciclo econômico que secam nossos preciosos reservatórios e rios que nos
abastecem, geram energia e mobilizam as respectivas cadeias produtivas.
ALGUMAS DAS CONSEQUÊNCIAS EM NIVEL MUNDIAL E O QUE CABE PARA SÃO PAULO
Nas últimas décadas estamos sofrendo as consequências de ações e decisões desacertadas, quanto a preservação e
utilização dos nossos recursos hídricos, onde não temos mais como remediar, jogando as sujeiras para de baixo do
tapete.
Costumamos ouvir que uma das características da nossa cultura é identificarmos culpados para justificarmos erros.
Acreditamos que o melhor é inspirarmo-nos no modelo mental dos chineses que interpretam a palavra “crise” como
“problemas e soluções”, onde uma vez identificado uma crise, devemos estabelecer a estratégia para solucioná-la,
aplicar a estratégia, aprender e compartilhar o aprendizado para evitar ou minimizar futuros erros.
Quando avaliamos a crise dos recursos hídricos, identificamos que não só a cidade de São Paulo, mas diversas outras
metrópoles do planeta, também passam, passaram ou passarão por situações semelhantes a que que vivemos
atualmente, e temos muito a aprender com experiências de sucesso desenvolvidas em outros grandes centros
urbanos.
É importante alinharmos o posicionamento de que consideramos todos nós cidadãos, empresas e governos
corresponsáveis pela existência da atual crise e consequentemente das ações que deveremos tomar para reverter
esta situação.
3. Propomos elencar abaixo algumas soluções que foram e estão sendo desenvolvidas em outras metrópoles, as quais
certamente são insights importantes para que tenhamos conteúdo e melhor refletirmos e tomarmos as ações e
decisões mais adequadas a nossa realidade.
NOVA YORK
Uma das maiores cidades do mundo, iniciou nos anos 1990 um amplo programa de proteção aos mananciais de
água, para prevenir a poluição nessas nascentes e, assim, evitar gastos volumosos com tratamento ou busca de novas
fontes de abastecimento.
O projeto incluiu aquisição de terras pelo governo nas nascentes de água, com o objetivo de proteger sua vegetação
e garantir que os lençóis freáticos continuassem a ser alimentados; assistência financeira a comunidades rurais nessa
região em troca de cuidados com o meio ambiente; e mitigação da poluição nos mananciais.
Com isso, a cidade conseguiu ampliar em décadas a vida útil
de seus mananciais.
O programa também envolveu campanhas pela redução do
consumo. Dados oficiais apontam que o consumo per capita
da cidade era de 204,1 galões de água por dia em 1991 e caiu
para 125,8 galões/dia em 2009.
É viável em SP? Acreditamos que se trata da opção mais
adequada para a realidade paulista: "A ideia (em Nova York)
foi avaliar os recursos que eles tinham disponíveis e cuidar
deles, em vez de simplesmente investir em obras".
PEQUIM
A China está entre os 13 países listados pela ONU com grave falta d'água: com 21% da população mundial, o país tem
apenas 6% da água potável do planeta.
Cerca de 400 cidades do país enfrentam obstáculos de abastecimento, e Pequim é uma delas: com uma população
crescente, a capital já consome mais água do que tem disponível em seus reservatórios.
Além disso, diversos rios chineses secaram recentemente em
decorrência de secas prolongadas, crescimento populacional,
poluição e expansão industrial.
Para enfrentar a questão, a companhia de água de Pequim
está apostando em um projeto multibilionário para
redirecionar rios, o Projeto de Desvio de Água Sul-Norte, cuja
primeira etapa deve ser concluída neste ano.
O objetivo é mover bilhões de metros cúbicos de água do sul
ao norte anualmente ao longo de uma distância superior à
que separa o Oiapoque do Chuí (extremos do Brasil), a um
custo que deve superar os US$ 60 bilhões. Trata-se da
construção de 2,5 mil km de canais.
É viável em SP? Existe a proposta de uma obra de transposição para interligar o Sistema Cantareira à bacia do rio
Paraíba do Sul - proposta polêmica, já que este último é a principal fonte de abastecimento do Estado do Rio de
Janeiro, mas vista como "viável" pela Agência Nacional de Águas (ANA). O custo estimado é de R$ 500 milhões.
No entanto, os técnicos estimam, que São Paulo estaria avançando sobre outras fontes de água sem cuidar da água
que tem disponível atualmente.
4. “Primordialmente, precisamos ser eficazes na gestão das perdas de água, no consumo e nos investimentos para
reverter a degradação das fontes de águas existentes, na linha do exemplo de Nova York” propõe os técnicos.
PERTH (AUSTRÁLIA):
Perth é a "cidade mais seca" entre as metrópoles da Austrália. Segundo a presidente da Western Australia Water
Corporation, Sue Murphy, as mudanças climáticas ocorreram mais rápido e antes do que era esperado no oeste do
país. "Nos últimos 15 anos, a água de nossos reservatórios foi reduzida para um sexto do que havia antes", disse em
junho de 2014.
A cidade construiu duas grandes estações para remover o sal da água coletada no Oceano Índico e torná-la potável.
Hoje, Perth obtém metade de sua água potável a partir do mar. Mas os ambientalistas criticam o processo por ser
caro e demandar muita energia. Os moradores sentiram o impacto em suas contas de água, que dobraram de valor
nos últimos anos.
A cidade também está fazendo experimentos com o sistema Gnangara, sua maior fonte hídrica subterrânea. Por uma
década, Perth injetou nos aquíferos subterrâneos a água que foi usada pela população, já tratada. A água é filtrada
naturalmente pelo solo arenoso e depois extraída para ser consumida pela população ou usada na irrigação agrícola.
O teste foi considerado bem-sucedido, e um programa oficial foi estabelecido e sua meta é obter desta forma 7
bilhões de litros por ano.
"Com um clima mais seco, precisamos ser menos dependentes de chuva, por isso apoiamos estes projetos", disse
Mia Davies, ministra de Água e Florestas do Leste da Austrália. Ao mesmo tempo, houve uma campanha pelo uso
racional da água, o que fez com que a demanda por água hoje seja 8% menor do que em 2003, apesar de a
população ter crescido mais de 30%.
É viável em SP? A dessalinização não seria a opção mais coerente, já que São Paulo não é cidade costeira e o
Brasil tem um enorme patrimônio de água doce. Ao mesmo tempo, já se fala em recorrer ao uso emergencial de
água usada: o governo paulista anunciou planos de construir uma Estação de Produção de Água de Reuso na zona sul
de São Paulo.
ZARAGOZA (ESPANHA):
Secas severas nos anos 1990 deixaram milhões de espanhóis temporariamente sem água. Mas um relatório da
Comissão Europeia aponta que o maior problema no país não costuma ser a falta de chuvas, e sim "uma cultura de
desperdício de água".
5. A cidade de Zaragoza, no norte, encarou o problema com uma ampla campanha de conscientização em escolas,
espaços públicos e imprensa pelo uso eficiente da água e o estabelecimento de metas de redução de consumo. Dos
cerca de 700 mil habitantes, 30 mil se comprometeram formalmente a gastar menos água.
A estratégia incluiu incentivos para a compra de aparelhos domésticos econômicos (chuveiros, vasos sanitários,
torneiras e máquinas de lavar louça eficientes, cujas vendas aumentaram em 15%); melhoria no uso da água em
edifícios e espaços públicos, como parques e jardins; e cuidados para evitar vazamentos no sistema.
A meta estabelecida em 1997, de cortar o consumo doméstico de água em mais de 1 bilhão de litros água em um
ano, foi atingida. Antes da campanha, diz a Comissão Europeia, apenas um terço das casas de Zaragoza praticava
medidas de economia de água; ao final da campanha, eram dois terços. O consumo total caiu mesmo com o
aumento no número de habitantes.
"O projeto mostrou que é possível lidar com a falta d'água em um ambiente urbano usando uma abordagem
economicamente eficiente, rápida e ecológica", diz o 2030 Water Resources Group, consórcio que reúne ONGs,
governos, ONU e empresas em busca de soluções ao uso da água no mundo.
É viável em SP? Os técnicos ressaltam que não apenas é viável como necessário, "Se houvesse, por exemplo, um
amplo programa de incentivos à aquisição de hidrômetros individuais (em vez de coletivos) nos edifícios de São
Paulo, haveria uma economia brutal de água". "Também são necessários incentivos à construção de cisternas e
sistemas individuais de reuso da água."
6. CIDADE DO MÉXICO:
Em junho, o presidente mexicano Enrique Peña Nieto afirmou que 35
milhões de habitantes do país têm pouca disponibilidade de água,
tanto em qualidade como em quantidade.
Essa escassez é grave na própria capital, a Cidade do México, onde
uma combinação de fatores – como grande concentração
populacional, esgotamento de rios e tratamento insuficiente da água
devolvida ao solo – causa extrema preocupação. Em 2009, partes da
cidade foram submetidas a racionamento de água após uma forte
seca; e autoridades ouvidas pela imprensa local afirmam que, no
ritmo atual, a cidade pode não ter água o suficiente em 2030.
Uma aposta da Cidade do México é aquíferos identificados no ano passado, cuja viabilidade está sendo estudada.
Estão sendo perfurados poços para não apenas confirmar a existência das fontes subterrâneas de água, mas também
avaliar sua qualidade para consumo humano.
Até 2016, as autoridades dizem que será possível saber se os aquíferos serão ou não uma alternativa de
abastecimento para a megalópole. O problema, dizem, é que a perfuração, a 2 km de profundidade, deve sair muito
mais cara do que perfurações de fontes mais próximas à superfície.
E muitos dizem que, além de buscar novas fontes, a cidade precisa aprender a evitar os desperdícios do sistema e a
utilizar a água atual de forma mais eficiente.
É viável em SP? Segundo os técnicos, o uso de água subterrânea já é uma realidade para diversas cidades
brasileiras, mas, por serem importantes reservas de água para o futuro, seu uso deve ser racional. "Ainda temos
pouco conhecimento a respeito de nossos aquíferos. Eles precisam ser melhor estudados e mais bem cuidados – por
exemplo, há locais em que o uso de agrotóxicos (no solo) pode prejudicá-los."
CIDADE DO CABO (ÁFRICA DO SUL):
Khayelitsha, a 20 km da Cidade do Cabo, é uma das maiores "townships" (como são chamadas as comunidades
carentes sul-africanas) do país, com 450 mil habitantes. No início dos anos 2000, uma investigação descobriu que
cerca de uma piscina olímpica era perdida por hora por causa de vazamentos em sua rede de água.
A principal fonte de
desperdício eram os
encanamentos domésticos,
muitos dos quais deficientes e
incapazes de resistir alta à
pressão de bombeamento da
água.
Com isso, aumentavam o
consumo de água e também a
inadimplência, já que muitas
pessoas não conseguiam pagar
as contas mais caras. Além
disso, a Cidade do Cabo vive
sob constante ameaça de falta
d'água.
Um projeto-piloto de US$ 700 mil, iniciado em 2001, funcionou em duas frentes: a reforma de encanamentos ruins e
a redução da pressão da água fornecida ao bairro, para evitar os vazamentos.
Segundo um relatório do governo da Cidade do Cabo, o projeto custou menos de US$ 1 milhão e o investimento foi
recuperado em menos de seis meses.
7. Com a iniciativa, aliada a uma campanha de conscientização para evitar desperdícios, Khayelitsha conseguiu
economizar 9 milhões de metros cúbicos de água por ano, equivalente a US$ 5 milhões, segundo o consórcio 2030
Water Resources.
É viável em SP? As perdas de água também são um "problema enorme" em São Paulo afirmam os técnicos.
"Quase um terço da água é perdida (no caminho ao consumidor), o que equivale a todo o volume do Guarapiranga e
Alto Tietê juntos", alertam. "Em alguns casos, encanamentos antigos podem contribuir para isso. Seria necessário
mapear, com a ajuda das prefeituras, áreas onde há grandes perdas de água e identificar os motivos."
COMO PODEM CONSTATAR SOLUÇÕES EXISTEM!
O Instituto Navega São Paulo (INSP) acredita que um dos fatores fundamentais, dentre as diversas ações aqui
elencadas, é mobilizar toda a sociedade para refletir, agir e conquistar a sustentabilidade, e assim, garantir a
coexistência das gerações futuras e os recursos naturais.
“Feliz e próspero 2020!!!”
Carta da Terra – Princípios
““Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas
necessidades das gerações futuras”
“Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apoiem, em
longo prazo a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra.”