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Alemanha
Capital: Berlim
População: 82.175.684 habitantes
Língua Oficial: Alemão
Entrada na União Europeia: 25 de março de 1957
Área total: 357 051 km²
Moeda: Euro
Clima: Temperado
Faz fronteira com: França, Bélgica,
Luxemburgo, Países Baixos, Dinamarca,
Polônia, República Checa, Áustria e
Suíça
Trajes Típicos
O elo para reinventar a "tradição do traje típico germânico" inspirou-
se na evocação do passado.
Usar "Tracht" atualmente é um sinal de orgulho nacional e étnico.
Significados históricos:
Historicamente, o "Tracht" identificava a classe social, o estado civil
(casado), a origem (Bavaria) ou o negócio (artesão).
O vestido era a veste de trabalho das servas femininas (as "Dirn"
austríacas), o "Dirndl“ tornou-se popular entre mulheres de classe alta.
Assim como, as roupas usadas no campo, tornaram-se populares para
a aristocracia masculina, que depois começou a vestir "Lederhosen“,
calças curtas de couro, usadas por camponeses e lenhadores das
regiões alpinas da Áustria e Alemanha.
PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES
Christstollen é uma receita típica natalina da região de Dresden. O primeiro
documento a falar desta iguaria é de 1474. O doce consiste em um bolo mais seco
recheado com frutas cristalizadas e coberto com glacê ou açúcar. A tradição de provar
esse bolo durante o mês do Natal se mantem até hoje e apenas 130 panificadoras da
Saxônia têm a certificação de autenticidade.
Christstollen:
PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES
Oktoberfest:
É uma festa reconhecida mundialmente. É realizada anualmente em Munique, com
milhares de pessoas de todas as nacionalidades. Durante esses dias, as pessoas usam os
trajes típicos e reúnem-se em diferentes pontos da cidade para beber grandes quantidades
de cerveja, comer as típicas salsichas e dançar ao ritmo de diferentes concertos musicais.
PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES
Festivais do vinho:
Entre Maio e Novembro são muito frequentes as festas vinícolas nas regiões alemãs
onde existe de forma mais abundante o cultivo de vinhas, mais exatamente na região do Rin e
do Mosela, Baden, Palatinado e margens do rio Meno. É claro que o bom vinho não pode faltar
em grandes quantidades, mas sempre acompanhado de boa comida, espetáculos e um ótimo
ambiente. Existem festas de todos os tipos, dependendo da importância do lugar, algumas que
duram um fim de semana e outras que se prolongam por uma semana inteira.
PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES
Natal:
O Natal é comemorado com uma intensidade especial na Alemanha, onde as
feirinhas são muito típicas entre os meses de Novembro e Janeiro. Músicas natalícias,
brinquedos, velas, enfeites típicos de Natal, barracas de vinho quente para combater o
frio (Glühwein), pão com especiarias, bolinhos, castanhas... Apesar da neve e das baixas
temperaturas, o Natal é comemorado com grandiosidade, tanto na rua como em casa
junto com a família.
Conto folclórico
O Flautista de Hamelin
Há muito, muitíssimo tempo, na próspera cidade de Hamelin, aconteceu algo muito estranho:
uma manhã, quando seus gordos e satisfeitos habitantes saíram de suas casas, encontraram as ruas
invadidas por milhares de ratos que iam devorando, insaciáveis, os grãos dos celeiros e a comida de suas
bem providas despensas.
Ninguém conseguia imaginar a causa de tal invasão e, o que era pior, ninguém sabia o que
fazer para acabar com tão inquietante praga. Por mais que tentassem exterminá-los, ou ao menos
afugentá-los, parecia ao contrário que mais e mais ratos apareciam na cidade. Tal era a quantidade de
ratos que, dia após dia, começaram a esvaziar as ruas e as casas, e até mesmo os gatos fugiram
assustados.
Ante a gravidade da situação, os homens importantes da cidade, vendo perigar suas riquezas pela
voracidade dos ratos, convocaram o conselho e disseram: Daremos cem moedas de ouro a quem nos livrar
dos ratos.
Pouco depois se apresentou a eles um flautista taciturno, alto e desengonçado, a quem ninguém
havia visto antes, e lhes disse: "A recompensa será minha. Esta noite não haverá um só rato em Hamelin".
Dito isso, começou a andar pelas ruas e, enquanto passeava, tocava com sua flauta uma melodia
maravilhosa, que encantava aos ratos, que iam saindo de seus esconderijos e seguiam hipnotizados os passos
do flautista que tocava incessantemente.
E assim ia caminhando e tocando, levou-os a um lugar muito distante, tanto que nem sequer se
poderia ver as muralhas da cidade.
Por aquele lugar passava um caudaloso rio onde, ao tentar cruzar para seguir o flautista, todos os ratos
morreram afogados.
Os hamelineses, ao se verem livres das vorazes tropas de ratos, respiraram aliviados. E, tranqüilos e
satisfeitos, voltaram aos seus prósperos negócios e tão contente estavam que organizaram uma grande
festa para celebrar o final feliz, comendo excelentes manjares e dançando até altas horas da noite.
Na manhã seguinte, o flautista se apresentou ante o Conselho e reclamou aos importantes da
cidade as cem moedas de ouro prometidas como recompensa. Porém esses, liberados de seu problema e
cegos por sua avareza, reclamaram: “Saia de nossa cidade! Ou acaso acreditas que te pagaremos tanto
ouro por tão pouca coisa como tocar a flauta?".
E, dito isso, os honrados homens do Conselho de Hamelin deram-lhe as costas dando grandes
gargalhadas.
Furioso pela avareza e ingratidão dos hamelineses, o flautista, da mesma forma que fizera no dia
anterior, tocou uma doce melodia uma e outra vez, insistentemente. Porem esta vez não eram os ratos que
o seguiam, e sim as crianças da cidade que, arrebatadas por aquele som maravilhoso, iam atrás dos passos
do estranho músico. De mãos dadas e sorridentes, formavam uma grande fileira, surda aos pedidos e gritos
de seus pais que, em vão, entre soluços de desespero, tentavam impedir que seguissem o flautista. Nada
conseguiram e o flautista levou-os para longe, muito longe, tão longe que ninguém poderia supor onde, e
as crianças, como os ratos, nunca mais voltaram. Na cidade só ficaram a seus opulentos habitantes e seus
bem repletos celeiros e bem cheias despensas, protegidas por suas sólidas muralhas e um imenso manto de
silêncio e tristeza.
E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por
mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.
Trabalho realizado por:
-André Gonçalves 9ºA; Nº3
-Ana Beatriz 9ºA; Nº2

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  • 2. Capital: Berlim População: 82.175.684 habitantes Língua Oficial: Alemão Entrada na União Europeia: 25 de março de 1957 Área total: 357 051 km² Moeda: Euro Clima: Temperado Faz fronteira com: França, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Dinamarca, Polônia, República Checa, Áustria e Suíça
  • 3. Trajes Típicos O elo para reinventar a "tradição do traje típico germânico" inspirou- se na evocação do passado. Usar "Tracht" atualmente é um sinal de orgulho nacional e étnico. Significados históricos: Historicamente, o "Tracht" identificava a classe social, o estado civil (casado), a origem (Bavaria) ou o negócio (artesão). O vestido era a veste de trabalho das servas femininas (as "Dirn" austríacas), o "Dirndl“ tornou-se popular entre mulheres de classe alta. Assim como, as roupas usadas no campo, tornaram-se populares para a aristocracia masculina, que depois começou a vestir "Lederhosen“, calças curtas de couro, usadas por camponeses e lenhadores das regiões alpinas da Áustria e Alemanha.
  • 4. PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES Christstollen é uma receita típica natalina da região de Dresden. O primeiro documento a falar desta iguaria é de 1474. O doce consiste em um bolo mais seco recheado com frutas cristalizadas e coberto com glacê ou açúcar. A tradição de provar esse bolo durante o mês do Natal se mantem até hoje e apenas 130 panificadoras da Saxônia têm a certificação de autenticidade. Christstollen:
  • 5. PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES Oktoberfest: É uma festa reconhecida mundialmente. É realizada anualmente em Munique, com milhares de pessoas de todas as nacionalidades. Durante esses dias, as pessoas usam os trajes típicos e reúnem-se em diferentes pontos da cidade para beber grandes quantidades de cerveja, comer as típicas salsichas e dançar ao ritmo de diferentes concertos musicais.
  • 6. PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES Festivais do vinho: Entre Maio e Novembro são muito frequentes as festas vinícolas nas regiões alemãs onde existe de forma mais abundante o cultivo de vinhas, mais exatamente na região do Rin e do Mosela, Baden, Palatinado e margens do rio Meno. É claro que o bom vinho não pode faltar em grandes quantidades, mas sempre acompanhado de boa comida, espetáculos e um ótimo ambiente. Existem festas de todos os tipos, dependendo da importância do lugar, algumas que duram um fim de semana e outras que se prolongam por uma semana inteira.
  • 7. PRATOS E TRADIÇÕES IMPORTANTES Natal: O Natal é comemorado com uma intensidade especial na Alemanha, onde as feirinhas são muito típicas entre os meses de Novembro e Janeiro. Músicas natalícias, brinquedos, velas, enfeites típicos de Natal, barracas de vinho quente para combater o frio (Glühwein), pão com especiarias, bolinhos, castanhas... Apesar da neve e das baixas temperaturas, o Natal é comemorado com grandiosidade, tanto na rua como em casa junto com a família.
  • 9. Há muito, muitíssimo tempo, na próspera cidade de Hamelin, aconteceu algo muito estranho: uma manhã, quando seus gordos e satisfeitos habitantes saíram de suas casas, encontraram as ruas invadidas por milhares de ratos que iam devorando, insaciáveis, os grãos dos celeiros e a comida de suas bem providas despensas. Ninguém conseguia imaginar a causa de tal invasão e, o que era pior, ninguém sabia o que fazer para acabar com tão inquietante praga. Por mais que tentassem exterminá-los, ou ao menos afugentá-los, parecia ao contrário que mais e mais ratos apareciam na cidade. Tal era a quantidade de ratos que, dia após dia, começaram a esvaziar as ruas e as casas, e até mesmo os gatos fugiram assustados.
  • 10. Ante a gravidade da situação, os homens importantes da cidade, vendo perigar suas riquezas pela voracidade dos ratos, convocaram o conselho e disseram: Daremos cem moedas de ouro a quem nos livrar dos ratos. Pouco depois se apresentou a eles um flautista taciturno, alto e desengonçado, a quem ninguém havia visto antes, e lhes disse: "A recompensa será minha. Esta noite não haverá um só rato em Hamelin". Dito isso, começou a andar pelas ruas e, enquanto passeava, tocava com sua flauta uma melodia maravilhosa, que encantava aos ratos, que iam saindo de seus esconderijos e seguiam hipnotizados os passos do flautista que tocava incessantemente.
  • 11. E assim ia caminhando e tocando, levou-os a um lugar muito distante, tanto que nem sequer se poderia ver as muralhas da cidade. Por aquele lugar passava um caudaloso rio onde, ao tentar cruzar para seguir o flautista, todos os ratos morreram afogados. Os hamelineses, ao se verem livres das vorazes tropas de ratos, respiraram aliviados. E, tranqüilos e satisfeitos, voltaram aos seus prósperos negócios e tão contente estavam que organizaram uma grande festa para celebrar o final feliz, comendo excelentes manjares e dançando até altas horas da noite. Na manhã seguinte, o flautista se apresentou ante o Conselho e reclamou aos importantes da cidade as cem moedas de ouro prometidas como recompensa. Porém esses, liberados de seu problema e cegos por sua avareza, reclamaram: “Saia de nossa cidade! Ou acaso acreditas que te pagaremos tanto ouro por tão pouca coisa como tocar a flauta?".
  • 12. E, dito isso, os honrados homens do Conselho de Hamelin deram-lhe as costas dando grandes gargalhadas. Furioso pela avareza e ingratidão dos hamelineses, o flautista, da mesma forma que fizera no dia anterior, tocou uma doce melodia uma e outra vez, insistentemente. Porem esta vez não eram os ratos que o seguiam, e sim as crianças da cidade que, arrebatadas por aquele som maravilhoso, iam atrás dos passos do estranho músico. De mãos dadas e sorridentes, formavam uma grande fileira, surda aos pedidos e gritos de seus pais que, em vão, entre soluços de desespero, tentavam impedir que seguissem o flautista. Nada conseguiram e o flautista levou-os para longe, muito longe, tão longe que ninguém poderia supor onde, e as crianças, como os ratos, nunca mais voltaram. Na cidade só ficaram a seus opulentos habitantes e seus bem repletos celeiros e bem cheias despensas, protegidas por suas sólidas muralhas e um imenso manto de silêncio e tristeza. E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.
  • 13. Trabalho realizado por: -André Gonçalves 9ºA; Nº3 -Ana Beatriz 9ºA; Nº2