O documento discute a história e uso de anti-inflamatórios não hormonais (AINH) ao longo dos séculos. As referências mais antigas datam do antigo Egito, onde a casca de salgueiro era usada para tratar dores. Hipócrates também observou propriedades analgésicas da casca de salgueiro. Em 1897, Felix Hoffman descobriu a estrutura da aspirina. O documento então descreve o mecanismo de ação dos AINH, classificações, efeitos adversos gastrointestinais e renais
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Safia Naser
O documento discute os anti-inflamatórios inibidores da COX-2, explicando que a COX-1 é constitutiva enquanto a COX-2 é induzida durante a inflamação. Apresenta os benefícios dos seletivos da COX-2 no tratamento da dor e inflamação com menos efeitos colaterais gastrintestinais, mas também reconhece que alguns medicamentos deste grupo causaram reações adversas graves como hepatite e problemas cardiovasculares.
O documento descreve os principais aspectos dos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), resumindo em:
1) Os AINES atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios.
2) Existem diferenças na seletividade dos fármacos para COX-1 ou COX-2, com os inibidores seletivos de COX
O documento discute os anti-inflamatórios, incluindo a inflamação, a cascata inflamatória, os AINEs que atuam na ciclogenase, os coxibs que inibem seletivamente a COX-2, e os corticóides que inibem a fosfolipase A2 quebrando a cascata inflamatória.
O documento discute a inflamação e anti-inflamatórios. A inflamação é a resposta do corpo a lesões e envolve a produção de mediadores que causam inchaço, dor e vermelhidão. Vários tipos de células liberam mediadores inflamatórios, como histamina, serotonina, prostaglandinas e citocinas. Existem diferentes classes de anti-inflamatórios, incluindo salicilatos, paracetamol e derivados do ácido propiônico, que agem inibindo a produção de mediadores.
O documento resume os principais mediadores inflamatórios e os mecanismos de ação dos antiinflamatórios não esteroidais (AINES). Os principais mediadores são aminas bioativas, citocinas, eicosanóides e moléculas de adesão. Os AINES atuam inibindo as ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a formação de prostaglandinas. Exemplos de AINES são o ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e corticoesteroides.
O documento resume a história da descoberta da glândula adrenal e dos corticosteroides. Destaca a descrição inicial da glândula por Bartolomeu Eustaquio em 1553, a identificação da Síndrome de Addison em 1855 e o isolamento dos hormônios cortisol e adrenalina na década de 1930. Também aborda o desenvolvimento dos glicocorticóides sintéticos a partir de 1949 e seu uso terapêutico.
O documento resume informações sobre vários tipos de fármacos, incluindo: 1) óxido nítrico e seus efeitos vasodilatadores; 2) broncodilatadores e fármacos para tratar tosse; 3) antiepilépticos usados para tratar convulsões e epilepsia.
O documento discute a glândula supra-renal, seus hormônios e os corticosteroides. A supra-renal produz hormônios esteroides como a aldosterona e o cortisol. Os corticosteroides como a prednisona mimetizam os efeitos do cortisol e são usados como anti-inflamatórios e imunossupressores. O documento descreve os efeitos metabólicos e mecanismos de ação dos corticosteroides, bem como suas toxicidades e interações medicamentosas.
Segurança de Medicamentos Antiinflamatórios inibidores da Cox 2Safia Naser
O documento discute os anti-inflamatórios inibidores da COX-2, explicando que a COX-1 é constitutiva enquanto a COX-2 é induzida durante a inflamação. Apresenta os benefícios dos seletivos da COX-2 no tratamento da dor e inflamação com menos efeitos colaterais gastrintestinais, mas também reconhece que alguns medicamentos deste grupo causaram reações adversas graves como hepatite e problemas cardiovasculares.
O documento descreve os principais aspectos dos anti-inflamatórios não esteróides (AINES), resumindo em:
1) Os AINES atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e apresentando efeitos analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios.
2) Existem diferenças na seletividade dos fármacos para COX-1 ou COX-2, com os inibidores seletivos de COX
O documento discute os anti-inflamatórios, incluindo a inflamação, a cascata inflamatória, os AINEs que atuam na ciclogenase, os coxibs que inibem seletivamente a COX-2, e os corticóides que inibem a fosfolipase A2 quebrando a cascata inflamatória.
O documento discute a inflamação e anti-inflamatórios. A inflamação é a resposta do corpo a lesões e envolve a produção de mediadores que causam inchaço, dor e vermelhidão. Vários tipos de células liberam mediadores inflamatórios, como histamina, serotonina, prostaglandinas e citocinas. Existem diferentes classes de anti-inflamatórios, incluindo salicilatos, paracetamol e derivados do ácido propiônico, que agem inibindo a produção de mediadores.
O documento resume os principais mediadores inflamatórios e os mecanismos de ação dos antiinflamatórios não esteroidais (AINES). Os principais mediadores são aminas bioativas, citocinas, eicosanóides e moléculas de adesão. Os AINES atuam inibindo as ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a formação de prostaglandinas. Exemplos de AINES são o ácido acetilsalicílico, ibuprofeno e corticoesteroides.
O documento resume a história da descoberta da glândula adrenal e dos corticosteroides. Destaca a descrição inicial da glândula por Bartolomeu Eustaquio em 1553, a identificação da Síndrome de Addison em 1855 e o isolamento dos hormônios cortisol e adrenalina na década de 1930. Também aborda o desenvolvimento dos glicocorticóides sintéticos a partir de 1949 e seu uso terapêutico.
O documento resume informações sobre vários tipos de fármacos, incluindo: 1) óxido nítrico e seus efeitos vasodilatadores; 2) broncodilatadores e fármacos para tratar tosse; 3) antiepilépticos usados para tratar convulsões e epilepsia.
O documento discute a glândula supra-renal, seus hormônios e os corticosteroides. A supra-renal produz hormônios esteroides como a aldosterona e o cortisol. Os corticosteroides como a prednisona mimetizam os efeitos do cortisol e são usados como anti-inflamatórios e imunossupressores. O documento descreve os efeitos metabólicos e mecanismos de ação dos corticosteroides, bem como suas toxicidades e interações medicamentosas.
O documento apresenta um plano de aula sobre analgésicos e anti-inflamatórios, abordando AINES, glicocorticóides e outros fármacos. O plano descreve os objetivos da aula, recursos didáticos, avaliação e bibliografia de referência.
O documento discute os efeitos colaterais de antiinflamatórios não esteróides em cães e gatos. O documento é uma monografia apresentada como requisito final de um curso de pós-graduação em clínica médica de pequenos animais. A monografia revisa os mecanismos responsáveis pelos efeitos adversos dos AINEs, fatores de risco, prevenção e descobertas recentes para o desenvolvimento de futuros AINEs.
[1] Analgésicos anti-inflamatórios não esteroidais como AINES são amplamente utilizados para alívio da dor, porém podem causar efeitos adversos gastrointestinais e cardiovasculares; [2] Novos medicamentos seletivos para COX-2 foram desenvolvidos para reduzir esses efeitos, porém estudos posteriores mostraram riscos cardiovasculares desses medicamentos; [3] Recomenda-se avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios de cada opção e associar gastroprotetores quando apro
Este documento discute a história e farmacologia dos antiinflamatórios não esteroidais (AINEs). Ele explica que os AINEs inibem a enzima cicloxigenase, reduzindo a produção de prostaglandinas inflamatórias. Existem duas isoformas de cicloxigenase, sendo a COX-2 responsável pelos processos inflamatórios. Os AINEs tradicionais inibem ambas as isoformas, enquanto alguns AINEs mais recentes são seletivos para a COX-2.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteróides (AINES), incluindo seu desenvolvimento, mecanismo de ação, classificação, efeitos adversos e aplicações terapêuticas. Descreve como os primeiros AINES inibiam ambas as isoformas da cicloxigenase, causando efeitos adversos gastrintestinais, levando ao desenvolvimento de inibidores seletivos da COX-2 para reduzir a inflamação sem esses efeitos. No entanto, esses medicamentos seletivos da COX-2
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
O documento discute glicocorticóides, hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais que têm importantes efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. Ele descreve a estrutura, características cinéticas e duração de vários glicocorticóides, além de seu mecanismo de ação, efeitos fisiológicos e celulares, usos clínicos e reações adversas.
O documento discute os principais tópicos da farmacologia da dor e inflamação, incluindo: 1) a definição de dor e inflamação e os principais mediadores envolvidos como histamina e eicosanóides; 2) os diferentes tipos de analgésicos como opióides e não-opióides e seus mecanismos de ação; 3) os anti-inflamatórios não-esteróides e como inibem a produção de prostaglandinas.
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
O documento discute analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios não esteroidais (AINEs). Apresenta conceitos de dor e classificações, mecanismos de ação dos AINEs, incluindo inibição da ciclooxigenase, efeitos analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios. Também descreve efeitos colaterais gastrointestinais e renais dos principais AINEs como aspirina, ibuprofeno e paracetamol.
1) Os AINES atuam inibindo a enzima ciclooxigenase e diminuindo a produção de prostaglandinas, o que confere propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antitérmicas.
2) Existem três isoformas da enzima ciclooxigenase: COX-1 constitutiva, COX-2 induzida na inflamação e a possível COX-3 no sistema nervoso central.
3) A aspirina foi o primeiro AINE sintetizado e atua inibindo principalmente a COX-1,
O documento discute agentes antiinflamatórios e imunossupressores. Apresenta os principais tipos de antiinflamatórios não esteroidais como a aspirina e o paracetamol, explicando suas ações farmacológicas por meio da inibição das enzimas COX. Também descreve os principais imunossupressores como a ciclosporina, o tacrolimo, os glicocorticoides, a azatioprina e o micofenolatomofetil, destacando seus mecanismos de ação e efeitos
MEDICINA ORTOMOLECULAR: O USO DE VITAMINAS, MINERAIS E DESINTOXICANTES PARA O...Clínica Higashi
O documento discute os benefícios da medicina ortomolecular, que envolve o uso de vitaminas, minerais e desintoxicantes para otimizar a saúde de forma holística. Apresenta estudos mostrando que suplementos como vitamina E, C e ácido lipóico podem melhorar marcadores inflamatórios e de função endotelial, reduzindo riscos cardiovasculares. Também discute protocolos para administração intravenosa destes nutrientes no tratamento de depressão, doenças neurodegenerativas e outras condições
A DMRI é uma doença degenerativa da mácula relacionada à idade que causa perda da visão. Fatores de risco incluem tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia e exposição a raios UV. Uma dieta rica em ômega-3, antioxidantes e atividade física pode ajudar a prevenir a DMRI, enquanto o controle do colesterol HDL e LDL também é importante.
O documento descreve o processo de inflamação e como os diferentes tipos de anti-inflamatórios atuam nesse processo. A inflamação envolve a liberação de ácido araquidônico da membrana celular e sua conversão em mediadores inflamatórios pelas enzimas COX1 e COX2. AINEs inibem seletivamente as COX, enquanto anti-inflamatórios esteroidais inibem todas as vias de produção de mediadores. O documento explica como esses fármacos produzem efeitos analg
O documento discute o manejo de inflamações e o uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES). Apresenta a fisiopatologia da resposta inflamatória e o papel dos metabólitos do ácido araquidônico, como as prostaglandinas. Detalha os principais AINES de uso corrente, suas ações, indicações, contraindicações e efeitos adversos. Enfatiza a importância de avaliar o risco-benefício do uso desses fármacos em cada caso.
A osteoartrose é uma doença articular degenerativa caracterizada pela perda da cartilagem articular e alterações no osso subcondral. Afeta principalmente idosos e sua prevalência está aumentando. Os principais fatores de risco são idade, trauma, obesidade e genética. O diagnóstico é clínico e radiográfico e o tratamento envolve fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.
Este documento discute os mecanismos da inflamação e os principais tipos de anti-inflamatórios. Apresenta as vias do ácido araquidônico e os eicosanóides como prostaglandinas e leucotrienos, que mediam a inflamação. Também aborda os corticoesteróides endógenos e sintéticos, assim como seus efeitos. Por fim, detalha os anti-inflamatórios não-esteróides, destacando como inibem a ciclooxigenase e seus efeitos adversos.
O documento discute os riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo classificações de agentes químicos como gases, vapores, poeiras e névoas. Historicamente, doenças como intoxicação por chumbo foram descritas desde a antiguidade. Agentes químicos podem causar danos à saúde por inalação, contato ou ingestão.
- O documento discute o fenômeno de Raynaud, classificando-o em primário ou idiopático e secundário. O fenômeno de Raynaud secundário pode estar associado a doenças como esclerose sistêmica ou outras condições.
- A esclerose sistêmica pode ser classificada em localizada ou sistêmica. A sistêmica pode ser limitada ou difusa e apresenta diversas manifestações clínicas como envolvimento da pele, trato gastrointestinal, pulmão e outros órgãos.
- Exames como a capilaroscopia
O documento discute a ausculta cardíaca, descrevendo o ciclo cardíaco, áreas de ausculta e diferentes bulhas cardíacas normais e anormais, incluindo onde são ouvidas e o que indicam. É fornecido um guia de referência rápida para a identificação de anormalidades cardíacas com base nos achados de ausculta.
O documento apresenta um plano de aula sobre analgésicos e anti-inflamatórios, abordando AINES, glicocorticóides e outros fármacos. O plano descreve os objetivos da aula, recursos didáticos, avaliação e bibliografia de referência.
O documento discute os efeitos colaterais de antiinflamatórios não esteróides em cães e gatos. O documento é uma monografia apresentada como requisito final de um curso de pós-graduação em clínica médica de pequenos animais. A monografia revisa os mecanismos responsáveis pelos efeitos adversos dos AINEs, fatores de risco, prevenção e descobertas recentes para o desenvolvimento de futuros AINEs.
[1] Analgésicos anti-inflamatórios não esteroidais como AINES são amplamente utilizados para alívio da dor, porém podem causar efeitos adversos gastrointestinais e cardiovasculares; [2] Novos medicamentos seletivos para COX-2 foram desenvolvidos para reduzir esses efeitos, porém estudos posteriores mostraram riscos cardiovasculares desses medicamentos; [3] Recomenda-se avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios de cada opção e associar gastroprotetores quando apro
Este documento discute a história e farmacologia dos antiinflamatórios não esteroidais (AINEs). Ele explica que os AINEs inibem a enzima cicloxigenase, reduzindo a produção de prostaglandinas inflamatórias. Existem duas isoformas de cicloxigenase, sendo a COX-2 responsável pelos processos inflamatórios. Os AINEs tradicionais inibem ambas as isoformas, enquanto alguns AINEs mais recentes são seletivos para a COX-2.
O documento discute os anti-inflamatórios não esteróides (AINES), incluindo seu desenvolvimento, mecanismo de ação, classificação, efeitos adversos e aplicações terapêuticas. Descreve como os primeiros AINES inibiam ambas as isoformas da cicloxigenase, causando efeitos adversos gastrintestinais, levando ao desenvolvimento de inibidores seletivos da COX-2 para reduzir a inflamação sem esses efeitos. No entanto, esses medicamentos seletivos da COX-2
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
O documento discute glicocorticóides, hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais que têm importantes efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores. Ele descreve a estrutura, características cinéticas e duração de vários glicocorticóides, além de seu mecanismo de ação, efeitos fisiológicos e celulares, usos clínicos e reações adversas.
O documento discute os principais tópicos da farmacologia da dor e inflamação, incluindo: 1) a definição de dor e inflamação e os principais mediadores envolvidos como histamina e eicosanóides; 2) os diferentes tipos de analgésicos como opióides e não-opióides e seus mecanismos de ação; 3) os anti-inflamatórios não-esteróides e como inibem a produção de prostaglandinas.
Glicocorticoides (AIES) e Antiinflamatórios não esteroidais (AINES)Vanessa Cunha
O documento discute glicocorticoides, hormônios produzidos na zona fasciculada da adrenal que regulam processos inflamatórios e metabólicos. Descreve a liberação do cortisol e suas principais funções, como regulação da homeostase e metabolismo. Também aborda antiinflamatórios não-esteroidais que inibem a produção de prostaglandinas.
O documento discute analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios não esteroidais (AINEs). Apresenta conceitos de dor e classificações, mecanismos de ação dos AINEs, incluindo inibição da ciclooxigenase, efeitos analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios. Também descreve efeitos colaterais gastrointestinais e renais dos principais AINEs como aspirina, ibuprofeno e paracetamol.
1) Os AINES atuam inibindo a enzima ciclooxigenase e diminuindo a produção de prostaglandinas, o que confere propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antitérmicas.
2) Existem três isoformas da enzima ciclooxigenase: COX-1 constitutiva, COX-2 induzida na inflamação e a possível COX-3 no sistema nervoso central.
3) A aspirina foi o primeiro AINE sintetizado e atua inibindo principalmente a COX-1,
O documento discute agentes antiinflamatórios e imunossupressores. Apresenta os principais tipos de antiinflamatórios não esteroidais como a aspirina e o paracetamol, explicando suas ações farmacológicas por meio da inibição das enzimas COX. Também descreve os principais imunossupressores como a ciclosporina, o tacrolimo, os glicocorticoides, a azatioprina e o micofenolatomofetil, destacando seus mecanismos de ação e efeitos
MEDICINA ORTOMOLECULAR: O USO DE VITAMINAS, MINERAIS E DESINTOXICANTES PARA O...Clínica Higashi
O documento discute os benefícios da medicina ortomolecular, que envolve o uso de vitaminas, minerais e desintoxicantes para otimizar a saúde de forma holística. Apresenta estudos mostrando que suplementos como vitamina E, C e ácido lipóico podem melhorar marcadores inflamatórios e de função endotelial, reduzindo riscos cardiovasculares. Também discute protocolos para administração intravenosa destes nutrientes no tratamento de depressão, doenças neurodegenerativas e outras condições
A DMRI é uma doença degenerativa da mácula relacionada à idade que causa perda da visão. Fatores de risco incluem tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia e exposição a raios UV. Uma dieta rica em ômega-3, antioxidantes e atividade física pode ajudar a prevenir a DMRI, enquanto o controle do colesterol HDL e LDL também é importante.
O documento descreve o processo de inflamação e como os diferentes tipos de anti-inflamatórios atuam nesse processo. A inflamação envolve a liberação de ácido araquidônico da membrana celular e sua conversão em mediadores inflamatórios pelas enzimas COX1 e COX2. AINEs inibem seletivamente as COX, enquanto anti-inflamatórios esteroidais inibem todas as vias de produção de mediadores. O documento explica como esses fármacos produzem efeitos analg
O documento discute o manejo de inflamações e o uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES). Apresenta a fisiopatologia da resposta inflamatória e o papel dos metabólitos do ácido araquidônico, como as prostaglandinas. Detalha os principais AINES de uso corrente, suas ações, indicações, contraindicações e efeitos adversos. Enfatiza a importância de avaliar o risco-benefício do uso desses fármacos em cada caso.
A osteoartrose é uma doença articular degenerativa caracterizada pela perda da cartilagem articular e alterações no osso subcondral. Afeta principalmente idosos e sua prevalência está aumentando. Os principais fatores de risco são idade, trauma, obesidade e genética. O diagnóstico é clínico e radiográfico e o tratamento envolve fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.
Este documento discute os mecanismos da inflamação e os principais tipos de anti-inflamatórios. Apresenta as vias do ácido araquidônico e os eicosanóides como prostaglandinas e leucotrienos, que mediam a inflamação. Também aborda os corticoesteróides endógenos e sintéticos, assim como seus efeitos. Por fim, detalha os anti-inflamatórios não-esteróides, destacando como inibem a ciclooxigenase e seus efeitos adversos.
O documento discute os riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo classificações de agentes químicos como gases, vapores, poeiras e névoas. Historicamente, doenças como intoxicação por chumbo foram descritas desde a antiguidade. Agentes químicos podem causar danos à saúde por inalação, contato ou ingestão.
- O documento discute o fenômeno de Raynaud, classificando-o em primário ou idiopático e secundário. O fenômeno de Raynaud secundário pode estar associado a doenças como esclerose sistêmica ou outras condições.
- A esclerose sistêmica pode ser classificada em localizada ou sistêmica. A sistêmica pode ser limitada ou difusa e apresenta diversas manifestações clínicas como envolvimento da pele, trato gastrointestinal, pulmão e outros órgãos.
- Exames como a capilaroscopia
O documento discute a ausculta cardíaca, descrevendo o ciclo cardíaco, áreas de ausculta e diferentes bulhas cardíacas normais e anormais, incluindo onde são ouvidas e o que indicam. É fornecido um guia de referência rápida para a identificação de anormalidades cardíacas com base nos achados de ausculta.
O documento discute a história e uso de anti-inflamatórios não hormonais (AINH) ao longo dos séculos. As referências mais antigas datam do antigo Egito, onde eram usadas cascas de salgueiro e folhas de murta para aliviar dores. Hipócrates também observou propriedades analgésicas da casca de salgueiro. Em 1897, Felix Hoffman descobriu a estrutura da aspirina.
O documento descreve a ascite, definindo-a como o acúmulo de líquido na cavidade peritoneal. Mais de 90% das causas são devidas a cirrose, carcinomatose peritoneal, insuficiência cardíaca e tuberculose peritoneal. A fisiopatogenia inclui hipertensão portal, hipoalbuminemia e retenção de sódio e água pelos rins. O exame físico busca sinais de hepatopatia crônica e aumento de volume abdominal.
O documento descreve os principais aspectos do ciclo cardíaco, incluindo a anatomia do coração, as etapas da sístole e diástole, as bulhas cardíacas, e exame físico do coração, como inspeção, palpação e ausculta.
O documento fornece informações sobre a realização da anamnese neurológica, incluindo a identificação do paciente, história da doença atual, antecedentes pessoais e familiares, exame físico neurológico e avaliação de sintomas específicos. A anamnese é essencial para direcionar o diagnóstico e exames complementares necessários para determinar a localização e causa da lesão neurológica.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica exames como o sinal de Blumberg e de Rovsing para auxiliar no diagnóstico de apendicite.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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3. AINH
OU
AINES
• Onde tudo começou?
• As mais antigas
referencias conhecidas
sobre o assunto
remontam do antigo
Egito há mais de 3500
anos
AINH:ANTI-INFLAMATÓRIO NÃO HORMONAL
AINE:ANTI-INFLAMATÓRIO NÃO ESTERÓIDAL
3
4. Murta
COMO TUDO COMEÇA?
Adicionar um rodapé 4
Salgueiro
Tudo começa com o
uso medicinal da
Murta e da
casca de salgueiro
que são as fontes
originais da aspirina
5. SEU TÍTULO
VAI AQUI
• PAPIRO EBERS (1534 AC)
• É o documento mais
antigo que se conhece,
nele é descrita aplicação
de casca de salgueiro em
articulações rígidas e
dolorosas.
• Há também referencias
da utilização da casca do
salgueiro em textos das
antigas civilizações do
Oriente Médio como
Suméria e Assíria
Entendendo a história 5
6. HIPÓCRATES
NO SÉCULO V (AC)
Adicionar um rodapé 6
SALGUEIRO
O pai da Medicina
observou no Egito que a
mastigação das folhas
amargas do Salgueiro
reduzia a dor, e
recomendou este remédio
para mulheres em trabalho
de parto.
Descreveu também que o
pó Ácido da casca do
salgueiro aliviava dores e
diminuía a febre.
Em 1897 Felix Hoffman
(segundo a Bayer)
descobre a
Estrutura da Aspirina, a
Precursora dos AINES
atuais
7. • Anti-inflamatórios ou antiflogísticos são fármacos que neutralizam o
processo inflamatório tecidual diminuindo o edema, a temperatura local,
a hiperemia, a dor e melhorando a função do órgão.
• A diminuição do processo inflamatório resulta em diminuição da dor, por
isso são usados como analgésicos
O QUE SÃO ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO
HORMONAIS
Adicionar um rodapé 7
8. FARMACOLOGIA DOS AINES
Adicionar um rodapé 8
O ácido araquidônico é sintetizado
a partir dos glicerofosfolipidos
existentes na membrana celular e
mobilizado pela Fosfolipaes A2
O ácido araquidônico sofre ação das
Ciclooxigenases (COX1 e Cox-2) e se
transforma em prostaglandinas)
O ácido araquidônico sofre ação da
Lipooxigenase e se transforma em
leucotrienos
9. FARMACOLOGIA DOS AINES
Adicionar um rodapé 9
A COX1 e a COX2 transformam o
ácido araquidônico em PGG2 que
sofrendo ação de peroxidases se
transforma em PGH2
PGH2
10. • Como vimos, as PGH2 se transformarão em Prostaglandinas (PGE2,PGF2
e PGD2 que são mediadoras da inflamação),Prostaciclina (PGI2) e
Tromboxane (TxA2).
• Se por um lado essas substâncias atuam desencadeando o processo
inflamatório, por outro lado, tem uma função fisiológica vital na proteção
do tubo digestivo e na manutenção da função renal
• Leucotrienos são os produtos da ação das lipooxigenases no ácido
araquidônico atuando como mediadores da inflamação e nos processos
alérgicos
FARMACOLOGIA DOS AINES
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11. Adicionar um rodapé 11
MECANISMOS DE AÇÃO DA COX1- E COX2
COX-1
(CONSTITUCIONAL)
COX-2
(INDUTÍVEL)
COX-1 COX-2
Administra os
processos normais
da célula e é inibida
por todos os AINES
Aumenta durante a
inflamação
Interleucina 1
(estimula)
Corticosteróides
Inibem
Inibida pelos AINES
RECENTES COX-2
12. Adicionar um rodapé 12
AÇÕES DAS PROSTAGLANDINAS NO ORGANISMO
PGH2 AÇÃO
PROSTAGLANDINA PGD2 Regulação do sono e reações alérgicas
PROSTAGLANDINA E2 PGE2
Mecanismos da dor, inflamação e febre.
Tem atuação protetora sobre a mucosa
do estômago
PROSTAGLANDINA PGF2 Atua no controle das contrações do útero
durante a menstruação e parto
PROSTACICLINA PGI2 Dilata os vasos sanguíneos e inibe a
agregação
TROMBOXANA A2 TXA2 Provoca constrição dos vasos sanguíneos
e facilita a agregação plaquetária
13. EFEITOS FISIOLÓGICOS CITOPROTETORES
POSITIVOS DAS PROSTAGLANDINAS
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Aumentam a produção de Bicarbonato
Aumentam a resistência do epitélio
Aumentam a recuperação da mucosa
Preservam a integridade da micro-vasculatura
14. FEITOS CITONOCIVOS DAS PROSTAGLANDINAS
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Aumentam os radicais livres
Aumentam a produção de leucotrienos
Diminuem a ativação dos neutrófilos
16. Adicionar um rodapé 16
Cicloxigenase 1
Cox-1
Enzima
constitutiva
AÇÃO DO ANTI-INFLAMATÓRIO
1-Efeitos adversos gastrintestinais
2-Diminuição na taxa de filtração
glomerular
3-Inibição da síntese de tromboxano na
plaqueta e da agregação plaquetária
(ação anti-trombótica)
17. Adicionar um rodapé 17
Cicloxigenase-2
COX-2
Enzima Induzida
1-A inibição da COX2 constitutiva dos rins pode levar
a retenção de sódio
2-As Prostaciclinas são produzidas no endotélio pela
COX2, e possui efeito anti-agregante plaquetário,
portanto a sua inibição preferencial pode levar a um
desequilíbrio pró-trombótico
18. • A enzima mais importante é a Fosfolipase A2, que ao ser seletivamente
inibida pelos corticosteróides,impede que os glicerofosfolipidos da
membrana celular se transformem em ácido araquidônico ,bloqueando
na raiz o desenvolvimento do processo inflamatório.
• Por essa razão os corticosteróides são as drogas mais potentes e eficazes
nas doenças reumáticas auto-imunes ou não.
AINES X CORTICOSTERÓIDES
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20. Adicionar um rodapé 20
CLASSIFICAÇÃO DOS AINES QUANTO AO GRUPO
QUÍMICO
GRUPO QUÍMICO AINE
1-SALICILATOS Ácido Salicílico,aspirina (AAS)
2-ÁCIDOS ARILALCANOICOS Diclofenaco,Indometacina,Nabumetona,
sulindaco
3-ÁCIDOS 2-ARILPROPIÔNICOS OU
PROFENOS
Ibuprofeno,Flubirprofêno,Cetoprofeno,
Naproxeno
4-ÁCIDOS N-ARILANTRANÍLICOS OU
ÁCIDOS FENÂMICOS
Ácido Mefenâmicos,ácido meclofenâmico
5-DERIVADOS DA PIRAZOLIDINA Fenilbutazona,
6-OXICANS Piroxican,meloxicam
7-SULFONANILIDAS Nimesulida
8-DIARIL-HETEROCICLOS (COXIBES) Celecoxibe,valdecoxibe,rofecoxibe,
etoricoxibe
9-Outros
21. Adicionar um rodapé 21
CLASSIFICAÇÃO DOS AINES QUANTO AO GRAU DE INIBIÇÃO E
SELETIVIDADE PELAS ISOENZIMAS DA COX
Inibidores completos e não seletivos de
COX-1 e Cox 2
Aas , ibuprofeno , diclofenaco,
indometacina,naproxeno,piroxicam
Inibidores da COX2 com seletividade de 5
a 50x (inibidores preferenciais de COX-2)
Etodolaco,meloxicam,
nimesulida
Inibidores da COX-2 com seletividade>
50x (inibidores altamente seletivos)
Rofecoxibe, Celecoxibe
Inibidores fracos de ambas as isoenzimas Ácido 5-aminossalicílico,nabumetona,
sulfassalazina
22. Adicionar um rodapé 22
FARMACOCINÉTICA DOS AINES
AINE Meia-vida
horas
Pico Eliminação
renal
Dose na OA
Celecoxibe 11 3 27% 100 a 200 mg/
dia
Cetoprofeno 2,1 <2 80% 100 a 200 mg
Diclofenaco 2 2 65% 100 a 150 mg
Etoricoxibe 22 1 75 60 mg
Ibuprofeno 2 1-2 45-79% 1200-3200
Meloxican 15-20 4-5 50% 7,5 a 15 mg
Naproxeno 12-17 2-4 95% 500-1000 mg
Nimesulida 1,80-4,73 1,22-2,75 50,5-62,5 100-200 MG
Piroxican 50 3-5 67% 10-20
23. • 1-Tanto os inibidores da COX-1,quanto os da COX-2,têm concentração
preferencial nos tecidos inflamados.
• 2-Podem ter ação nociva sobre a cartilagem articular porque a maioria
dos AINES são ácidos. Portanto esse efeito colateral é um paradoxo. Para
o quadril a indometacina é um exemplo de dano, quando deveria ser de
benefício.
• 3-Por ser ácida a maioria dos AINES, a sua prescrição exige cautela
FARMACOCINÉTICA
Adicionar um rodapé 23
24. • Os AINES lipossolúveis (Cetoprofeno,Ibuprofeno,Naproxeno) atravessam
a barreira hematoliquórica,alterando assim a função cognitiva e o estado
de ânimo).O Ibuprofeno em decorrência desse fato, pode causar
meningite asséptica em alguns casos.
• A resposta terapêutica e os efeitos adversos dos AINES dependem das
concentrações plasmáticas, existindo uma relação linear entre estas e
aqueles efeitos adversos
FARMACOCINÉTICA
Adicionar um rodapé 24
26. Adicionar um rodapé 26
FATORES DE RISCO
MENOR RISCO IBUPROFENO E DICLOFENACO (Menor
risco de úlcera)
MAIOR RISCO PIRAZOLONAS, INDOMETACINA,
CETOPROFENO E PIROXICAM
28. Risco pequeno Em 2 milhões de
prescrições 1,1%/100.000
Quando usado com outras drogas o risco
aumenta
Em Artrite reumatóide em que 3 drogas são
utilizadas o risco é de 10x maior que na
osteoartrite quando se utiliza apenas 1
AINE
AINES E FÍGADO
Adicionar um rodapé 28
29. O Quadril tornando-se menos doloroso
com o uso da Indometacina suscetível
ao estresse mecânico levando a uma
artropatia de Charcot iatrogênica
INDOMETACINA E QUADRIL
Adicionar um rodapé 29
30. A neuroartropatia de Charcot, ou mais popularmente
conhecida como Pé de Charcot, é uma deformidade nos
ossos e articulações dos pés neuropáticos, cuja estrutura e
arquitetura dos ossos apresentam alterações, podendo ser
radiográficas, que são caracterizadas pela destruição e
também por constante remodelamento ósseo, danos nas
articulações, luxação e subluxação.
NEUROPATIA DE CHARCOT
Adicionar um rodapé 30
31. Muitas condições predispõem a artropatia neurogênica . A
sensação de dor profunda ou propriocepção alterada no
membro afeta os reflexos protetores normais da
articulação, frequentemente após trauma (especialmente
episódios de pequenos traumas repetitivos), e pequenas
fraturas periarticulares passam despercebidas. O aumento
do fluxo sanguíneo ósseo proveniente de uma vasodilatação
reflexa, resultando na reabsorção óssea ativa, contribui para
lesões óssea e articular.
NEUROARTROPATIA DE
CHARCOT
Adicionar um rodapé 31
32. 15 a 40% tem pirose, dispepsia e náuseas
5 a 20% tem erosões superficiais e úlceras assintomáticas
que podem cicatrizar-se espontaneamente
1 a 2% com ulceras gastroduodenais graves com perfuração
e sangramento (Hemorragia Digestiva Alta) (Tx de
mortalidade de 10 a 15%)
Gastroduodenites
AINES E APARELHO
DIGESTÓRIO
Adicionar um rodapé 32
33. 8,4 a 88% apresentam enteropatia que pode ser assintomática
Mecanismo de ação tóxica:
a) Ação tópica na mucosa intestinal levando a necrose epitelial superficial
b) Ação sistêmica através da inibição da COX-1 e consequente falha nos
mecanismos de proteção da mucosa gastrintestinal dependentes das
prostaglandinas (camada de muco, secreção de bicarbonato, perfusão
sanguínea da mucosa). Enfraquecidos esses mecanismos uma segunda
onda de lesão ocorre pelo ácido intraluminal que leva a ulceração
profunda,perfuração e sangramento
AINES E APARELHO DIGESTÓRIO
Adicionar um rodapé 33
34. Os efeitos colaterais graves ocorrem por qualquer via de
administração:IM,EV,retal ou oral.
Impõe-se terapia profilática quando do uso de AINES principalmente por
longos períodos
AINES E APARELHO DIGESTÓRIO
Adicionar um rodapé 34
35. FATORES DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO TGI
Adicionar um rodapé 35
COMORBIDADES (Diabetes mellitus,insuficiencia cardíaca,artrite reumatóide)
Idade> 60 anos
História prévia de úlcera péptica
Doses elevadas de AINH
Maior duração do uso do AINE
Uso simultâneo de múltiplos AINES
Aines com meia vida longa
Uso associado de AAS,corticosteroides,anticoagulantes ou inibidores seletivos da
recaptação da serotonina
Infecção por Helicobacter Pylori
36. EFICÁCIA COMPROVADA DA TERAPIA PROFILÁTICA
Adicionar um rodapé 36
ÚLCERA GÁSTRICA ÚLCERA DUODENAL
+ +
_ +
+ +
_ ?
PROSTAGLANDINAS
BLOQUEADORES H
OMEPRAZOL
SUCRALFATO
37. • Elevação da pressão arterial
• Estudos de metanálise mostram baixa prevalência de HAS nas
populações estudadas.
• Quando aumentam o fazem em média 5 mmHg,o piroxican 6,3 mg.
• Diminuem os efeitos dos anti-hipertensivos principalmente beta-
bloqueadores
EFEITOS SOBRE O APARELHO CARDIO-VASCULAR
Adicionar um rodapé 37
38. • Descompensação de Insuficiência cardíaca preexistente.
• Risco aumentado de Infarto do Miocárdio.
• Risco aumentado de Acidente Vascular Cerebral.
• Os efeitos adversos cardiovasculares ocorrem com os seletivos e os não
seletivos de COX-2 exceto o naproxeno.
• Mecanismos de toxicidadeInicialmente estudado nos inibidores
seletivos de COX-2
COX-2 endotelial (vasodilatadora e anti-agregante Pl)
Como não há a inibição concomitante da COX1 plaquetária produtora de
tromboxano(pró-agregante) temos alteração do equilibrio entre os
mediadores
EFEITOS SOBRE O APARELHO CARDIO-VASCULAR
Adicionar um rodapé 38
prostaciclinas
39. • Não é o único mecanismo pois os não seletivos também ocasionam
efeitos adversos cardiovasculares.
• Indivíduos em tratamento de HAS tem síntese aumentada de
prostaglandinas vasodilatadoras sendo portanto mais suscetíveis ao
aumento de PA decorrente do uso de AINES.
• Vasoconstricção sistêmica e aumento de pós carga na ICC
• Diminuição da excreção de Sódio e da filtração glomerular pela inibição
da COX renal
• Disfunção endotelial, aceleração da aterogênese
EFEITOS SOBRE O APARELHO CARDIOVASCULAR
Adicionar um rodapé 39
40. FATORES DE RISCO PARA EFEITOS
CARDIOVASCULARES
Adicionar um rodapé 40
Seletividade para COX2
Doses elevadas de AINH
AINES com meia vida longa
Hipertensão Arterial
Insuficiência Cardíaca
Fatores de Risco cardiovasculares tradicionais
Interação com Aspirina em Doses baixas
Obesidade, sexo masculino, idade>65 anos (para aumento da PA)
41. Retenção de Sódio e água
Diminuição da Filtração glomerular
Síndrome nefrítica, Nefrite
intersticial,
Nefropatia membranosa, síndrome
nefrótica por lesões mínimas, necrose
papilar renal,hipercalemia e
insuficiencia renal aguda ou crônica
EFEITOS RENAIS
Adicionar um rodapé 41
42. 1-Aqueles com Insuficiencia Cardíaca severa
2-Aqueles com cirrose (com ou sem ascite)
3-Aqueles com diurese exagerada (agem na liberação de
renina ,sobre o transporte tubular de ions e trocas de
água)
4-Diminuem em 20% o clearence do Metotrexate
(cuidado no seu uso em crianças)
EFEITOS RENAIS
Adicionar um rodapé 42
43. MECANISMOS DOS EFEITOS ADVERSOS RENAIS
Adicionar um rodapé 43
AINH
cox
AINH COX 1
Diminuição da filtração glomerular
AINH COX 2
Retenção de Sódio
45. • Anemia,Leucopenia,Plaquetopenia
• As alterações sobre a coagulação provocadas pelo AAS são irreversíveis e
duram todo o ciclo vital das plaquetas (duas semanas em média)
• A função normal das plaquetas retorna depois de 3 vezes a vida média,
após a parada de ingestão do AINH(maiores com fenilbutazona e
Indometacina)
EFEITOS SOBRE O SANGUE E MEDULA ÓSSEA
Adicionar um rodapé 45
46. • HIPERSENSIBILIDADE AGUDA:Asma,rinite,urticária,angioedema e
anafilaxia
• HIPERSENSIBILIDADE TARDIA:> 24 hs após a exposição: Erupções
medicamentosas fixas, reação cutânea bolhosa grave,Síndrome de
Stevens-Johnson e necrose epidérmica tóxica ,pneumonite ,meningite
asséptica,nefrite e dermatite de contato
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Adicionar um rodapé 46
47. • CEFALÉIA
• MENINGITE ASSÉPTICA
• SONOLÊNCIA
• ALTERAÇÕES DO HUMOR
• NÁUSEAS
• TINNITUS
EFEITOS ADVERSOS NO SISTEMA NERVOSO
CENTRAL
Adicionar um rodapé 47
48. • Interromper a administração dos AINES, no mínimo ,três meias-vidas
antes da cirurgia para evitar o efeito antiplaquetário. Por exemplo, o
Ibuprofeno,que tem uma meia vida de cerca de 2,5 horas, suspender 7,5
horas antes.
• A aspirina , que inibe d eforma permanente a COX plaquetária,é
interrompida pelo menos 1 semana anmtes da cirurgia para permitir a
produção d eplaquetas novas .
• Inibidores de COX-2 não aumentam o risco de hemorragia
ORIENTAÇÕES PARA PRÉ-OPERATÓRIO
Adicionar um rodapé 48
49. • INSUFICIÊNCIA
CARDÍACA
• INSUFICIENCIA RENAL
(<50 ml/min)
• HIPONATREMIA
• HIPOVOLEMIA
• SÍNDROME NEFRÓTICA
CONTRAINDICAÇÕES
IMPORTANTES AO USO DE
AINES
• INSUFICIENCIA HEPÁTICA
• ULCERAÇÃO
GASTRINTESTINAL ATIVA
(RECÉM DIAGNOSTICADA)
• HIPERSENSIBILIDADE
SIGNIFICATIVA A AINES
• PÓS-OPERATÓRIO
IMEDIATO DE
REEVASCULARIZAÇÃO
MIOCÁRDICA
Adicionar um rodapé 49
50. • Receitar de acordo com a
experiência
• Familiarizar-se com alguns e
conhecer a fundo a sua
farmacodinâmica .
• Não se deixar influenciar pela
propaganda da indústria
REGRAS DE PRESCRIÇÃO
• A falta de resposta de um
determinado AINE não
significa que não possa ser
trocado por outro do mesmo
ou de outro grupo
• A dosagem é importante na
eficácia do resultado.
Analisar se é mais
conveniente uma ou duas
vezes ao dia.
• As preparações de vida
média longa devem ser
evitadas nos mais idosos
Adicionar um rodapé 50
51. • A caracterização da doença
reumática subjacente deve
influenciar a seleção
• Nas doenças não reumáticas
com distúrbios da coagulação ,
deve haver cuidado com o
ácido acetil salicílico (AAS)
REGRAS DE PRESCRIÇÃO
• Não adianta usar anti-
inflamatórios não esteroides na
Fibromialgia e na osteoartrite
severa pois nesses casos ao
analgésicos são mais efetivos
• Lembrar que sangramento
gastrointestinal, perfuração e
obstrução, podem levar a morte
se o diagnóstico não for feito
precocemente.
Adicionar um rodapé 51