O documento discute o papel social da escola na sociedade da informação e como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) podem auxiliar nesse processo. A escola precisa ensinar pensamento crítico e resolução de problemas para formar cidadãos capazes de questionar e propor soluções para a sociedade. As TIC podem ajudar a escola a se comunicar melhor com os alunos da geração Z, nativos digitais acostumados com a tecnologia.
Ensino Híbrido na educação básica e superior em 2022. Educação digital, transformação digital. Metodologias Ativas. Diretrizes Nacionais da Aprendizagem Híbrida
Este documento discute a importância da tecnologia na educação. 1) A sociedade atual é uma sociedade do conhecimento onde a informação é o principal fator de produção, então a escola precisa preparar os estudantes para acessar e dar sentido à informação usando tecnologias. 2) Embora a tecnologia sempre tenha sido parte da vida humana, as TICs modernas invadiram nosso cotidiano e a escola precisa acompanhar essas inovações para permanecer relevante. 3) A escola não deve ensinar verdades absolut
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
Este documento discute os desafios da escola no contexto da sociedade digital. Aprendizagem e ensino agora ocorrem em novas fronteiras digitais além dos limites físicos da escola. As novas gerações de estudantes preferem aprender de forma colaborativa e interativa usando tecnologia. Isso requer que a escola reinvente seus espaços físicos e aborde de forma para apoiar novos métodos de aprendizagem social e baseada em projetos.
Artigo sobre a auto percepção dos jovens sobre sua cidadania, sua apropriação de direios e oportunidades, bem como seu potencial para promover um futuro melhor para si e toda a sociedade.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
Saiba quais são os objetivos do seminário #vivoeducaaugustodefranco .
O documento descreve o objetivo do segundo seminário da Rede Vivo Educação, que é discutir novas formas de aprendizagem na sociedade em rede, como o auto-didatismo e a aprendizagem colaborativa em comunidades online. O seminário não vai se focar no ensino formal nas escolas, no uso de tecnologias no ensino ou em soluções para sistemas de ensino. O objetivo é discutir ideias inovadoras sobre como a sociedade em rede está mudando a educação.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
Ensino Híbrido na educação básica e superior em 2022. Educação digital, transformação digital. Metodologias Ativas. Diretrizes Nacionais da Aprendizagem Híbrida
Este documento discute a importância da tecnologia na educação. 1) A sociedade atual é uma sociedade do conhecimento onde a informação é o principal fator de produção, então a escola precisa preparar os estudantes para acessar e dar sentido à informação usando tecnologias. 2) Embora a tecnologia sempre tenha sido parte da vida humana, as TICs modernas invadiram nosso cotidiano e a escola precisa acompanhar essas inovações para permanecer relevante. 3) A escola não deve ensinar verdades absolut
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
Este documento discute os desafios da escola no contexto da sociedade digital. Aprendizagem e ensino agora ocorrem em novas fronteiras digitais além dos limites físicos da escola. As novas gerações de estudantes preferem aprender de forma colaborativa e interativa usando tecnologia. Isso requer que a escola reinvente seus espaços físicos e aborde de forma para apoiar novos métodos de aprendizagem social e baseada em projetos.
Artigo sobre a auto percepção dos jovens sobre sua cidadania, sua apropriação de direios e oportunidades, bem como seu potencial para promover um futuro melhor para si e toda a sociedade.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
Saiba quais são os objetivos do seminário #vivoeducaaugustodefranco .
O documento descreve o objetivo do segundo seminário da Rede Vivo Educação, que é discutir novas formas de aprendizagem na sociedade em rede, como o auto-didatismo e a aprendizagem colaborativa em comunidades online. O seminário não vai se focar no ensino formal nas escolas, no uso de tecnologias no ensino ou em soluções para sistemas de ensino. O objetivo é discutir ideias inovadoras sobre como a sociedade em rede está mudando a educação.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
Este documento descreve um projeto chamado "InfoGerar" que promove a inclusão digital de idosos através da interação com jovens voluntários. O projeto visa ensinar idosos sobre tecnologia e fomentar a solidariedade intergeracional, ao mesmo tempo em que capacita jovens com experiências de aprendizagem. O projeto será realizado por 4-6 jovens voluntários para 12 idosos duas vezes por semana durante seis meses.
Este documento discute os desafios das tecnologias da informação e comunicação na educação, incluindo a necessidade de torná-las acessíveis a todos para evitar exclusão social, capacitar educadores em seu uso, e ensinar uma ética digital que respeite limites. As ciências sociais podem ajudar os alunos a compreender suas responsabilidades sociais e pensar criticamente sobre esses temas.
O documento discute a realidade dos jovens brasileiros, incluindo suas dificuldades socioeconômicas, a violência que enfrentam e sua relação com a religião. Também analisa o impacto da mudança de época e da cultura midiática nesta geração, e como os jovens se relacionam com a Igreja nesta nova realidade digital.
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
Capítulo publicado no livro "Caminhos da educação a distância: uma década de democracia, aprendizagem e experiência". Organizadora: Adriana Barroso de
Azevedo. São Bernardo do Campo : Universidade Metodista de São Paulo, 2016.
ISBN 978-85-7814-338-1
O documento discute os desafios da Sociedade da Informação, analisando a relação entre seu discurso e prática em relação à disponibilidade e acessibilidade da informação diante do avanço das TICs. Aborda também as perspectivas da informação e comunicação para uma sociedade mais participativa, destacando a importância da disponibilidade técnico-científica para democratizar o conhecimento. Conclui que há distanciamento entre o discurso e a realidade da Sociedade da Informação e que as TICs precisam ser ainda
O documento discute como a tecnologia e acesso à informação podem influenciar as culturas e a sociedade. A globalização e redes sociais estão espalhando ideias e cultura mais rapidamente, possibilitando contato entre pessoas de diferentes lugares, mas também podem promover uma cultura dominante. A sociedade atual depende cada vez mais da informação, mas o excesso dela pode causar ansiedade.
O documento discute as gerações Y e Z e seu relacionamento com a tecnologia. Apresenta que esses jovens são nativos digitais que vivem conectados e usam ferramentas como redes sociais e smartphones constantemente. Também reflete sobre como os professores podem usar melhor as tecnologias para engajar esses alunos, como criando atividades colaborativas em grupos e aproveitando o material que os próprios alunos produzem.
(Mar/2002) Logo após a implosão das Torres Gêmeas em NY, que ampliou a turbulência global já experimentada no setor de TI em razão do estouro da bolha das ".COM", o artigo trouxe uma análise sobre o papel das Tecnologias da Informação com vistas a apoiar a retomada da Paz e da Prosperidade na sociedade global.
Publicado na Revista da Sociedade Digital, edição 02, em Março de 2002.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação estão transformando a sociedade e a educação. A internet proporciona um fluxo de informações que muda nossa percepção de espaço e tempo e exige novas abordagens pedagógicas que desenvolvam competências para lidar com essa realidade. A aprendizagem colaborativa mediada por tecnologia é apontada como uma possibilidade apropriada para atender às demandas da sociedade da informação.
O documento discute a importância da tecnologia na educação e como as redes sociais podem ser usadas para complementar o aprendizado em sala de aula. Ele argumenta que as escolas precisam incorporar o ambiente online rico fora da escola e que os professores devem assumir o papel de facilitadores para estudantes imersos no mundo digital. As redes sociais permitem novas formas de comunicação e aprendizagem colaborativa que podem ser aproveitadas no contexto educacional.
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Mutações sociais e sistemas educativosTeresa Ramos
O documento discute as mudanças nas sociedades e sistemas educativos. A sociedade atual é baseada no conhecimento com novas tecnologias e comunicações. Isso requer que os sistemas educativos se adaptem, sejam flexíveis e aproveitem novas tecnologias, ao mesmo tempo em que promovem valores humanos.
A sociedade da informação é uma sociedade em formação baseada no conhecimento e nas tecnologias de informação e comunicação. As pessoas precisam ser flexíveis e se atualizar continuamente, enquanto a escola precisa preparar os jovens para competir nesse ambiente tecnológico. Muitos jovens adquirem conhecimento fora da escola e preferem ambientes com tecnologia em vez de escolas obsoletas.
A construção do conhecimento na sociedade da informaçãoElvis Fusco
1. O documento discute a construção do conhecimento na sociedade da informação, caracterizada pela produção, disseminação e acesso à informação.
2. Na sociedade da informação, a construção do conhecimento ocorre de forma colaborativa através das tecnologias de comunicação e informação.
3. Universidades devem usar repositórios digitais e outras ferramentas para socializar o conhecimento gerado e permitir a construção colaborativa do conhecimento.
- A entrevista discute como as tecnologias, além de computadores e internet, influenciam a sociedade e a educação de forma complexa, dependendo do contexto social e dos interesses de cada grupo. A história mostra a relação entre sistemas educacionais e produtivos, com modelos escolares influenciados pelo trabalho, como o taylorismo e fordismo. As novas tecnologias não determinam as mudanças, mas sim novas formas de poder econômico e visões de mundo que enfraquecem a construção social da modernidade.
Campanha da Fraternidade 2013 - breve estudo marquione ban
O documento discute os desafios enfrentados pelos jovens na atualidade, incluindo a influência da mídia, novas formas de associação, desigualdades e exclusão social. Também reflete sobre o papel da Igreja em acolher os jovens e promover seu protagonismo na sociedade de forma a construir uma cultura de paz, justiça e fraternidade.
O documento discute a educação, definindo-a como um processo de formação do indivíduo pela sociedade. Apresenta conceitos de educação de acordo com diferentes autores e discute seus fins e papel na sociedade ocidental contemporânea, abordando temas como a relação entre educação e capitalismo.
O documento discute o que é ser humano de acordo com a perspectiva antropológica e filosófica. Segundo o texto, o ser humano é constituído de corpo, alma e espírito, e a sua realização consiste na harmonização destes três elementos. O corpo desempenha um papel fundamental para a existência humana, não sendo um mero objeto, mas sim aquilo que permite a expressão e relação com o mundo.
O documento discute como as crianças e jovens estão inseridos em contextos urbanos e digitais contemporâneos e como isso influencia sua formação. A escola deve estimular o pensamento crítico desses estudantes e ajudá-los a compreender o mundo de forma transformadora. É importante repensar as atividades escolares para mediar o consumo e produção de mídia de forma equilibrada e responsável.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
Este documento descreve um projeto chamado "InfoGerar" que promove a inclusão digital de idosos através da interação com jovens voluntários. O projeto visa ensinar idosos sobre tecnologia e fomentar a solidariedade intergeracional, ao mesmo tempo em que capacita jovens com experiências de aprendizagem. O projeto será realizado por 4-6 jovens voluntários para 12 idosos duas vezes por semana durante seis meses.
Este documento discute os desafios das tecnologias da informação e comunicação na educação, incluindo a necessidade de torná-las acessíveis a todos para evitar exclusão social, capacitar educadores em seu uso, e ensinar uma ética digital que respeite limites. As ciências sociais podem ajudar os alunos a compreender suas responsabilidades sociais e pensar criticamente sobre esses temas.
O documento discute a realidade dos jovens brasileiros, incluindo suas dificuldades socioeconômicas, a violência que enfrentam e sua relação com a religião. Também analisa o impacto da mudança de época e da cultura midiática nesta geração, e como os jovens se relacionam com a Igreja nesta nova realidade digital.
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
Capítulo publicado no livro "Caminhos da educação a distância: uma década de democracia, aprendizagem e experiência". Organizadora: Adriana Barroso de
Azevedo. São Bernardo do Campo : Universidade Metodista de São Paulo, 2016.
ISBN 978-85-7814-338-1
O documento discute os desafios da Sociedade da Informação, analisando a relação entre seu discurso e prática em relação à disponibilidade e acessibilidade da informação diante do avanço das TICs. Aborda também as perspectivas da informação e comunicação para uma sociedade mais participativa, destacando a importância da disponibilidade técnico-científica para democratizar o conhecimento. Conclui que há distanciamento entre o discurso e a realidade da Sociedade da Informação e que as TICs precisam ser ainda
O documento discute como a tecnologia e acesso à informação podem influenciar as culturas e a sociedade. A globalização e redes sociais estão espalhando ideias e cultura mais rapidamente, possibilitando contato entre pessoas de diferentes lugares, mas também podem promover uma cultura dominante. A sociedade atual depende cada vez mais da informação, mas o excesso dela pode causar ansiedade.
O documento discute as gerações Y e Z e seu relacionamento com a tecnologia. Apresenta que esses jovens são nativos digitais que vivem conectados e usam ferramentas como redes sociais e smartphones constantemente. Também reflete sobre como os professores podem usar melhor as tecnologias para engajar esses alunos, como criando atividades colaborativas em grupos e aproveitando o material que os próprios alunos produzem.
(Mar/2002) Logo após a implosão das Torres Gêmeas em NY, que ampliou a turbulência global já experimentada no setor de TI em razão do estouro da bolha das ".COM", o artigo trouxe uma análise sobre o papel das Tecnologias da Informação com vistas a apoiar a retomada da Paz e da Prosperidade na sociedade global.
Publicado na Revista da Sociedade Digital, edição 02, em Março de 2002.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação estão transformando a sociedade e a educação. A internet proporciona um fluxo de informações que muda nossa percepção de espaço e tempo e exige novas abordagens pedagógicas que desenvolvam competências para lidar com essa realidade. A aprendizagem colaborativa mediada por tecnologia é apontada como uma possibilidade apropriada para atender às demandas da sociedade da informação.
O documento discute a importância da tecnologia na educação e como as redes sociais podem ser usadas para complementar o aprendizado em sala de aula. Ele argumenta que as escolas precisam incorporar o ambiente online rico fora da escola e que os professores devem assumir o papel de facilitadores para estudantes imersos no mundo digital. As redes sociais permitem novas formas de comunicação e aprendizagem colaborativa que podem ser aproveitadas no contexto educacional.
A Sala de Aula como um espaço de oportunidade num tempo pós pandémicoLuis Borges Gouveia
Vivemos uma época de uso e exploração acelerada do digital em todos os setores da atividade humana. A pandemia e as suas circunstâncias serviram para ancorar o que de mais profundo o digital pode oferecer: a rutura das noções tradicionais de tempo e espaço.
O contexto atual é de transição, confrontando velhas práticas com as suas limitações e encontrando novos caminhos de aplicação. Isso leva a um ambiente aberto e fértil para inúmeras inovaçõescom capacidade de transformar práticas antigas.
A sala de aula não é exceção e tanto podem agora novas práticas baseadas em plataformas digitais serem transportadas para esse espaço físico e coletivo onde se ensina e se aprende em conjunto, como se pode valorizar mais, as oportunidades de colaboração e atenção conjunta proporcionadas por estarmos a um mesmo tempo, num mesmo espaço.
Nesse cenário, existem desafios e necessidades suficientes para manter o mundo centrado na atividade humana e nas pessoas, discutindo o papel da escola, da sala de aula e dos professores, num contexto de um mundo em transformação (digital e não só).
Mutações sociais e sistemas educativosTeresa Ramos
O documento discute as mudanças nas sociedades e sistemas educativos. A sociedade atual é baseada no conhecimento com novas tecnologias e comunicações. Isso requer que os sistemas educativos se adaptem, sejam flexíveis e aproveitem novas tecnologias, ao mesmo tempo em que promovem valores humanos.
A sociedade da informação é uma sociedade em formação baseada no conhecimento e nas tecnologias de informação e comunicação. As pessoas precisam ser flexíveis e se atualizar continuamente, enquanto a escola precisa preparar os jovens para competir nesse ambiente tecnológico. Muitos jovens adquirem conhecimento fora da escola e preferem ambientes com tecnologia em vez de escolas obsoletas.
A construção do conhecimento na sociedade da informaçãoElvis Fusco
1. O documento discute a construção do conhecimento na sociedade da informação, caracterizada pela produção, disseminação e acesso à informação.
2. Na sociedade da informação, a construção do conhecimento ocorre de forma colaborativa através das tecnologias de comunicação e informação.
3. Universidades devem usar repositórios digitais e outras ferramentas para socializar o conhecimento gerado e permitir a construção colaborativa do conhecimento.
- A entrevista discute como as tecnologias, além de computadores e internet, influenciam a sociedade e a educação de forma complexa, dependendo do contexto social e dos interesses de cada grupo. A história mostra a relação entre sistemas educacionais e produtivos, com modelos escolares influenciados pelo trabalho, como o taylorismo e fordismo. As novas tecnologias não determinam as mudanças, mas sim novas formas de poder econômico e visões de mundo que enfraquecem a construção social da modernidade.
Campanha da Fraternidade 2013 - breve estudo marquione ban
O documento discute os desafios enfrentados pelos jovens na atualidade, incluindo a influência da mídia, novas formas de associação, desigualdades e exclusão social. Também reflete sobre o papel da Igreja em acolher os jovens e promover seu protagonismo na sociedade de forma a construir uma cultura de paz, justiça e fraternidade.
O documento discute a educação, definindo-a como um processo de formação do indivíduo pela sociedade. Apresenta conceitos de educação de acordo com diferentes autores e discute seus fins e papel na sociedade ocidental contemporânea, abordando temas como a relação entre educação e capitalismo.
O documento discute o que é ser humano de acordo com a perspectiva antropológica e filosófica. Segundo o texto, o ser humano é constituído de corpo, alma e espírito, e a sua realização consiste na harmonização destes três elementos. O corpo desempenha um papel fundamental para a existência humana, não sendo um mero objeto, mas sim aquilo que permite a expressão e relação com o mundo.
O documento discute como as crianças e jovens estão inseridos em contextos urbanos e digitais contemporâneos e como isso influencia sua formação. A escola deve estimular o pensamento crítico desses estudantes e ajudá-los a compreender o mundo de forma transformadora. É importante repensar as atividades escolares para mediar o consumo e produção de mídia de forma equilibrada e responsável.
O documento discute como a sociedade da informação está transformando a sociedade em uma sociedade do conhecimento e da aprendizagem ao longo da vida. Isso representa um desafio para a escola em preparar os estudantes para continuamente aprender novas habilidades. O uso de tecnologias de informação pode ajudar nesse processo, mas os professores também precisam mudar como ensinam para estimular a produção do conhecimento.
TECNOLOGIA EDUCACIONAL - NOVOS DESAFIOS. COMO CHEGAR LÁ?Cristiane Mendes
Este documento discute os desafios da educação no contexto da sociedade da informação e da era digital. Primeiramente, apresenta como as mudanças sociais levaram ao surgimento da sociedade da informação e como isso afetou os estudantes, denominados "nativos digitais". Em seguida, discute a importância de integrar tecnologias educacionais para engajar os nativos digitais e a necessidade dos professores se adaptarem ao papel de mediadores nesta nova realidade. Finalmente, reflete sobre como a educação a distância pode contribuir para o
Este documento discute três tópicos importantes para a educação para a cidadania:
1) O acesso à literacia científica é importante, mas é necessário uma abordagem crítica para não limitar a formação dos estudantes;
2) As tecnologias de informação criam novas formas de inclusão e exclusão, e é importante educar os estudantes de forma crítica sobre esses temas;
3) A avaliação escolar deve ser repensada para promover uma política democrática do conhecimento.
As exigências da pedagogia em um mundo em mudançaEmiliana Barbosa
O documento discute os desafios da pedagogia em um mundo em constante mudança, incluindo a necessidade de educadores levarem em conta fatores socioculturais e a cibercultura. Também argumenta que a educação deve promover a humanização, socialização e singularização dos alunos.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
1. A Educação a Distância é considerada uma inovação radical que tem democratizado o acesso à educação, superando barreiras econômicas e sociais.
2. As metas globais apontam para a urgente demanda de educação de qualidade acessível para todos de forma inclusiva, o que pode ser atendido pela Educação a Distância.
3. A Sociedade da Informação traz novas demandas sobre educação, exigindo novas habilidades que vão além do técnico e incluem pensamento crítico, criatividade
O documento discute como a educação está sendo impactada pela cibercultura e tecnologia. Aborda como as teorias pedagógicas modernas estão sendo reinterpretadas no debate contemporâneo e as exigências para mudanças na escola. Também analisa os desafios da inclusão digital e como as fragilidades tecnológicas ainda comprometem a educação em muitas regiões.
Tecnologia ou metodologia? Uma análise da EAD como modalidade de ensino-apren...Luiza Carvalho
Este documento discute a relação entre tecnologia e metodologia na educação a distância. Apresenta como as mídias modificaram a aquisição de conhecimento e criaram a "historicidade mediada". Argumenta que a educação a distância, ao utilizar tecnologias, pode democratizar o acesso à educação de forma autônoma e independente, desde que haja um equilíbrio entre tecnologia e metodologia pedagógica.
O documento discute como as tecnologias digitais estão revolucionando a aprendizagem, permitindo o acesso à informação em qualquer lugar e momento e ampliando as possibilidades de interação. Também aborda como a aprendizagem ocorre de forma ativa e construída pelo aluno ao interagir com o meio, e não de forma passiva. Por fim, reconhece que as tecnologias digitais expandem os espaços educacionais mas também exigem novas habilidades dos alunos.
1) A educação atual enfrenta desafios para educar crianças e jovens em uma sociedade cada vez mais digitalizada, enquanto as escolas ainda usam métodos analógicos do passado.
2) A sociedade da informação trouxe mudanças como a globalização e novas tecnologias que exigem novas habilidades, mas poucos percebem essa necessidade.
3) A aprendizagem em rede, usando recursos da internet na sala de aula, é apontada como um novo paradigma educativo para colocar a escola no centro da
Este documento discute o potencial das mídias sociais na promoção de ações coletivas emancipatórias na escola. Ele sugere que a escola deve preparar os alunos para exercer a cidadania em uma sociedade globalizada e digitalmente conectada, reconhecendo o papel dos professores na formação de sujeitos críticos e criativos.
O documento discute a utilização das TIC no processo de inclusão de portadores de necessidades especiais nas escolas públicas. Ele apresenta o contexto da educação inclusiva e a importância de avaliar a destinação de recursos para a formação de professores e os resultados obtidos no processo de aprendizagem desses alunos.
Este documento discute o uso de mídias na educação infantil. Ele apresenta uma pesquisa qualitativa realizada com professores de educação infantil em Santana do Livramento sobre o uso de mídias em suas práticas pedagógicas. A pesquisa constatou a necessidade de mais reflexão sobre como as mídias podem ser usadas de forma positiva na educação infantil para ampliar o conhecimento das crianças.
Vygotsky E O Papel Das InteraçõEs Sociais Em Sala De AulaEliane Almeida
1) O documento discute a importância das interações sociais no desenvolvimento da criança segundo a psicologia sócio-histórica de Vygotsky.
2) Vygotsky acreditava que as crianças constroem conhecimento através da interação com outras pessoas em seu ambiente social e cultural.
3) A linguagem desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo que as crianças internalizem funções mentais superiores através da mediação de adultos e outros parceiros.
Este documento discute o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e sociedade. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento das TIC e como elas revolucionaram a maneira como as pessoas se comunicam e acessam informações. Também analisa como as TIC têm influenciado a educação ao exigir novas abordagens pedagógicas e modelos de aprendizagem.
Trabalho sobre a Educação e a cibercultura, baseado no texto de Libânio sobre AS TEORIAS PEDAGÓGICAS MODERNAS RESIGINIFICADAS PELO DEBATE CONTEMPORÂNEO NA EDUCAÇÃO
Este documento discute conceitos fundamentais da educação, incluindo o papel da educação na sociedade, objetivos da educação brasileira e funções sociais da educação. A educação é vista como um processo que integra indivíduos à sociedade e busca transformá-la para beneficiar seus membros. Os objetivos da educação brasileira incluem educação para a subsistência, libertação, comunicação e transformação. A educação pode servir funções sociais de redenção, reprodução ou transformação da sociedade.
Educação Online e Formação Contínua em MedicinaMAURILIO LUIELE
O documento discute a educação online e a formação contínua em medicina. Apresenta como a sociedade está passando por uma transformação devido às novas tecnologias, levando ao surgimento da cibercultura. Isso representa um desafio para a educação, que deve capacitar as pessoas a lidarem com a incerteza através do desenvolvimento do pensamento crítico. Neste contexto, a educação a distância, especialmente a educação online, cresce em importância por possibilitar a aprendizagem ao longo da vida.
Semelhante a A sociedade da informação e o novo paradigma de construção de aprendizagens sociais na escola (20)
A sociedade da informação e o novo paradigma de construção de aprendizagens sociais na escola
1. A sociedade da informação e o novo paradigma de construção
de aprendizagens sociais na escola
Maria Tatiany Azevêdo dos Santos¹
RESUMO
O surgimento das tecnologias da informação, da informática, dentre
outras, provocou uma verdadeira revolução na sociedade, tornando a
comunicação entre as pessoas mais rápida e eficaz, via e-mail e chat,
constituindo redes de pessoas e de grupos, que antes não eram possíveis,
estabelecendo laços em escala mundial e melhorando a capacidade de gerir a
informação.Essa revolução criada no seio da sociedade pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação - TIC está centrada no contexto pós-revolução
industrial e mexeu profundamente com as bases culturais das pessoas.
Neste contexto o presente artigo traz uma reflexão sobre o papel social
da escola e de como as TIC podem auxiliar no cumprimento desse papel
social. A priori, discute-se qual é essa função no contexto escola, a partir das
mudanças ocorridas no ensino-aprendizagem, no tocante aos objetivos,
métodos de ensino e avaliações, com base nas teorias atualmente sugeridas
pelos referenciais curriculares nacionais,visualizando ainda a formação do
professor para o alcance desses objetivos de cunho social.Em seguida,
analisa-se como as TIC podem influenciar ou auxiliar nesse processo de
alcance dessas metas sociais pela escola.
Palavras-chave:
aprendizagem.
Escola.
Sociedade.
TIC.
Função
Social.
Ensino-
_______________
¹ Professora graduada em Pedagogia, especialista em Metodologia do Ensino – ISESF/PB, em Língua
Inglesa – UFRN/RN e Mídias na Educação – UFRN/RN. Mestranda do Curso de Docência do Ensino
Brasileiro – FACNORTE/PR.
E-mail: tatiany.azevedo@hotmail.com
2. 1INTRODUÇÃO
A escola não tem mais somente a função de ensinar a ler, escrever e
contar, todas as questões sociais são também conteúdos escolares, por isso,
ela precisa ensinar a pensar, a questionar, a dialogar, a negociar e propor
soluções para o gerenciamento dos conflitos do dia a dia. Para tanto, faz-se
extremamente importante conhecer a fundo a comunidade na qual está
inserida, desde os seus principais problemas até as suas potencialidades, e o
perfil do seu alunado, buscando construir com ele comunicação, diálogo,
aprendizados sociais para a vida. E para essa construção dialógica com o
educando, é preciso penetrar no mundo dele, falando a sua língua e usando os
canais que o leva a se expressar. Dai a importância das Tecnologias da
Informação e Comunicação, as quais hoje são os canais de socialização, de
compartilhamento de ideias de maior expressão dos jovens dessa geração 2.0
- jovens que vivem cercados de ferramentas tecnológicas, que passam em
média três horas por dia na frente do computador e costumam ser usuários
habituais das redes sociais.
O artigo propõe uma reflexão partindo no primeiro tópico da
conceituação de Sociedade da Informação e do Perfil atual dos alunos
(crianças e jovens) das escolas brasileiras, para que se tenha uma visão mais
ampla dessa nova geração, dos seus anseios, necessidades e formas de
encarar os desafios da vida.O tópico 2 trata da função social da escola,
apresentando numa visão sociológica a quem serve a escola (tópico 2.1),
percorrendo as mudanças ocorridas no ensino-aprendizagem, de acordo com
referenciais para o ensino na contemporaneidade (tópico 2.2) e as propostas
de formação para os professores (tópico 2.3) e no tópico 3 Considerações
Finais, é feita uma análise da contribuição das TIC para o alcance dos objetivos
sociais da escola, a partir de todo o apanhado dos tópicos anteriores, os quais
com embasamento teórico, tratam da temática em questão.
3. 2A Sociedade da Informação e o Perfil dos alunos (crianças e jovens) das
escolas brasileiras
O termo Sociedade da Informaçãosurgiu no fim do Século XX, com
origem no termo Globalização. Também chamada de Sociedade do
Conhecimento ou Nova Economia, este tipo de sociedade encontra-se em
processo de formação e expansão.
O caráter não estático e de constante mutação no qual a sociedade
contemporânea está inserida, atribui às tecnologias papel preponderante nesse
novo paradigma de sociedade que se baseia num bem precioso - a informação,
atribuindo-lhe várias designações, entre elas a de Sociedade da Informação.
Neste novo modelo de organização da sociedade o acesso à informação é o
que constrói conhecimento, produz riqueza e contribui para o bem estar social
e a melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Essa sociedade tem na sua composição a geração 2.0, ou geração Z,
também chamada de geração do milênio ou da internet, conceito dado pela
sociologia, o qual se refere às crianças e jovens nascidos a partir de 1990,ou
seja, geração que corresponde à idealização e nascimento da World Wide
Web, criada em 1990 por Tim Berners-Leee durante o "boom" na criação de
aparelhos tecnológicos (nascidos entre o fim de 1993 a 2010). A grande
nuance dessa geração é zapear, tendo várias opções, entre canais de
televisão, internet, vídeo game, telefone e MP3 players. As pessoas da
Geração Z são conhecidas por serem nativas digitais, e por isso são totalmente
familiarizadas com a WorldWide Web, não apenas acessando a internet de
suas casas, mas estando conectadas 24 horas por dia à rede, aonde quer que
estejam.
A geração Z surgida numa época de grandes avanços tecnológicos tem
como pontos positivos a grande habilidade e intimidade com os eletrônicos, a
facilidade e rapidez de acesso à informação, ao mesmo passo que produz
conhecimento, além da possibilidade de realizar várias tarefas ao mesmo
tempo (multifuncionalidade). Diferente da geração X, que teve que se adaptar à
chegada das novas tecnologias, e da Y, que cresceu juntamente com o
4. desenvolvimento da modernidade, este novo grupo de pessoas já cresceu e se
desenvolveu com o advento da tecnologia totalmente ao seu favor.
Com
relação
aos
pontos
negativos,
esses
jovens
estão
se
desenvolvendo em meio a um crescente individualismo, consumismo e
extremada competição. Eles não são jovens que, em geral, têm a mesma
consciência política das gerações da época contra cultural. E também, como as
informações aparecem numa progressão geométrica e circulam a uma
velocidade e tempo jamais vistos antes, o conhecimento tende a ficar cada vez
mais superficial,o que dificulta bastante o trabalho da escola, além disso, na
sua grande maioria, esses jovens usam as redes sociais apenas para
entretenimento.
O perfil dessas crianças e jovens, alunos de nossas escolas precisa ser
levado em consideração para que se possa oferecer uma educação que
realmente atenda às suas especificidades, porque ao compararmos as
transformações ocorridas nas gerações anteriores, que causaram os eternos
conflitos de gerações entre pais e filhos, com as mudanças ocorridas na
geração Z, pode-se afirmar quenunca antes (no mundo) essa transformação foi
tão radical e profunda, a ponto de em uma única geração termos tantas
diferenças, novidades e transformações sociais e culturais.
3 O Papel Social da Escola
O projeto de educação a ser desenvolvido nas nossas escolas precisa
estar pautado na realidade, ou seja,deve considerar os sujeitos históricos, aos
quais busca atender, visando o seu desenvolvimento pleno. A escola é
responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno
da palavra. Então, cabe a ela definir-se pelo tipo de cidadão que deseja formar,
de acordo com a sua visão de sociedade. Cabe-lhe também a incumbência de
definir as mudanças que julga necessário fazer nessa sociedade, através das
mãos do cidadão que irá formar. Não se trata, no entanto, de atribuir à escola
nenhuma função salvacionista, mas reconhecer seu incontestável papel social
no desenvolvimento de processos educativos, na sistematização e socialização
da cultura historicamente produzida pelos homens.
5. Nesse sentido, a escola, enquanto criação humana, apenas tem sua
justificação e legitimação diante da sociedade, ao cumprir a finalidade para a
qual foi criada - formar sujeitos históricos. Para tanto, ela precisa ser um
espaço de sociabilidade que possibilite a construção e a socialização do
conhecimento produzido, pois a educação como prática social, acontece nas
relações entre pessoas.
Pensar sobre a função social da escola é também pensar no seu papel
relevante na construção de uma sociedade mais humanizada, mais consciente
e politizada, pois a Educação numa concepção transformadora pressupõe
tomar o aluno na sua totalidade, não em um momento reduzido como “aluno”, e
isso implica em entendê-lo dentro de uma dinâmica social, onde as ações são
determinadas.
3.1 A quem serve a escola?
Segundo Frigotto (1993, p. 44), “a escola é uma instituição social que,
mediante suas práticas no campo do conhecimento, valores, atitudes e,
mesmo, por sua desqualificação, articula determinados interesses e desarticula
outros”. Essa é a visão da Teoria do Capital Humano (TCH) formalizada por
Shultz (1971), onde a função social da escola está subordinada a responder as
demandas do capital,aumentando o capital humano, formando especificamente
para o trabalho,e reforçando a sociedadeburguesa.
De acordo com a Teoria do Capital Humano a desigualdade social é
colocada como questão de responsabilidade individual, e ela acontece, porque
alguns indivíduos tiveram mais méritos do que outros, o que explica a
estratificação social -os indivíduos que mais merecem por seu esforço e maior
escolaridade devem estarno topo da hierarquia social e ter melhor situação
política e econômica. Sendo assim, há uma relação direta entre a melhor
qualificação profissional e a maior escolarização de um indivíduo com a
diminuição de sua pobreza. A educação nessa ótica é tida como forma de
ascensão social, como a responsável por elevaras pessoas a melhores
posições na sociedade.
6. Porém, essa forma de interpretar a relação entre a educaçãoe a
sociedade não é a única, existem outras visões. Para elas, a educação pode
servir para propor uma reflexão crítica sobre a sociedade capitalista, visando
àsua superação. Considerando o Materialismo Histórico, ocapitalismo éapenas
uma das etapas da caminhada da humanidade. A Educação transformadora
compromete-se na criação de condições para a realização de novas
revoluçõessociais que substituam a sociedade capitalista por uma organização
social conduzida por relações de cooperação e igualdade. Tal visão de
Educação é de interesse daclasse trabalhadora e dos defensores do
socialismo.
Mas, afinal de contas, a quem serve a escola? Aqui foram apresentadas
duas óticas, a da Teoria do Capital Humano e a visão extremamente contrária
do Materialismo Histórico, observe-se que em cada pensamento ora
apresentado, a Educação no sentido de escola formal,“obedece a um senhor”
tornando esta, uma discussão bastante complexa. Porém, a compreensão
dessa questão pode se tornar mais simples quandosão consideradas as
recomendações dos órgãos multilaterais como a UNESCO (Organização das
Nações Unidas para Educação, Ciência eCultura) quando o mesmo se refereao
modelo educacional a ser seguido através de políticas, programas e
projetos.Nessas recomendações, facilmente é observável a menção à Teoria
do Capital Humano, poisa UNESCO é categórica ao afirmar que os índices de
uma renda mais alta estão associados a um maior nível educacional,
vinculando a escolarização àmelhor qualidade de vida,melhor retorno
financeiro, e, consequentemente,melhor condição social.
Melhor educação contribui para renda mais alta durante toda a vida e
para um crescimento econômico mais robusto para o país, além de
ajudar os indivíduos a fazerem escolhas mais informadas sobre
fertilidade e outras questões importantes para o seu bem-estar.
(UNESCO, 2005, p.02).
Os ideais apresentados pela UNESCO são os mesmos ideais da Teoria
do Capital Humano, ambas relacionam de forma intrínseca qualidade do
ensino, crescimento econômico e renda pessoal.Mesmodepois de oito anos da
citação acima, é possível observar que o modelo de Educação trabalhado
continua direta ou indiretamente servindo ao capital, seja formando a mão de
7. obra útil para este sistema, ou mascando as desigualdades sociais causadas
por ele.
Diante dessa realidade, se faz necessária uma proposta de educação
escolar que reflita a atual situação e proponha uma ruptura visando atender os
anseios da sociedade e não os do capital. Uma educação que alcance a todos
e queforme realmente o cidadão, no sentido mais pleno da palavra.Saviani
(2000) reafirma esse pensamento quando diz que é preciso pensar numa
educação que busque refletir criticamente as relações sociais e romper com os
mecanismos de adaptação. Para o escritor, “o papel de uma teoria crítica da
educação é dar substância concreta a essa bandeira de luta de modo a evitar
que ela seja apropriada e articulada com os interesses dominantes”.
3.2As TIC e os Referenciais para o ensino na contemporaneidade
Falar do ensino na contemporaneidade é falar de um currículo aberto,
transversal, transdisciplinar e interdisciplinar. No modelo de Educação exigido
pelo novo contexto da Sociedade da Informação, o currículocomo conjunto das
expectativas de aprendizagem que a escola espera em relação a seus alunos
está baseado em competências e habilidades, as quais se configuram em
saberes significativos que transcendem as competências exclusivamente
disciplinares em que, infelizmente, ainda se organizam alguns currículos.
Os saberes valorizados no século 21 são de caráter transversal, ou seja,
agregam conhecimento de inúmeras áreas, e, portanto, para a apropriação
desses saberes pelo aluno, é necessário ter um novo olhar para educação, o
qual inclui uma nova visão do currículo escolar, da metodologia de
aprendizagem e da avaliação. E para que a escola possa reorganizar seu
trabalho em função dessa Sociedade da Informação e dos chamados “nativos
digitais”, ela requer o auxílio das novas tecnologias, pois são poderosos
ambientes não-formais de aprendizagem.
A Educação básica brasileira tem como referenciais o Parâmetros
Curriculares Nacionais – PCN. Eles estão divididos em PCN de 1ª a 4ª série/ 1º
e 2º ciclo do Ensino Fundamental (1997), PCN de 5ª a 8ª Série/ 3º e 4º ciclo do
Ensino Fundamental (1998), e PCN do Ensino Médio (2000). De forma geral,
8. todos os Parâmetros enfatizam o uso das TIC como recursos que facilitam a
aprendizagem. Conforme os PCN:
É indiscutível a necessidade crescente do uso de computadores
pelos alunos como instrumento de aprendizagem escolar, para que
possam estar atualizados em relação às novas tecnologias da
informação e se instrumentalizem para as demanda sociais presentes
e futuras. (BRASIL/PCN 1ª a 4ª, 1997, p.67).
Segundo os PCNs (1998), a tecnologia possibilita a aproximaçãode
diferentes culturas, mas por outro lado, devido ao acesso às TIC ser restrito a
uma
parcela
da
população,
acaba
produçãodoconhecimentoedocapital.
Há
gerandouma
uma
real
centralização
distância
na
entreas
pessoasquedominamatecnologia e as que apenas a consome, mas a distância
é ainda maior para aqueles que não têm acesso a essas tecnologias.
Um
outro
aspecto
Parâmetroséadistinçãofeitaentreinformaçãoe
abordado
conhecimento,
PCN“terinformaçãonãosignificaterconhecimento.
Se,
pelos
pois
os
um
por
para
lado,
o
conhecimento depende de informação, por outro, a informação por si só não
produz novas formas de representação e compreensão da realidade.” (PCN
1998, p.136).
Reforçando o parágrafo anterior, de acordo com os PCN:
O maior problema não diz respeito à falta de acesso a informações ou
às próprias tecnologias que permitem o acesso, e sim a pouca
capacidade
crítica
e
procedimental
para
lidar
com
avariedadeequantidadedeinformaçõeserecursostecnológicos.
Conhecer e saber usar as novas tecnologias implica a aprendizagem
de procedimentos para utilizá-las e, principalmente, de habilidades
relacionadas aotratamentoda informação. Ouseja,aprenderalocalizar,
selecionar, julgar a pertinência, procedência, utilidade, assim como
capacidade
para
criar
e
comunicar-seporessesmeios.
Aescolatemimportantepapelacumprirnasociedade,
ensinando
os
alunos a se relacionar de maneira seletiva e crítica com o universo de
informações a que têm acesso no seu cotidiano. (BRASIL/PCN, 1998,
p.139).
Em outras palavras, o ensino escolar precisa instruiros alunos a
conectar-se com o mundo, e ao mesmo tempo orientá-los quanto à análise
9. crítica da gama de informações que lhes chega através das mídias,
selecionando essas informações e a partir delas construindo o conhecimento.
Com base na análise desses referenciais curriculares é possível afirmar
que a importância de inserir o uso das novas tecnologias na Educação Básica
é explicadatanto do ponto de vista político e econômico, como do social.
Segundo os PCN:
Do ponto de vista econômico e político, basta analisar a história da
humanidade para constatar como o domínio tecnológico e,
consequentemente, o desenvolvimentosempre estiveram associados
ao poder. [...] Do ponto de vista social, as pessoas que não têm
acesso a esses meios ficam sem condições de plena participação no
mundo atual, o que acentua ainda mais as desigualdades já
existentes. (BRASIL/PCN, 1998 p.137).
Contudo, apesar desses documentos serem diretrizes norteadoras para
o ensino-aprendizagem, exercendo enorme influência na ação docente, é do
dia-a-dia com o aluno dessa geração Zque surge a necessidade de
diversificação de recursos, entre os quais, as tecnologias digitais ainda são
comprovadamente a melhor proposta,“a tecnologia coloca à disposição da
escola uma série de recursos potentes como o computador, a televisão, o
videocassete, as filmadoras, além de gravadores e toca-fitas, dos quais os
professores devem fazer o melhor usopossível.”(BRASIL/PCN, 1998,p.96).
Vale salientar, que atualmente a internet é considerada a TIC por excelência,já
que possibilita a análise, a apresentação e o compartilhamento de informações,
além do poder de tomadas de decisões e a soluções de problemas.
3.3 Propostas de formação para os professores
Os programas educacionais existentes no Brasil, na área da tecnologia
educacional são distribuídos e aplicados nas redes de ensino municipal,
estadual e federal. Tais programas tem seu formato baseado nas propostas
dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) com o intuito de oferecer
condições de acessibilidade e de conhecimento para todos os estudantes.
No campo das políticas públicas, que estão sendo desenvolvidas e
implementadas, o Proinfo tem um papel relevante. É um programa federal
criado pelo Decreto 6.300, de 12 de dezembro de 2007 do Ministério da
Educação, sendo desenvolvido inicialmente pela Secretaria de Educação a
10. Distância - SEED, por meio do departamento de Infraestrutura Tecnológica –
DITEC, e atualmente, com a extinção da SEED, o programa está vinculado a
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão –
SECADI, em parcerias com as secretarias de Educação Estaduais e
Municipais. Seu funcionamento é descentralizado, havendo em cada Unidade
da Federação uma Coordenação Estadual, cuja atribuição principal é a de
introduzir o uso das TIC nas escolas da rede pública, além de subsidiar as
ações desenvolvidas sob a jurisdição, em especial as ações dos Núcleos de
tecnologia Educacional - NTEs.
É um programa de cunho educacional que objetivapromover o uso
pedagógico da informática na rede pública de educação básica. O PROINFO
além de oferecer formação continuada para os docentes e gestores,através do
Proinfo Integrado, leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos
educacionais. Em contrapartida, estados e municípios devem garantir a
estrutura adequada para receber os laboratórios e disponibilizar um
professor/formador para capacitar os educadores.Dentre os critérios para ser
formador do Proinfo, o programa exige um profissional com especialização em
Tecnologias na Educação – PUC-RIO; Mídias na Educação – UFRN, ou que já
tenha cursado os 03 (três) cursos do Proinfo Integrado (Introdução a Educação
Digital - 40h, Tecnologias da Educação: ensinando e aprendendo com as TIC –
60h e Elaboração de Projetos – 100h).
Segundo Fiorentini (2008, p. 65):
A concepção de formação do Proinfo Integrado tem como base (i) as
noções de subjetividade, isto é, o protagonismo do professor e dos
alunos na ação pedagógica; e (ii) de Epistemologia da Prática, ou
seja, o conjunto de saberes utilizados pelos profissionais da
educação em seu espaço de trabalho cotidiano, para o desempenho
de todas as suas atividades.
Tais fundamentos são as referências principais do programa, pois
retratam a expectativa de uma postura mais ativa dos sujeitos diante das
transformações exigidas no contexto atual no qual essa política se efetiva.
Apesar dos esforços e investimentos do MEC/SECADI para a
atualização dos professores para uso das TIC como recursos didáticos, ainda
há uma clara resistência por parte de alguns docentes em agregar essas
11. tecnologias no dia a dia da sala de aula, pois não entendem ainda o papel
destas na educação, o que tem ocasionado um imenso atraso para a efetiva
inclusão digital nas escolas.
(...) os professores são por vezes profissionais muito rígidos, que têm
dificuldades em abandonar certas práticas, nomeadamente quando
elas foram empregues com sucesso em momentos difíceis da sua
carreira profissional. Muitas vezes nos interrogamos sobre as
reformas educativas e o modo como elas mudaram as escolas e os
professores, e, no entanto, esquecemo-nos de referir que foram
quase sempre os professores que mudaram as reformas,
selecionando, alterando ou ignorando as instruções emanadas de
“cima”. (NÓVOA, 1996, p. 26-27).
Balanskat e Blamire(2006, Apud PASSERINO, 2010) apresentam alguns
aspectos que comprometem o processo de apropriação das TIC pelos
professores, são barreiras em nível dos próprios professores, quando estes
apresentam poucas competências tecnológicas e falta de confiança no uso das
novas tecnologias, em nível das escolas, as quais tem um acesso limitado às
TIC, falta de softwares educacionais adequados e ausência de uma dimensão
nas estratégias pedagógicas para a integração das tecnologias no processo
educativo e barreiras em nível de sistema educacional, pois a estrutura rígida
de disciplinas ou currículo acaba impedindo a integração das TIC na sala de
aula, com um ensino enciclopédico cujo objetivo seria o vestibular.
Outro fator que também pode ser apontado como uma dessas barreiras
é a formação inicial dos professores, na qual o espaço para a formação para o
uso das TIC é bastante reduzido, ficando esta formação quase que totalmente
sob a responsabilidade da formação continuada. Apesar deste aspecto não ter
sido apontado pelos docentes durante as entrevistas, há que ser considerado,
pois na era digital, o domínio das TIC são habilidades exigidas para a docência.
Para Delors (1998), o mundo contemporâneo exige que os profissionais
estejam continuamente em processo de formação (longlifelearning), segundo a
ideia de uma educação permanente, para que possam
acompanhar o
acelerado processo de desenvolvimento científico e tecnológico.
Neste particular, Valente (1999, p. 03) registrou que:
O preparo do professor não pode ser uma simples oportunidade para
passar informações, mas deve propiciar a vivência de uma
experiência. É o contexto da escola, a prática dos professores e a
presença dos seus alunos que determinam o que deve ser abordado
12. nos cursos de formação. Assim, o processo de formação deve
oferecer condições para o professor construir conhecimento sobre as
técnicas computacionais e entender por que e como integrar o
computador na sua prática pedagógica.
Por último, se faz necessário frisar a importância de que o professor
tenha o real desejo de se capacitar, de acompanhar o ritmo e falar a mesma
linguagem dos seus alunos, os quais fazem parte da geração Z, peças-chave
nessa evolução tecnológica. Segundo Freire (2001, p. 19): “Não podemos nos
assumir como sujeitos da procura, da decisão, da ruptura, da opção, como
sujeitos históricos, transformadores, a não ser assumindo-nos como sujeitos
éticos”. É preciso entender e acompanhar as transformações e vivenciar
juntoaos educandos um processo de construção do conhecimento, a partir de
novas possibilidades, deixando-se inserir nesse novo contexto de uma
aprendizagem colaborativa.
13. 4Considerações Finais
Diante da premissa deste trabalho, que se propôs a analisar as
contribuiçõesdas TIC para o alcance dos objetivos sociais da escola,ficou
evidente que ao tratarmos do papel social da escola, é fundamental termos
clareza quantoao perfil do aluno presente nessas instituições de ensino,
crianças e jovens chamados “nativos digitais”, e a partir dai compreendermos o
desafio que está posto diante da Educação Escolar. É função social da escola
incluir as pessoas em todos os aspectos, respeitando as diversidades, construir
aprendizagens para a vida, fazer pensar, refletir, criticar, agir, tomar decisões,
apontar soluções.Também é função social da escola transformar realidades já
postas, possibilitando melhores perspectivas de vida, de crescimento pessoal e
profissional, em resumo, a função social da escola é formar cidadãos, é
melhorar pessoas.
Sob este prisma, as TIC se configuram em fortes aliadas no
cumprimento desta função, pois proporcionam interação, integração com o
mundo, facilitando inquestionavelmente a construção e disseminaçãodo
conhecimento na sua amplitude, e considerandoo perfil do público que atende,
a escola deve utilizar-se das mesmas como recurso metodológico com o intuito
de dinamizar a ação docente e motivaros educandos para o desafio da
descoberta, do conhecimento e da realização pessoal, proporcionando
autonomia e estimulando o aprender a aprender.
Para tanto, se faz necessário criar, inovar e praticar um novo currículo,
com metodologias e estratégias de ação diferenciadas e diversificadas. Mas,
não basta isto. A prática do educador também precisa ser mudada, com novas
ações que levem o educando a ter mais autonomia e cidadania, e isso se faz
possível através do ensino com as novas ferramentas tecnológicas, as quais
podem ser auxílio, meio para isto.
Quanto à formação dos professores, esta como processo sistemático e
organizado, precisa ser realizada de forma crítica e reflexiva, devendo ser
constantemente avaliada, pois implica no ato de aprender a ensinar, o qual
requermetacognição, conhecimento prático, investigação, trabalho colaborativo
e socialização. Assim, é preciso tomar como ponto de partida as
14. experiênciasdo professor, seus distintossaberes, e, sobretudo, a discussão do
papel da tecnologia para o ensino-aprendizagem na realidade investigada.
A cada educador, cabe discutir e propor caminhos em direção a sua
formação para o uso das tecnologias com vistas educacionais, gerindo e
participando ativamente do seu processo de formação, questionando as
aplicações e as oportunidades que se abrem para uma nova forma de educar
com o uso da TIC, sempre buscando superar suas limitações, a fim de oferecer
um ensino-aprendizagem de excelência. Ao poder público, é valido reforçar,
cabe criar e oferecer políticas públicas, que respeitem a realidade dos sujeitos
envolvidos, teorias que se tornem efetivas práticas, que se configurem sem
exclusão.
Por fim, é mister a contribuição que as Tecnologias de Informação e
Comunicação podem oferecer para o cumprimento da função social da escola,
posto que,essas Tecnologias também cumprem uma função social e exercem
enorme influência perante a sociedade, tornando-a cada vez mais autônoma.
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