O documento discute os desafios da Sociedade da Informação, analisando a relação entre seu discurso e prática em relação à disponibilidade e acessibilidade da informação diante do avanço das TICs. Aborda também as perspectivas da informação e comunicação para uma sociedade mais participativa, destacando a importância da disponibilidade técnico-científica para democratizar o conhecimento. Conclui que há distanciamento entre o discurso e a realidade da Sociedade da Informação e que as TICs precisam ser ainda
Este documento discute a inclusão digital em países emergentes. Analisa as experiências da Índia, Uruguai e Brasil em políticas de inclusão digital, destacando os desafios enfrentados e as diferenças que explicam seus resultados. Defende que a inclusão digital deve ser vista como inclusão social, não apenas como acesso à tecnologia, levando em conta fatores como conteúdo, língua, educação e estruturas institucionais.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
Pesquisa da Fundação Telefônica Vivo em parceria com o IBOPE Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP que visa entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.
O documento discute a importância da inserção de recursos tecnológicos na sala de aula para preparar os alunos para a sociedade da informação. Ele analisa o desenvolvimento tecnológico na sociedade atual e as necessidades da educação escolar neste contexto. O texto também apresenta uma breve linha do tempo com iniciativas do governo brasileiro para inserir a informática na educação.
A sociedade da informação é uma sociedade em formação baseada no conhecimento e nas tecnologias de informação e comunicação. As pessoas precisam ser flexíveis e se atualizar continuamente, enquanto a escola precisa preparar os jovens para competir nesse ambiente tecnológico. Muitos jovens adquirem conhecimento fora da escola e preferem ambientes com tecnologia em vez de escolas obsoletas.
Inclusão digital no brasil - Lucilene Cury, Ligia Capobianco (2010)ACORN-REDECOM
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo o termo e analisando fatores como infraestrutura, acesso e habilidades digitais. Autores internacionais destacam que a inclusão depende do desenvolvimento econômico e que as novas tecnologias inicialmente beneficiam os mais ricos. É necessário garantir que todos tenham acesso à internet e habilidades para produzir conteúdo.
Este documento discute as novas tecnologias da informação e comunicação e seu impacto na educação. A autora argumenta que essas tecnologias estão transformando profundamente a sociedade através da internet e redes, criando novos riscos e imprevisibilidades. Ela também explora como essas tecnologias podem ser usadas para construir ambientes colaborativos de aprendizagem e como afetam a estrutura tradicional da educação.
Este documento discute as novas dimensões da política na esfera pública interconectada da Internet. Resume três pontos essenciais: 1) Existe uma divisão básica entre a política "da" Internet, sobre sua organização e controle, e a política "na" Internet, sobre seu uso; 2) A política da Internet envolve disputas sobre infraestrutura, formatos e conteúdos, com tentativas de controle confrontando a emancipação do ciberespaço; 3) A liberdade na Internet depende da existência do anonimato como forma de resistência aos cont
Este documento discute a inclusão digital em países emergentes. Analisa as experiências da Índia, Uruguai e Brasil em políticas de inclusão digital, destacando os desafios enfrentados e as diferenças que explicam seus resultados. Defende que a inclusão digital deve ser vista como inclusão social, não apenas como acesso à tecnologia, levando em conta fatores como conteúdo, língua, educação e estruturas institucionais.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
Pesquisa da Fundação Telefônica Vivo em parceria com o IBOPE Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP que visa entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.
O documento discute a importância da inserção de recursos tecnológicos na sala de aula para preparar os alunos para a sociedade da informação. Ele analisa o desenvolvimento tecnológico na sociedade atual e as necessidades da educação escolar neste contexto. O texto também apresenta uma breve linha do tempo com iniciativas do governo brasileiro para inserir a informática na educação.
A sociedade da informação é uma sociedade em formação baseada no conhecimento e nas tecnologias de informação e comunicação. As pessoas precisam ser flexíveis e se atualizar continuamente, enquanto a escola precisa preparar os jovens para competir nesse ambiente tecnológico. Muitos jovens adquirem conhecimento fora da escola e preferem ambientes com tecnologia em vez de escolas obsoletas.
Inclusão digital no brasil - Lucilene Cury, Ligia Capobianco (2010)ACORN-REDECOM
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo o termo e analisando fatores como infraestrutura, acesso e habilidades digitais. Autores internacionais destacam que a inclusão depende do desenvolvimento econômico e que as novas tecnologias inicialmente beneficiam os mais ricos. É necessário garantir que todos tenham acesso à internet e habilidades para produzir conteúdo.
Este documento discute as novas tecnologias da informação e comunicação e seu impacto na educação. A autora argumenta que essas tecnologias estão transformando profundamente a sociedade através da internet e redes, criando novos riscos e imprevisibilidades. Ela também explora como essas tecnologias podem ser usadas para construir ambientes colaborativos de aprendizagem e como afetam a estrutura tradicional da educação.
Este documento discute as novas dimensões da política na esfera pública interconectada da Internet. Resume três pontos essenciais: 1) Existe uma divisão básica entre a política "da" Internet, sobre sua organização e controle, e a política "na" Internet, sobre seu uso; 2) A política da Internet envolve disputas sobre infraestrutura, formatos e conteúdos, com tentativas de controle confrontando a emancipação do ciberespaço; 3) A liberdade na Internet depende da existência do anonimato como forma de resistência aos cont
O documento discute a importância de se promover a identidade cultural brasileira através dos conteúdos disponibilizados na internet. Defende a instalação de pontos de acesso à internet em bibliotecas e escolas públicas e o fomento à produção e difusão de conteúdos que reflitam a diversidade cultural do Brasil.
O documento apresenta um resumo do livro "Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate" de Mark Warschauer. O autor discute quatro recursos essenciais para a inclusão digital: recursos físicos (computadores e conectividade), recursos digitais (conteúdo e linguagem), recursos humanos (letramento e educação) e recursos sociais (comunidade e instituições). Ele argumenta que o acesso à tecnologia sozinho não é suficiente para a inclusão e que esses quatro recursos devem ser desen
O documento discute a sociedade da informação no contexto histórico das revoluções industriais e da evolução tecnológica. Apresenta pensadores como McLuhan, Tofler, Lévy e Baudrillard que analisaram o impacto da informação e da midia na sociedade contemporânea. Por fim, descreve as características e críticas à sociedade da informação.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
Capítulo publicado no livro "Caminhos da educação a distância: uma década de democracia, aprendizagem e experiência". Organizadora: Adriana Barroso de
Azevedo. São Bernardo do Campo : Universidade Metodista de São Paulo, 2016.
ISBN 978-85-7814-338-1
Este documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Apresenta os objetivos e metodologia de um estudo de caso realizado numa escola do distrito do Porto para compreender as percepções dos alunos sobre a Internet.
2) Explica que o estudo envolveu alunos dos 5o, 7o e 10o anos através de questionários, visando identificar práticas de uso da Internet e perceções sobre riscos e oportunidades.
3) Aponta que os resultados obtidos no estudo local serão comparados com pesquisas nacion
O documento discute como as mídias digitais estão impactando a comunicação nas organizações de maneiras que podem ser antagônicas à integração e coesão necessárias. A comunicação mediada por computador promove uma visão mais fragmentada que desafia a construção de um imaginário coletivo. As culturas organizacionais influenciam fortemente como as novas tecnologias são adotadas, gerando conflitos com a tendência à atomização.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
O documento discute a sociedade da informação e os desafios para a educação. Ele define a sociedade da informação como aquela que utiliza tecnologias digitais para troca de informações. A sociedade do conhecimento exige que alunos desenvolvam capacidades para interpretar e usar informações, não apenas acessá-las. Cabe à escola ensinar estudantes a gerir conhecimentos e se preparar para os constantes desafios de uma sociedade em rápida mudança.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
(Mar/2002) Logo após a implosão das Torres Gêmeas em NY, que ampliou a turbulência global já experimentada no setor de TI em razão do estouro da bolha das ".COM", o artigo trouxe uma análise sobre o papel das Tecnologias da Informação com vistas a apoiar a retomada da Paz e da Prosperidade na sociedade global.
Publicado na Revista da Sociedade Digital, edição 02, em Março de 2002.
A sociedade da informação e o novo paradigma de construção de aprendizagens s...Happy family
O documento discute o papel social da escola na sociedade da informação e como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) podem auxiliar nesse processo. A escola precisa ensinar pensamento crítico e resolução de problemas para formar cidadãos capazes de questionar e propor soluções para a sociedade. As TIC podem ajudar a escola a se comunicar melhor com os alunos da geração Z, nativos digitais acostumados com a tecnologia.
Internet e inclusão: otimismos exarcebados e lucidez pedagógicaeduviecorr
O documento discute as possibilidades de inclusão proporcionadas pelas tecnologias da informação na educação, reconhecendo tanto o potencial quanto os limites éticos e sociais. A autora argumenta que as ferramentas tecnológicas podem revolucionar a sala de aula se utilizadas de forma criativa para a construção do conhecimento, porém a formação de professores não prepara adequadamente para isso.
O documento discute os desafios da educação na sociedade contemporânea marcada pelas tecnologias digitais. Aponta que as TICs podem contribuir para a aprendizagem ao facilitar a representação do pensamento, a busca de informações e a troca de experiências. No entanto, é necessário que os professores desenvolvam novas competências para mediar o uso pedagógico das tecnologias e garantir que a aprendizagem seja significativa.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento discute os desafios da inclusão digital na era das novas tecnologias. Apresenta brevemente alguns conceitos básicos de informática e objetivos de aprendizagem. Reflete sobre as complexas relações entre tecnologia, sociedade e escola, questionando o papel da informática na educação apenas para empregabilidade e propondo uma abordagem mais crítica e solidária.
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedadeclaudia amaral
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a internet, afetam os indivíduos e a sociedade. Apresenta três principais pontos: 1) Como a internet trouxe novas formas de comunicação que destroem barreiras geográficas, mas também podem isolar as pessoas; 2) Como a internet cria novas oportunidades para as pessoas construírem identidades online, mas também desenvolve dependência da comunicação; 3) Como a experiência do tempo é alterada na comunicação online em comparação com a comunicação offline.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Cincias humanas e suas tecnologias parte ijullyvi
O documento discute a característica fundamental do modo de produção capitalista na atualidade e uma política estatal em curso em muitos países desenvolvidos, indicando a economia de mercado e programas de apoio aos setores econômicos pouco competitivos.
1) No final do século XIX, a Casa Edison foi fundada no Rio de Janeiro para gravar e vender cilindros musicais, contribuindo para a formação do mercado fonográfico brasileiro.
2) A Casa Edison e sua principal concorrente, Ao Bogary, popularizaram a música gravada no Rio de Janeiro através da venda e exibição pública de fonógrafos e cilindros musicais.
3) A introdução da gravação e reprodução mecânica da música transformou a paisagem sonora
Este documento discute conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo a definição de rede como um conjunto de computadores interligados, os meios de transmissão como cabos e wireless, dispositivos de controle de fluxo como hubs e switches, e os tipos de redes LAN, MAN e WAN.
O documento apresenta o resumo do I Encontro Funarte de Políticas Públicas para as Artes, que reuniu gestores, produtores, autoridades e pesquisadores para refletir sobre o papel das instituições públicas no desenvolvimento das artes. O encontro permitiu a apresentação de trabalhos de bolsistas da Funarte e debates sobre temas como diversidade cultural, educação, música erudita, documentação em artes, espaços culturais e novas tecnologias.
O documento discute a importância de se promover a identidade cultural brasileira através dos conteúdos disponibilizados na internet. Defende a instalação de pontos de acesso à internet em bibliotecas e escolas públicas e o fomento à produção e difusão de conteúdos que reflitam a diversidade cultural do Brasil.
O documento apresenta um resumo do livro "Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate" de Mark Warschauer. O autor discute quatro recursos essenciais para a inclusão digital: recursos físicos (computadores e conectividade), recursos digitais (conteúdo e linguagem), recursos humanos (letramento e educação) e recursos sociais (comunidade e instituições). Ele argumenta que o acesso à tecnologia sozinho não é suficiente para a inclusão e que esses quatro recursos devem ser desen
O documento discute a sociedade da informação no contexto histórico das revoluções industriais e da evolução tecnológica. Apresenta pensadores como McLuhan, Tofler, Lévy e Baudrillard que analisaram o impacto da informação e da midia na sociedade contemporânea. Por fim, descreve as características e críticas à sociedade da informação.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
Capítulo publicado no livro "Caminhos da educação a distância: uma década de democracia, aprendizagem e experiência". Organizadora: Adriana Barroso de
Azevedo. São Bernardo do Campo : Universidade Metodista de São Paulo, 2016.
ISBN 978-85-7814-338-1
Este documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Apresenta os objetivos e metodologia de um estudo de caso realizado numa escola do distrito do Porto para compreender as percepções dos alunos sobre a Internet.
2) Explica que o estudo envolveu alunos dos 5o, 7o e 10o anos através de questionários, visando identificar práticas de uso da Internet e perceções sobre riscos e oportunidades.
3) Aponta que os resultados obtidos no estudo local serão comparados com pesquisas nacion
O documento discute como as mídias digitais estão impactando a comunicação nas organizações de maneiras que podem ser antagônicas à integração e coesão necessárias. A comunicação mediada por computador promove uma visão mais fragmentada que desafia a construção de um imaginário coletivo. As culturas organizacionais influenciam fortemente como as novas tecnologias são adotadas, gerando conflitos com a tendência à atomização.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
O documento discute a sociedade da informação e os desafios para a educação. Ele define a sociedade da informação como aquela que utiliza tecnologias digitais para troca de informações. A sociedade do conhecimento exige que alunos desenvolvam capacidades para interpretar e usar informações, não apenas acessá-las. Cabe à escola ensinar estudantes a gerir conhecimentos e se preparar para os constantes desafios de uma sociedade em rápida mudança.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
(Mar/2002) Logo após a implosão das Torres Gêmeas em NY, que ampliou a turbulência global já experimentada no setor de TI em razão do estouro da bolha das ".COM", o artigo trouxe uma análise sobre o papel das Tecnologias da Informação com vistas a apoiar a retomada da Paz e da Prosperidade na sociedade global.
Publicado na Revista da Sociedade Digital, edição 02, em Março de 2002.
A sociedade da informação e o novo paradigma de construção de aprendizagens s...Happy family
O documento discute o papel social da escola na sociedade da informação e como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) podem auxiliar nesse processo. A escola precisa ensinar pensamento crítico e resolução de problemas para formar cidadãos capazes de questionar e propor soluções para a sociedade. As TIC podem ajudar a escola a se comunicar melhor com os alunos da geração Z, nativos digitais acostumados com a tecnologia.
Internet e inclusão: otimismos exarcebados e lucidez pedagógicaeduviecorr
O documento discute as possibilidades de inclusão proporcionadas pelas tecnologias da informação na educação, reconhecendo tanto o potencial quanto os limites éticos e sociais. A autora argumenta que as ferramentas tecnológicas podem revolucionar a sala de aula se utilizadas de forma criativa para a construção do conhecimento, porém a formação de professores não prepara adequadamente para isso.
O documento discute os desafios da educação na sociedade contemporânea marcada pelas tecnologias digitais. Aponta que as TICs podem contribuir para a aprendizagem ao facilitar a representação do pensamento, a busca de informações e a troca de experiências. No entanto, é necessário que os professores desenvolvam novas competências para mediar o uso pedagógico das tecnologias e garantir que a aprendizagem seja significativa.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento discute os desafios da inclusão digital na era das novas tecnologias. Apresenta brevemente alguns conceitos básicos de informática e objetivos de aprendizagem. Reflete sobre as complexas relações entre tecnologia, sociedade e escola, questionando o papel da informática na educação apenas para empregabilidade e propondo uma abordagem mais crítica e solidária.
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedadeclaudia amaral
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a internet, afetam os indivíduos e a sociedade. Apresenta três principais pontos: 1) Como a internet trouxe novas formas de comunicação que destroem barreiras geográficas, mas também podem isolar as pessoas; 2) Como a internet cria novas oportunidades para as pessoas construírem identidades online, mas também desenvolve dependência da comunicação; 3) Como a experiência do tempo é alterada na comunicação online em comparação com a comunicação offline.
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Cincias humanas e suas tecnologias parte ijullyvi
O documento discute a característica fundamental do modo de produção capitalista na atualidade e uma política estatal em curso em muitos países desenvolvidos, indicando a economia de mercado e programas de apoio aos setores econômicos pouco competitivos.
1) No final do século XIX, a Casa Edison foi fundada no Rio de Janeiro para gravar e vender cilindros musicais, contribuindo para a formação do mercado fonográfico brasileiro.
2) A Casa Edison e sua principal concorrente, Ao Bogary, popularizaram a música gravada no Rio de Janeiro através da venda e exibição pública de fonógrafos e cilindros musicais.
3) A introdução da gravação e reprodução mecânica da música transformou a paisagem sonora
Este documento discute conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo a definição de rede como um conjunto de computadores interligados, os meios de transmissão como cabos e wireless, dispositivos de controle de fluxo como hubs e switches, e os tipos de redes LAN, MAN e WAN.
O documento apresenta o resumo do I Encontro Funarte de Políticas Públicas para as Artes, que reuniu gestores, produtores, autoridades e pesquisadores para refletir sobre o papel das instituições públicas no desenvolvimento das artes. O encontro permitiu a apresentação de trabalhos de bolsistas da Funarte e debates sobre temas como diversidade cultural, educação, música erudita, documentação em artes, espaços culturais e novas tecnologias.
Elga Von Weissendorf - Inteligência artificial em um chat botDerek Budde
O documento descreve o desenvolvimento de um chatbot utilizando a linguagem AIML e sua implementação em C#. O chatbot é dividido em módulos como interpretador AIML, base de conhecimento, expressões faciais, voz TTS e análise de emoções. O objetivo é demonstrar a aplicação de conceitos de inteligência artificial aprendidos.
O documento lista nomeações e exonerações de servidores públicos em comissões de licitação e cargos de gestão em vários órgãos do governo de Pernambuco no período de 01 de agosto a 09 de agosto de 2013.
Este documento promove vários eventos e incentivos de Natal organizados pela empresa TOW, incluindo caminhadas, jantares temáticos e passeios culturais por diferentes regiões de Portugal com o objetivo de proporcionar experiências únicas e memoráveis para os clientes.
O documento discute os avanços da SERHMACT em comunicação em rede em 2011, incluindo o uso de redes sociais para se conectar com o público e divulgar eventos e informações, resultando em maior visibilidade e adesão.
Diferentes métodos são empregados para simular a forma como humanos pensam, dentre uma ampla variedade está o Raciocínio Baseado em Casos, que tenta imitar a forma como humanos relembram experiências passadas para resolver um dado problema.
A Arquivologia é uma área do conhecimento das Ciências Sociais Aplicadas que estuda e trata os dados contidos nos documentos arquivísticos transformando-os em informação capaz de produzir conhecimento e desenvolvimento social. O arquivista é um profissional polivalente que gerencia a informação produzida por organizações e pessoas físicas em qualquer suporte, e pode atuar em diversas instituições públicas e privadas.
Este trabalho apresenta um projeto de arqueologia pública realizado com alunos de uma escola localizada próxima à Charqueada Santa Bárbara em Pelotas, Rio Grande do Sul. O projeto teve como objetivo ensinar sobre arqueologia e história local relacionada à escravidão por meio de atividades práticas como visitas ao sítio arqueológico e simulação de escavação. Também investigou as percepções dos alunos sobre o trabalho do arqueólogo e sobre a charqueada. Entrevistas com professoras analisaram o
1) O resumo fornece três alternativas de compostos que podem ser obtidos pela adição de bromo ao 1,3-butadieno, sendo a correta o 1,3-dibromo-buteno.
2) São apresentados três hidrocarbonetos X, Y e Z e suas propriedades, sendo que X é but-1-eno, Y é but-2-eno e Z é metilciclopropano.
3) O processo de transesterificação do óleo de cozinha em biodiesel produz éster metílic
El documento discute la enseñanza del arte y propone que no se puede enseñar arte sino más bien fomentar conversaciones y el intercambio de ideas entre profesores y estudiantes. También sugiere que los profesores pueden ayudar situando a los estudiantes en un contexto más amplio y estimulándolos a cuestionar su trabajo. Propone una "pedagogía de la pregunta" en lugar de una "pedagogía de la respuesta" para fomentar el cuestionamiento crítico.
Este documento resume um estudo de monitoramento das redes sociais realizado pela Prefeitura de João Pessoa entre 10/02 e 10/03. O estudo analisou menções à PMJP no Twitter, Facebook, Instagram e notícias online, classificando os sentimentos e principais temas. A saúde foi o tema mais comentado de forma favorável, enquanto infraestrutura e impostos receberam mais críticas. O relatório propõe a criação de um serviço de atendimento ao cidadão e produção de conteúdo para melhorar o diálogo nas
www.AquaA3.com
Aconteceu no dia 29 a 31 de Agosto um evento em Alagoas para abrilhantar mais o Aquarismo Alagoano, foi o V Seminário Alagoano de Piscicultura e VI Seminário Alagoano de Maricultura, e a A3 não poderia ficar fora desse grande acontecimento.
Fizeram presentes diversos palestrantes nacionais e internacionais, com empresas relacionadas, além de trabalhos científicos expostos em banners.
AquaA3
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2011Sistema FIEB
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da FIEB, produzida a partir de dados disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Apesar de focalizar o comércio exterior baiano, o RACEB acompanha, de forma sumária, o desempenho do comércio exterior brasileiro.
A edição de novembro aponta que as exportações baianas totalizaram US$ 8,127 bilhões, com alta de 22,6%. Elas foram alavancadas pela alta dos preços das commodities no mercado internacional e reverteram o resultado negativo do acumulado do início deste ano. Conheça outros dados sobre Comércio Exterior na bahia e no Brasil lendo a última edição do Relatório.
O documento discute o uso da tecnologia na educação, a sociedade da informação e a inclusão e exclusão digital. Aborda como as novas tecnologias impactaram a sociedade e a educação, a necessidade de democratizar o acesso à internet e os desafios da exclusão digital.
O conhecimento e tecnologias na sociedade de informação, Prof. Wagner Muniz.pptxWagner Muniz
Sabadão Jurídico II: Oficina de Leitura sobre o artigo "O conhecimento e as tecnologias na sociedade da informação", de Alzira Karla Araújo da Silva, Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia e Izabel França de Lima.
How to cite this article. SILVA, Alzira Karla Araújo da; CORREIA, Anna Elizabeth Galvão Coutinho; LIMA, Izabel França de. Knowledge and technology in an information society. Revista Interamericana de Bibliotecología. Ene.-Jun. 2010, vol. 33, no. 1, p. 213-239.
Este documento discute o uso da web rádio como um instrumento para a inclusão social. Apresenta a rádio online como um veículo democrático e dinâmico que pode ser usado para alfabetizar digitalmente aqueles que estão à margem da sociedade e promover a aprendizagem ao longo da vida. A problemática central é a exclusão digital de diversos públicos-alvo em contextos desfavorecidos e a necessidade de promover a inclusão social, cultural e econômica por meio de atividades que utilizam novas tecnologias.
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
Texto 1 a sociedade da informação e seus desafiosvicente nunes
O documento discute a sociedade da informação, definindo o conceito, características e desafios. Apresenta que a sociedade da informação substitui a industrial como novo paradigma técnico-econômico com informação como insumo-chave. Discute também as promessas da sociedade da informação como avanços na vida individual e coletiva através do conhecimento e aprendizagem, mas reconhece desafios como desigualdades no acesso global à informação.
O documento discute o tema de tecnologia da informação e comunicação (TICs). Define TICs como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada para objetivos comuns, como e-mail e redes sociais. Também discute como a internet, sociedade da informação e democratização da informação revolucionaram a comunicação e a troca de informações na sociedade moderna.
O documento discute como a sociedade contemporânea é caracterizada pela globalização e velocidade na disseminação das informações. A especialização tornou-se essencial para acompanhar essa evolução, apesar de alguns malefícios, como a redução do conhecimento a especificidades. No geral, a especialização traz benefícios como a criação de empregos e o aprofundamento do saber.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
1. A Educação a Distância é considerada uma inovação radical que tem democratizado o acesso à educação, superando barreiras econômicas e sociais.
2. As metas globais apontam para a urgente demanda de educação de qualidade acessível para todos de forma inclusiva, o que pode ser atendido pela Educação a Distância.
3. A Sociedade da Informação traz novas demandas sobre educação, exigindo novas habilidades que vão além do técnico e incluem pensamento crítico, criatividade
O documento discute a importância da inserção de recursos tecnológicos na sala de aula para preparar os alunos para a sociedade da informação. Ele analisa o desenvolvimento tecnológico na sociedade atual e a necessidade da escola acompanhar esse desenvolvimento. Também apresenta uma breve linha do tempo com iniciativas do governo brasileiro para inserir a informática na educação.
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
O documento discute o tema de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs). Define TICs como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada para um objetivo comum, como e-mail e redes sociais. Também discute como a internet e as novas tecnologias revolucionaram a comunicação e a sociedade, tornando-a mais informada e conectada.
A tecnologia nas sociedades contemporâneas. As novas tecnologias de informação e comunicação transformaram a sociedade global e criaram a Sociedade da Informação, onde a informação é central. Adesão à era digital pode significar progresso social ao disseminar culturas ou seu aniquilamento ao substituí-las por uma cultura global homogênea. O excesso de informação também pode ser ameaçador às sociedades contemporâneas.
O documento discute o papel das tecnologias e da sociedade em rede na educação do século XXI. A sociedade em rede potencializou o acesso à informação através da internet, transformando as interações sociais e a disseminação do conhecimento. Isso traz desafios para a educação acompanhar estas mudanças e desenvolver competências digitais nos estudantes.
O documento discute a transformação da sociedade com o desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação. Apresenta três principais ideias: 1) A informação e o conhecimento tornaram-se fatores centrais de produção e poder na sociedade contemporânea; 2) Isso levou ao surgimento de uma sociedade em rede baseada na lógica das redes de computadores; 3) Essa transformação traz desafios relacionados à inteligência coletiva, uso da tecnologia para fins positivos e negativos, e questões identitárias.
O documento discute os conceitos fundamentais da cibercultura, incluindo como as novas tecnologias digitais estão transformando a sociedade e a aprendizagem. A cibercultura criou um novo espaço para o aprendizado através do acesso à informação online e propiciou o surgimento da inteligência coletiva e do ciberespaço. No entanto, alguns indivíduos permanecem excluídos digitalmente, apesar de viverem na cibercultura.
O documento discute a inclusão digital em Marília, SP, Brasil. Ele descreve uma oficina sobre informação e comunicação visual com 40 instrutores de informática de escolas públicas municipais para melhorar o acesso e uso da tecnologia digital. O objetivo era fornecer subsídios para políticas públicas de informação e avaliar estratégias do governo municipal para promover a inclusão digital.
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
O documento discute a alfabetização digital e inclusão social. Apresenta conceitos de alfabetização informacional e suas normas básicas. Também aborda projetos de inclusão digital como GESAC e analisa desafios como a exclusão digital devido a falta de acesso e habilidades com tecnologias. Defende que o acesso às TIC e capacitação são necessários, mas não suficientes para superar a exclusão, sendo também necessário conteúdo relevante e distribuição de renda.
Por que precisamos usar a tecnologia na escola as relações entre a escola, a...Marcia Cosme da Silva
O documento discute a importância da educação para a solidariedade e da compreensão crítica das tecnologias. Argumenta-se que a alfabetização tecnológica é necessária, mas não suficiente, e que os cidadãos precisam ser capazes de avaliar criticamente como as tecnologias são usadas e como elas afetam a sociedade.
EDU670_1_1 - TEMA 01 - Sociedade da informação e do conhecimento e a educação...ssusere9b125
O documento discute a educação no contexto da sociedade da informação e do conhecimento. Ele define essas sociedades, analisa como a educação deve se adaptar a elas e discute como as tecnologias digitais podem contribuir quando bem integradas aos processos de ensino e aprendizagem.
1. O documento discute a transformação da sociedade para uma "sociedade em rede" devido ao uso crescente de tecnologias digitais e redes, com impactos na economia, organização social e política.
2. Castells argumenta que o poder na sociedade em rede está ligado ao controle dos fluxos de informação e recursos nas redes globais. Instituições precisam se adaptar aos novos conceitos de tempo e espaço digital.
3. As políticas devem ajudar a transição para a sociedade em rede, especialmente reformando o setor
Semelhante a O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desafios para a real construção da sociedade da informação (20)
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
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Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O mito da "Super-Tecnologia da Informação e Comunicação: os problemas e desafios para a real construção da sociedade da informação
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O MITO DA “SUPER - TECNOLOGIA” DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO: os problemas e desafios para a real construção da
sociedade da informação1
Erivana D‟Arc Daniel da Silva Ferreira*
Tatiane Pereira Jorge**
Maria Vanderleia de Sousa***
Naira Michelle Alves Pereira****
Jonathas Luiz Carvalho Silva *****
Resumo: Analisa a Sociedade da Informação estabelecendo uma relação entre o seu discurso e sua
contemplação prática concebendo uma reflexão sobre as TIC‟s no que tange a disponibilidade e acessibilidade de
informações. Aborda as perspectivas da informação e comunicação a serviço de uma sociedade participativa, e
assim, enfatizando a disponibilidade técnico-científicos como base para uma democratização do conhecimento.
A metodologia do presente trabalho se constitui em uma pesquisa exploratória com abordagem bibliográfica.
Conclui-se que há um relativo distanciamento entre o discurso da Sociedade da Informação e sua prática, bem
como verifica a importância das TIC‟s como um instrumento de acesso a informação, mas que precisa ser ainda
democratizada.
Palavras-chave: Tecnologia da Informação e Comunicação. Sociedade da Informação. Informação.
1
Comunicação oral apresentada ao GT-05 – Temática Livre.
* Universidade Federal do Ceará- Campus Cariri. Graduanda do curso de Biblioteconomia.
erivanadarc@yahoo.com.br.
** Universidade Federal do Ceará- Campus Cariri. Graduanda do curso de Biblioteconomia.
tattyufc2008@yahoo.com.br.
*** Universidade Federal do Ceará- Campus Cariri. Graduanda do curso de Biblioteconomia.
vanderleiamary@yahoo.com.br.
**** Universidade Federal do Ceará- Campus Cariri. Graduanda do curso de Biblioteconomia.
nairamichelle_ufc@yahoo.com.br.
***** Docente do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará (UFC), Campus Cariri e
Mestrando em Ciência da Informação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
jonathascarvalhos@yahoo.com.br.
2. 1 INTRODUÇÃO
Na contemporaneidade, a produção do conhecimento está embasada nos dilemas de
uma sociedade que tem como termo-chave a informação e os avanços tecnológicos que,
acabam por dar origem ao paradigma da tecnologia da informação, “que expressa a essência
da presente transformação tecnológica em suas relações com a economia e a sociedade”.
(WERTHEIN, 2000, p. 72).
Essa sociedade é a chamada Sociedade da Informação que, emergiu das
transformações e de novos paradigmas sustentado por novas tecnologias da informação e
comunicação constituindo um quadro contraditório presente no seu discurso e a prática em
relação à construção e democratização da informação diante dos avanços das TIC‟s como
afirma Silva ([S.d], p.2) ao dizer que as
Tecnologias de comunicação e informação estão adentrando na sociedade de
modo a facilitar a recepção, o uso e a geração dessas informações. No
entanto, a realidade que se apresenta é a apartação de uma vasta gama da
sociedade nesse novo contexto sócio-cultural. Interatividade,
interconectividade, cibernética, Internet, e-mail e tantos outros aparatos da
sociedade eletrônica ficam à margem do conhecimento das classes
subdesenvolvidas, o que acarreta um crescimento de info-excluídos,
desemprego e uma série de implicações.
É nesta perspectiva que este artigo vem analisar a Sociedade da Informação
estabelecendo uma relação entre o seu discurso e sua contemplação prática concebendo uma
reflexão sobre as TIC‟s a respeito da disponibilidade e a acessibilidade das informações, pois
bem como cita Silva ([S.d] apud ARAÚJO, 1991) “A informação é a mais poderosa força de
transformação do homem. O poder da informação [...] tem capacidade ilimitada de
transformar culturalmente o homem, a sociedade e a própria humanidade como um todo”.
Aborda ainda, as perspectivas da informação e comunicação a serviço de uma sociedade
participativa dando ênfase à disponibilidade técnico-científico como base para uma
democratização da informação.
Contudo, para que haja a democratização dessas informações através das TIC‟s é
necessário que a sociedade proporcione meios nos quais as comunidades tenham acesso as
tecnologias (computacionais – informática - Internet) onde possam participar e interagir com
os meios produtores de informação, já que “a informação é parte integrante de toda atividade
humana, individual ou coletiva” (WERTHEIN, 2000, p.72).
3. 2 PROBLEMAS E DESAFIOS DA SOCIEDADES DA INFORMAÇÃO
Emergindo das diversas transformações sofridas pela humanidade e a partir de novos
paradigmas, sustentada por novas tecnologias de informação e comunicações, como a
trajetória mais provável pela ampliação da globalização e prevalecendo-se de uma nova
hegemonia, esboça-se a Sociedade da Informação ou Sociedade do Conhecimento. (ROCHA,
2000, p.42).
Mudanças paradigmáticas ocorreram em torno do modo de produção e acessibilidade
das informações, refletindo essas mudanças em todos os campos como o econômico, cultural,
social e político, isso constata-se a medida que sociedade tornou-se globalizada e a
informação tratada como nova mercadoria
No momento contemporâneo que passamos pelos desafios da inserção da sociedade no
mundo informatizado, enfrentamos fatores como: econômico, exclusão tecnológica, o
monopólio da informação em uma “sociedade ágrafa”, e determinantes de poder que esta
(informação) traz para quem a possui, tendo amplitude maior na rede mundial de
computadores, como bem relata Almeida (2009, p. 11) quando diz que:
Essa gigantesca memória eletrônica a nossa disposição, especialmente na
World Wide Web, não é, por si só, garantia de construção ou acesso ao
“conhecimento”. A “rede” oculta, também, diferenciações sociais,
hierarquias, relações e seleções arbitrárias, processo de ocultamento –
diferentemente do que propõe certa ideologia da “democratização do
conhecimento”.
Então se pergunta, com a demanda das tecnologias em que momento nasceu ou se
ainda está nascendo esta sociedade da informação? Pois segundo Silva (2005, p. 8) a
sociedade abarca uma diversidade de caracteres e necessita de condições para adição de novos
valores para o bem estar e a inclusão social.
Não questionamos a unilateralidade tecnológica, porém o discurso
inconsciente de que vivemos numa sociedade da informação. Acreditamos
que uma sociedade abarca valores, costumes, hábitos, culturas e não apenas
uma infra-estrutura tecnológica. [...] para sermos uma sociedade
fundamentada na informação, não bastaria o acesso à internet, mas
condições de uso e geração de fluxo informacionais em diversos setores da
sociedade, que contribuísse para o bem estar social de uma maneira geral.
4. Tomados por uma ideologia focada na dimensão que as tecnologias da informação
possam ampliar o leque de conhecimento, não podemos esquecer que junto com essa
problemática ideológica existente do fator prático e material do acesso ao conhecimento
através das tecnologias, que alia-se a educação, pois como:
[...] o elemento de divisão social mais importante não é a conectividade
técnica, e sim a capacidade educativa e cultural de utilizar a informação.
Trata-se, portanto, de saber onde está a informação, como buscá-la, como
transformá-la em conhecimento especifico para aquilo que se quer fazer.
(CASTELLS, apud ALMEIDA, 2009, p.15).
E quando enfatizamos a capacidade que a sociedade tem de trabalhar a informação
com o uso das tecnologias para a geração de conhecimento, é inevitável não falar em exclusão
social, pois as tecnologias atuais e emergentes apresentam dificuldades previsíveis e
imprevistas de utilização dificultando a acessibilidade de um grande número de potenciais
usuários, e para definir exclusão digital Spagnolo afirma:
Exclusão digital é o termo utilizado para sintetizar todo um contexto que
impede a maior parte as pessoas de participar dos benefícios das novas
tecnologias de informação. Digital também porque hoje as conseqüências da
exclusão social acentuam a desigualdade tecnológica e o acesso ao
conhecimento, aumentando o abismo entre ricos e pobres. (SPAGNOLO,
[200-?]).
Silva vem ampliar a responsabilidade de todos em relação ao combate das
desigualdades sociais:
É tarefa de todos que trabalham pela defesa da democracia e no combate às
desigualdades sociais exigir o controle cidadão sobre o uso das tecnologias
de comunicação e informação, principalmente no que diz respeito à Internet.
A tomada de decisões neste universo - seja em que âmbito for - deve
necessariamente levar em consideração os anseios, as necessidades e
prioridades dos cidadãos, em qualquer território. (2010, p.5)
Assim, é possível identificar que a discussão sobre a democratização do acesso à
informação se configura em uma tônica significativa, especialmente no que tange as
tecnologias digitais.
Ainda Silva, diz que:
5. O agravamento da desigualdade tecnológica na era da informação ocorre por
fatores históricos, econômicos e políticos, mas é sustentado pela exclusão do
conjunto da população ao acesso às tecnologias e de seu desenvolvimento.
Quanto maior o número de iniciados e de alfabetizados tecnologicamente,
maior será a sinergia indispensável à criatividade e à produção de tecnologia,
fundamental para a inserção do país no mundo globalizado. (2010, p.5)
Verifica-se que os problemas de acesso à informação pelas tecnologias digitais não são
indícios fechados em si mesmo, isto é, partem de pressupostos históricos, sociais, políticos e
econômicos que implicam na desigualdade social tão corrente na história das sociedades e que
agora ganha uma nova ramificação no que tange as tecnologias.
E dando vazão ao Profissional da Informação quanto ao desafio de informar, reporta
Demo (2000, p. 41):
A inteligência [dos profissionais da informação] está na habilidade de lidar
com a ambivalência. Aprender é sobretudo saber pensar, para além da lógica
retilínea e evidente, por que nem o conhecimento é reto, nem a vida é
caminho linear. Saber criar depende, em grande parte, da capacidade de
navegar em águas turvas, saltar onde menos se espera, vislumbrar para além
de que é recorrente. A informação não pode ser receita pronta, mas o desafio
de a criar, mudar, refazer. O risco de manipulação é intrínseco, mas é no
risco que podemos reduzir a manipulação. A sociedade da informação
informa bem menos do que se imagina, assim como a globalização engloba
as pessoas e povos bem menos do que se pretende.
Diante das dificuldades em organizar, disseminar e promover acesso à informação, eis
que surge o profissional da informação, com a perspectiva de auxiliar no processo de
democratização da informação. Isto prova a relevância da emergência de um profissional da
informação, ao passo que incute também as dificuldades em delimitar as tarefas e
funcionalidades desse profissional, haja vista que este profissional para concretizar o intento
de democratizar o acesso à informação precisa saber lidar com problemas políticos que são
inerentes a qualquer discussão sobre minimização de desigualdades, seja em que esfera for.
3 PERSPECTIVAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO A SERVIÇO DE UMA
SOCIEDADE MAIS PARTICIPATIVA
A explosão informacional provocada pela revolução tecnológica ocorrida no século
XX e cunhada a partir da Segunda Guerra Mundial, fez com que o fluxo informacional e
quantidade de documentos aumentassem de forma exponencial (RIBAS; ZIVIANE, 2007).
Nessa perspectiva “Vivencia-se uma nova ordem que tem suas bases nas mudanças paradigmáticas
6. por que passa este fim de século, tanto do ponto de vista social, econômico, cultural, político,
tecnológico e outros”. (BORGES, 2000, p. 25).
Dessa forma, no contexto dessa nova ordem social, conhecida como sociedade da
informação, a informação se tornou um produto comercial; as tecnologias de informação e
comunicação acabaram com a distância e o tempo entre o usuário e a informação pela qual ele
busca, ou seja, as pessoas não precisam se deslocar porque são os dados que viajam; além de
proporcionar, novos serviços, novos empregos, e conseqüentemente novos profissionais e
organizações; e novas formas de recuperação e armazenamento da informação, através de
estratégias de buscas automatizadas e memórias com grande capacidade de armazenamento;
por fim, hoje os usuários de informação podem ser gerador e gerenciador de informação.
(BORGES, 2000).
Partindo dessa perspectiva de mudança em que o paradigma pós-industrial
imprime uma nova dinâmica à sociedade, ao Estado e aos agentes
econômicos, países de diferentes realidades tecnológicas, políticas, sociais e
culturais têm procurado se adaptar a este contexto.
No tocante ao que é pensado no Brasil, em meio à acelerada mudança causada pelas
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC‟s) inseridas neste novo modelo de
sociedade, existe:
O Programa Sociedade da Informação, resultante de trabalho iniciado em
1996, pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, tem como finalidade
substantiva lançar os alicerces de um projeto estratégico, de amplitude
nacional, para integrar e coordenar o desenvolvimento e a utilização de
serviços avançados de computação, comunicação e informação, além de suas
aplicações na sociedade, de forma a alavancar a pesquisa e a educação, bem
como assegurar que a economia brasileira tenha condições de competir no
mercado mundial.
Segundo Silva (2005), a política nacional no que diz respeito à gestão da Informação
Científica e Tecnológica (ICT) tendo, como ponto de partida a criação do “Programa
Sociedade da Informação no Brasil” em 1996 que resultou na publicação do Livro Verde, se
constituiu em uma realidade que não condiz com a atual no Brasil, ou seja, “o documento
brasileiro apresenta falta de solidez, na profundidade e subsídio científicos nas discussões
para concepção do Livro verde e trata a questão como meramente tecnológica”. (SANTOS;
CARVALHO, 2009, p. 47).
7. Silva (2005, p. 07) afirma que o próprio livro verde concorda que “os motivos de
iniciativas nacionais na linha do que hoje denominamos „Sociedade da Informação‟ foi
explicitamente econômico ou industrial com um forte viés econômico” (L.V.. p. 08), o que
não podemos dizer que é uma visão correta do ponto de vista social e humanitário, pois,
[...] a economia e a competição econômica são os meios pelos quais a
civilização e a cultura se desenvolvem hoje; por outro lado, essa apologia da
economia é falsa, já que não registra a violência embutida no processo, a
marginalização e a desigualdade produzidas inevitavelmente e a destruição
social conseqüentemente implicada. (BERARD apud ALMEIDA, 2009, p.
14).
Ciente de que a ICT brasileira não está habilitada a promover fluxo dos estoques de
informação, nos cabe questionar a unilateralidade tecnológica, em que está inserida o discurso
inconsciente de que vivemos numa sociedade da informação, na qual prevalece a
monopolização do conhecimento que delimita a capacidade de promover a comunicação entre
os atores envolvidos neste processo.
Assim sendo, sente-se a necessidade de políticas públicas mais eficientes para que o
uso desses recursos de informação seja empregado de uma forma geral por todas as camadas
da sociedade, pois “a informação não é processo, matéria ou entidade separada das práticas e
representações de sujeitos vivendo e interagindo na sociedade, e inseridos em determinados
espaços e contextos culturais”. (MARTELETO, 2002 apud RIBAS; ZIVIANI, 2007, p. 48).
As dimensões históricas, culturais, econômicas, tecnológicas, sociais e
políticas são pré-condições para o entendimento da informação. Assim, a
informação deve ser referenciada à historicidade dos sujeitos, ao
funcionamento das estruturas e das relações sociais, e aos sujeitos que
executam ações. Isto é, a potencialidade de se ver a informação constituída
como problema da sociedade, configurado como um fenômeno da ordem da
cultura e da humanidade. (RIBAS; ZIVIANI, 2007, p. 48).
É sob essa perspectiva que se discute o papel do Governo refletindo “sobre as
responsabilidades informacionais do poder público para com a sociedade”. (FERREIRA,
2003, p. 38). Portanto, para que isso ocorra o Estado precisa ver a informação como
instrumento do desenvolvimento para o país, para combater o analfabetismo e acesso a todas
as camadas sociais as inovações tecnológicas de informação e comunicação como forma de
capacitar os recursos humanos hoje mergulhados na burocracia estatal.
Nessa ótica, assim como se concebem políticas direcionadas para os setores
de habitação, saúde, educação, segurança pública e geração de emprego e
renda, cabe aos governos, em sua escala federal, estadual e municipal,
8. desenvolver políticas de informação. Tais políticas, de natureza particular,
referem-se às diretrizes e ações estratégicas capazes de orientar o uso eficaz
desse recurso no campo da cultura, da política e da economia brasileira na
sociedade da informação de acordo com os novos paradigmas, tais como a
descentralização de processos, otimização de custos, participação social
direta nas decisões políticas e gestão dos serviços públicos, bem como o
livre acesso do cidadão à informação pública.
Portanto, o que se busca é que a sociedade da informação possa desenvolver uma rede
de interações centradas na informação tendo como perspectiva a criação de políticas públicas
que venham a contribuir com a redução das desigualdades e a exclusão de milhares de pessoas
que não possuem acesso as a informação e seus novos suportes tecnológicos conhecidos como
tecnologias de informação e comunicação (TICs) “por meio da valorização da produção,
distribuição e assimilação de conteúdos que possam ter impacto no dia-a-dia do cidadão,
assim além da conectividade os programas poderiam criar coletivas inteligentes e produtores
de conteúdo”. (SANTOS; CARVALHO, 2009, p. 47).
4 DISPONIBILIDADE E ACESSIBILIDADE DA INFORMAÇÃO COMO INDÍCIO
DE UMA LIGAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA NA SOCIEDADE DA
INFORMAÇÃO: uma reflexão sobre as TIC’s
O desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação proporcionou à
sociedade a introdução de novos mercados, novas mídias e novos consumidores da
informação, embutidas neste sistema se encontram as mudanças ocasionadas por esse
desenvolvimento onde tornou a sociedade globalizante. No entanto, o efeito dessa
globalização afetou diretamente a vida dos indivíduos no que tange as TIC‟s como bem
afirma Baggio (2000, p. 16) ao dizer que “as novas tecnologias, em particular a Internet [...]
alterou o comportamento da sociedade como um dia fizeram o telefone, o radio e TV”.
Contudo, o grande o fluxo de informações produzidas ao longo do tempo possibilitou
um potencial de conhecimento à sociedade, e o desenvolvimento das TIC‟s contribuiu para o
crescimento acelerado do conhecimento cientifico. Todavia, o número de informações
circulantes também aumentou gradativamente, porém vale salientar que a circulação dessas
informações proporcionada em grande parte pelas TIC‟s necessitam de processamento
organizado para que haja sua real utilidade como afirma Cianconi (1999, p. 68) “apesar da
superprodução de informação propiciada pela tecnologia, é escassa a informação relevante,
9. correta, organizada de forma a se tornar útil voltada às reais necessidades dos usuários e
clientes”.
Na constante produção de informação que a sociedade assiste atualmente, constata-se
a presença do caos informacional provocado por essa produção acelerada, contudo, isso
também gera desconforto para quem necessita da informação organizada, útil e em tempo
real.
Desse modo, não basta somente à produção da informação em grande quantidade, mas
buscar sua qualidade, pois como mencionado por Cancioni (1999), é importante que haja
utilidade desse conteúdo informacional.
Diante desse cenário percebe-se o papel indispensável das TIC‟s na mudança do
contexto social e sua fundamental importância no paradigma informacional. Constata-se no
teor dessas mudanças realidades, que ainda não acompanharam o desenvolvimento dessas
mudanças como o acesso dos usuários às informações por meio das tecnologias, pois, ainda é
realidade o fato de que existem pessoas que não possuem acesso amplo a Internet, outras não
são capacitadas suficientemente para realizar pesquisas no ambiente virtual.
No contexto social pode-se constatar que o avanço tecnológico de certa forma não
proporcionou benefícios a todos, pois, como afirma Silva e Palhares ([s.d.] “exclusão social é
um fator determinante que acentua a desigualdade tecnológica e o acesso ao conhecimento, a
exclusão digital. Tal fato impede a maior parte das pessoas de participar dos benefícios das
novas tecnologias de informação”. Ou seja, pode-se perceber que ainda existem barreiras
quanto ao uso e sociabilização das tecnologias.
Entretanto, como foi colocado a respeito do avanço e sua contribuição para a
sociedade, as TIC‟s revolucionaram o comportamento e influíram nas mudanças da sociedade
(GRAÇA, 2007).
5 CONCLUSÃO
É pertinente verificar que a pretensão do presente trabalho não é estabelecer um
indício conclusivo, mas estimular novas discussões em torno de uma temática tão relevante
que é a Sociedade da Informação e outros assuntos correlatos.
Dessa forma, de acordo com a explanação desenvolvida, percebe-se que com o
advento da propalada Sociedade da Informação, o termo informação passou a ser designado
como uma nova mercadoria atrelada a fatores sociais, econômicos, políticos, culturais e
10. educacionais. Para tanto, é de fundamental importância o uso das Tecnologias Digitais da
Informação e da Comunicação como forma de promover disseminação e acesso à informação.
Entende-se que, para uma efetiva participação societária no contexto da Sociedade da
Informação, faz-se necessário a democratização do acesso à informação na sociedade global
indistintamente, pois embora o fluxo de informações tenha aumentado substancialmente nas
últimas décadas, especialmente através das tecnologias digitais, ainda carece de um amplo
processo de organização, visando conceber um acesso mais direto e facilitado para o usuário.
Finalmente, é possível identificar que a Sociedade da Informação ainda está bastante
envolta de um discurso, sem uma efetiva aplicação prática em nível global. Isto quer dizer,
que a Sociedade da Informação ainda é um discurso e uma tentativa prática dos países
considerados desenvolvidos, mas que ainda não pode ser constatado que agregou a massa da
sociedade global.
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