1) Portugal declarou independência da Espanha em 1640 sob o comando de D. João de Bragança.
2) Portugal travou uma longa guerra de 28 anos contra a Espanha para manter sua independência, terminando em 1668 com o reconhecimento espanhol.
3) Ao longo deste período, Portugal procurou apoio diplomático e militar de outras potências como Inglaterra e Holanda, embora alguns acordos foram economicamente prejudiciais para Portugal.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O documento discute a crise econômica e social do século XIV em Portugal, incluindo fomes, peste e guerras. Isso levou a uma crise política após a morte do Rei D. Fernando em 1383, com disputas sobre a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis. O povo apoiou D. João, levando à batalha de Aljubarrota em 1385, que consolidou a independência de Portugal.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento discute o estado do tempo, definindo-o como as condições atmosféricas em um lugar e período. Ele lista elementos que caracterizam o estado do tempo como temperatura, precipitação, nebulosidade, umidade e vento. O documento também discute fatores climáticos como latitude, proximidade do mar e relevo que influenciam esses elementos.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O documento discute a crise econômica e social do século XIV em Portugal, incluindo fomes, peste e guerras. Isso levou a uma crise política após a morte do Rei D. Fernando em 1383, com disputas sobre a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis. O povo apoiou D. João, levando à batalha de Aljubarrota em 1385, que consolidou a independência de Portugal.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento discute o estado do tempo, definindo-o como as condições atmosféricas em um lugar e período. Ele lista elementos que caracterizam o estado do tempo como temperatura, precipitação, nebulosidade, umidade e vento. O documento também discute fatores climáticos como latitude, proximidade do mar e relevo que influenciam esses elementos.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica contra os mouros, resultando na formação de vários reinos como Portugal. Henrique de Borgonha recebeu o Condado Portucalense de Afonso VI com a condição de expandi-lo, e seu filho Afonso Henriques declarou a independência de Portugal após derrotar sua mãe e o rei de Leão. Em 1179, o Papa reconheceu oficialmente Portugal como um reino independente.
O documento resume a história "A Aia" de Eça de Queirós. Conta que após a morte do rei em batalha, a rainha tentou proteger o príncipe herdeiro, mas o tio ambicioso planejava matá-lo. Uma noite, a aia trocou as crianças para salvar o príncipe, sacrificando seu próprio filho. Em gratidão, a rainha ofereceu riquezas, mas a aia escolheu o suicídio.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
O documento descreve o reinado de D. João V de Portugal no século XVIII. D. João V governou como um monarca absoluto e se tornou muito rico com a descoberta de ouro e diamantes no Brasil. Ele usou sua riqueza para patrocinar projetos arquitetônicos grandiosos e ostentar luxo na corte real, em contraste com a pobreza do povo português.
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
O documento discute a posição geográfica e econômica de Portugal na Europa e no mundo. Portugal está localizado na periferia da Europa mas tem uma localização central no Atlântico, o que é estratégico para o comércio com a América, África e Ásia. Portugal faz parte da União Europeia, OCDE e outras organizações internacionais.
No século XIV, Portugal sofreu uma grave crise econômica e política, agravada por maus anos agrícolas e a peste negra. Após a morte de D. Fernando, iniciou-se uma disputa pela sucessão que opôs D. Leonor e os castelhanos contra o Mestre de Aviz e seus apoiantes. O Mestre de Aviz acabou sendo aclamado rei depois das vitórias nas batalhas de Atoleiros e Aljubarrota, consolidando a independência portuguesa.
Portugal entrou na 1a Guerra Mundial em 1916 ao lado dos Aliados a pedido da Inglaterra, sua aliada. A participação portuguesa foi marcada pela derrota na Batalha de La Lys e teve um alto custo em vidas e danos econômicos, apesar de ter mantido as colônias.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
Este documento resume 3 capítulos da crônica de D. João I escrita por Fernão Lopes em 1443. O Capítulo 11 descreve como o Mestre de Aviz mobilizou o povo de Lisboa para defender-se de um ataque. O Capítulo 115 detalha os preparativos de defesa da cidade antes da Batalha de Aljubarrota. O Capítulo 148 explora os sofrimentos da população de Lisboa durante o cerco castelhano.
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
O documento descreve a organização feudal da sociedade e território portugueses durante a Idade Média. Detalha a existência de diferentes tipos de senhorios pertencentes ao rei, nobreza e clero, assim como as relações hierárquicas entre senhores e vassalos. Apresenta também as diferentes categorias sociais como nobres, camponeses e suas obrigações.
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
Este documento descreve Portugal entre os séculos XII e XIV. Resume três pontos principais: 1) O crescimento demográfico levou à ocupação de novos espaços e progressos técnicos na agricultura e transportes; 2) Feiras e comércio cresceram em importância, ligando Portugal aos circuitos comerciais europeus; 3) A cultura era dividida entre a cultura monástica, cortesã e popular, enquanto a Igreja exercia grande influência na economia e sociedade.
Este documento descreve o período do domínio filipino em Portugal entre 1580-1640. Apesar de Filipe II ter prometido respeitar a autonomia portuguesa, seus sucessores aumentaram os impostos em Portugal e substituíram os portugueses na administração por espanhóis. Isto, junto com a perda de territórios coloniais para outros países, levou a revoltas populares em Portugal contra o domínio castelhano.
1) A Espanha passava por uma crise econômica e social no século XVII, agravada pela Guerra dos 30 Anos.
2) O domínio filipino sobre Portugal por 60 anos foi um período de cativeiro, com aumento de impostos, recrutamento de tropas e envolvimento em guerras.
3) Em 1o de dezembro de 1640, a nobreza portuguesa aproveitou a fragilidade da Espanha e restaurou a independência de Portugal, colocando D. João IV no trono.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica contra os mouros, resultando na formação de vários reinos como Portugal. Henrique de Borgonha recebeu o Condado Portucalense de Afonso VI com a condição de expandi-lo, e seu filho Afonso Henriques declarou a independência de Portugal após derrotar sua mãe e o rei de Leão. Em 1179, o Papa reconheceu oficialmente Portugal como um reino independente.
O documento resume a história "A Aia" de Eça de Queirós. Conta que após a morte do rei em batalha, a rainha tentou proteger o príncipe herdeiro, mas o tio ambicioso planejava matá-lo. Uma noite, a aia trocou as crianças para salvar o príncipe, sacrificando seu próprio filho. Em gratidão, a rainha ofereceu riquezas, mas a aia escolheu o suicídio.
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, enquanto o interior continua perdendo população. Problemas como congestionamento e degradação ambiental ocorrem nas áreas litorâneas mais densas, em contraste com o envelhecimento e abandono das aldeias do interior. Soluções como ordenamento do território, desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis e melhoria da acessibilidade podem reduzir estas assime
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
O documento descreve o reinado de D. João V de Portugal no século XVIII. D. João V governou como um monarca absoluto e se tornou muito rico com a descoberta de ouro e diamantes no Brasil. Ele usou sua riqueza para patrocinar projetos arquitetônicos grandiosos e ostentar luxo na corte real, em contraste com a pobreza do povo português.
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
O documento discute a posição geográfica e econômica de Portugal na Europa e no mundo. Portugal está localizado na periferia da Europa mas tem uma localização central no Atlântico, o que é estratégico para o comércio com a América, África e Ásia. Portugal faz parte da União Europeia, OCDE e outras organizações internacionais.
No século XIV, Portugal sofreu uma grave crise econômica e política, agravada por maus anos agrícolas e a peste negra. Após a morte de D. Fernando, iniciou-se uma disputa pela sucessão que opôs D. Leonor e os castelhanos contra o Mestre de Aviz e seus apoiantes. O Mestre de Aviz acabou sendo aclamado rei depois das vitórias nas batalhas de Atoleiros e Aljubarrota, consolidando a independência portuguesa.
Portugal entrou na 1a Guerra Mundial em 1916 ao lado dos Aliados a pedido da Inglaterra, sua aliada. A participação portuguesa foi marcada pela derrota na Batalha de La Lys e teve um alto custo em vidas e danos econômicos, apesar de ter mantido as colônias.
De acordo com o texto, podemos encontrar as seguintes características da tragédia clássica no episódio de "Inês de Castro":
- Personagens nobres e de elevado estatuto social - Inês era uma fidalga galega, amante do príncipe herdeiro D. Pedro.
- Conflito entre o amor e o dever - O amor proibido de Pedro e Inês entrava em conflito com os interesses políticos do reino defendidos pelo rei D. Afonso IV.
- Fatalidade do destino - Apesar da hesitação do re
1) A variação da temperatura em Portugal é influenciada pela latitude, proximidade do mar e relevo.
2) A temperatura diminui de sudoeste para nordeste e é mais quente no sul, litoral e vales.
3) O relevo, orientação das montanhas e altitude afetam a entrada dos ventos do oceano e continentalidade.
Este documento resume 3 capítulos da crônica de D. João I escrita por Fernão Lopes em 1443. O Capítulo 11 descreve como o Mestre de Aviz mobilizou o povo de Lisboa para defender-se de um ataque. O Capítulo 115 detalha os preparativos de defesa da cidade antes da Batalha de Aljubarrota. O Capítulo 148 explora os sofrimentos da população de Lisboa durante o cerco castelhano.
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
O documento descreve a organização feudal da sociedade e território portugueses durante a Idade Média. Detalha a existência de diferentes tipos de senhorios pertencentes ao rei, nobreza e clero, assim como as relações hierárquicas entre senhores e vassalos. Apresenta também as diferentes categorias sociais como nobres, camponeses e suas obrigações.
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
Este documento descreve Portugal entre os séculos XII e XIV. Resume três pontos principais: 1) O crescimento demográfico levou à ocupação de novos espaços e progressos técnicos na agricultura e transportes; 2) Feiras e comércio cresceram em importância, ligando Portugal aos circuitos comerciais europeus; 3) A cultura era dividida entre a cultura monástica, cortesã e popular, enquanto a Igreja exercia grande influência na economia e sociedade.
Este documento descreve o período do domínio filipino em Portugal entre 1580-1640. Apesar de Filipe II ter prometido respeitar a autonomia portuguesa, seus sucessores aumentaram os impostos em Portugal e substituíram os portugueses na administração por espanhóis. Isto, junto com a perda de territórios coloniais para outros países, levou a revoltas populares em Portugal contra o domínio castelhano.
1) A Espanha passava por uma crise econômica e social no século XVII, agravada pela Guerra dos 30 Anos.
2) O domínio filipino sobre Portugal por 60 anos foi um período de cativeiro, com aumento de impostos, recrutamento de tropas e envolvimento em guerras.
3) Em 1o de dezembro de 1640, a nobreza portuguesa aproveitou a fragilidade da Espanha e restaurou a independência de Portugal, colocando D. João IV no trono.
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640Hist8
1) Portugal dependia economicamente do açúcar produzido no Brasil, que era cultivado por trabalhadores escravos trazidos da África.
2) Em 1640, uma conspiração de nobres portugueses derrubou o domínio espanhol sobre Portugal e proclamou João IV como rei independente.
3) João IV buscou alianças com países como França e Inglaterra para consolidar a independência de Portugal durante as Guerras da Restauração contra a Espanha, que só terminaram em 1668.
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoAnabela Sobral
1. O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Sebastião até a Restauração da independência em 1640. 2. Após a derrota em Alcácer-Quibir e a morte de D. Sebastião e D. Henrique, Filipe II da Espanha invadiu Portugal e foi aclamado rei em 1580. 3. Sob o domínio espanhol, cresceu o descontentamento em Portugal devido aos impostos e perdas territoriais, levando à Restauração da independência liderada por D. João IV
1. O documento descreve o período entre o reinado de D. Sebastião e a Restauração da independência de Portugal em 1640. 2. Após a batalha de Alcácer Quibir e a morte de D. Sebastião em 1578, o cardeal D. Henrique assume a regência. Sua morte em 1580 levanta a questão da sucessão, com três pretendentes. 3. Filipe II de Espanha acaba por ser aclamado rei de Portugal nas Cortes de Tomar de 1581, dando início à dinastia filipina e à União I
Saraiva, josé hermano. história consisa de portugalAllan Diego Souza
O documento descreve o domínio filipino de Portugal de 1580 a 1668 sob os reis da Espanha. O período foi marcado inicialmente por estabilidade política e econômica, mas declínio posterior levou a revoltas populares e à Restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV. A cultura portuguesa do século XVII foi influenciada pelos jesuítas, apesar da censura da inquisição e do foco no patriotismo histórico.
1) Portugal ficou sem rei após a morte de D. Sebastião em 1578, levando a uma disputa pela coroa entre três pretendentes. 2) Em 1580, Filipe II de Espanha invadiu e conquistou Portugal, tornando-se o novo rei. 3) Ao longo dos 60 anos seguintes, Portugal viveu sob o domínio espanhol, sofrendo com ataques de inimigos da Espanha e aumento de impostos para financiar guerras espanholas.
1. O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa, como a França, Inglaterra, Espanha e Portugal se tornaram nações unificadas durante a Idade Média, ao passo que a Itália e Alemanha permaneceram fragmentadas.
2. Detalha os processos de criação de um estado nacional centralizado em Portugal, França e Espanha através do monopólio da força pelo rei, moeda única, burocracia real e aliança com a burguesia.
3. Apresenta o conceito de absolut
1. O documento descreve os principais acontecimentos em Portugal desde o reinado de D. Sebastião até a Restauração da independência em 1640, quando Portugal se separou da união dinástica com a Espanha.
2. Destaca a derrota portuguesa na Batalha de Alcácer-Quibir em 1578, a sucessão problemática após a morte de D. Sebastião e a aclamação do rei Filipe II de Espanha como também rei de Portugal em 1580.
3. Finalmente, relata o crescente
1) No início de dezembro de 1640, alguns nobres portugueses se revoltaram contra o domínio espanhol e proclamaram D. João IV, Duque de Bragança, como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
2) Ao longo dos próximos 28 anos, os portugueses lutaram para garantir sua independência recém-conquistada contra ataques espanhóis, como na importante Batalha de Linhas de Elvas em 1659.
3) A guerra pela independência só terminou em 1668 com um trat
A Espanha passou por uma crise econômica e social no século XVII e se envolveu na Guerra dos 30 Anos, necessitando recrutar tropas e lançar mais impostos. A sociedade portuguesa estava descontente com o domínio filipino devido ao aumento de impostos, recrutamento de tropas, envolvimento em guerras e quebra de promessas. Em 1o de dezembro de 1640, a nobreza aproveitou as dificuldades da Espanha para restaurar a independência de Portugal.
A dinastia de Bragança reinou em Portugal de 1640 a 1910. A Casa de Bragança era uma família nobre portuguesa que se tornou a dinastia reinante após D. João II de Bragança se tornar rei em 1640. Sob o reinado de D. João IV, Portugal restaurou sua independência da Espanha e reconstruiu seu império colonial. Seus sucessores consolidaram o poder da monarquia e as alianças com a Inglaterra, trazendo prosperidade ao reino.
1) Durante o período da Restauração portuguesa, as relações com a Inglaterra assumiram um novo aspecto semelhante a um colonialismo informal, com vários tratados concedendo privilégios aos ingleses.
2) No século XVIII, o Tratado de Methuen de 1703 consolidou a aliança anglo-portuguesa, mas também causou ressentimento por sua natureza desigual.
3) Sob o Marquês de Pombal no século XVIII, intelectuais portugueses passaram a criticar mais explicitamente a
A dinastia Avis consolidou a independência de Portugal com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota. João I iniciou a expansão ultramarina portuguesa com a conquista de Ceuta e o descobrimento da Madeira e Açores. Seus filhos formaram uma "ínclita geração" que ajudou a expandir o reino.
O documento descreve a Restauração da Independência de Portugal em 1640. Resumidamente: (1) Portugal esteve sob o domínio espanhol por 60 anos até que (2) um grupo de 40 conjurados liderados por D. João IV organizaram uma revolta contra Filipe IV da Espanha em 1 de dezembro de 1640, (3) D. João IV foi então aclamado o novo rei de Portugal, dando início à guerra pela independência contra a Espanha que só terminou em 1668.
O documento resume brevemente a história de Portugal desde seu primeiro rei, D. Afonso Henriques, até D. Fernando I. Detalha os principais eventos dos reinados de cada monarca, como conquistas territoriais, conflitos internos, reformas administrativas e legislativas.
O documento resume brevemente a história de Portugal desde seu primeiro rei, D. Afonso Henriques, até D. Fernando I. Detalha os principais eventos dos reinados de cada monarca, como conquistas territoriais, conflitos internos, reformas administrativas e legislativas.
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVII devido a fatores como escassez de população, administração ruim e concorrência de outros países.
2) Também aborda o apogeu dos impérios coloniais holandês e inglês e seu crescimento econômico e comercial no período.
3) Finalmente, descreve a restauração da independência portuguesa em 1640 após 60 anos de domínio espanhol.
Semelhante a A Revolução de 1640 e a Guerra da Restauração (20)
2. ► Nada disto impediu no entanto que a conspiração se
começasse a organizar entre a alta nobreza portuguesa.
Depois de algumas recusas e outras tantas hesitações, D.
João de Bragança, pressionado por todo o lado ,aceita
finalmente encabeçar a revolução. A data escolhida foi o
dia 1º de Dezembro do ano de 1640. O momento certo.
3. ► Pouco antes, Filipe IV tinha sido
obrigado a deslocar a maior parte do
seu exército para Espanha para
combater as revoltas que alastravam
na Catalunha e noutras regiões. Por
algum tempo Portugal ficou
militarmente desprotegido.
► Aproveitando o momento, um grupo
de aristocratas chefiados por D.
João, toma de assalto o Paço , onde
residia a Duquesa de Mântua ,a
representante do rei, que é de
imediato presa .A aclamação de D.
João como novo rei de Portugal, fez-
se logo a seguir numa atmosfera
Sebastianista. O rei redentor de que
falavam a tradição e as professais
estava encontrado.
4. ►A Revolucão de 1640 estava formalmente
consumada. Mas não passava ainda de uma
simples declaração de independência.
5. ► Os tempos que se seguiram
foram conturbados. Para manter
a sua independência Portugal
será obrigado a travar a mais
longa guerra da sua História.
Durante 28 longos anos
portugueses e Espanhóis
permanecerão em guerra.
► Este período a que se chamou
Guerra da restauração, terminará
em 1668 ano em que Espanha
reconhece a nossa independência
e os limites das nossas fronteiras.
De todas as regiões do Império
só Ceuta permaneceu fiel aos
castelhanos.
6. ► A acção de D. João IV desenvolveu-
se em duas grandes frentes :
► a militar, e a diplomática :
► porque era preciso antes de tudo,
reorganizar e equipar o nosso
exercito e proteger as nossas
fronteiras, construindo fortes e
muralhas ,que erguidos nos locais
certos travassem os ataques dos
Castelhanos…
► e porque os apoios teriam de vir do
exterior Fomos então procurá-los
junto dos inimigos de Espanha.
Com a proclamação da
independência os inimigos que
herdamos com a união Ibérica
tinham menos um motivo para nos
atacar.
7. ► Com todos eles conseguimos celebrar acordos que nos garantiram o
apoio militar para consolidar a defesa do reino . Ingleses e Alemães
treinaram as nossas tropas e a crédito, o nosso exercito foi sendo
equipado .
► Nalguns casos esses acordos foram pouco menos que ruinosos .O
juro era alto e nalguns caso esse apoio teve como contrapartida a
entrega de alguns territórios na Africa e na Índia .
AS “ ARMAS DE PORTUGAL “
8. ► Na verdade o Pais não estava em
condições para impor acordos mais
favoráveis.
► Disso se aproveitou sobretudo a
Inglaterra que entre promessas de
apoio e ,com um conveniente
casamento pelo meio, nos exigiu
algo em troca.
► A princesa Catarina de Bragança
casou com Carlos II de Inglaterra.
Ela tornou-se rainha e nós , sob a
forma de dote ,perdemos Bombaim
e Tânger . Um péssimo negócio.
Serviu contudo para tornar o chá
das cinco o mais emblemático
hábito britânico. Obra de Catarina
de Portugal.
CATARINA DE BRAGANÇA
9. ► Só os Holandeses que entretanto
se tinham estabelecido em áreas
que já tínhamos dominado
permaneceram irredutíveis e
hostis. Com a Holanda não houve
paz mas guerra .uma guerra que
se estenderá da América à Ásia.
Em africa conquistam Luanda S.
Tomé, territórios que
recuperaremos em 1648.O mesmo
acontecerá no Brasil de onde serão
definitivamente expulsos em 1654.
Para este facto muito contribuiu o
apoio que recebemos das
populações locais .Sobretudo as
brasileiros, que desde o inicio
guardavam más recordações dos
Holandeses seus competidores no
comercio do tabaco e açúcar
desde sempre vistos ,como os
responsáveis pela quebra nos
rendimentos.
10. ► D. João IV morre em 1656,
sucedendo-lhe como regente a
rainha Dona Luísa de Gusmão.
D. Afonso, destinado a ocupar o
trono, era ainda menor de idade.
E além do mais, como de resto
os anos seguintes o
confirmariam, era física e
mentalmente incapaz para
governar o que quer que fosse.
► Assim o período de regência foi
sendo prolongado, num contexto
bastante adverso para o reino.
► Em 1657 ,os Holandeses atacam
o país e cercam mesmo Lisboa
durante três meses.
A regente Dona Luísa de Gusmão
11. ► Em 1662 e 1665 é a vez dos
Castelhanos tentarem invadir
Portugal.
► Mais uma vez, perante o
descontentamento de todos,
recorreu-se ao aumento de
impostos para financiar a defesa
do território.
► Em 1661 foi criado um novo
imposto. Uma das mais
duradouras “instituições”do país :
► O papel Selado.
► Em 1662 um golpe palaciano
destitui a Rainha-Mãe,
apressando a coroação de D
.Afonso VI.
12. ► Na sombra manobrava o primeiro
ministro do governo então criado: O
conde de Castelo Melhor, Luís de
Vasconcelos e Sousa .que manipulava
como queria um rei bizarro e
demente ,que se fazia rodear de
pessoas da mais duvidosa reputação.
Uma corte pessoal feita de vadios
,salteadores e assassinos que o
acompanhavam , noite dentro ,nas suas
tropelias e crimes.
Foi no entanto durante o seu reinado ou
melhor sob o governo do conde que se
deram as principais batalhas deste
período entre Portugal e Castela.
Évora(1659 ) Castelo Rodrigo (1664 ) e
Montes Claros (1665 ),foram relevantes
exemplos da resistência portuguesa
Mas um rei assim por muitas que
fossem as vitórias sobre o inimigo não
poderia nunca reinar por muito tempo.
► Ainda por cima era impotente.
13. ► Não foi por isso capaz de consumar
o casamento urdido e patrocinado
pelo conde de Castelo Melhor, com
Dona Francisca, uma nobre
francesa. O conde pensava desta
forma conseguir o apoio de França
,no conflito que nos opunha aos
Espanhóis. Uma aliança a que os
Franceses nunca deram
importância. Luís de Vasconcelos
fez a escolha errada e acabará
isolado . Serão os partidários do
Duque do Cadaval e de D. Pedro,
irmão do rei, quem, garantido o
apoio de Inglaterra, se instalará
no poder em1667 após um
costumeiro golpe de estado .
Luís de Vasconcelos e Sousa
14. ► Aclamado primeiro regente e logo
de seguida rei, nas cortes para o
efeito convocadas D. Pedro casa de
imediato com a cunhada Dona
Francisca que conseguirá obter do
papa a nulidade do seu casamento
com D. Afonso VI invocando os
motivos já referidos.
► A paz com Castela não tardou. Em
Portugal havia um novo rei ,que
contava com o apoio dos Ingleses,
e em Castela ,morto Filipe IV em
1665,reinava agora o seu filho
Carlos II.
► Coroado aos quatro anos ,tinha
poucas memórias e ressentimentos
de uma guerra tão longa.
15. ► Foi pois entre dois reis fartos de
guerra, que a paz foi assinada. Para
Portugal e Espanha, países
devastados por guerras sucessivas a
paz deixara de ser uma opção.
Tornou-se um imperativo. E como
desde há muito, a sorte dos povos
tinha deixado de ser uma questão
nacional, para este desfecho foi
também determinante, a pressão
exercida pela diplomacia Inglesa junto
de Castela .Esta apoio não foi contudo
desprovido de consequências. Lisboa
tornar – se - à nos próximos anos no
principal porto de entrada dos
produtos ingleses . D. Pedro segundo
tenta resolver a crise financeira do
reino pondo em prática por
intermédio do seu ministro, o conde
da Ericeira ,as novas ideias
mercantilistas que fervilhavam pela
Europa fora
16. ► Era preciso reduzir as importações de
produtos industriais, que escoavam para o
estrangeiro os nossos rendimentos,
através da criação de industrias nacionais
bem equipadas e competitivas .Em vez de
peixe era preciso importar canas de
pesca. Esta primeira e tímida tentativa de
industrialização do país não resiste no
entanto à morte do seu impulsionador.
Morto o conde da Ericeira ,novos
interesses se erguem e a Agricultura
passa a ser vista novamente como o
motor do desenvolvimento do reino.
► Que essa nova orientação coincidisse
com os interesses ingleses não é de
estranhar.
► De facto ,esta situação de dependência
face á Inglaterra, acentuar –se -à a partir
de 1703 com a assinatura do tratado de
Methweeen.
► Em troca de uma nova aliança militar, os
têxteis ingleses passaram a entrar
livremente no nosso país e colónias. O CONDE DA ERICEIRA
17. ► Com este tratado aumentaram também substancialmente as
exportações dos nossos vinhos para Inglaterra pois passaram a
beneficiar, de uma menor carga fiscal relativamente aos vinhos
Franceses .Mas em termos económicos como seria de esperar
Portugal saiu a perder. ,Os têxteis portugueses de repente
desprotegidos incapazes de competir com os produtos ingleses,
perderam o comboio do desenvolvimento e nunca mais apanharam
outro. Ainda hoje continuam à espera.
LISBOA SÉC. XVII
18. ► Por outro lado , quer a exploração
quer o transporte dos nossos vinhos,
estavam nas mãos dos
Ingleses...Saímos da guerra da
restauração como país independente
mas mais pobre e endividado Alguns
territórios na Índia e em Africa foram
definitivamente perdidos ,para
Ingleses e Holandeses.
► Os lucros do comércio do açúcar e do
tabaco tinham diminuído devido à
concorrência .A mesma concorrência
que tinha originado a decadência do
nosso comercio com o oriente.
► E finalmente o conjunto de tratados
e alianças que fomos obrigados a
celebrar para garantir a defesa do
país, revelaram-se desastrosos para
a nossa economia e para o nosso
desenvolvimento.