O documento discute diferentes perspectivas sobre o papel da área de Recursos Humanos nas empresas. Alguns autores acreditam que o RH ajuda a privilegiar os processos humanos e a vantagem competitiva, enquanto outros argumentam que o RH na verdade ajuda a explorar os trabalhadores em benefício do capitalismo. Há também divergências sobre se as estratégias de RH de fato beneficiam os trabalhadores ou apenas buscam aumentar a produtividade e lucros das empresas.
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno Ganem
A relação entre educação e desenvolvimento econômico não é, de forma alguma, linear e para discuti-la cabe tecer algumas considerações preliminares. Quando Marx analisa a circulação e a reprodução do capital, no volume II de sua obra O Capital, ele nos mostra como essa reprodução envolve também a reprodução das classes sociais.
Bruno, lucia. educação e desenvolvimentoBruno Ganem
A relação entre educação e desenvolvimento econômico não é, de forma alguma, linear e para discuti-la cabe tecer algumas considerações preliminares. Quando Marx analisa a circulação e a reprodução do capital, no volume II de sua obra O Capital, ele nos mostra como essa reprodução envolve também a reprodução das classes sociais.
Em um ambiente econômico cada vez mais competitivo, grandes potências como os Estados unidos, França, itália e Reino unido – que ostentaram sua liderança por muitos séculos vêm perdendo espaço para nações emergentes como Cingapura, Hong Kong, China e Coreia do Sul.
Em 2010, o relatório de competitividade do imd (World Competitiveness Report)apresentou Cingapura como o país mais competitivo do mundo, seguido de Hong Kong, superando os Estados unidos, que passou para a terceira posição. o Brasil, no mesmo relatório, avança
também duas posições, passando do 40º para o 38º lugar.
Apesar de alguns fatores como infraestrutura, educação e saúde influenciarem negativamente o posicionamento do país no relatório, sua leve melhora no rendimento geral foi atribuída à avaliação da eficiência de seus negócios e, principalmente, ao seu desenvolvimento econômico recente e à sua capacidade de superação da crise econômica mundial de 2008.
Matos (2006) Perfil profissional na sociedade do conhecimentofcmatosbh
Relatório final apresentado à disciplina Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual, do Curso em Gestão Estratégica de Marketing do Centro Universitário - UNA como requisito parcial de avaliação do primeiro módulo, no segundo semestre de 2006.
Orientadora: Marta Araújo Tavares Ferreira
4.5 o trabalho_do_assistente_social_nas_fundações_empresariaisRosane Domingues
CURTA no Facebook- Serviço Social-Guia do Estudante (estágio curso concurso palestra livros
link https://www.facebook.com/guiaadoestudante.br?fref=photo
O objetivo deste trabalho é discutir o papel jogado nas teorias do desenvolvimento e acumulação dos níveis e taxas de crescimento do que a economia política clássica chamava de ‘gasto improdutivo’ . A característica marcante deste tipo de gasto é que ele não cria capacidade produtiva e , ao mesmo tempo, não é financiado pela folha de salários da economia.
Transportation, both public and private, has become an important part of our day-to-day life. Its usage has increased
enormously leading to an increase in consumption of fuels. Global warming at this junction seems to be elevating rapidly.
However, due to the increased consumption of fuels and the depleting resources, there will be non-availability of
fossil fuels in the coming future. An alternative to this can be use of green vehicles. But, as the source of their energy is
in batteries, the best solution out of the both is hybrid vehicle transportation.
Em um ambiente econômico cada vez mais competitivo, grandes potências como os Estados unidos, França, itália e Reino unido – que ostentaram sua liderança por muitos séculos vêm perdendo espaço para nações emergentes como Cingapura, Hong Kong, China e Coreia do Sul.
Em 2010, o relatório de competitividade do imd (World Competitiveness Report)apresentou Cingapura como o país mais competitivo do mundo, seguido de Hong Kong, superando os Estados unidos, que passou para a terceira posição. o Brasil, no mesmo relatório, avança
também duas posições, passando do 40º para o 38º lugar.
Apesar de alguns fatores como infraestrutura, educação e saúde influenciarem negativamente o posicionamento do país no relatório, sua leve melhora no rendimento geral foi atribuída à avaliação da eficiência de seus negócios e, principalmente, ao seu desenvolvimento econômico recente e à sua capacidade de superação da crise econômica mundial de 2008.
Matos (2006) Perfil profissional na sociedade do conhecimentofcmatosbh
Relatório final apresentado à disciplina Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual, do Curso em Gestão Estratégica de Marketing do Centro Universitário - UNA como requisito parcial de avaliação do primeiro módulo, no segundo semestre de 2006.
Orientadora: Marta Araújo Tavares Ferreira
4.5 o trabalho_do_assistente_social_nas_fundações_empresariaisRosane Domingues
CURTA no Facebook- Serviço Social-Guia do Estudante (estágio curso concurso palestra livros
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O objetivo deste trabalho é discutir o papel jogado nas teorias do desenvolvimento e acumulação dos níveis e taxas de crescimento do que a economia política clássica chamava de ‘gasto improdutivo’ . A característica marcante deste tipo de gasto é que ele não cria capacidade produtiva e , ao mesmo tempo, não é financiado pela folha de salários da economia.
Transportation, both public and private, has become an important part of our day-to-day life. Its usage has increased
enormously leading to an increase in consumption of fuels. Global warming at this junction seems to be elevating rapidly.
However, due to the increased consumption of fuels and the depleting resources, there will be non-availability of
fossil fuels in the coming future. An alternative to this can be use of green vehicles. But, as the source of their energy is
in batteries, the best solution out of the both is hybrid vehicle transportation.
Sales Tax Basics for Small Business Owners (Manta.com)Manta
Sales tax is hard to master, and a topic that commonly elicits groans among small business owners. And while the topic is often scorned, it’s essential for small business owners to understand sales and use tax compliance to avoid scrutiny from auditors.
Learn the big difference between sales tax and use tax, and the critical questions to ask to determine if you have nexus. You’ll also gain a greater understanding about how technology is impacting the sales tax landscape and tips on how to avoid a sales tax audit.
Guest expert Mark Giddens, one of Avalara’s founding employees with 16 years of sales and use tax management experience, teaches the basics of sales and use tax in an easy-to-understand way.
Visit www.manta.com/resources/events/ to attend the webinar.
Boletín Informativo de Ejecución Presupuestaria Municipalidades 2015Nelson Leiva®
Esta edición de la CGR, contiene antecedentes sobre los ingresos y gastos que las entidades edilicias efectuaron en el ejercicio 2015, en las áreas de gestión interna, servicios a la comunidad, actividades municipales, programas sociales, recreacionales y culturales, así como los servicios incorporados de salud y educación. Además, incluye información sobre ingresos provenientes de tributos municipales, inversiones realizadas en el propio municipio e iniciativas destinadas a incrementar el patrimonio de la comuna, entre otros aspectos.
Los datos relativos al presupuesto municipal y su ejecución son entregados a través de gráficos, notas explicativas y breves definiciones, con el propósito de facilitar la comprensión de los antecedentes provenientes de las finanzas públicas, favoreciendo la participación ciudadana y el involucramiento en las políticas públicas.
La publicación presenta rankings, disponibles en links abreviados y códigos QR, sobre los ingresos por tributos, gasto en educación y en salud, y la inversión municipal. Ello permite obtener una radiografía precisa de la diversidad presente en las regiones y comunas del país.
Decreto N° 1897 del 26.11.1965 Sobre Jornadas Única de TrabajoNelson Leiva®
Reglamenta implantación de Jornada Única de Trabajo o Continua de Trabajo, mediante este Decreto Presidencial, realizado durante el Gobierno de Dn Eduardo Frei Montalva.
O RH, A Gestão do Conhecimento e os Novos Processos de Formação ProfissionalAngelo Peres
Para alunos e profissionais de RH interessados em debater as novas franjas oriundas dos processos de globalização econômica e os impactos na subjetividade e na formação profisisonal da classe trabalhadora.
A Tucunaré desenvolve palestras, workshops e aplicação de gestão criativa em vários tipos de instituição. Problemas como rotatividade de pessoal, retenção de capital intelectual e qualidade da produtividade pode ser melhoradas utilizando a criatividade como principal aplicação. Valorização dos intangíveis é discussão mundial com excelentes resultados.
2 aula 16 novo - 2014.1 ucam - comport organizacional - vocaçao do consultor
A área de RH e Suas Complexidades
1. A ÁREA DE RH E SUAS COMPLEXIDADES.
– A Luz de Antunes, Tauile e Alves, entre outros.
Por Angelo Peres, 20091.
Apesar de Chiavenato acreditar que a era de RH passa a ser - de forma importante –
um agente em prol da vantagem competitiva das empresas, no século XXI. E, apesar do
mesmo autor e outros articulistas, dessa corrente, acreditar que as pessoas passaram a
ter importante (e central) papel na estratégia e na geração de valor ao produto (e ao
serviço), isto porque elas passam a viver um novo e inusitado tempo. Porém, e
contrariando estes autores citados acima, para Antunes(2005), Tauile (2001) e Alves
(2005), por exemplo, esta área compactua com o cenário posto da reestruturação
produtiva, do mundo corporativo capitalista, global e neoliberal.
Para estes autores, esta perspectiva do trabalhador ser estratégico é uma grande
falácia capitalista. Ou seja, eles não acreditam que, os trabalhadores são estratégicos,
bem como que a área de RH ajude a privilegiar os processos humanos.
Na verdade, e aí sim, e na opinião destes autores, esta área ajuda a contribuir com:
a acumulação, a exploração, bem como as questões financeiras, as máquinas, e os
processos produtivos, entre outros, em detrimento da classe trabalhadora.
Assim, e para este segundo grupo de autores, a área de RH é condescendente com
a ambiência sócio-histórica, econômica, política, ideológica e cultural do nexo capitalista,
que vem afetando o mundo do trabalho e repercutindo na classe trabalhadora, e em sua
subjetividade.
Um bom exemplo disto é o que se lê em mídia específica, sobre o mundo
corporativo. Ou seja, as empresas têm investido maciçamente em sua imagem
(corporativa) através de vultosos recursos em comunicação “diferenciada” de seus
produtos, serviços e marcas; tem procurado, também, a partir de uma postura agressiva
de marketing, buscar incessantemente uma melhor forma de se posicionar, e de se
1
Mestre em Economia. Pós-Graduado em RH, Marketing e Gestão Estratégica. Sócio-Gerente da P&P
Consultores Associados e Professor universitário da UCAM – Universidade Candido Mendes e do UCL –
Centro Universitário Celso Lisboa.
2. destacar da concorrência, e, ainda, tentam se antecipar às mudanças do mercado, e a
buscar o aprimoramento dos canais de distribuição, entre outros.
Nesta perspectiva, as ações de RH, em sua grande maioria, em nossa opinião e na
opinião destes autores, ainda não tangenciaram os trabalhadores, como defende
Chiavenato, por exemplo.
Pelo contrário, o que se tem observado, a partir dos autores do materialismo
moderno, isto é, do marxismo, é que a classe trabalhadora fica, nessa relação,
subalternizada, constrangida e excluída dentro desta nova cartografia capitalista, nos
espaços controlados do trabalho.
Isto porque, às transformações dentro do contexto da “era da flexibilidade e do
consumo”, as empresas passaram a exigir um novo tipo de “envolvimento” do trabalhador.
Portanto, uma nova subordinação formal-intelectual diante do trabalho; e,
consequentemente, diante do capital, com reflexos na subjetividade dessa classe
(ALVES, 2005).
Dito de outra forma, passa-se a exigir um trabalhador “polivalente” e “aberto” a
mobilidade social, entre outros. Isto se faz, com a finalidade - única e exclusiva - de se
obter inéditos resultados financeiros e novíssimos processos de alienação.
Dessa forma, ele fica apto a “ajustar-se” as novas exigências da produção de
mercadorias e de excedentes, de lucro e de mais-valia. Ou seja, passa-se a viver um
novo padrão de racionalidade do processo de reprodução ampliada do capital, agora
lançado em escala global. E não como acredita Chiavenato (IANNI, 1997):
Falar de gestão de pessoas é falar de gente, de mentalidade, de vitalidade, ação e proação. A
gestão de pessoas é uma das áreas que mais tem sofrido mudanças e transformações nestes últimos
anos. Não apensa nos seus aspectos tangíveis e concretos como principalmente nos aspectos
conceituais intangíveis. A visão que se tem hoje da área é totalmente diferente de sua tradicional
configuração, quando recebia o nome de Administração de Recursos Humanos (CHIAVENATO, 2008,
p. VII).
Ou seja, para Chiavenato, por exemplo, além do exposto acima, a área de RH é uma
das principais responsáveis pela excelência das organizações e pelo aporte de capital
intelectual, que simboliza, acima de tudo, a importância do fator humano em plena era da
informação (CHIAVENATO, 2008).
3. Porém, e na opinião de Antunes, Tauile e Alves, entre outros, o que existe, na
verdade, é, inclusive, uma defasagem entre o discurso e a prática dessa área. Ou seja, o
capitalismo se disfarça, e introduz, a partir deste novo ambiente reestruturativo, novas
técnicas, novas formas de gestão e de inovação tecnológica, tais como: just-in-time,
kanban, kaizen, reengenharia, empowerment e terceirização, entre outras.
Sobreposto a isto, e no âmbito do RH especificamente, há a introdução de novos
programas de treinamento e de desenvolvimento, os pacotes de benefícios “flexíveis” e as
políticas remuneração “variável”, entre outras, que visam recriar novas estratégias de
dominação do trabalho, na busca da subsunção da subjetividade da classe trabalhadora
(LIMA, 2006).
Dessa forma, podemos afirmar, no fim das contas, que estas estratégias – unificadas
- são práticas ideológicas capitalistas que visam o “envolvimento” dos trabalhadores nos
processos de reestruturação da produção, com a única finalidade: a de aumentar a
produtividade do trabalho gerando maiores níveis de acumulação, e/ou melhores índices
de produtividade e de qualidade. Ou seja, trata-se de uma alternativa totalmente diferente
da que prega Chiavenato.
Fora que, e nesta perspectiva, há o aprofundamento da extração intensificada do
trabalho na intenção de capturar a subjetividade do trabalhador e caminhar com o intuito
de recriar um novo tipo de alienação.
Já que agora, os incentivos, a participação nos lucros, os programas de
remuneração variável, entre outros, são firulas do capitalismo, na medida em que ele quer
é se apropriar - de forma gratuita – das forças naturais do trabalho social, sem nenhum
tipo de custo ao capital.
No fim das contas, este “novo” tipo de inserção (engajada), “dado” aos
trabalhadores, nos processos de trabalho, na contemporaneidade, visa aumentar suas
responsabilidades, no que tange aos resultados da produção. Na verdade, acreditamos,
que é uma intensificação do trabalho. Fora que, esses referidos “novos” métodos e
processos de trabalho, angulados pelo RH, visa, no limite, aumentar a taxa de mais-valia.
Acreditamos, no fim das contas, que estas estratégias (de RH) – de engajamento e
de apagamento – para a classe trabalhadora, são cenouras. Ou seja, a questão da
promoção, as linhas de carreiras abertas, o treinamento e o desenvolvimento, os prêmios
pela performance individual do trabalhador, os sistemas de avaliação de desempenho que
4. inspiram os trabalhadores a ter um espírito de competição, os pacotes de benefícios e os
prêmios de participação nos lucros e nos resultados são estas “cenouras”.
Melhor, são poderosos mecanismos de captura do consentimento do trabalhador.
Na verdade, e apesar do discurso modernoso do RH, por parte de Chiavenato,
principalmente mas não solitariamente, onde se fala do papel estratégico que a área tem,
esconde-se uma velha prática capitalista autoritária, ideológica e explorativa.
Ou seja, o que se lê, nos livros de Administração, em sua grande maioria, é um
discurso destinado a converter o ambiente de trabalho em adequado às necessidades do
sistema produtivo.
Dito de outra forma, e nos apropriando de Bendix (1967) é um discurso voltado a
“adornar” a classe trabalhadora no sentido de buscar sua cooperação e, no fim das
contas, sua subsunção.
O Conceito educação corporativa vem sendo adotado pelas empresas de destaque na gestão
de recursos humanos, tanto no cenário internacional como no nacional, e sinaliza o investimento
estratégico e constante no desenvolvimento das competências essenciais do negócio. Em diversas
empresas adota-se o modelo de universidade corporativa, que é uma entidade educacional
desenhada para dar alinhamento ao processo de aprendizagem organizacional e individual,
contribuindo para que a organização atinja a sua missáo (GDIKIAN, SILVA e EBOLI, 2009, p. 171).
Dessa forma, os termos: “multifuncional”, “sócio”, “parceiro”, “comprometido” e etc.,
são remoçadas estratégias de intensificação da exploração da força de trabalho, bem
como sua captura. Já que esta área ainda não atende às expectativas e as necessidades
da classe trabalhadora como um todo.
Para exemplificar, segundo Cesar (1996), angulando com o raciocínio dos autores do
materialismo moderno, passamos a viver um novo período de intensificação da
subordinação do trabalhador. Este se materializa através do uso intensificado de
estratégias de gerenciamento - de RH -, que visam o controle do trabalho, seja pela via da
implementação de políticas de estimulo à produtividade, seja pela via da ampliação dos
benefícios, que tem como pano-de-fundo a ideologia da “ação social empresarial”.
Isto porque, os setores mais dinâmicos da economia passaram a adotar estratégias -
de RH - voltadas a redução do custo, na perspectiva de dinamizar, e de flexibilizar, a
5. produção. Isto tão-somente, para atender os novos padrões de competitividade
internacional.
Sobreposto a tudo o que foi dito acima, para alguns autores, contrapondo-se a
Chiavenato, falta à área de RH lograr êxito em suas tentativas de dar um salto qualitativo
que venha a lhe conferir um desempenho mais efetivamente estratégico, humanista e
participativo, e, que este venha a beneficiar a classe trabalhadora em sua totalidade (ibid.
1996).
6. REFERÊNCIAS:
ALVES, G. O Novo (e Precário) Mundo do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.
ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Editora Boitempo, 2005.
BENDIX, R. As Perspectivas de Elton Mayo. In: ETZIONI, A. Organizações
complexas. São Paulo: Pioneira, 1967.
CESAR, Mônica. (1996). A Reestruturação Industrial e as Políticas de Recursos
Humanos: Um Estudo de Caso no setor Químico. No. 9. Rio de Janeiro: Em Pauta –
Revista da faculdade de Serviço Social da UERJ.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
CORIAT, B. 1994. Pensar Pelo Avesso: O Modelo Japonês de Trabalho e
Organização. Rio de Janeiro: UFRJ.
GDIKIAN, E.A., SILVA, M.C. & EBOLI, M. Educação Corporativa: um estudo
exploratório em empresas de destaque. In: FISCHER, A.L., DUTRA, J.S. & AMORIM,
W.A.C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
IANNI, O. A Era do Globalismo. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
LESSA, S. Mundo dos Homens. São Paulo: Boitempo, 2002.
LIMA, Eunice. Toyota; A Inspiração Japonesa e os caminhos do Consentimento. In:
ANTUNES, R. (org.). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil. São Paulo:
Boitempo, 2006.
TAUILE, J.R. Para (re)construir o Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2001.