O documento discute a produção de bens e serviços, incluindo a noção e classificação de bens de produção, fatores de produção e setores econômicos. Também aborda o trabalho como fator de produção, tipos de desemprego e suas causas.
O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego sazonal, cíclico, friccional e estrutural. Também aborda as causas do desemprego de acordo com perspectivas clássicas/monetaristas e keynesianas. A análise keynesiana enfatiza que o desemprego ocorre quando a demanda agregada é insuficiente.
O documento discute conceitos econômicos básicos, incluindo:
1) Fatores de produção e combinações possíveis entre eles;
2) Fronteira de possibilidades de produção e custo de oportunidade;
3) Princípios que guiam como as pessoas tomam decisões econômicas e interagem no mercado.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde os anos 1930, quando começou o processo de substituição de importações, até os anos 1990, quando o país adotou políticas neoliberais como a abertura econômica e as privatizações. A industrialização causou impactos ambientais como a degradação da paisagem no Pico do Cauê em Minas Gerais, onde a extração de minério transformou uma montanha em uma cratera.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais da economia, incluindo: (1) a definição de economia como uma ciência social que estuda a alocação de recursos escassos; (2) os elementos básicos dos sistemas econômicos como capitalismo e socialismo; (3) os problemas econômicos fundamentais da escassez.
O documento discute a industrialização e sua evolução ao longo da história. Apresenta três estágios da industrialização: artesanato, manufatura e maquinofatura. Também descreve as três revoluções industriais, a classificação das indústrias, os principais centros industriais e as transformações no espaço geográfico causadas pela industrialização.
1. O documento discute as estruturas produtivas mundiais e como elas evoluíram ao longo do tempo, lideradas pelas revoluções industriais na Inglaterra e em outros países. 2. É explicado o surgimento do capitalismo comercial e industrial, assim como os modelos de produção fordista e pós-fordista. 3. As principais tecnologias e matérias-primas de cada período são destacadas, assim como os impactos socioeconômicos das revoluções industriais.
O documento discute a importância do setor industrial para a economia. O setor industrial contribui com cerca de 30% do PIB dos países, gera empregos e impostos, e pode indicar o nível de desenvolvimento. No entanto, a indústria também contribui para a poluição ambiental e grandes corporações podem dominar economias locais.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego sazonal, cíclico, friccional e estrutural. Também aborda as causas do desemprego de acordo com perspectivas clássicas/monetaristas e keynesianas. A análise keynesiana enfatiza que o desemprego ocorre quando a demanda agregada é insuficiente.
O documento discute conceitos econômicos básicos, incluindo:
1) Fatores de produção e combinações possíveis entre eles;
2) Fronteira de possibilidades de produção e custo de oportunidade;
3) Princípios que guiam como as pessoas tomam decisões econômicas e interagem no mercado.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde os anos 1930, quando começou o processo de substituição de importações, até os anos 1990, quando o país adotou políticas neoliberais como a abertura econômica e as privatizações. A industrialização causou impactos ambientais como a degradação da paisagem no Pico do Cauê em Minas Gerais, onde a extração de minério transformou uma montanha em uma cratera.
O documento fornece uma introdução abrangente aos conceitos fundamentais da economia, incluindo: (1) a definição de economia como uma ciência social que estuda a alocação de recursos escassos; (2) os elementos básicos dos sistemas econômicos como capitalismo e socialismo; (3) os problemas econômicos fundamentais da escassez.
O documento discute a industrialização e sua evolução ao longo da história. Apresenta três estágios da industrialização: artesanato, manufatura e maquinofatura. Também descreve as três revoluções industriais, a classificação das indústrias, os principais centros industriais e as transformações no espaço geográfico causadas pela industrialização.
1. O documento discute as estruturas produtivas mundiais e como elas evoluíram ao longo do tempo, lideradas pelas revoluções industriais na Inglaterra e em outros países. 2. É explicado o surgimento do capitalismo comercial e industrial, assim como os modelos de produção fordista e pós-fordista. 3. As principais tecnologias e matérias-primas de cada período são destacadas, assim como os impactos socioeconômicos das revoluções industriais.
O documento discute a importância do setor industrial para a economia. O setor industrial contribui com cerca de 30% do PIB dos países, gera empregos e impostos, e pode indicar o nível de desenvolvimento. No entanto, a indústria também contribui para a poluição ambiental e grandes corporações podem dominar economias locais.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
Este documento apresenta o plano de curso de Gestão Financeira. Aborda conceitos econômicos como agentes econômicos, oferta e demanda, macroeconomia e estruturas de mercado. Inclui tópicos como elasticidade, equilíbrio de mercado, PIB e Plano Real. Serão realizadas provas, trabalhos em grupo sobre temas econômicos e seminários para avaliação dos alunos.
O documento descreve as três revoluções industriais, caracterizadas pela mudança nas fontes de energia e principais inovações. Também analisa os impactos das revoluções industriais no trabalho e produção em massa, além de discutir os modelos de industrialização e os principais polos industriais globais no século XX.
O documento descreve os três setores da economia - primário, secundário e terciário. Ele propõe um projeto de análise do setor secundário, especificamente da indústria, para fornecer informações sobre o contexto econômico, concorrência, oportunidades e fraquezas de um determinado segmento. A análise setorial permite comparar empresas com seu setor e conhecer profundamente o ramo de atividade escolhido.
O documento descreve as três principais atividades econômicas: primária, secundária e terciária. A atividade primária inclui agricultura, pecuária e extrativismo. A atividade secundária engloba indústrias que transformam matérias-primas em produtos. A atividade terciária refere-se a serviços como comércio, turismo e bancário.
O documento descreve os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, mineração e pecuária que exploram recursos naturais. O setor secundário transforma as matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba a prestação de serviços como saúde, educação e informática.
O documento discute o processo de industrialização no Brasil desde o século 19 até os dias atuais. Aborda (1) as origens da industrialização brasileira ligadas ao desenvolvimento do café em São Paulo, (2) a subordinação inicial da indústria à economia cafeeira e a dependência externa, e (3) as transformações posteriores dos modelos de produção incluindo o taylorismo, fordismo e pós-fordismo.
O documento discute o processo de industrialização, abordando suas três fases principais (indústria de bens de consumo, indústria de base e indústria de bens manufaturados), assim como os modelos de produção Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. O objetivo é analisar como a industrialização ocorreu de forma diferente em cada país e sua ligação com o processo de urbanização.
O documento discute as características dos sistemas de ciência, tecnologia e inovação em países latino-americanos e no Brasil, identificando pontos de estrangulamento como a baixa participação do setor privado e a desconexão entre pesquisa e desenvolvimento econômico. Também apresenta medidas para remover obstáculos ao processo inovativo, como flexibilizar regras acadêmicas, criar novos instrumentos financeiros e estimular mais investimentos em C,T&I.
Este documento discute os impactos da tecnologia no emprego, abordando conceitos como desemprego cíclico, estrutural e pleno emprego. Apresenta dados sobre salários e emprego no Brasil e na OCDE, analisando como as novas tecnologias podem substituir mão de obra, mas também amplificar poder de quem domina a tecnologia. Conclui que é preciso fomentar setores dinâmicos para gerar mais empregos de qualidade, sem impedir o progresso tecnológico.
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
A industrialização brasileira começou com indústrias tradicionais no início do século 20 e foi estimulada durante a Segunda Guerra Mundial e os governos de Vargas e JK. Ao longo do tempo, a indústria se concentrou principalmente no eixo Rio-São Paulo, gerando aglomerações e desvantagens econômicas. Recentemente, novos fatores como mão-de-obra qualificada e incentivos fiscais têm levado à dispersão industrial e formação de novos polos tecnológicos.
O espaço industrial e o processo de urbanizaçãoCamila Brito
O documento descreve as fases da industrialização, os tipos de indústrias, fatores locacionais, modelos produtivos e a industrialização em diferentes países e regiões do Brasil. Resume a evolução da industrialização desde a Revolução Industrial até os modelos pós-fordistas e analisa a industrialização no Brasil, Estados Unidos, Europa, Japão e países asiáticos.
O documento discute os tipos de desemprego estrutural e conjuntural, e como a globalização e novas tecnologias contribuem para o desemprego estrutural. Também define e descreve os três setores da economia: primário, secundário e terciário.
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdfKarinyRocha4
O documento apresenta um curso de qualificação profissional para auxiliar de recursos humanos ministrado pelo SENAI. O curso tem como objetivo formar profissionais para auxiliar na execução dos processos de gestão de pessoas. O documento também aborda conceitos fundamentais de recursos humanos e da indústria 4.0, incluindo as revoluções industriais e os principais meios de produção.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho ao longo do século XX, incluindo a automação de profissões e o surgimento de novas ocupações. Também aborda os diferentes modelos de produção industrial como o taylorismo, fordismo e toyotismo e suas consequências no trabalho.
O documento discute os problemas econômicos, incluindo a escassez de recursos em relação às necessidades humanas ilimitadas. Explica a diferença entre eficiência e eficácia e descreve os principais tipos de bens, como bens de consumo, bens de capital, serviços e fatores de produção como terra, trabalho e capital. Também discute a importância da eficiência produtiva.
O documento discute os principais conceitos macroeconômicos como desemprego, inflação, Produto Interno Bruto e crescimento econômico. Também aborda tópicos como funções do setor público, moeda, economia internacional e política cambial.
Este documento é uma apostila sobre introdução à economia dividida em microeconomia e macroeconomia, escrita por Pablo Rodrigo Jurema. A apostila discute tópicos como os fatores de produção, bens econômicos, questões centrais da economia, formas de organização econômica, setores econômicos, evolução do pensamento econômico, teoria micro e macroeconômica.
O documento discute os conceitos de industrialização, tipos de indústrias e sistemas de produção. A industrialização envolve a transformação de matérias-primas em mercadorias e contribui significativamente para a economia através da geração de empregos e impostos. As indústrias podem ser classificadas como bens de produção, capital e consumo. Sistemas como o taylorismo, fordismo e toyotismo buscaram otimizar a produção em massa de bens através da especialização do trabalho e linhas de montagem.
O documento discute os setores econômicos primário, secundário e terciário, bem como a economia informal e o desemprego. O setor primário envolve atividades relacionadas à agricultura e extrativismo. O setor secundário compreende indústrias e construção civil. O terciário representa serviços e comércio. A economia informal carece de formalidade legal. O desemprego ocorre quando há pessoas aptas e dispostas a trabalhar mas sem ocupação.
As particularidades do trabalho do serviço socialPaula Silva
O documento discute três aspectos para contextualizar o trabalho do serviço social em empresas: 1) as novas configurações do mundo do trabalho na contemporaneidade e seus impactos no Brasil; 2) o projeto ético-político do serviço social em empresas; 3) as particularidades da atuação do serviço social identificadas por pesquisa com assistentes sociais de Presidente Prudente.
O documento discute três aspectos para contextualizar o trabalho do serviço social em empresas: 1) as novas configurações do mundo do trabalho na contemporaneidade e seus impactos no Brasil; 2) o trabalho do serviço social em empresas; 3) como o projeto ético-político do serviço social é configurado nesse contexto.
Este documento apresenta o plano de curso de Gestão Financeira. Aborda conceitos econômicos como agentes econômicos, oferta e demanda, macroeconomia e estruturas de mercado. Inclui tópicos como elasticidade, equilíbrio de mercado, PIB e Plano Real. Serão realizadas provas, trabalhos em grupo sobre temas econômicos e seminários para avaliação dos alunos.
O documento descreve as três revoluções industriais, caracterizadas pela mudança nas fontes de energia e principais inovações. Também analisa os impactos das revoluções industriais no trabalho e produção em massa, além de discutir os modelos de industrialização e os principais polos industriais globais no século XX.
O documento descreve os três setores da economia - primário, secundário e terciário. Ele propõe um projeto de análise do setor secundário, especificamente da indústria, para fornecer informações sobre o contexto econômico, concorrência, oportunidades e fraquezas de um determinado segmento. A análise setorial permite comparar empresas com seu setor e conhecer profundamente o ramo de atividade escolhido.
O documento descreve as três principais atividades econômicas: primária, secundária e terciária. A atividade primária inclui agricultura, pecuária e extrativismo. A atividade secundária engloba indústrias que transformam matérias-primas em produtos. A atividade terciária refere-se a serviços como comércio, turismo e bancário.
O documento descreve os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, mineração e pecuária que exploram recursos naturais. O setor secundário transforma as matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba a prestação de serviços como saúde, educação e informática.
O documento discute o processo de industrialização no Brasil desde o século 19 até os dias atuais. Aborda (1) as origens da industrialização brasileira ligadas ao desenvolvimento do café em São Paulo, (2) a subordinação inicial da indústria à economia cafeeira e a dependência externa, e (3) as transformações posteriores dos modelos de produção incluindo o taylorismo, fordismo e pós-fordismo.
O documento discute o processo de industrialização, abordando suas três fases principais (indústria de bens de consumo, indústria de base e indústria de bens manufaturados), assim como os modelos de produção Taylorismo, Fordismo e Toyotismo. O objetivo é analisar como a industrialização ocorreu de forma diferente em cada país e sua ligação com o processo de urbanização.
O documento discute as características dos sistemas de ciência, tecnologia e inovação em países latino-americanos e no Brasil, identificando pontos de estrangulamento como a baixa participação do setor privado e a desconexão entre pesquisa e desenvolvimento econômico. Também apresenta medidas para remover obstáculos ao processo inovativo, como flexibilizar regras acadêmicas, criar novos instrumentos financeiros e estimular mais investimentos em C,T&I.
Este documento discute os impactos da tecnologia no emprego, abordando conceitos como desemprego cíclico, estrutural e pleno emprego. Apresenta dados sobre salários e emprego no Brasil e na OCDE, analisando como as novas tecnologias podem substituir mão de obra, mas também amplificar poder de quem domina a tecnologia. Conclui que é preciso fomentar setores dinâmicos para gerar mais empregos de qualidade, sem impedir o progresso tecnológico.
Espaco industrial brasileiro 2011 prof edu gonzagaEdu Gonzaga
A industrialização brasileira começou com indústrias tradicionais no início do século 20 e foi estimulada durante a Segunda Guerra Mundial e os governos de Vargas e JK. Ao longo do tempo, a indústria se concentrou principalmente no eixo Rio-São Paulo, gerando aglomerações e desvantagens econômicas. Recentemente, novos fatores como mão-de-obra qualificada e incentivos fiscais têm levado à dispersão industrial e formação de novos polos tecnológicos.
O espaço industrial e o processo de urbanizaçãoCamila Brito
O documento descreve as fases da industrialização, os tipos de indústrias, fatores locacionais, modelos produtivos e a industrialização em diferentes países e regiões do Brasil. Resume a evolução da industrialização desde a Revolução Industrial até os modelos pós-fordistas e analisa a industrialização no Brasil, Estados Unidos, Europa, Japão e países asiáticos.
O documento discute os tipos de desemprego estrutural e conjuntural, e como a globalização e novas tecnologias contribuem para o desemprego estrutural. Também define e descreve os três setores da economia: primário, secundário e terciário.
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdfKarinyRocha4
O documento apresenta um curso de qualificação profissional para auxiliar de recursos humanos ministrado pelo SENAI. O curso tem como objetivo formar profissionais para auxiliar na execução dos processos de gestão de pessoas. O documento também aborda conceitos fundamentais de recursos humanos e da indústria 4.0, incluindo as revoluções industriais e os principais meios de produção.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho ao longo do século XX, incluindo a automação de profissões e o surgimento de novas ocupações. Também aborda os diferentes modelos de produção industrial como o taylorismo, fordismo e toyotismo e suas consequências no trabalho.
O documento discute os problemas econômicos, incluindo a escassez de recursos em relação às necessidades humanas ilimitadas. Explica a diferença entre eficiência e eficácia e descreve os principais tipos de bens, como bens de consumo, bens de capital, serviços e fatores de produção como terra, trabalho e capital. Também discute a importância da eficiência produtiva.
O documento discute os principais conceitos macroeconômicos como desemprego, inflação, Produto Interno Bruto e crescimento econômico. Também aborda tópicos como funções do setor público, moeda, economia internacional e política cambial.
Este documento é uma apostila sobre introdução à economia dividida em microeconomia e macroeconomia, escrita por Pablo Rodrigo Jurema. A apostila discute tópicos como os fatores de produção, bens econômicos, questões centrais da economia, formas de organização econômica, setores econômicos, evolução do pensamento econômico, teoria micro e macroeconômica.
O documento discute os conceitos de industrialização, tipos de indústrias e sistemas de produção. A industrialização envolve a transformação de matérias-primas em mercadorias e contribui significativamente para a economia através da geração de empregos e impostos. As indústrias podem ser classificadas como bens de produção, capital e consumo. Sistemas como o taylorismo, fordismo e toyotismo buscaram otimizar a produção em massa de bens através da especialização do trabalho e linhas de montagem.
O documento discute os setores econômicos primário, secundário e terciário, bem como a economia informal e o desemprego. O setor primário envolve atividades relacionadas à agricultura e extrativismo. O setor secundário compreende indústrias e construção civil. O terciário representa serviços e comércio. A economia informal carece de formalidade legal. O desemprego ocorre quando há pessoas aptas e dispostas a trabalhar mas sem ocupação.
As particularidades do trabalho do serviço socialPaula Silva
O documento discute três aspectos para contextualizar o trabalho do serviço social em empresas: 1) as novas configurações do mundo do trabalho na contemporaneidade e seus impactos no Brasil; 2) o projeto ético-político do serviço social em empresas; 3) as particularidades da atuação do serviço social identificadas por pesquisa com assistentes sociais de Presidente Prudente.
O documento discute três aspectos para contextualizar o trabalho do serviço social em empresas: 1) as novas configurações do mundo do trabalho na contemporaneidade e seus impactos no Brasil; 2) o trabalho do serviço social em empresas; 3) como o projeto ético-político do serviço social é configurado nesse contexto.
O documento discute conceitos fundamentais da administração da produção e materiais, incluindo a evolução histórica da produção, planejamento empresarial, setores da produção e da economia, classificação e componentes de produtos, sistemas de produção, capacidade instalada e de produção, e planejamento e controle de produção.
Este documento descreve a reestruturação produtiva no Brasil em três períodos, caracterizada por inovações tecnológicas e organizacionais nas empresas visando maior competitividade. O processo foi heterogêneo e marcado por resistência empresarial em adotar plenamente modelos como o toyotismo. A terceirização foi amplamente utilizada para redução de custos.
1. O documento introduz os tópicos de microeconomia e macroeconomia.
2. A introdução à economia discute os fatores de produção, bens, organização econômica e setores da atividade econômica.
3. O documento fornece detalhes sobre conceitos econômicos como fluxos econômicos, eficiência produtiva e pensamento econômico clássico.
O documento discute conceitos fundamentais da administração da produção e materiais, incluindo a evolução histórica da produção, planejamento empresarial, definição da administração da produção, setores da produção e da economia, classificação e componentes de produtos/serviços, desenvolvimento e sistema de produção.
O documento discute os tipos de desemprego e subemprego. Resume que o desemprego é medido pela parcela da força de trabalho disponível sem emprego, sendo observado principalmente em países subdesenvolvidos. O desemprego natural é a taxa compatível com o pleno emprego sem inflação, enquanto o estrutural resulta de mudanças estruturais na economia e o conjuntural de crises passageiras. O subemprego ocorre quando as pessoas não têm recursos ou formação para se recolocarem no mercado de trabalho.
O desemprego estrutural ocorre quando há mais trabalhadores disponíveis do que vagas, de forma não temporária. Isso é causado por mudanças estruturais na economia e na composição do mercado de trabalho, substituição de trabalhadores por tecnologias e desajustes entre habilidades dos trabalhadores e as necessidades das empresas. No Brasil, o desemprego estrutural atinge principalmente a indústria, agricultura e serviços, onde as vagas foram substituídas por máquinas ou processos modernos.
omundodotrabalho-150612013523-lva1-app6892.pptxEdilene Dias
O documento discute as revoluções industriais e suas mudanças no trabalho, incluindo o aumento da automação e da produção em massa. Também aborda os diferentes tipos de desemprego e as condições precárias de trabalho, como a economia informal e o trabalho infantil e escravo.
1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptxCARLOSAUGUSTOROCHADE
O documento discute o papel da agricultura no crescimento econômico e desenvolvimento, definindo os termos e conceitos relacionados. A agricultura brasileira desempenha funções importantes como fornecer alimentos, gerar superávit na balança comercial e empregar muitos trabalhadores. As mudanças estruturais no processo de desenvolvimento envolvem aumento da produtividade e mudanças entre os setores econômicos.
1. AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Aula Economia Rural.pptx
A produção de bens e serviços
1. A Produção de Bens
e Serviços
3.1 – Bens de produção – Noção e Classificação
3.2 – Produção e Processo Produtivo. Sectores de Atividade
Económica.
3.3 – Fatores de Produção – Noção e Classificação
3.4 – Combinação dos Fatores Produtivos
2. • 3.1 Bens de produção - Noção e Classificação
• Os bens permitem aos indivíduos satisfazerem as suas
necessidades. Mas as necessidades não estão somente
relacionadas com o consumo, também as há do lado da
produção. Os bens de produção, sendo bens utilizados nas
empresas na produção de outros bens, também podem ser
classificados de acordo com a sua raridade como bens livres
e bens económicos.
3. • Por bens livres entende-se aqueles que existem em
quantidades ilimitadas, pelo que a sua utilização não implica
relações de carácter económico, não tendo por isso um
preço no mercado. Um bom exemplo será a utilização do ar
atmosférico na indústria do vidro para a fabricação do
produto final.
• Os bens de produção econômicos são relativamente
escassos face às necessidades, pelo que, não podendo ser
consumidos em quantidades ilimitadas têm um preço
4. 3.1 – CLASSIFICAÇÃO DOS BENS
DE PRODUÇÃO
• Duração
• Duração Duradouros – Bem que perdura após mais
de uma utilização.
• Não Duradouros – Bem com uma duração limitada
(passível de uma utilização apenas).
5. Relações que se estabelecem entre si
• Substitutos ou Sucedâneos – Bens que se podem
substituir entre si por terem propriedades ou
características semelhantes.
• Complementares – Bens em que o consumo de um
implica o consumo de outro para a finalidade
produtiva com que são utilizados.
6. 3.2 Produção e processo produtivo.
Sectores de atividade econômica
• Basicamente podemos dizer que os fatores de
produção são elementos fundamentais ao processo
produtivo de um determinado bem material ou
serviço.
• Existem três tipos vitais de fatores de produção, são
eles: terras, o trabalho e o capital. Sem esses é
praticamente impossível o andamento eficiente de
uma cadeia produtiva.
7. Setores da Economia
• O conjunto de pessoas que praticam alguma
atividade produtiva ou população economicamente
ativa estão distribuídos nos três setores da economia,
esses são: setor primário, setor secundário e setor
terciário.
8. Setores da Economia
• Setor primário: esse ramo de
atividade produtiva está
vinculado ao desenvolvimento
da agricultura, pecuária e ao
extrativismo (vegetal, animal e
mineral). Esse setor produz
matéria-prima para o
abastecimento das indústrias.
9. Setores da Economia
• • Setor secundário: atua no sistema industrial, enquadrando
a produção de máquinas e equipamentos, produção de bens
de consumo, construção civil e geração de energia. Nesse
caso o setor em questão atua no processamento da
produção do setor primário, além de promover a
distribuição dos produtos em forma de atacado.
10. Setores da Economia
• Setor terciário: está diretamente ligado à prestação de
serviços (nesses estão professores, advogados e
profissionais liberais em geral) e comércio em geral. O
setor terciário está diretamente ligado ao comércio
varejista.
12. OS RECURSOS NATURAIS
• Os recursos renováveis – aqueles que não se esgotam e
que a própria Natureza repõe (recursos florestais e
hídricos), ou seja, quando um recurso é suscetível de ser
renovado num período de tempo relativamente curto.
• Os recursos não renováveis – aqueles que se esgotam e
que tendem a desaparecer com o seu consumo pelo
Homem (recursos energéticos, como petróleo, gás natural
e minerais), ou seja, se a exploração de um recurso
provoca inevitavelmente a sua destruição.
16. • População Ativa e Taxa de Atividade
• A parcela da população residente num país com idade
superior à escolaridade obrigatória e com capacidade para o
exercício de uma atividade remunerada designa-se por
população ativa. Assim, incluem-se:
17. • Para conhecer a situação de uma população face à
atividade produtiva é usual calcular-se a taxa bruta de
atividade.
18. Desemprego – noção e tipos
• O desemprego é a situação de inatividade forçada da
mão-de-obra, isto é, abrange os indivíduos que gostariam
de encontrar um emprego e que não conseguem arranjar
nenhum (considera-se desempregado todo o indivíduo
que não estando a desempenhar uma atividade
remunerada está ativamente à procura de trabalho.
19. • Conjuntos fundamentais de causas do desemprego:
• Causas estruturais: o desemprego aparece em resultado de
alterações estruturais da economia, como, por exemplo,
substituição do tipo de indústrias em determinada região,
relocalização das unidades produtivas,
substituição/introdução de processos produtivos
tecnologicamente mais avançados e inadaptação da formação
dos trabalhadores.
• Causas conjunturais: o desemprego surge em consequência
de variações mais ou menos longas, mas passageiras, das
condições do mercado. Por exemplo, diminuição da procura
de um bem, de contração da atividade econômica em geral
(recessão).
20. As diversas causas de desemprego acabam por se refletir nos vários
tipos de desemprego:
Desemprego tecnológico – prende-se com uma das causas
estruturais que acabamos de referir; é consequência das alterações
tecnológicas introduzidas nos processos produtivos. Afeta
sobretudo os trabalhadores adultos, particularmente os de idade
mais avançada, pois a sua qualificação profissional deixa de ser
necessária.
Desemprego cíclico – é o resultado dos períodos de crise
(recessão) que ciclicamente afetam a atividade econômica.
Desemprego repetitivo – é o que se verifica em classes pouco
qualificadas, académica e profissionalmente, e que por isso mesmo
veem-se na contingência de mudar muitas vezes de emprego, pois
encontram-se, quase sempre, em situação de grande precariedade
quer quanto aos contratos para trabalho, contratos de prestação de
serviços temporários e sem garantias.
21. • Desemprego de longa duração – está sobretudo relacionado
com as causas estruturais. Qualquer mudança estrutural é uma
mudança a longo prazo, por isso é necessário tempo para que os
agentes econômicos se acomodem às novas estruturas
econômica s (reconversão das indústrias, requalificação da mão-
de-obra, etc.) e, volte, a haver equilíbrio entre a oferta e a
procura de emprego.
• Desemprego sazonal – verifica-se em certas atividades que não
têm um ritmo constante de produção e que apresentam picos de
necessidades de mão-de-obra em certas épocas do ano. Estas
atividades provocam, durante a época baixa, um desemprego que
desaparece automaticamente no ciclo contrário. É o caso das
atividades agrícolas fora da época das sementeiras e colheitas, da
construção civil no Inverno e do turismo.
• Desemprego voluntário – prende-se com razões pessoais do
trabalhador: mudança de residência entre localidades distantes,
opção da mulher por ficar em casa a tratar dos filhos, mudança
de atividade por insatisfação, etc.
22. Efeitos do desemprego:
O desemprego constitui um encargo para a sociedade, já
que, sendo indenizado, pesa sobre a população ativa e
empresas, uma vez que são elas que pagam os impostos e as
contribuições sociais donde sai esse dinheiro;
O desemprego tende a provocar a subida dos preços, uma
vez que os desempregados, não contribuindo para a
produção e continuando a consumir, tornam os bens mais
escassos, aumentando o seu valor de troca.
23. O desemprego, quando elevado, proporciona o surgimento
de um mercado negro de trabalho, na medida em que os
desempregados vêm baixar os seus rendimentos, apesar de
subsidiados, e por isso dispõem-se a aceitar que empresas
pouco escrupulosas, na ânsia de reduzirem os seus
encargos sociais, os contratem para trabalhar em situação
ilegal.
24. Cabe ao Estado promover continuamente políticas ativas de
empregabilidade através da implementação de medidas de
prevenção e ativação de emprego e de inclusão social.
A política de emprego e formação profissional é, hoje, um
instrumento do processo de desenvolvimento econômico do
país.
25. Por isso, a formação profissional, inicial e ao longo da vida,
assume hoje uma dimensão da maior importância por duas
ordens de razões:
• Primeiro, pelo reconhecimento da sua função essencial
para o aumento da produtividade nas empresas, através de
uma melhor qualificação dos recursos humanos;
• Segundo: pelo impacto da inovação tecnológica e
organizacional, exigindo um aumento das qualificações de
base dos diversos agentes produtivos, tendo em vista uma
melhor e mais rápida adaptação às mudanças
26. Formação ao longo da vida
Podemos distinguir dois tipos de qualificação:
• O indivíduo ocupa um emprego de acordo com a sua
qualificação individual e preparação prévia ao
desenvolvimento de um conjunto de tarefas;
• O indivíduo, já no local de trabalho, recebe formação que o
torna mais apto às exigências do processo produtivo
desenvolvido na empresa - qualificação profissional.