slides de leitura do capítulo 8 do livro de DIAS, Reinaldo. A mudança climática e o Protocolo de Kyoto. In: _____. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo : Atlas, 2009. cap. 8. pp. 117-125.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que visa reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012, obrigando países a cortar 5,2% das emissões desses gases. O documento discute os objetivos, gases cobertos, setores econômicos envolvidos e ações sugeridas, como uso de energias limpas e proteção de florestas.
1) A Campanha da Fraternidade 2011 da CNBB trata das mudanças climáticas e tem como tema "Fraternidade e a vida no planeta".
2) Proteger o meio ambiente envolve atitudes cotidianas como coleta seletiva, mas não a implantação de indústrias em áreas de preservação.
3) O desenvolvimento sustentável busca atender as necessidades atuais sem comprometer o futuro, ao contrário do que afirmou a alternativa incorreta.
O documento resume o que são créditos de carbono, como funciona o Protocolo de Quioto para redução de emissões de gases do efeito estufa, e como os créditos de carbono podem ser negociados internacionalmente entre países.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, que busca o crescimento econômico sem comprometer o meio ambiente ou o desenvolvimento social de gerações futuras. Ele explica que é necessário harmonizar o desenvolvimento econômico, a preservação ambiental e a justiça social, e que o Brasil vem adotando práticas sustentáveis, como o uso de energias renováveis, mas ainda enfrenta desafios como o desmatamento e a poluição.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que visa reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012, obrigando países a cortar 5,2% das emissões desses gases. O documento discute os objetivos, gases cobertos, setores econômicos envolvidos e ações sugeridas, como uso de energias limpas e proteção de florestas.
1) A Campanha da Fraternidade 2011 da CNBB trata das mudanças climáticas e tem como tema "Fraternidade e a vida no planeta".
2) Proteger o meio ambiente envolve atitudes cotidianas como coleta seletiva, mas não a implantação de indústrias em áreas de preservação.
3) O desenvolvimento sustentável busca atender as necessidades atuais sem comprometer o futuro, ao contrário do que afirmou a alternativa incorreta.
O documento resume o que são créditos de carbono, como funciona o Protocolo de Quioto para redução de emissões de gases do efeito estufa, e como os créditos de carbono podem ser negociados internacionalmente entre países.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, que busca o crescimento econômico sem comprometer o meio ambiente ou o desenvolvimento social de gerações futuras. Ele explica que é necessário harmonizar o desenvolvimento econômico, a preservação ambiental e a justiça social, e que o Brasil vem adotando práticas sustentáveis, como o uso de energias renováveis, mas ainda enfrenta desafios como o desmatamento e a poluição.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
aula sobre definicao de credito de carbono, tipos e conceitos
Mecanismo utilizado para incentivar a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera.
É uma forma de precificar o carbono emitido por empresas, governos ou indivíduos
Cria incentivos econômicos para a adoção de práticas mais sustentáveis
No mercado de crédito de carbono, as emissões de GEE são medidas e quantificadas em toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e).
Empresas ou projetos que conseguem reduzir suas emissões abaixo de um determinado limite podem gerar créditos de carbono que podem ser negociados.
Mecanismo estabelecido pelo Protocolo de Kyoto, um acordo internacional que busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e combater as mudanças climáticas.
O MDL permite que os países desenvolvidos que possuem metas de redução de emissões compensem parte de suas emissões através de projetos de redução ou remoção de GEE em países em desenvolvimento.
Projetos de MDL:
Devem gerar reduções de emissões que sejam adicionais ao cenário de referência, ou seja, devem resultar em reduções de emissões que não ocorreriam na ausência do projeto.
Reduções certificadas de emissões (RCEs):
A reduções de emissões, gera certificado e recebe RCEs, que representam uma tonelada de dióxido de carbono equivalente (CO2e) reduzida ou removida.
Essas RCEs podem ser vendidas ou usadas pelos países desenvolvidos para cumprir suas metas de redução.
Benefícios adicionais: Além da mitigação das mudanças climáticas traz desenvolvimento sustentável, transferência de tecnologia, geração de empregos e melhoria da qualidade do ar.
É o principal sistema de comércio de emissões do mundo e foi estabelecido pela União Europeia para reduzir as emissões de GEE em setores industriais e de energia.
O esquema abrange cerca de 45% das emissões de CO2 da UE e inclui setores como energia, indústria e aviação
Atribuição de cotas:
As empresas participantes recebem uma quantidade limitada de licenças de emissão (chamadas de "cotas") que correspondem à quantidade de GEE que podem emitir durante um determinado período.
Compra e venda de cotas:
As empresas podem comprar e vender suas cotas de emissão.
Se uma empresa reduz suas emissões e não precisa usar todas as suas cotas, ela pode vender o excesso para outras empresas que excederam suas cotas.
Empresas que excedem suas cotas devem pagar multas financeiras proporcionais às emissões excedentes.
O não cumprimento das obrigações do EU ETS pode levar a sanções mais severas.
Ao longo do tempo, as cotas disponíveis são reduzidas, criando um incentivo para que as empresas reduzam suas emissões e invistam em tecnologias mais limpas.
O esquema é dividido em períodos de comércio, que atualmente são de cinco anos, e em cada período as cotas são reduzidas para impulsionar a redução contínua das emissões.
Leilões de cotas:
Uma parte das cotas é leiloada pelos governos, em vez de serem atribuídas gratuitamente às empresas.
Isso aumen
O documento discute o desenvolvimento sustentável e sua relação com o crescimento econômico. Ele define desenvolvimento sustentável e explica que requer um equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental. Também descreve como o atual modelo de crescimento econômico ameaça a sustentabilidade do planeta e medidas que têm sido tomadas para assegurar a sustentabilidade, como protocolos internacionais e preservação do patrimônio natural.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
Microsoft power point desenvolvimento sustentávelguestc218995d
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável apresentado no Relatório Brundtland de 1987, o qual propõe o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Também aborda a Agenda 21 criada na conferência Rio-92 para que países, empresas e sociedade civil cooperassem na busca de soluções socioambientais de forma global e local.
Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
Disciplina: Química Ambiental - 2012
Trabalho sobre créditos de carbono e MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo).
O documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e as Conferências das Partes sobre Mudança Climática. Essas conferências trataram de questões como crescimento econômico sustentável, proteção ambiental, mudanças climáticas e biodiversidade. Acordos importantes como o Protocolo de Montreal e a Convenção sobre Mudança Climática foram assinados nessas conferências.
A questão ambiental - principais efeitosArtur Lara
O documento discute os impactos ambientais causados pela atividade humana, como o alto consumo de recursos naturais pelos países ricos, a poluição do ar, da água e do solo causada pela indústria e pelo uso de combustíveis fósseis, e os riscos da desertificação e escassez hídrica. Também apresenta diferentes abordagens do movimento ambientalista e os desafios para mitigar as mudanças climáticas.
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
Este documento discute os vários tipos de poluição ambiental, incluindo poluição atmosférica causada por combustíveis fósseis e veículos, poluição do solo por lixo e agrotóxicos, poluição sonora de veículos, poluição luminosa que bloqueia as estrelas, e poluição hídrica que contamina a água. Ele fornece detalhes sobre as principais fontes e efeitos dessas várias formas de poluição.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
Linha de tempo sobre educação ambientalSuzi DE Paula
O documento apresenta uma linha do tempo dos principais fatos e eventos marcantes da educação ambiental ao longo dos séculos XX e XXI, desde as primeiras discussões na década de 1930 até conferências internacionais recentes na década de 2010. Ele destaca a criação de parques nacionais no Brasil na década de 1930, o livro "Primavera Silenciosa" de 1962, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado saramandaia
O documento descreve os tipos de aterros sanitários, lixões e aterros controlados, comparando suas características e impactos ambientais. Lixões expõem lixo ao ar livre sem tratamento, poluindo solo e lençóis freáticos. Aterros sanitários usam técnicas para minimizar impactos, como cobertura diária com terra e tratamento de chorume. Aterros controlados são intermediários, com impermeabilização e cobertura parcial, mas ainda causam poluição quando chorume atinge lençóis freáticos
O documento lista e descreve os principais problemas ambientais atuais: 1) o efeito estufa e aquecimento global causados por gases como CO2; 2) o aumento do buraco da camada de ozônio; 3) as chuvas ácidas produzidas pela poluição do ar; 4) a escassez de água potável; 5) a diminuição dos combustíveis fósseis; 6) a formação crescente de resíduos não biodegradáveis; 7) o desmatamento e a extinção de espécies causados pela destruição de ecoss
Reciclagem envolve reutilizar resíduos como matérias-primas para novos produtos, poupando recursos naturais e energia. Reduzir, reciclar e reutilizar são princípios ensinados às crianças para preservar o meio ambiente. A reciclagem traz vantagens como menor poluição e custos, apesar dos custos de coleta e processamento.
O documento discute os impactos negativos da sociedade de consumo no meio ambiente, incluindo a poluição atmosférica em cidades e a degradação dos recursos naturais. Propõe o desenvolvimento sustentável com iniciativas que melhorem a qualidade de vida das pessoas preservando a natureza, como reduzir, reutilizar e reciclar. Também aborda a necessidade de alternativas de energia renovável devido aos problemas causados pelos combustíveis fósseis.
O documento discute os impactos ambientais causados pela poluição e degradação dos ecossistemas. A poluição altera o equilíbrio ecológico e é produzida principalmente pelo homem através da industrialização e urbanização. Isso causa problemas que intoxicam o meio ambiente e prejudicam a saúde humana. A degradação ocorre no meio urbano e rural, levando à perda da biodiversidade.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que estabelece metas de redução de gases poluentes para países industrializados, finalizado em 1997 com base no Tratado da ONU sobre Mudanças Climáticas de 1992. Apenas países ricos do Anexo 1 são obrigados a reduzir emissões, enquanto países em desenvolvimento como Brasil, China e Índia podem participar sem compromissos.
O documento discute o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 para reduzir gases de efeito estufa. O protocolo entrou em vigor em 2005 e exigia que países desenvolvidos reduzissem as emissões em pelo menos 5,2% até 2012. Embora os EUA não tenham assinado, o documento argumenta que o protocolo pode ter um papel fundamental no futuro do planeta se os países cumprirem os compromissos.
aula sobre definicao de credito de carbono, tipos e conceitos
Mecanismo utilizado para incentivar a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera.
É uma forma de precificar o carbono emitido por empresas, governos ou indivíduos
Cria incentivos econômicos para a adoção de práticas mais sustentáveis
No mercado de crédito de carbono, as emissões de GEE são medidas e quantificadas em toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e).
Empresas ou projetos que conseguem reduzir suas emissões abaixo de um determinado limite podem gerar créditos de carbono que podem ser negociados.
Mecanismo estabelecido pelo Protocolo de Kyoto, um acordo internacional que busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e combater as mudanças climáticas.
O MDL permite que os países desenvolvidos que possuem metas de redução de emissões compensem parte de suas emissões através de projetos de redução ou remoção de GEE em países em desenvolvimento.
Projetos de MDL:
Devem gerar reduções de emissões que sejam adicionais ao cenário de referência, ou seja, devem resultar em reduções de emissões que não ocorreriam na ausência do projeto.
Reduções certificadas de emissões (RCEs):
A reduções de emissões, gera certificado e recebe RCEs, que representam uma tonelada de dióxido de carbono equivalente (CO2e) reduzida ou removida.
Essas RCEs podem ser vendidas ou usadas pelos países desenvolvidos para cumprir suas metas de redução.
Benefícios adicionais: Além da mitigação das mudanças climáticas traz desenvolvimento sustentável, transferência de tecnologia, geração de empregos e melhoria da qualidade do ar.
É o principal sistema de comércio de emissões do mundo e foi estabelecido pela União Europeia para reduzir as emissões de GEE em setores industriais e de energia.
O esquema abrange cerca de 45% das emissões de CO2 da UE e inclui setores como energia, indústria e aviação
Atribuição de cotas:
As empresas participantes recebem uma quantidade limitada de licenças de emissão (chamadas de "cotas") que correspondem à quantidade de GEE que podem emitir durante um determinado período.
Compra e venda de cotas:
As empresas podem comprar e vender suas cotas de emissão.
Se uma empresa reduz suas emissões e não precisa usar todas as suas cotas, ela pode vender o excesso para outras empresas que excederam suas cotas.
Empresas que excedem suas cotas devem pagar multas financeiras proporcionais às emissões excedentes.
O não cumprimento das obrigações do EU ETS pode levar a sanções mais severas.
Ao longo do tempo, as cotas disponíveis são reduzidas, criando um incentivo para que as empresas reduzam suas emissões e invistam em tecnologias mais limpas.
O esquema é dividido em períodos de comércio, que atualmente são de cinco anos, e em cada período as cotas são reduzidas para impulsionar a redução contínua das emissões.
Leilões de cotas:
Uma parte das cotas é leiloada pelos governos, em vez de serem atribuídas gratuitamente às empresas.
Isso aumen
O documento discute o desenvolvimento sustentável e sua relação com o crescimento econômico. Ele define desenvolvimento sustentável e explica que requer um equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental. Também descreve como o atual modelo de crescimento econômico ameaça a sustentabilidade do planeta e medidas que têm sido tomadas para assegurar a sustentabilidade, como protocolos internacionais e preservação do patrimônio natural.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
Microsoft power point desenvolvimento sustentávelguestc218995d
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável apresentado no Relatório Brundtland de 1987, o qual propõe o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Também aborda a Agenda 21 criada na conferência Rio-92 para que países, empresas e sociedade civil cooperassem na busca de soluções socioambientais de forma global e local.
Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
Disciplina: Química Ambiental - 2012
Trabalho sobre créditos de carbono e MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo).
O documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e as Conferências das Partes sobre Mudança Climática. Essas conferências trataram de questões como crescimento econômico sustentável, proteção ambiental, mudanças climáticas e biodiversidade. Acordos importantes como o Protocolo de Montreal e a Convenção sobre Mudança Climática foram assinados nessas conferências.
A questão ambiental - principais efeitosArtur Lara
O documento discute os impactos ambientais causados pela atividade humana, como o alto consumo de recursos naturais pelos países ricos, a poluição do ar, da água e do solo causada pela indústria e pelo uso de combustíveis fósseis, e os riscos da desertificação e escassez hídrica. Também apresenta diferentes abordagens do movimento ambientalista e os desafios para mitigar as mudanças climáticas.
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
Este documento discute os vários tipos de poluição ambiental, incluindo poluição atmosférica causada por combustíveis fósseis e veículos, poluição do solo por lixo e agrotóxicos, poluição sonora de veículos, poluição luminosa que bloqueia as estrelas, e poluição hídrica que contamina a água. Ele fornece detalhes sobre as principais fontes e efeitos dessas várias formas de poluição.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
Linha de tempo sobre educação ambientalSuzi DE Paula
O documento apresenta uma linha do tempo dos principais fatos e eventos marcantes da educação ambiental ao longo dos séculos XX e XXI, desde as primeiras discussões na década de 1930 até conferências internacionais recentes na década de 2010. Ele destaca a criação de parques nacionais no Brasil na década de 1930, o livro "Primavera Silenciosa" de 1962, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
Lixão X Aterro Sanitário X Aterro Controlado saramandaia
O documento descreve os tipos de aterros sanitários, lixões e aterros controlados, comparando suas características e impactos ambientais. Lixões expõem lixo ao ar livre sem tratamento, poluindo solo e lençóis freáticos. Aterros sanitários usam técnicas para minimizar impactos, como cobertura diária com terra e tratamento de chorume. Aterros controlados são intermediários, com impermeabilização e cobertura parcial, mas ainda causam poluição quando chorume atinge lençóis freáticos
O documento lista e descreve os principais problemas ambientais atuais: 1) o efeito estufa e aquecimento global causados por gases como CO2; 2) o aumento do buraco da camada de ozônio; 3) as chuvas ácidas produzidas pela poluição do ar; 4) a escassez de água potável; 5) a diminuição dos combustíveis fósseis; 6) a formação crescente de resíduos não biodegradáveis; 7) o desmatamento e a extinção de espécies causados pela destruição de ecoss
Reciclagem envolve reutilizar resíduos como matérias-primas para novos produtos, poupando recursos naturais e energia. Reduzir, reciclar e reutilizar são princípios ensinados às crianças para preservar o meio ambiente. A reciclagem traz vantagens como menor poluição e custos, apesar dos custos de coleta e processamento.
O documento discute os impactos negativos da sociedade de consumo no meio ambiente, incluindo a poluição atmosférica em cidades e a degradação dos recursos naturais. Propõe o desenvolvimento sustentável com iniciativas que melhorem a qualidade de vida das pessoas preservando a natureza, como reduzir, reutilizar e reciclar. Também aborda a necessidade de alternativas de energia renovável devido aos problemas causados pelos combustíveis fósseis.
O documento discute os impactos ambientais causados pela poluição e degradação dos ecossistemas. A poluição altera o equilíbrio ecológico e é produzida principalmente pelo homem através da industrialização e urbanização. Isso causa problemas que intoxicam o meio ambiente e prejudicam a saúde humana. A degradação ocorre no meio urbano e rural, levando à perda da biodiversidade.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que estabelece metas de redução de gases poluentes para países industrializados, finalizado em 1997 com base no Tratado da ONU sobre Mudanças Climáticas de 1992. Apenas países ricos do Anexo 1 são obrigados a reduzir emissões, enquanto países em desenvolvimento como Brasil, China e Índia podem participar sem compromissos.
O documento discute o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 para reduzir gases de efeito estufa. O protocolo entrou em vigor em 2005 e exigia que países desenvolvidos reduzissem as emissões em pelo menos 5,2% até 2012. Embora os EUA não tenham assinado, o documento argumenta que o protocolo pode ter um papel fundamental no futuro do planeta se os países cumprirem os compromissos.
O Protocolo de Quioto é um tratado internacional que requer a redução das emissões de gases do efeito estufa. O protocolo determina sete gases a serem reduzidos, com objetivos de aumentar o uso de energias limpas e proteger florestas. Quase todos os países validaram o protocolo, exceto os EUA, a Sara Ocidental, o Afeganistão e a Somália.
1) O documento discute o Protocolo de Quioto e os compromissos de Portugal e outros países para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
2) A UE concordou em reduzir coletivamente as emissões em 8% abaixo dos níveis de 1990.
3) O Protocolo estabeleceu metas vinculativas para limitar as emissões, mecanismos de comércio de emissões e um fundo para ajudar países em desenvolvimento.
O documento resume os principais fatores ambientais que afetam as empresas: o clima operacional externo (política, economia), o solo (demografia do mercado), o ambiente operacional (concorrentes e clientes), e o ambiente interno da empresa (funcionários e donos). É importante analisar cada fator de acordo com o tamanho e tipo de negócio para entender como eles podem influenciar o desempenho da empresa.
O documento descreve o Protocolo de Quioto, um tratado internacional que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases com efeito de estufa para combater o aquecimento global. O protocolo estabelece metas de redução obrigatórias para países desenvolvidos e mecanismos de flexibilização como o comércio de emissões e projetos de desenvolvimento limpo. A Cimeira do Clima de Copenhaga em 2009 discutiu novas metas para quando o protocolo expirar em 2012.
O documento discute a vantagem de custo como uma forma de obter vantagem competitiva. Ele explica que a análise da cadeia de valor de uma empresa e os principais condutores dos custos são fundamentais para entender como reduzir custos em relação aos concorrentes. Também destaca que uma vantagem de custo sustentável ocorre quando os custos totais de uma empresa são menores do que seus concorrentes.
O documento discute o efeito estufa e seus principais gases causadores, como o dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. Apresenta as consequências das emissões excessivas destes gases, como o aumento da temperatura global e mudanças climáticas. Também aborda o Protocolo de Kyoto e suas ações para redução das emissões, como mecanismos de crédito de carbono e a participação brasileira por meio de energias renováveis.
1) O documento descreve a história das questões ambientais desde a Conferência de Estocolmo de 1972 até o Protocolo de Kyoto de 2005.
2) Ele destaca conferências como a Rio-92 que levaram ao conceito de desenvolvimento sustentável e a Agenda 21.
3) O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, estabeleceu metas de redução nas emissões de gases do efeito estufa pelos países industrializados.
O documento discute a relação entre comércio internacional e meio ambiente ao longo da história, desde as grandes navegações até a atualidade. Aborda temas como a exploração predatória de recursos naturais para atender a demanda global, o surgimento de debates sobre o tema em acordos como o GATT e a OMC, e esforços de blocos regionais como o Mercosul para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a planta daninha Commelia benghalensis (trapoeraba) e seu efeito na cultura do café. A trapoeraba é considerada uma das piores daninhas do mundo e é muito competitiva, especialmente no inverno. Sua presença reduz a área foliar, o número de folhas e a matéria seca das folhas do cafeeiro, prejudicando seu desenvolvimento. O controle da trapoeraba é feito principalmente por meio de herbicidas aplicados de forma preventiva e cultural.
1) O documento discute as mudanças climáticas no contexto das transformações socioambientais ocorridas com a modernização e o crescimento das cidades e do capitalismo. 2) É analisado o tratamento do tema pelos meios de comunicação no Brasil e como as mudanças climáticas se tornaram um valor-notícia. 3) São apresentadas perspectivas científicas sobre as causas naturais e antrópicas das mudanças climáticas e seus impactos.
A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano de 1972 em Estocolmo marcou a primeira discussão global sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, alertando para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana.
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
O documento discute os problemas ambientais da poluição e do aquecimento global, incluindo a destruição da camada de ozônio pelos CFCs e o aumento das emissões de gases causadores do efeito estufa como o CO2 e o metano pelas atividades humanas, com consequências preocupantes como a elevação do nível do mar e alterações climáticas.
O documento discute os principais problemas ambientais relacionados à poluição, como o aumento dos gases do efeito estufa e a destruição da camada de ozônio. Apresenta o Protocolo de Kyoto, acordo internacional para redução das emissões, e destaca os países mais poluidores.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, definindo-os como anomalias climáticas causadas pelo aumento de temperatura global devido aos gases de efeito estufa liberados pelo consumo de combustíveis fósseis nos últimos 150 anos. Também aborda os principais documentos internacionais sobre o tema, como a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 1992, e as consequências do aquecimento global, como o degelo de geleiras e aumento do nível do mar.
Matriz do Planejamento Estratégico PessoalMichel Moreira
Este documento apresenta um plano de desenvolvimento pessoal, profissional e espiritual, definindo objetivos, estratégias e indicadores para alcançar metas em diferentes áreas da vida dentro de um ambiente específico, baseado em valores e visão de longo prazo.
AULA 10 - PROTECÇÃO DO AMBIENTE - lEGISLAÇÃO.pptTonyMuhate
O documento discute a proteção ambiental através de medidas legislativas e tecnológicas, incluindo a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e o Protocolo de Quioto. Ele também descreve o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo que visa promover investimentos sustentáveis em países em desenvolvimento.
O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
O documento discute as alterações climáticas em Angola e os desafios da adaptação, mencionando: 1) as conferências sobre o clima como Estocolmo e Quioto que estabeleceram princípios para lidar com as mudanças climáticas; 2) os mecanismos do Protocolo de Quioto como o comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; 3) a história das negociações climáticas globais.
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLEditora Fórum
Apresentação de Luciana Corrêa Magalhães sobre a Experiência da ArcelorMittal Brasil com Projetos de MDL durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
Fórum Aquecimento Global - Soluções Viáveis, 17/08/2009 - Apresentação de Mar...FecomercioSP
O documento discute os desafios das mudanças climáticas, incluindo as principais fontes de emissões de gases de efeito estufa e o aumento dos níveis de CO2 na atmosfera. Também aborda as políticas internacionais para lidar com as mudanças climáticas, mecanismos de mercado de carbono e programas de financiamento.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF
A emergência de uma economia de baixo carbono apresenta-se como a próxima provável revolução tecnológica a ser deslanchada. Desde a Revolução Industrial, os sucessivos paradigmas tecnológicos calcaram-se na utilização crescente de combustíveis fósseis. Em 2013, 80% da demanda energética mundial foi atendida por petróleo, gás natural e carvão (IEA, 2015). O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) atribui grande parte da elevação de 0,85º C da temperatura mundial média, em relação ao nível pré-industrial, às emissões de gases de efeito estufa decorrentes da atividade humana (IPCC, 2014).
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
Veja a apresentação da EDP e a entrevista com Pedro Sirgado, diretor-executivo do Instituto EDP, no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências, e as tentativas da comunidade internacional para lidar com o problema através do Protocolo de Kyoto e seus mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
Perspectivas para o setor de petróleo e gás numa economia de baixo carbonoSustentaí
O documento discute as perspectivas para o setor de petróleo e gás em uma economia de baixo carbono. Aborda como as mudanças climáticas e o pico do petróleo levarão a indústria a adotar um novo modelo de negócio baseado em eficiência e fontes renováveis. Também apresenta alternativas como biocombustíveis, mobilidade urbana sustentável e captura de carbono para reduzir emissões sem prejudicar o desenvolvimento econômico.
O documento discute como empresas portuguesas, principalmente refinarias e cimenteiras, lucraram 446 milhões de euros através do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) de dióxido de carbono entre 2008-2014. A Petrogal lucrou 113 milhões de euros e a Cimpor lucrou 129 milhões de euros através do CELE. O relatório indica que a indústria europeia obteve 24 mil milhões de euros de ganhos extraordinários através do CELE durante este período.
O documento discute o Protocolo de Quioto e o aquecimento global, explicando que a presença excessiva de gases como o dióxido de carbono na atmosfera está causando o efeito estufa e aumentando as temperaturas globais. Portugal está comprometido em cumprir as metas de Quioto, mas algumas medidas ainda precisam ser implementadas para que as emissões sejam reduzidas o suficiente.
O documento descreve um projeto de compostagem de resíduos orgânicos na cidade de Duque de Caxias, Brasil. O projeto tem como objetivo tratar os resíduos orgânicos através de um processo de compostagem aeróbica rápida para produzir adubo orgânico. Além disso, o documento explica brevemente o Protocolo de Quioto e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
1. O documento discute o Plano Indústria do governo brasileiro, que tem como objetivo reduzir as emissões de gases de efeito estufa da indústria em 5% até 2020.
2. O plano inclui estratégias como gestão de carbono, reciclagem e eficiência energética, bem como o estabelecimento de uma comissão técnica para monitorar as ações.
3. As ações propostas pelo Plano Indústria serão convergentes com as diretrizes do Plano Brasil Maior, incentivando
Artigo publicado na Revista da Abinee na edição de dezembro de 2008 de autoria de André Luis Saraiva, Diretor e Idealizador do PRAC - Programa de Responsabilidade Ambiental Compartilhada
O documento discute o potencial do mercado brasileiro de créditos de carbono. Aponta que o Brasil pode ganhar até 300 milhões de dólares anualmente com projetos de MDL e que já existem 50 projetos desse tipo no país. Também destaca oportunidades de negócios com investidores estrangeiros interessados nesse mercado emergente.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para conter as mudanças climáticas.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para mitigar as mudanças climáticas.
Semelhante a A Mudanca Climatica e o Protocolo de Kyoto (20)
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
15. FONTE DA IMAGEM: http://sociometricas.zip.net/images/mapaCO2.JPG
16.
17. Fluxo de um Projeto MDL (CDM) Fonte da imagem: Pacific Consultants Co, Ltd (in: http://www.ambiente.sp.gov.br/proclima/mercado_carbono/ciclo_projetos.asp)