Este documento discute a importância de desenvolver habilidades de comunicação nos alunos através de compartilhar o que aprenderam regularmente com os colegas. A biblioteca escolar deve facilitar esse processo semanalmente para celebrar o gosto por aprender através de apresentações feitas por todas as turmas, desde a pré-escola até o 4o ano.
Portifólio da aluna Débora Barbosa, lincencianda em dança, 6º período, UFMG. Busquei apresentar um pouco do que experimentei este semestre e refletir sucintamente sobre a relevância de cada disciplina para minha formação.
Com excepção do núcleo fundamental de conhecimentos e competências que a nossa comunidade no seu todo considerar essenciais à vida em sociedade, o assumir de um modelo baseado no conceito de ‘Serviço Público de Educação’ cria espaço para que deixe de haver um currículo nacional totalmente único para todas as crianças e jovens, fomentando a capacidade de integrar de forma multifacetada todas as mundividências, passível de aplicação em todas as escolas e em todos os alunos.
Portifólio da aluna Débora Barbosa, lincencianda em dança, 6º período, UFMG. Busquei apresentar um pouco do que experimentei este semestre e refletir sucintamente sobre a relevância de cada disciplina para minha formação.
Com excepção do núcleo fundamental de conhecimentos e competências que a nossa comunidade no seu todo considerar essenciais à vida em sociedade, o assumir de um modelo baseado no conceito de ‘Serviço Público de Educação’ cria espaço para que deixe de haver um currículo nacional totalmente único para todas as crianças e jovens, fomentando a capacidade de integrar de forma multifacetada todas as mundividências, passível de aplicação em todas as escolas e em todos os alunos.
BRINCANDO E APRENDENDO: UMA ARTICULAÇÃO POSSÍVEL ENTRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA...ProfessorPrincipiante
A realidade das escolas públicas brasileiras revela uma parcela significativa de crianças que apresentam dificuldades em seu processo de construção de conhecimentos e, estas dificuldades parecem se concentrar no processo de aquisição da leitura e da escrita e da construção dos conhecimentos matemáticos. Tal realidade pode ser comprovada pelos inúmeros programas governamentais que têm sido criados na última década voltados para a formação inicial de professores para os anos iniciais de escolaridade.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
Alguns amigos da Sala 4 quiseram vir à Casa do Folhas animar uma sessão de "A minha surpresa é...". Trouxeram para nos ler alguns poemas do avô de uma das alunas desta sala, Teófilo Basto.
A partir da leitura do livro "Pê de Pai", feita pela educadora Leonor A. aos seus alunos, surgiram, em trabalho colectivo, palavras para "dizer PAI", encontradas pelos meninos da Sala Encarnada. Com essas palavras surgiu este poema.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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1. Porque fazemos isto?<br />Consideramos que uma das competências fundamentais a desenvolver de forma sustentada, ou seja, de modo a integrar-se no dia-a-dia da vida do aluno na escola e na sua experiência como estudante, aprendente e agente numa comunidade educativa que se estrutura, organiza e vive para isso mesmo, para que o aluno aprenda, é a comunicação do que sabe e do seu processo de aprendizagem aos seus pares, os outros alunos, seus colegas. <br />Acreditamos que, de cada vez que o fizer, de cada vez que tiver a oportunidade de apresentar/comunicar/partilhar o que aprendeu ou o que está em processo de aprender, o aluno mobiliza todas as instâncias do “ser”, “saber” e “saber fazer” que adquiriu até aí e através de poder exercitá-las (re)conhece-se a si mesmo como aluno, aprendente, confirma para si mesmo o que sabe, pela(s) forma(s) e pelo(s) processo(s) que utiliza para comunicá-lo a terceiros. Abre também portas para se entusiasmar e lançar em mais desafios, para consolidar, aprofundar ou cruzar o que aprendeu com mais informação, que se traduzirá na operacionalização de mais saberes.<br />Julgamos também que instituir um espaço regular (neste caso semanal) que desafie a comunidade escolar a que alunos, docentes, família, se envolvam numa dinâmica natural, recorrente, próxima, de partilhar saberes, é uma das responsabilidades da biblioteca escolar, que deve chamar a si a diversificação de estratégias ao encontro do “querer aprender”, numa celebração quotidiana, simples, informal (no sentido de próxima e integrada nas vivências quotidianas da escola) mas nem por isso menos rigorosa, do GOSTO POR ESTUDAR, da VONTADE DE SABER, da ALEGRIA E ENTUSIASMO POR COMUNICAR, quer na preparação, como também na realização e na posterior reflexão e divulgação “do acontecido”, que resulta das aprendizagens do currículo escolar de cada turma e de cada ciclo de ensino em presença…<br />Por último, dizer que não consideramos de menor valor pedagógico o facto de “teimarmos” em que este espaço seja construído por todos e para todos, ou seja, todas as turmas, ou grupos de alunos, estão convidados quer a apresentar, quer a assistir… Quando dizemos todos significa mesmo isso, não há “sessões para 1.º ano” ou “para 4.º ano”, “para pré-escolar” ou “para 1.º ciclo”. Quem apresenta inscreve-se e para cada sessão são convidados como “público” – num processo rotativo - dois alunos de cada turma da escola, desde o pré-escolar ao 4.º ano, SEMPRE.<br />E nas poucas sessões que até agora realizámos, pois este projecto nasceu com o ano novo de 2011, já assistimos a meninos do pré-escolar apresentarem temas sobre a pré-história e quedas de meteoritos, integrados numa história original da sua autoria que interessaram os colegas do 3.º ano que assistiam, levando-os a fazer perguntas e a contar como já tinham abordado aquele assunto na sala de aula… E também já vimos meninos do pré-escolar seguirem atentamente uma apresentação de colegas do 3.º ano sobre como se constrói uma história, ou, “formalmente” falando, a estrutura do texto narrativo…<br />Em suma, fazemos isto porque sabemos que a atitude fundamental de querer “estar de olhos abertos” perante a vida e de querer perceber-nos pelo que conseguimos aprender sobre o que nos rodeia, não tem idade nem espartilho. <br />Assim a escola seja veículo motor dessa inesgotável força!<br />